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Exercícios
01-(UCS-RS) Uma força de intensidade 20N atua sobre os blocos A e B, de massas mA=3kg e mB=1kg, como mostra a
figura.
A superfície sobre a qual desliza o conjunto é horizontal e sem atrito. Considere g=10m/s2 e determine:
02-(UFB) Os três blocos P, Q e R da figura abaixo encontram-se em repouso sobre uma superfície plana, horizontal e
perfeitamente lisa.
Suas massas são mP=6kg, mQ=4kg e mR=2kg. Uma força de intensidade F=48N é aplicada sobre o bloco P. Considere
g=10m/s2 e determine a intensidade, direção e sentido da força que o bloco R aplica no bloco Q.
03-(FCC-BA) Quatro blocos M, N, P e Q deslizam sobre uma superfície horizontal, empurrados por uma força , conforme
o esquema abaixo.
A força de atrito entre os blocos e a superfície é desprezível e a massa de cada bloco vale 3,0kg. Sabendo-se que a
aceleração escalar dos blocos vale 2,0m/s2, a força do bloco M sobre o bloco N é, em newtons, igual a:
a) zero b) 6,0 c) 12 d) 18 e) 24
04-(FATEC-SP) Dois blocos A e B de massas e , respectivamente, unidos por um fio de massa desprezível, estão em
repouso sobre um plano horizontal sem atrito. Uma força, também horizontal, de intensidade F = 60N é aplicada no bloco
B, conforme mostra a figura.
O módulo da força de tração no fio que une os dois blocos, em newtons, vale
06-FUVEST-SP) Dois corpos A e B de massas mA=3kg e mB=1kg estão ligados por um fio flexível, como mostra a
figura,a mover-se sob a ação da gravidade, sem atrito. (considere g=10m/s2).
b) Supondo que num certo instante, após iniciado o movimento, o fio de ligação se rompa, o que acontecerá com os
movimentos dos corpos A e B
07-(UFMG-MG) Na montagem abaixo, sabendo-se que F=40N, m1=m2=1,0kg e que g=10m/s2, qual é o valor de T?
Despreze qualquer atrito.
08-(UFB) Na figura abaixo os blocos 1, 2 e 3 tem massas m1=40kg, m2=20kg e m3=60kg. Considere os fios A e B e a
polia ideais, despreze todos os atritos e calcule:
09-(ITA-SP) O arranjo experimental esquematizado na figura consiste de uma roldana por onde passa um fio
perfeitamente flexível e sem peso. Este fio sustenta em uma de suas extremidades a massa de 10kg e na outra, um
dinamômetro no qual está pendurada uma massa de 6kg. A roldana pode girar sem atrito e sua massa, bem como a do
dinamômetro, é desprezível em relação àquela do sistema.
O sistema, a partir do repouso, vai se movimentar pela ação da gravidade. Sendo g=10m/s2, determine:
a) o módulo da aceleração de cada bloco b) a intensidade da força , em newtons, indicada pelo dinamômetro.
10- (UNIFESP-SP) Na representação da figura, o bloco A desce verticalmente e traciona o bloco B, que se movimenta
em um plano horizontal por meio de um fio inextensível. Considere desprezíveis as massas do fio e da roldana e todas as
forças de resistência ao movimento.
Suponha que, no instante representado na figura, o fio se quebre. Pode-se afirmar que, a partir desse instante,
b) o bloco A adquire aceleração igual à da gravidade; o bloco B passa a se mover com velocidade constante.
c) o bloco A adquire aceleração igual à da gravidade; o bloco B reduz sua velocidade e tende a parar.
d) os dois blocos passam a se mover com velocidade constante.
11- (FGV-SP) Dois carrinhos de supermercado podem ser acoplados um ao outro por meio de uma pequena corrente, de
modo que uma única pessoa, ao invés de empurrar dois carrinhos separadamente, possa puxar o conjunto pelo interior
do supermercado. Um cliente aplica uma força horizontal de intensidade F, sobre o carrinho da frente, dando ao conjunto
uma aceleração de intensidade 0,5 m/s2.
Sendo o piso plano e as forças de atrito desprezíveis, o módulo da força F e o da força de tração na corrente são, em N,
respectivamente:
12-(UFRJ-RJ) Um bloco de massa m é abaixado e levantado por meio de um fio ideal. Inicialmente, o bloco é abaixado
com aceleração constante vertical, para baixo, de módulo a (por hipótese, menor do que o módulo g da aceleração da
gravidade), como mostra a figura 1.
