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Calculadora:
• É necessário o uso de calculadora no curso e nas provas.
• Deve ser calculadora cientifica (aquela que possui as funções seno, conseno e
tangente).
Recuperação Continua
• Será dada semanalmente 1 hora de reforço para os alunos com maior dificuldade, os
alunos que tiverem dificuldade com os exercicios a presença no reforço é obrigatória.
BIBLIOGRAFIA
BASICA:
• BEER, Ferdinand Pierre.; JOHNSTON, E. Russel; DEWOLF, John
T. Resistencia dos materiais. 3. ed. São Paulo: McGraw Hill, 2006.
• GIOVANNI, José Ruy.; BONJORNO, José Roberto. Matemática
completa: volume único. São Paulo: FTD, 2002.
• MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais.
10ª ed. São Paulo: Érica, 2008.
COMPLEMENTAR:
• SHACKELFORD, James. Ciência dos materiais. 6ª.ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2008.
INTRODUÇÃO
O que é mecânica?
http://www.scenicreflections.com/download/325043/Stonehenge_(WDS)_Wallpaper/
INTRODUÇÃO
Figura: http://brincadeirakids.blogspot.com.br
INTRODUÇÃO
• Dinâmica: é a parte da
mecânica que estuda o
movimento dos corpos e
as causas desse
movimento.
INTRODUÇÃO
Os conceitos básicos
usado na Mecânica são:
1. Espaço;
2. Tempo;
3. Massa e
4. Força.
jpl.nasa.gov
http://efisica.if.usp.br/mecanica/basico/tempo/i
ntro/
INTRODUÇÃO
Massa:
O conceito de massa é
usado para caracterizar e
comparar os corpos com
base em certas experiências
mecânicas fundamentais.
Dois corpos de mesma
massa, por exemplo, serão
atraídos pela Terra da
mesma maneira; eles
oferecerão também a
mesma resistência à
mudança de seu estado de
movimento ou repouso pela
aplicação de uma força.
Erroneamente associada ao
conceito físico de peso.
INTRODUÇÃO
Força:
http://www.iae.cta.br/ALA/conceitos.php
INTRODUÇÃO
Na mecânica
newtoniana, espaço,
tempo e massa são
conceitos absolutos e
independentes, já força
depende dos outros três.
Um exemplo desta
dependência é a segunda
lei de Newton expressa
como:
F=m.a
http://professor.bio.br
MEDIDAS FÍSICAS/SISTEMA DE MEDIDAS
Sistema Internacional de
Unidades (SI) é adotado
pela grande maioria das
nações, incluindo o
Brasil, como padrão. As
unidades básicas são as
unidade de quilograma
(massa (kg)), segundo
(tempo (s)) e o metro
(comprimento (m)).
calibraend.blogspot.com
MEDIDAS FÍSICAS/SISTEMA DE MEDIDAS
http://efisica.if.usp.br
MEDIDAS FÍSICAS/SISTEMA DE MEDIDAS
Medições de Distância:
Dependendo do tamanho do objeto a ser medido, são necessários aparelhos
ou métodos diferentes. É possível medir com precisão adequada desde
insetos pequenos até o diâmetro da Lua e dos planetas ou, então, distâncias
entre dois sulcos de um disco a laser até a distância entre a Terra e a Lua.
Na vida cotidiana, você certamente já deve ter usado uma régua ou uma fita
métrica (de costura) ou, ainda, uma trena. Esses instrumentos são
adequados para medir a largura e o comprimento de uma folha de papel, o
comprimento de uma saia e o tamanho de uma sala, respectivamente.
http://efisica.if.usp.br
MEDIDAS FÍSICAS/SISTEMA DE MEDIDAS
Medições de Distância:
Atualmente, o metro é definido por:
"O metro é o comprimento do trajeto percorrido pela luz no
vácuo durante um intervalo de tempo de 1/299792458 de
segundo."
