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1. Revisão
• Equações:
1.3 – Redes
2.2 – Comutação
• Redes sem comutação: Redes em malha (sem comutação): cada ponto precisa
ser conectado a todos os outros pontos; o número de conexões necessárias é
bem alto.
• Deslocamento de frequência
• Atraso
• Eco
• Ruído/interferência
- Estalido: É uma forma leve de estática e geralmente causada por problemas na parte
elétrica.
- Tipos de comutação
- Hierarquia
• Funções:
• Estrutura
a. Microfone
b. Campainha
c. Alimentação: É feita por meio de uma corrente alternada fornecida pela
central de comutação.
d. Discagem
• Discagem
3.4 - Conexão híbrida: Partes do sistema telefônico usam dois fios e outras partes
usam quatro fios, havendo então a necessidade de fazer a interconexão dessas.
4 - Telefonia digital
4.1 - Vantagens
• Vantagens:
4.3 - PCM
• Esquema:
Fonte de sinal de mensagem -> Filtro passa baixas -> Amostrador ->
Quantizador -> Codificador -> Sinal PCM -> Canal
- Quantização não uniforme: Usa degrau variável, sendo este menor para
sinais com grandes variações de amplitude e pequeno para sinais com
pequenas variações de amplitude.
4.4 - Multiplexação
• Multiplexador de 30 canais:
- Estrutura
- Características
- Multiquadro
- Lei de compressão �
- Quadros possuem 24 canais (com 8 bits cada) e 1 bit extra (totalizando 193
bits)
• Características desejáveis:
5 – Sinalização
- Sinal digital.
- Ficou obsoleta.
- Cada dígito discado produz um sinal de sinalização formado por duas senóides
de diferentes frequências.
- Sinal analógico.
5.2 - Sinalização associada ao canal (CAS)
• Nos EUA e Japão usa-se a “sinalização com bit roubado”. Na Europa e no Brasil
é usada a sinalização R2 digital.
• R2 digital
- O canal 16 contém dois pares com quatro flags cada: af (enlace livre na
entrada), bf (falha no comutador na saída), ab (enlace livre na saída), bb
(ocupação no comutador de entrada). Nas flags, f indica “para frente” e b indica
“para trás”.
• Exemplos:
• Inicia-se após a verificação pelas centrais de comutação que o tronco entre elas
está livre.
- A sinalização entre centrais pode ser feita mesmo quando não há uma ligação
sendo realizada, ou mesmo durante o período de conversação. Permite NFAS.
- Não há um teste inerente para verificar o estado do canal de voz, por isso são
necessários procedimentos mais elaborados.
5.3.1 - CCS7:
• Um conjunto de protocolos que são usados para configurar e monitorar
chamadas telefônicas muito rapidamente.
• Cada comutador (switch) deve saber de onde a chamada está vindo e para onde
ela vai. Requer então um sistema coordenado.
• Os STPs e SCPs sempre vêm em pares para prover redundância. São cópias
exatas um do outro. Aumentam assim a QoS.
• Tipos de associação
- Enlace do tipo quase associado: Forma preferida de SS7. Menos saltos para
transmissão da sinalização. Mais enlaces que na rede não-associada, porém é
mais rápido.
• Níveis:
• Tom de número inacessível (TNI): Sinal enviado quando o número chamado for
inexistente. Para centrais analógicas pode-se enviar o TO em vez do TNI.
Atualmente utiliza-se mensagens de voz pré-gravadas
5.7 – Codificação
• Pode ser unipolar ou polar, com retorno a zero (RZ) ou não retorno a zero
(NRZ).
• AMI: É uma forma de codificação polar RZ, em que o bit 0 indica que não há
amplitude e o bit 1 indica uma amplitude, que se alterna entre positiva e negativa
a cada bit 1.
• HDB-3
• B6ZS: Seis zeros consecutivos são substituídos pela sequência 0VB0VB. Nela,
V e B são ambos não-nulos e escolhidos de forma a violar a regra de inversão
(V) ou não violá-la (B).
• 2B1Q
- Os pares de bits {00, 01, 11, 10} representam quatro níveis de tensão
diferentes, sendo estes representados, na mesma ordem, pelos símbolos
quaternários: {-3, -1, +1, +3}.
6 – Redes de transporte
6.2 – PDH
• O sinal ou feixe agregado de cada ordem é formado pela união de quatro feixes
tributários da ordem imediatamente inferior, mediante o entrelaçamento de bits,
ou seja, um bit do tributário 1 é seguido por um bit do tributário 2 e assim por
diante.
• Desvantagens:
6.3 – SONET/SDH
• Vantagens:
6.3.1 – SONET
6.3.2 – SDH
• Contêiner virtual: estrutura de informação formada por uma carga útil (payload)
acrescida de um overhead de caminho (POH) que permite a monitoração do
caminho percorrido pelo sinal.
- Multiplexação byte a byte, onde os VCs de baixa ordem são agrupados para
compor os VCs de alta ordem (TUG) ou os VCs de alta ordem são processados
para formar os AUGs.
• Multiplexadores síncronos
7 - Elementos da linha
7.1 – Cabos
a. Largura de banda: Fibra óptica > Cabo coaxial > Par trançado múltiplo > Par
trançado
• Equalizador
- Utiliza-se um filtro transversal que pode ser fixo (quando se conhece o canal)
ou adaptativo (caso contrário).
• Regeneradores
• Detector de limiar
- Reformata os pulsos.
• Amplificador de saída