Em seguida, o bloco é levantado com aceleração constante vertical, para cima, também de módulo a, como mostra a
figura 2. Sejam T a tensão do fio na descida e T' a tensão do fio na subida.
13- (UNESP-SP) Dois blocos, A e B, de massas m e 2m, respectivamente, ligados por um fio inextensível e de massa
desprezível, estão inicialmente em repouso sobre um plano horizontal sem atrito. Quando o conjunto é puxado para a
direita pela força horizontal aplicada em B, como mostra a figura, o fio fica sujeito à tração T1. Quando puxado para a
esquerda por uma força de mesma intensidade que a anterior, mas agindo em sentido contrário, o fio fica sujeito à tração
T2.
14-(UNESP-SP) Uma barra AC homogênea de massa m e comprimento L, colocada numa mesa lisa e horizontal, desliza
sem girar sob ação de uma força , também horizontal, aplicada na sua extremidade esquerda.
Mostre que a força com que a fração BC de comprimento 2L/3, atua sobre a fração AB é igual a - 2/3.
15- (UFRJ-RJ) O sistema representado na figura é abandonado sem velocidade inicial. Os três blocos têm massas iguais.
Os fios e a roldana são ideais e são desprezíveis os atritos no eixo da roldana. São também desprezíveis os atritos entre
os blocos (2) e (3) e a superfície horizontal na qual estão apoiados.
O sistema parte do repouso e o bloco (1) adquire uma aceleração de módulo igual a a. Após alguns instantes, rompe-se
o fio que liga os blocos (2) e (3). A partir de então, a aceleração do bloco (1) passa a ter um módulo igual a a'.
Dois blocos de massas m e M, sendo M>m estão em repouso e em contato um ao lado do outro, sobre uma superfície
plana. Se empurrarmos um dos blocos com uma força F, paralela à superfície, o conjunto irá mover-se com uma dada
aceleração.
Determine se faria diferença para as magnitudes da aceleração do conjunto e das forças de contato entre os blocos, se
tivéssemos empurrado o outro bloco.
17- (Ufrrj) Em uma obra, realizada na cobertura de um prédio, há um sistema para subir e descer material entre o térreo
e o último andar através de baldes e cordas. Um dos operários, interessado em Física, colocou um dinamômetro na
extremidade de uma corda. Durante o transporte de um dos baldes, ele percebeu que o dinamômetro marcava 100 N
com o balde em repouso e 120 N quando o balde passava por um ponto A no meio do trajeto.(considere g=10m/s2)
a) Determine a aceleração do balde nesse instante em que ele passa pelo ponto A.
b) É possível concluir se, nesse instante, o balde está subindo ou descendo? Justifique.
18- (Ufpb) Uma locomotiva desenvolvendo uma aceleração de 2m/2, puxa três vagões ao longo de uma ferrovia retilínea,
conforme a figura. (g=10m/s2).
Se o vagão 3 pesa 2 × 103 N, determine a intensidade da força a força exercida sobre ele pelo vagão 2.
19-(UFRJ-RJ) Um sistema é constituído por um barco de , uma pessoa de e um pacote de que ela carrega consigo. O
barco é puxado por uma corda de modo que a força resultante sobre o sistema seja constante, horizontal e de módulo
240 newtons.
Supondo que não haja movimento relativo entre as partes do sistema, calcule o módulo da força horizontal que a pessoa
exerce sobre o pacote.
Desprezando qualquer atrito e as massas das roldanas e dos fios, estime a massa de B.(g=10m/s2).
21-(UNESP-SP) Um bloco de massa mA deslisa no solo horizontal, sem atrito, sob ação de uma força constante, quando
um bloco de massa mB é depositado sobre ele.
Após a união, a força aplicada continua sendo a mesma, porém a aceleração dos dois blocos fica reduzida à quarta parte
da aceleração que o bloco A possuía. Pode-se afirmar que a razão entre as massas, mA/mB, é
22-(MACKENZIE-SP) O conjunto abaixo, constituído de fios e polias ideais, é abandonado do repouso no instante t=0 e a
velocidade do corpo A varia em função do tempo segundo o diagrama dado.
Desprezando o atrito e admitindo g=10m/s2, calcule a relação entre as massas de A (mA) e de B (mB).
23-(PUC-SP) Uma caminhonete de 2.000kg tenta resgatar um caixote a partir de um precipício, usando um cabo
inextensível que liga o veículo ao objeto, de massa 80kg. Considere a polia ideal. Se o caixote sobe com aceleração de
1m/s2, responda: (g=10m/s2)
b) O cabo suporta no máximo uma tração de 2.000N. Será possível o resgate com essa aceleração sem que ele
arrebente?