http://efisica.if.usp.br
MEDIDAS FÍSICAS/SISTEMA DE MEDIDAS
http://efisica.if.usp.br
MEDIDAS FÍSICAS/SISTEMA DE MEDIDAS
Existem instrumentos
delicados e precisos,
apropriados para se medir
dimensões bem pequenas. Por
exemplo, o paquímetro e o
micrômetro. O paquímetro é
adequado para se medir o
diâmetro de uma agulha fina, o
diâmetro de esferas de
rolamento, profundidade de
sulcos em peças de aparelhos
que requerem alta precisão. O
micrômetro é utilizado para
medir espessuras de folhas,
fios e diâmetros de tubos com
alta precisão.
http://efisica.if.usp.br
http://www.mitutoyo.com.br
MEDIDAS FÍSICAS/SISTEMA DE MEDIDAS
Medições de tempo
Podemos ter intervalos de tempo extremamente curtos e outros que duram vários anos (o
intervalo de tempo decorrido entre reaparições de alguns cometas é de algumas dezenas
de anos).
Para cada intervalo de tempo decorrido, lançamos mão de métodos ou instrumentos
diferentes. A questão da confiabilidade e da precisão da medida também influem na
escolha do instrumento de medida de tempo.
Existem instrumentos e técnicas de medidas de tempo para fenômenos que ocorrem no
cotidiano, medidas de tempo muito longas e medidas de tempo muito curtas.
http://efisica.if.usp.br
MEDIDAS FÍSICAS/SISTEMA DE MEDIDAS
http://efisica.if.usp.br
MEDIDAS FÍSICAS/SISTEMA DE MEDIDAS
http://efisica.if.usp.br
MEDIDAS FÍSICAS/SISTEMA DE MEDIDAS
Relógio é qualquer
dispositivo que, através da
determinação de intervalos
regulares, permite medir o
tempo.
Os relógios e cronômetros
se incorporaram, em
definitivo, ao cotidiano das
pessoas. A leitura do seu
relógio indica o intervalo de
tempo decorrido desde a
meia-noite ou o meio-dia. A
leitura do cronômetro
indica o intervalo de tempo
decorrido desde quando ele
foi acionado.
http://efisica.if.usp.br Oregon Scientific
MEDIDAS FÍSICAS/SISTEMA DE MEDIDAS
Medições de Massa
Medição de massa com precisão, assim como de tempo e de distância, é um desafio
tecnológico e científico no mundo atual. No caso da medição de massa, ela é importante
também do ponto de vista econômico.
Vamos imaginar uma indústria que indique na embalagem que o conteúdo corresponde a
300g de um certo produto. Se a máquina de empacotar cometer um erro de 10% e colocar
330g, a indústria terá um prejuízo de 10% no valor das suas vendas. Se colocar menos
terá prejuízos na sua imagem, além de eventuais ações na justiça por violação do código
do consumidor. O ideal é ter, portanto, exatamente 300g, como indica na embalagem.
Por isso, saber medir com precisão é fundamental nos dias de hoje.
Como em todo processo de medida, queremos comparar a massa de um corpo com
aquela do quilograma-padrão.
MEDIDAS FÍSICAS/SISTEMA DE MEDIDAS
A unidade de massa do
sistema internacional de
unidades é o quilograma,
kg, que é definido como a
massa do protótipo
internacional depositado
no Bureau
Internacional de Pesos
e Medidas, em Sèvres, na
França.
MEDIDAS FÍSICAS/SISTEMA DE MEDIDAS
Você já deve ter usado a expressão: "quanto pesa este pacote de tomates?" e a
resposta "um quilo". A massa de um corpo é obtida através da força peso sob
ação da aceleração da gravidade g= 9,7m/s2 em São Paulo. A força é medida
em quilograma-força (kgf), em newton (N), em dina (dyn) etc. e a massa, em
quilograma (kg), grama (g) etc.. Mas, no dia-a-dia, é comum essa mistura de
unidades e pareceria estranho perguntarmos "quanto é a massa desse pacote de
tomates?" Nem se espera que o vendedor tivesse respondido corretamente
sobre o peso: "um quilograma-força"!
