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Camille Sousa
14 de Setembro de 2016
1 Capı́tulo 12 - Incerteza
A incerteza está presente em muitas situações, nas quais os indivı́duos devem
fazer uma escolha, neste capı́tulo o autor examina o comportamento individ-
ual com relação às escolhas que envolvem incerteza.
Varian inicia o capı́tulo tentando entender a escolha sob condições de in-
certeza e nos leva ao seguinte questionamento: Qual a ”coisa básica” que está
sendo escolhida? (p.229)
O consumidor enfrenta uma distribuição de probabilidades de obter cestas
de bens diferentes, ou seja, diferentes quantidades de consumo de cada bem
escolhido.
O consumo que você perde no estado bom, dividido pelo consumo adi-
cional que você ganha no estado ruim, é:
∆Cg yK y
=− =−
∆Cb K − yK 1−y
1
Figure 1: seguro
2
em cada estado, υ(c1 ) e υ(c2 ), onde os pesos são dados pelas probabilidades
π1 e π2 (p.235).
Hipótese de independência - na escolha sob condições de incerteza há uma
espécie natural de ”independência” entre os diferentes resultados porque eles
têm de ser consumidos de maneira separada - em diferentes estados da na-
tureza (p.237).
Se a hipótese de independência for satisfeita, a função utilidade deverá ado-
tar a seguinte forma: U(c1 , c2 , c3 ) = π1 υ(c1 ) + π2 υ(c2 ) + π1 υ(c3 ), isso é o
que temos chamado de utilidade esperada (p.238).
O consumidor apresenta preferencias diferentes em relação ao risco [...] é
avesso ao risco, uma vez que ele prefere ter o valor esperado de sua riqueza
do que apostar e propenso ao risco, caso suas preferencias sejam tais que ele
prefira a distribuição aleatória da riqueza ao valor esperado dela (p.239).
Aplicando o modelo da ”utilidade esperada” a um problema de escolha sim-
ples:
Riqueza atual do consumidor = 10,00
Aposta: 0,5 de probabilidade de ganhar 5,00e 0,5 de probabilidade de perder
5,00
A riqueza será aleatória!