24-(FUVEST-SP) Uma esfera de massa mo está pendurada por um fio, ligado em sua outra extremidade a um caixote, de
massa M=3 mo, sobre uma mesa horizontal. Quando o fio entre eles permanece não esticado e a esfera é largada, após
percorrer uma distância Ho, ela atingirá uma velocidade Vo, sem que o caixote se mova. Na situação em que o fio entre
eles estiver esticado, a esfera, puxando o caixote, após percorrer a mesma distância Ho, atingirá uma velocidade V.
Determine V em função de Vo.
25-(UNESP-SP) Dois blocos estão suspensos em um campo gravitacional de aceleração g, por duas cordas A e B de
massas desprezíveis, como indica a figura.
b) os corpos são submetidos a uma força tal que os acelera a 2,0m/s2, para cima.
26-(FUVEST-SP) Um carrinho A de 20kg de massa é unido a um bloco B de 5kg por meio de um fio leve e inextensível,
conforme a figura.
Inicialmente o sistema está em repouso, devido à presença do anteparo C que bloqueia o carrinho A. (g=10m/s2).
27-(MACKENZIE-SP) O sistema abaixo é constituído por fios e polias ideais, num local onde g=10m/s2.
Desprezando-se qualquer tipo de resistência e abandonando-se o conjunto quando o corpo A se encontra na posição X,
a sua velocidade, ao passar por Y, é, em m/s:
28-(MACKENZIE-SP) No sistema abaixo, o corpo 1, de massa 6,0kg, está preso na posição A. O corpo 2, tem massa de
4kg. Despreze os atritos e adote g=10m/s2.
Abandonando o corpo sua velocidade, em m/s, ao passar pela posição B será de:
29-(Ceub-DF) Na figura a seguir temos dois blocos, A e B, de massas respectivamente iguais a mA=4,0kg e mB=6,0kg,
que deslizam, sem atrito, em uma superfície plana e horizontal, sob ação de uma força horizontal e constante e de
intensidade F. Os blocos estão ligados por fios ideais a um dinamômetro também ideal (massa desprezível), calibrado em
newtons.
Não considere o efeito do ar e admita que os blocos tem uma aceleração horizontal, para a direita, constante e de
módulo igual a 2,0m/s2.
(3) como o dinamômetro tem massa desprezível, as forças que tracionam os fios (1) e (2) tem intensidades iguais.
30-(FUVEST-SP) Um sistema mecânico é formado por duas polias ideais que suportam três corpos A, B e C de mesma
massa m, suspensos por fios ideais como representado na figura.
O corpo B está suspenso simultaneamente por dois fios, um ligado a A e outro a C. Podemos afirmar que a aceleração
do corpo B será:
a) zero b) (g/3) para baixo c) (g/3) para cima d) (2g/3) para baixo e) (2g/3) para cima
31-(Aman-RJ) No sistema apresentado na figura, não há forças de atrito e o fio tem massa desprezível. (g=10m/s2).
São dados F=500N; mA=15kg e mB=10kg. Determine a intensidade da força de tração no fio e a aceleração do sistema.
32-(UFMG) A figura mostra uma corrente formada por três elos. A massa de cada elo é de 100g e uma força
vertical puxa essa corrente para cima. A corrente sobe com uma aceleração de 3,0m/s2.
33-(UFRJ) O sistema ilustrado na figura abaixo é uma máquina de Atwood. A roldana tem massa desprezível e gira
livremente em torno de um eixo fixo perpendicular ao plano da figura, passando pelo centro geométrico da roldana. Uma
das massas vale m e a outra 2m. O sistema encontra-se inicialmente na situação ilustrada pela figura a, isto é, com as
duas massas no mesmo nível. O sistema é então abandonado a partir do repouso e, após um certo intervalo de tempo, a
distância vertical entre as massas é h (figura b).
Calcule o módulo da velocidade de cada uma das massas na situação mostrada na figura (b).
34-(UFRN) Uma corrente constituída de sete anéis, cada um com massa de 200g, está sendo puxada verticalmente para
cima, com aceleração constante de 2,0m/s2. A força para cima no anel do meio é: (g=10m/s2).
“No caso do arraste com a carga junto ao solo (se por algum motivo não pode ou não deve e ser erguida . . .) o ideal é
arrastá-la. . . reduzindo a forca necessária para movimentá-la, causando menos dano ao solo . . . e facilitando as
manobras. Mas neste caso o peso da tora aumenta. (www.cpafac.embrapa.br/pdficirtec39.pdf.Modificado.)