MEDIDAS FÍSICAS/SISTEMA DE MEDIDAS
Dependendo da escala de
massa utilizamos instrumentos
diferentes.
Existem balanças apropriadas
para medições de massas
muito pequenas, as
microbalanças. É possível
medir massas de microgramas
(10-6g) com alta confiabilidade.
Em farmácias de manipulação
de remédios especiais, feitos
sob receita médica para uma
finalidade específica, as drogas
são pesadas em balanças
analíticas.
Existem também balanças para
objetos grandes como
caminhões.
DUVIDAS????
http://efisica.if.usp.br/mecanica/basico/vetores/intro/
SISTEMA DE FORÇAS
Outras grandezas há que requerem três atributos para a sua completa especificação
como, por exemplo, a posição de um objeto. Não basta dizer que o objeto está a 200
metros. Se você disser que está a 200 metros existem muitas possíveis localizações
desse objeto (para cima, para baixo, para os lados, por exemplo). Dizer que um
objeto está a 200 metros é necessário, porém não é suficiente. A distância (200
metros) é o que denominamos, em Física, de módulo da grandeza. Para localizar o
objeto, é importante especificar também a sua direção e o seu sentido. Isto é, para
encontrar alguém a 200 metros, precisamos abrir os dois braços indicando a direção
e depois fechar um deles especificando o sentido. Na vida cotidiana, fazemos os dois
passos ao mesmo tempo, economizando abrir os dois braços, mas em Física
precisamos sempre especificar os dois passos.
http://efisica.if.usp.br/mecanica/basico/vetores/intro/
SISTEMA DE FORÇAS
RESUMINDO:
Uma grandeza vetorial é tal que sua caracterização completa requer um conjunto
de três atributos: o módulo, a direção e o sentido.
Direção: é aquilo que existe de comum num Sentido: podemos percorrer uma direção em
feixe de retas paralelas. As retas r, s e t são dois sentidos. Por exemplo, sobre a reta y temos
paralelas e, assim, têm a mesma direção. As retas dois sentidos de percurso: de A para B e de C
t e w não são paralelas e, portanto, não têm a para D.
mesma direção.
http://efisica.if.usp.br/mecanica/basico/vetores/intro/
SISTEMA DE FORÇAS
Representação gráfica de
vetores
Um vetor é representado
graficamente através de um
segmento orientado (uma flecha).
A vantagem dessa representação é
que ela permite especificar a
direção (e esta é dada pela reta
que contém a flecha) e o sentido
(especificado pela flecha). Além
disso, o seu módulo (v) será
especificado pelo "tamanho" da
flecha, a partir de alguma
convenção para a escala.
http://www.grupoescolar.com/pesquisa/forcas.html
SISTEMA DE FORÇAS
http://www.grupoescolar.com/pesquisa/forcas.html
SISTEMA DE FORÇAS
b)forças de mesma direção e sentidos opostos:
A intensidade da resultante é igual à diferença entre as intensidades
das forças componentes.
A direção é a mesma e o sentido é o da maior força componente.
http://www.grupoescolar.com/pesquisa/forcas.html
SISTEMA DE FORÇAS
http://www.grupoescolar.com/pesquisa/forcas.html
SISTEMA DE FORÇAS
http://www.grupoescolar.com/pesquisa/forcas.html
SISTEMA DE FORÇAS
SISTEMA DE FORÇAS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Conceito de Vetor.
• OPERAÇÃO COM Vetor
• Decomposição de Forças.
CONCEITO DE VETOR
Recapitulando:
• Sistemas de forças é a reunião de duas ou mais forças atuando sobre
um mesmo corpo. A força que produz o mesmo efeito que todas as
outras juntas chama-se resultante.
http://www.mundoeducacao.com.br/fisica/decomposicao-forcas.htm
CONCEITO DE VETOR
Representação gráfica de
vetores
Um vetor é representado
graficamente através de um
segmento orientado (uma flecha).
