Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Si 1
Si 1
Estudo dirigido.
1-Sobre o Pâncreas, descreva:
a) Localização: O Pâncreas é um órgão de fomar achatada, localizado na
primeira parte do intestino delgado, mas precisamente na primeira parte do
intestino delgado.
b) Histologia: A parte endócrina do pâncreas consiste em grupamento de células
chamado de ilhotas pancreáticas. Essas ilhotas também contém vasos
capilares sanguíneos abundantes por células que formam a parte exócrina do
pâncreas
c) Hormônios Produzidos: os hormônios produzidos são Glucagon , secretados
pela células alfa e insulina da células beta.
d) Função: a Função principal do glucagon é o aumento do nível de glicose no
sangue quando o mesmo cai do nível normal do organismo afim de abastecer
os neurônios com glicose para produção de ATP. A insulina ajuda a glicose a
mover-se para o interior da célula especialmente as fibras musculares, com
isso, diminui-se o nível de glicose no sangue, ou seja, o contrário do
glucagon.
2 – Por que o Glucagon é, por vezes, chamado de hormônio “anti-insulina”?
Ele é chamado assim devido o baixo nível de glicose, hipoglicemia, estimula a
secreção de glucagon. O Glucagon age nas células do fígado para promover
a degradação de glicogênio em glicose a partir de ácido lático e de certos
aminoácidos. Como resultado, o fígado libera glicose no sangue mais rápido
e o nível de glicose aumenta.
3 – Como são controlados os níveis sanguíneos de Glucagon e Insulina?
O nível de glicose no sangue controla a a secreção do Glucagon e da insulina
por meio de retroalimentação negativa.
4 – Compare os efeitos sobre sobre a secreção de Insulina e de Glucagon, do
exercício e da ingestão de refeição rica em carboidrato e proteína.
A insulina, produzida pelas células Beta da ilhota de Langerhans atua no
metabolismo dos carboidratos, proteínas e gorduras.
Efeitos da insulina no metabolismo dos carboidratos:
- Aumento no transporte de glicose através da membrana celular.
- Aumento na disponibilidade de glicose no liquido intracelular.
- Aumento na utilização de glicose pelas células.
- Aumento na glicogênese (polimerização de glicose, formando glicogênio),
principalmente no fígado e nos músculos.
- Aumento na transformação de glicose em gorduras.
Efeitos da Insulina no metabolismo das proteínas:
- Aumento no transporte de aminoácidos através da membrana celular
- Maior disponibilidade de aminoácidos no líquido intracelular
- Aumento na quantidade de RNA no líquido intracelular
- Aumento na atividade dos ribossomos no interior das células
- Aumento na síntese protéica
- Redução na lise protéica
- Aumento no crescimento
Os principais mecanismos através dos quais o glucagon faz aumentar a glicemia
são:
- Aumento na glicogênese (despolimerização do glicogênio armazenado nos
tecidos, liberando glicose para a circulação)
- Aumento na glicogênese através da qual elementos que não são
carboidratos, proteínas e gliceno) transformam-se em glicose.
5 – Enumere os efeitos da insulina sobre o metabolismo das proteínas e sobre o
crescimento. :
Diabetes é uma doença do metabolismo, ou seja, ela surge por uma falha de
nosso organismo. Nesta enfermidade, o pâncreas, órgão responsável pela
produção de insulina (hormônio que permite entrada de glicose nas células),
apresenta produção insuficiente, ou, nenhuma, deste hormônio.
Conseqüentemente, pouca glicose entra nas células e muita glicose
permanece no sangue. Uma vez que a glicose funciona como fonte de
energia para as células, fazendo com que elas produzam energia através da
respiração celular, sua deficiência é extremamente prejudicial ao seu
metabolismo.Quando esta doença não é tratada, seus portadores possuem
um maior risco de desenvolver outras doenças como: hipertensão,
arteriosclerose, problemas na visão, doenças renais, etc. Além destes
problemas, em muitos casos, os diabéticos também sofrem com lesões de
difícil cicatrização em determinadas regiões do corpo, sendo que estas, em
alguns casos, podem levar a amputação.
- Por que tanto a acidose como o coma diabéticos ocorrem tão freqüentemente?
A ceto-acidose diabética é uma circunstância que ocorre toda vez que não há
insulina em quantidades suficientes para metabolizar a glicose. Ela pode ser
desencadeada pela ingestão abusiva de carboidratos e por situações de
stress físico ou emocional. Stress físico ocorre quando o paciente é
acometido por uma outra patologia, por exemplo uma amigdalite ou uma
apendicite. Em situações de stress o corpo libera uma grande quantidade de
hormônios hiperglicemiantes, isto é, hormônios que fazem o açúcar
sangüíneo se elevar. Como não existe insulina em quantidade suficiente, as
gorduras e proteínas armazenadas começam a ser quebradas, produzindo
paralelamente substâncias ácidas conhecidas como
corpos cetônicos. Quando isso ocorre a pessoa sente-se muito mal. Pode
ficar confusa, sua respiração torna-se mais rápida e profunda, o hálito tem
cheiro de acetona, pode apresentar fraqueza intensa, náuseas, vômitos e
dores abdominais. A ceto-acidose é uma complicação grave do diabetes. É
mais freqüente no diabetes insulino-dependente e pode levar à morte se não
for devidamente tratada. Apresentando esses sintomas o paciente deve
procurar imediatamente seu médico ou um Pronto Socorro. O ideal é que a
pessoa perceba quando a glicemia está subindo, antes de chegar à fase de
cetose, através de sintomas como poliúria, polidipsia, polifagia, perda de
peso, sensação de fraqueza, mal estar, visão embaçada, etc. e procure o
médico. O coma hiperosmolar não cetótico em geral se apresenta no diabetes
tipo II, freqüentemente sendo desencadeado por excessos alimentares ou por
uma doença intercorrente. Como esses pacientes tem uma certa reserva de
insulina, eles não desenvolvem a cetose. Como o coma hiperosmolar instala-
se mais insidiosamente, os níveis de glicemia são muito elevados e as
principais queixas se devem à desidratação e alterações a nível de sistema
nervoso, que variam, conforme a gravidade do quadro, de um
simples torpor a coma profundo. É também um quadro de bastante gravidade
e risco de vida se não for devidamente tratado.
(V) Pth regula a homeostasia dos íons cálcil e fosfato, por aumentar o cálcio
sanguíneo.