A) inadequada, pois o peso da tora diminui, já que se distribui sobre uma área maior.
B) inadequada, pois o peso da tora é sempre o mesmo, mas é correto afirmar que em II a força exercida pela tora sobre
o solo aumenta;
C) inadequada: o peso da tora é sempre o mesmo e, além disso, a força a força exercida pela tora sobre o solo em II
diminui, pois se distribui por uma área maior.
D) adequada, pois nessa situação a tora está integralmente apoiada sobre o solo.
E) adequada, pois nessa situação a área sobre a qual a tora está apoiada sobre o solo também aumenta
36-(UNESP-SP) Um rebocador puxa duas barcaças pela águas de um lago tranqüilo. A primeira delas tem massa de 30
toneladas e a segunda, 20 toneladas. Por uma questão de economia, o cabo de aço I que conecta o rebocador à primeira
barcaça suporta, no máximo, 6.105N, e o cabo II, 8.104N.
Desprezando o efeito de forças resistivas, calcule a aceleração máxima do conjunto, a fim de evitar o rompimento de um
dos cabos.
37-(UFSC-SP)) Em repouso, o sistema de vasos comunicantes apresentado está em equilíbrio, de acordo com a figura.
Quando o sistema é submetido a um movimento uniformemente variado devido à ação de uma força horizontal voltada
para direita, o líquido deverá permanecer em uma posição tal qual o esquematizado em
38-(UEL-PR-09) Considere o sistema constituído por três blocos de massas m1, m2 e m3, apoiados um sobre o outro,
em repouso sobre uma superfície horizontal, como mostra a figura a seguir.
Observe que uma força F é aplicada ao bloco de massa m2, conforme a representação. Entretanto, esta força é incapaz
de vencer as forças de fij entre os blocos mi e mj, onde i e j variam de 3.
Desprezando a resistência do ar, assinale a alternativa que representa todas as forças que atuam no bloco de massa m2,
onde os Ni, representam as normais que atuam nos blocos e Pi, correspondem aos pesos dos respectivos blocos com i
variando de 3.
39-(UFCG-PB-010) Durante uma viagem, Lucinha observou as enormes curvas que os cabos das linhas de transmissão
de energia
elétrica apresentavam (figura). Ao comentar a observação, disse que os engenheiros poderiam economizar o material
dos cabos se os esticassem entre as torres de sustentação até que estivessem dispostos horizontalmente.
Proponha um modelo, fundamentado nas Leis de Newton, para a situação observada e discuta o comentário feito por
Lucinha.
40-(PUC-RJ-010) Alberto (A) desafiou seu colega Cabral (C) para uma competição de cabo de guerra, de uma maneira
especial, mostrada na figura. Alberto segurou no pedaço de corda que passava ao redor da polia enquanto que Cabral
segurou no pedaço atado ao centro da polia. Apesar de mais forte, Cabral não conseguiu puxar Alberto, que lentamente
foi arrastando o seu adversário até ganhar o jogo. Sabendo que a força com que Alberto puxa a corda é de 200 N e que
a polia não tem massa nem
atritos:
b) desenhe as forças que agem sobre a polia, fazendo um diagrama de corpo livre;
c) calcule a força exercida pelo Cabral sobre a corda que ele puxava;
d) considerando que Cabral foi puxado por para frente, indique quanto Alberto andou para trás.
41-(UFT-TO-011) Uma pequena esfera de chumbo com massa igual a é amarrada por um fio, de comprimento igual a e
massa desprezível, e fixada no interior de um automóvel conforme figura. O carro se move horizontalmente com
aceleração constante. Considerando-se hipoteticamente o ângulo que o fio faz com a vertical igual a 45 graus, qual seria
o melhor valor para representar o módulo da aceleração do carro?
Desconsidere o atrito com o ar, e considere o módulo da aceleração da gravidade igual a 9,8 m/s2.
42-(UFLA-MG-2011) Um corpo, ao se deslocar em um meio fluido (líquido ou gasoso) fica sujeito a uma força de
resistência,
que é expressa por: FR = kv2, em que k é uma constante de proporcionalidade e v a velocidade do corpo no meio.