A vantagem dessa representação é
que ela permite especificar a
direção (e esta é dada pela reta
que contém a flecha) e o sentido
(especificado pela flecha). Além
disso, o seu módulo (v) será
especificado pelo "tamanho" da
flecha, a partir de alguma
convenção para a escala.
http://www.grupoescolar.com/pesquisa/forcas.html
OPERAÇÃO COM VETORES
http://www.mundoeducacao.com.br/fisica/decomposicao-forcas.htm
OPERAÇÃO COM VETORES
http://www.mundoeducacao.com.br/fisica/decomposicao-forcas.htm
OPERAÇÃO COM VETORES
Podemos agora dizer, por exemplo, quando dois vetores são iguais. Eles
são chamados de idênticos se tiverem o mesmo módulo, a mesma
direção e o mesmo sentido.
http://www.mundoeducacao.com.br/fisica/decomposicao-forcas.htm
OPERAÇÃO COM VETORES
Multiplicação por um escalar (por um número)
Podemos multiplicar um vetor v por um número x. Dessa operação resulta um novo vetor (vetor resultante) com as seguintes
características:
R = xv
http://www.mundoeducacao.com.br/fisica/decomposicao-forcas.htm
OPERAÇÃO COM VETORES
Sejam V1 e V2 dois vetores. A soma desses vetores é um terceiro vetor, o vetor resultante VR:
VR=V1+V2
http://www.mundoeducacao.com.br/fisica/decomposicao-forcas.htm
OPERAÇÃO COM VETORES
Sejam v1 e v2 dois vetores. A soma desses vetores é um terceiro vetor, o vetor resultante vR.
vR=v1+v2
http://www.mundoeducacao.com.br/fisica/decomposicao-forcas.htm
OPERAÇÃO COM VETORES
http://www.mundoeducacao.com.br/fisica/decomposicao-forcas.htm
OPERAÇÃO COM VETORES
Subtração de vetores.
Consideremos os vetores v1 e v2 . A subtração de vetores resulta em um terceiro vetor (chamado
diferença), cujas propriedades são inferidas a partir da soma dos vetores v1 e (-v2).
O vetor –v2 tem módulo e direção iguais ao do vetor v2 mas tem o sentido oposto. Reduzimos o
problema da subtração de dois vetores ao problema da soma de v1 e –v2 .
http://www.mundoeducacao.com.br/fisica/decomposicao-forcas.htm
DECOMPOSIÇÃO DE
FORÇAS
Há situações em que pode ser vantajoso substituir uma força por duas outras forças
perpendiculares, isto é, fazer a decomposição de F em forças componentes
perpendiculares, como fazemos quando trabalhamos com vetores em geral.
Vejamos, por exemplo, o caso da força da figura acima. Vamos decompor essa força
em duas forças componentes sobre as direções perpendiculares x e y. Dessa forma,
podemos afirmar que:
F=Fx+Fy
http://www.mundoeducacao.com.br/fisica/decomposicao-forcas.htm
DECOMPOSIÇÃO DE
FORÇAS
Vamos considerar o
triângulo retângulo em
amarelo da figura ao lado.
A partir dele temos que:
Fy=F sen α
Fx= F cos α
http://www.mundoeducacao.com.br/fisica/decomposicao-forcas.htm
EQUILÍBRIO DE UM PONTO MATERIAL
Introdução
Existe na natureza uma tendência de não se alterar o estado de movimento de um
objeto, isto é, um objeto em repouso tende naturalmente a permanecer em repouso.
Um objeto com velocidade constante tende a manter a sua velocidade constante.