Considerando o Sistema Internacional de Unidades (SI), é CORRETO afirmar que a constante k é dada pelas unidades:
43-(UFRN-RN-011) É muito comum observarmos nas fachadas de edifícios em construção andaimes constituídos por
uma tábua horizontal sustentada por cordas que passam por roldanas presas no topo da edificação. O fato de um dos
operários se deslocar sobre o andaime em direção ao outro, por exemplo, quando vai entregar alguma ferramenta ao
companheiro, afeta a distribuição de forças sobre as cordas. Nesse sentido, considere a situação mostrada na Figura
abaixo. Nela, um dos operários se encontra na
extremidade esquerda do andaime, enquanto o outro, após ter caminhado em direção a ele, conduzindo uma marreta,
encontra-se parado no meio do andaime.
A) força resultante sobre o andaime é diferente de zero e a tensão na corda Y é maior que na corda X.
B) força resultante sobre o andaime é igual a zero e a tensão na corda Y é maior que na corda X.
C) força resultante sobre o andaime é diferente de zero e a tensão na corda X é maior que na corda Y.
D) força resultante sobre o andaime é igual a zero e a tensão na corda X é maior que na corda
44-(UFV-MG-011) Nas extremidades de um fio inextensível e de massa desprezível, que passa por uma polia, estão
pendurados dois blocos maciços A e B, feitos de um mesmo material de densidade de massa ρ. O bloco B se encontra
suspenso no ar, enquanto que o bloco A esta com a metade de seu volume imerso em um liquido, conforme a figura.
Sabe-se que o volume do bloco A é três vezes maior que o do bloco B. Desprezando qualquer tipo de atrito e qualquer
influencia do ar sobre os blocos, e CORRETO afirmar que a densidade de massa do liquido é:
Resoluções
01- a) Como não existe atrito, por menor que seja a massa do sistema e a força aplicada o sistema
sempre se moverá no caso, para a direita. Colocando as forças que agem sobre cada bloco apenas
na direção do movimento (forças horizontais).
NAB – intensidade da força que A aplica em B. NBA – intensidade da força com que B reage
AB e NBA constituem par ação e reação elas tem a mesma intensidade que chamaremos de N.
Bloco A --- FR=mA.a --- 20 – N=3.a I Bloco B --- FR=mB.a --- N=1.a II
Somando I com II, obtemos --- 20=4a --- a=5m/s2 (é a mesma para cada bloco, pois se movem
juntos).
c)
Bloco P --- FR=mP.a --- F – N1=6.a I --- bloco Q --- FR=mQ.a --- N1 – N2=4.a II --- bloco R ---
N2 = mR.a ---
N2 = 2.a III --- somando I com II com III, obtemos 48=12ª --- a=4m/s2. A força pedida tem
intensidade N2=2.a ---
03- Vamos achar a intensidade de , considerando os 4 blocos como um só, de massa M=12kg e
aplicar a lei fundamental --- FR=m.a --- F=12.2 --- F=24N
Colocando as forças apenas sobre o bloco M que são F=24N e a reação a entre N e M que é N:
Bloco A --- FR=mA.a --- T=10.a I bloco B --- FR=mB.a --- F – T=mB.a --- 60 – T=20.a II ---
Somando I com II ---
05- Bloco A --- FR=m.a --- T1 – T2=1.10 --- T1 - T2=10 Bloco B --- FR=m.a --- T2 – T3=2.10
--- T2 – T3=20
Bloco C --- FR=m.a --- T3=3.10 --- T3=30N, que substituído em T2 – T3=20 --- T2 -30=20 --
- T2=50N
Bloco A --- FR=mA.a --- T=3.a I --- Bloco B --- FR=mB.a --- PB – T=mB.a --- mB.g –
T=mB.a --- 1.10 – T=1.a
b) Sobre o bloco A deixa de existir a força de tração , a força resultante sobre ele torna-se nula, ele
fica em equilíbrio dinâmico
Sobre o bloco B deixa de existir a força de tração e a força resultante sobre ele fica sendo apenas
seu peso --- Fr =PB ---
mB.a = mB.g --- a = g --- ele cai em queda livre com aceleração da gravidade.
O sistema se move no sentido anti-horário, pois F>P, ou seja, m2 sobe e m1 se desloca para a
esquerda.