Essa tendência natural de tudo permanecer como está é conhecida como inércia. No
caso da Mecânica, essas observações a respeito do comportamento da natureza
levou Newton a enunciar a sua famosa Lei da Inércia, que diz:
"Qualquer corpo em movimento retilíneo e uniforme (ou em repouso)
tende a manter-se em movimento retilíneo e uniforme (ou em
repouso)."
http://efisica.if.usp.br/mecanica/ensinomedio/inercia/intro/
EQUILÍBRIO DE UM PONTO MATERIAL
Corda CE
Ponto C
Esfera
Como a terceira lei de Newton enuncia que para toda ação existe uma reação, se o
corpo comprime a mesa, ou seja, se ele aplica força sobre ela, haverá a respectiva
reação que é denominada de força normal. Temos que ficar atentos ao fato de que a
força normal não se trata de uma força de reação da força peso. A força normal
nada mais é do que a reação da compressão que é exercida sobre a superfície.
Partindo desses princípios, podemos definir a força normal como sendo a força
aplicada ao corpo pela superfície com a qual ele está em contato. Ela surge em
virtude da compressão que o corpo exerce na superfície, a qual reage aplicando uma
força no corpo
http://www.mundoeducacao.com.br/fisica/forca-normal.htm
FORÇA NORMAL
1. PLANO HORIZONTAL
No exemplo ao lado, uma caixa
de peso P é apoiado sobre uma
superfície horizontal.
No exato instante em que a mesa
é submetida à ação de uma força
igual ao peso da caixa, ela reage,
aplicando sobre a caixa uma força
perpendicular , N oposta a P.
Agora a caixa é submetida a duas
forças: seu peso P e a força Nota: Não se deve confundir a força
normal N. Como elas são opostas normal como uma reação ao peso,
e de mesma intensidade, a pois na verdade ela é uma reação à
resultante das forças sobre a superfície de contato com o corpo.
caixa é zero. No exemplo a seguir vamos ver que
a força normal e o peso não tem a
mesma direção.
http://www.ierpni.com.br/educacao-transito/forca_normal.htm
FORÇA NORMAL
2. PLANO INCLINADO.
No exemplo anterior
analisamos a situação de
um corpo apoiado sobre
um superfície plana onde a
intensidade da força
normal coincide com a
intensidade do peso desse
corpo. Veremos agora um
caso em que além da
intensidade da força
normal não coincidir com o
peso, a resultante das
forças sobre o corpo não é
zero. Fazendo o corpo
escorregar pela rampa.
http://www.ierpni.com.br/educacao-transito/forca_normal.htm
FORÇA NORMAL
http://www.mundoeducacao.com.br/fisica/forca-normal.htm
VÍNCULOS ESTRUTURAIS
http://www.engprod2010cr.com.br/paginas/semestres/5/resistencia_materiais/aula
_3-vinculos_estruturais.pdf
VÍNCULOS ESTRUTURAIS
http://www.engprod2010cr.com.br/paginas/semestres/5/resistencia_materiais/aula
Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues -IFSP _3-vinculos_estruturais.pdf
VÍNCULOS ESTRUTURAIS
http://www.engprod2010cr.com.br/paginas/semestres/5/resistencia_materiais/aula
Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues -IFSP _3-vinculos_estruturais.pdf
VÍNCULOS ESTRUTURAIS
• Engastamento de 3ª Classe:
Este tipo de vínculo impede a translação em qualquer direção,
impedindo também a rotação do mesmo através de um contra
momento, que bloqueia a ação do momento de solicitação.
Possui três incógnitas, as reações são os dois componentes da força
resultante que atuam paralela e perpendicular à superfície do ponto de
contato e um momento.
http://www.engprod2010cr.com.br/paginas/semestres/5/resistencia_materiais/aula
Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues -IFSP _3-vinculos_estruturais.pdf
DIAGRAMA DE CORPO LIVRE – ANALOGIA
PRÁTICA/TEÓRICA
DIAGRAMA DE CORPO LIVRE – ANALOGIA
PRÁTICA/TEÓRICA