Bloco m1 --- FR=m.a --- F – T=m1.a --- 40 – T=1.a --- 40 – T=a I Bloco m2 --- T – P=m.a --
- T – 10=1.a ---
T – 10=a II --- somando I com II --- 40 – 10=2.a --- a=15m/s2 --- T – 10=1.a --- T=10 + 15 --
- T=25N
bloco 1 --- FR=m1.a --- TA=40.a I bloco 2 --- FR=m2.a --- TB - TA=20.a II bloco 3 --
- FR=m3.a ---
TB – P=m3.a --- TB – 600=60.a III --- somando I com II com III --- 600=120.a --- a=5m/s2,
que, substituído em III nos fornece --- TB=600 + 60.5 --- TB=900N
09- a) PA=mA.g --- PA=6.10 --- PA=60N PB=mB.g --- PB=10.10 --- PB=100N
Colocando as forças que agem sobre cada bloco e tirando o dinamômetro, pois sua massa é
desprezível.
Observe que, como PB>PA, o sistema se move no sentido anti-horário (A sobe e B desce).
bloco A --- FR=mA.a --- T – 60=6.a I bloco B --- FR=mB.a --- 100 – T=10.a
II somando I com II ---
b) o dinamômetro indica a intensidade da força de tração no fio no qual ele está inserido, ou seja,
indica T --- T – 60=6.a ---
11- primeiro carrinho --- F – T=40.0,5 --- F – T=20 segundo carrinho --- T=100.0,5 --- T=50N -
-- F – 50=20 --- F=70N R- C
Na subida: T' - mg = ma --- Isolando as trações --- T = mg - ma = m(g - a) --- T' = mg + ma = m(g
+ a)
13- A aceleração de cada bloco em cada caso é a mesma, pois F é a mesma e a massa do sistema
(3m) é a mesma.
Primeira situação --- bloco m --- T1=m.a I segunda situação --- bloco2 m --- T2=2m.a II
Considerando o sistema todo --- FR=(m/3 + 2m/3).a --- F=(3m/3).a --- F=m.a I
Sobre a massa m/3 --- FR=m/3.a --- F – N=m/3.a --- – 3N=m.a --- veja em I que F=m.a --- –
3N=F --- 3N=2F ---
N=2F/3
bloco3 --- T1=ma I bloco 2 --- T2 – T1=ma II bloco 1 --- P1 – T2=ma III somando I,
II e III ---
bloco 2 --- T=ma’ I bloco 1 --- P1 – T=ma’ II somando I com II --- P1=2ma’ --- mg=2ma’
--- a’=2g
16- A aceleração é a mesma nas duas situações, pois as massas e a força aplicada são as mesmas..
A força de contato será maior na situação do conjunto 1, pois o bloco da esquerda terá que
empurrar uma massa maior.
17- a) As forças que atuam no balde são a tração do fio, T, e o peso P. Quando o balde está em
repouso, temos T = P = 100 N. Como P = mg --- 100=m.10 --- m=10kg. . Já quando o dinamômetro
acusa T = 120 N, temos, FR=ma --- T - P = ma, ou seja, a = (120 - 100)/10 = 2 m/s2.
b) Não é possível concluir, pois só conhecemos a aceleração, e não a velocidade. Apenas sabemos
que T>P, ou seja, ele pode estar subindo acelerado ou descendo retardado.
18-
19- Vamos calcular a aceleração do sistema (barco + pessoa + pacote) --- Pela segunda lei de
Newton, FR = m.a --- 240 = (100 + 58 + 2).a --- 240 = 160.a ==> a = 240/160 = 1,5 m/s2.
20- O dinamômetro indica a tração no fio que é de 40N e as forças sobre o sistema estão
indicadas na figura.
Observe no bloco A que, como PA>T, ele deve descer e consequentemente B deve subir.
Assim, considerando que A desça acelerado, pelo princípio fundamental da dinâmica temos, para
o corpo A, que: --- FR=mA.a ---
Para o corpo B: --- FR=mB.a --- 40 - m.10 = m.6 --- 40 = 16.m --- m = 40/16 = 2,5 kg
21- Bloco A
FR=mA.a --- F=mA.a I
FR=(mA + mB).a/4 ---- F==(mA + mB).a/4 --- 4F=mAa + mBa --- 4F=F + mBa --- 3F=mBa II
22- Calculando a aceleração do sistema pelo gráfico --- a=DV/Dt --- a=24/6 --- a=4m/s2
Bloco A --- PA – T=mAa --- 10mA – T=4mA --- T=6mA I blobo B --- T=mBa --- T=mB.4 II --
- igualando I com II -- 6mA=4mB --- mA/mB=2/3
23- a) caminhonete --- FR=mc.a --- F – T=2.000X1 --- F – T=2.000 I caixote --- T – 800=80X1 --
- T=880N II
b) Sim, será possível, pois a tração máxima que o cabo suporta é 2000N e a tração aplicada é de
880N
24-1a etapa --- queda livre da esfera mo, com a=g e a velocidade variando de Vo, numa queda de
altura Ho.
Torricelli --- Vo2 = 02 + 2.g.Ho --- Vo2 =2gHo 2a etapa --- as duas esferas se movem juntas
com aceleração a que vale:
M=3mo, se desloca para a direita puxada por T --- FR=ma --- T=3moa I mo, desce de modo
que P – T=moa ---
Mo.g - T=mo.a II --- substituindo I em II --- mog – 3moa=moa --- g=4.a --- a=g/4
Torricelli --- V2=Vo2 +2.a.DS --- V2= Vo2 + 2.g/4.Ho --- V2=2gHo + (2gHo)/4 --- V2=Vo2 + (Vo2)/4 --
- V2=(5Vo2)/4 --- V=Ö5Vo/2 --- V=2,2.Vo
corda B bloco de baixo --- FR=0 --- T=40N bloco de cima --- FR=0 --- F = 20 + T --- F =
20 + 40 --- F=60N
Bloco de baixo --- FR=ma --- T-40=4.2 --- T=48N (tração na corda B) bloco de cima ---
FR=ma --- F – T – 20=2.2 ---
26- a) sistema em repouso --- força que o anteparo exerce sobre A, impedindo-o de ir para a
direita.
bloco B --- PB=T --- T=50N bloco A --- N=T --- N=50N
b) retirando-se o anteparo C, N deixa de agir sobre A e o sistema se move no sentido horário com
aceleração a
bloco A --- FR=ma --- T=20.a I bloco B --- FR=ma --- PB – T =ma --- 50 – T =5.a II
substituindo I em II ---
bloco A – sobe --- FR=ma --- T2 - 40= 4.a I bloco B – direita --- FR=ma --- T1 – T2=11.a
II bloco C – desce ---
FR=ma --- 50 – T1=ma --- 50 – T1=5.a III Somando I, II e III --- 10=20.a --- a=0,5m/s2
Bloco A que sobe com aceleração de 0,5m/s2, percorrendo DS=25cm=0,25m e tendo Vo=0 em X e
V em Y.
Torricelli --- V2 = Vo2 + 2.a.DS --- V2 = 02 + 2.0,5.0,25 --- V=Ö0,25 --- V=0,5m/s
bloco 1 --- FR=m.a --- T=6.a I bloco 2 --- FR=m.a --- 40 – T=4.a II substituindo I em II
--- 40 – 6.a=4.a ---
a=4m/s2. Observe na figura que os dois blocos se movem juntos enquanto percorrem apenas
0,5m, com aceleração a=4m/s2 e, no instante em que 2 chega ao solo,eles tem velocidade:
Torricelli --- V2 = Vo2 + 2.a.DS --- V2= 02 + 2.4.0,5 --- V=2m/s. A partir daí, 2 não puxa mais 1 e ele
segue em MRU com velocidade constante de 2m/s, com que chega em B.
29- (1) bloco A --- F – T=m.a --- F – T=4.2 --- F – T=8 I bloco B --- T=6.2 --- T=12N II
substituindo II em I ---
Todas corretas
30- colocando as forças e, como as massas são iguais, a tração (T) em cada fio é a mesma.
Observe na figura acima que o bloco B sobe, pois nele temos 2T para cima. Bloco A --- desce ---
P-T=ma --- mg-T=ma I --- bloco B --- sobe --- 2T-P-ma --- 2T-mg=ma II --- bloco C --- desce
--- P-T=ma --- mg-T=ma III --- somando I, II e III --- mg=3ma --- a=g/3 R- C
500 – T=15.a II --- somando I com II --- a=16m/s2 --- T – 100=10.16 --- T=260N
Bloco da esquerda --- 2mg – T=2ma bloco da direita --- T – mg=ma resolvendo o sistema ---
mg=3ma --- a=g/3
Torricelli --- V2= Vo2 + 2.a.DS --- V2= 02 + 2.g/3.h --- V=Ö2.g.h/3
34- Quem está subindo é o anel do meio mais os três anéis de baixo, portanto 4 anéis de peso P=
(4X0,2).10 --- P=8N
figura I --- T1X + N1=P --- N1=P – T1X figura II --- N2=P --- portanto N2>N1 --- R-B
Barcaça A --- FR=mA.a --- TII =30.103.a --- TII=20.103.a --- 8.104=20.103.aA ---
aA=4m/s2 qualquer aceleração acima desse valor arrebenta o cabo II
O cabo I puxa as duas barcaças de massa mA+B=50.103kg --- FR=mA+B.aB --- TI= mA+B.aB ---
6.105=50.103.aB --- aB=12m/s2 --- qualquer aceleração acima desse valor arrebenta o cabo I.
Como a aceleração das duas barcaças deve ser a mesma, para que os dois cabos não arrebentem
temos que pegar o menor valor de a, ou seja, a=4m/s2.
37- De uma maneira bem simples e prática --- quando o recipiente é acelerado para a direita, o
líquido, por inércia, tende a permanecer em repouso, ou seja, fica contrário ao deslocamento dos
recipientes --- R- B
38- O bloco m2 está sujeito a 6 forças. Seu próprio peso e a força de ação F são duas delas --- as
outras quatro são devidas aos contatos com os outros dois corpos, sendo duas delas para cada
corpo --- a ação na direção da gravidade em função do peso destes corpos e ações na direção do
movimento, mas no sentido oposto, por resistência a ação de F --- R- B
39- Considere o sistema abaixo em repouso em relação a um referencial inercial em que o bloco
de massa M representa o peso do cabo (aplicado em seu centro de gravidade) e as cordas
representam o cabo, e q o ângulo que o cabo faz com a horizontal do lugar.
Observe na seqüência das figuras acima que, como o sistema está em equilíbrio, FR=0 ---
2Tsenθ=Mg --- senq = Mg/2T ---
assim, se q = 0 --- sen(q) = 0 o que significa que as forças exercidas pela corda sobre o bloco
devem ser infinitas --- ou, deve existir uma força de módulo infinito para que, somada ao peso do
bloco (aqui modelando a massa do cabo), resulte zero --- como isso não é possível, não há como
se ter q = 0, isto é, deverá sempre existir, num campo gravitacional, a “curva” observada por
Lucinha.
40- a) A tensão (ou tração, que é o termo mais adequado) na corda corresponde à intensidade da
força aplicada por Alberto ---
T = 200 N.
b) : força de tração no centro da polia, aplicada por Cabral --- : forças aplicadas pela corda que
passa pela polia ---
c) Como a polia não tem massa (ou seja, sua massa é desprezível) e, além disso, ela está sendo
arrastada quase que estaticamente (ou seja, com velocidade constante --- a = 0) --- princípio
fundamental --- FR=ma --- F – 2 T = m a --- F – 2 T = 0 ---
d) A figura a seguir mostra que quando a ponta da corda desloca D (do ponto P até o ponto P’ ), o
centro da polia desloca D/2.
Se corda que Alberto puxa enrola D, essa distância é distribuída nos dois braços da polia, fazendo
com o seu centro desloque D/2 --- portanto, se Carlos avança , Alberto recua .
41- As forças que agem sobre a esfera são seu peso (), vertical e para baixo e a força de tração no
fio (), conforme figura ---
somando vetorialmente com você obtém a força resultante --- tg45o = cateto oposto/cateto
adjacente --- tg45o=FR/P --- 1=ma/mg --- a=g=9,8m/s2 --- R- C
42- FR=KV2 --- K=FRV2=m.aV2=(m.V/t)/V2 --- K=(m/t)/V --- K=(kg/s)/(m/s) --- K=kg/s x s/m ---
K=kg/m --- R- D
43- Como o andaime se encontra parado (equilíbrio estático) a resultante das forças que agem
sobre ele ê nula --- observe que os pesos sobre o andaime encontram-se no meio (peso de um
operário + peso do andaime, supondo-o homogêneo) e na extremidade esquerda (peso do outro
operário) --- assim, a tensão na corda X é maior que a na corda Y --- R- D
44- Colocando as forças que agem sobre cada bloco (pesos de A e de B, PA e PB, verticais e para
baixo; tração T em cada bloco,
verticais e para cima e o empuxo E sobre o bloco A devido ao líquido, vertical e para cima) ---
E=ρliq.Vliq.g --- E= ρliq.3(V/2).g --- PB=m.g --- PB= ρbloco.Vbloco.g --- PB= ρbloco.Vg ---
PA=3mg=3.ρbloco.V.g --- o sistema está em equilíbrio (FR=0) --- bloco B --- T=PB --- T=
ρbloco.Vg --- bloco A --- Vliq=Vbloco/2 --- V=2V --- E + T = PA --- ρliq.3(V/2).g + ρbloco.Vg =
3.ρbloco.V.g --- ρliq.3(V/2).g = ρbloco.2.(2V).g --- 3ρliq/2 = 2.ρbloco.2 --- ρliq=4 ρbloco/3 --- R- D