Passo a passo, grão a grão E grão a grão construi o seu poder,
Completamos esta construção, E pouco a pouco subiu a escadaria do amor. Não imaginas o poder, Que te deixaram na palma da mão. Refrão
Recolhe a âncora, faz-te ao mar O tempo vai e de um rapaz um homem vêm,
Rumo ao norte tu vais navegar, Sem medo vê, Porque há alguém que acredita Porque o destino vai em frente p’ra servir o Que tu tens força p’ra remar. bem, É tão profunda a mensagem que chegou, Tens uma vida a construir, São tão seguras e largas Um Novo Reino vai surgir! As pontes que ele deixou. Se anseias um mundo melhor, Jesus é o teu construtor! Santo Santo, Santo é o Senhor Deus do Universo Ato penitencial - Senhor tem Piedade O céu e a terra estão cheios da Tua glória Senhor tem piedade de nós, somos o Teu povo pecador. Hossana, Hossana, Hossana no alto dos Toma a nossa vida de pecado e dor, Céus enche o nosso espírito de amor. Hossana, Hossana, Hossana no alto dos Céus Cristo tem piedade de nós… Senhor tem piedade de nós… Bendito Aquele que vem em nome do Senhor Aleluia Aleluia, Aleluia, Aleluia, Hossana, Hossana, Hossana no alto dos Cristo ressuscitou verdadeiramente Céus Aleluia, aleluia Hossana, Hossana, Hossana no alto dos Céus Cristo instaurou o Seu Reino Salvação e vida estão com Ele Santo, Santo, Santo Exultemos e alegremo-nos com Ele A morte foi vencida, a vida já triunfa Cordeiro de Deus Cordeiro de Deus Ofertório – Dar Mais Que tiras o pecado do mundo, Se a tua voz trouxer mil vozes para cantar, Tem piedade de nós, Senhor (Tem piedade) Vais descobrir mil harmonias belas Tem piedade de nós Que ao céu hão-de chegar. Fica mais rica a alma de quem dá, Cordeiro de Deus Chega mais alto o hino Que tiras o pecado do mundo, De quem vive a partilhar. Tem piedade de nós Senhor (Tem piedade) Tem piedade de nós Refrão : Tu tens que dar um pouco mais do que tens, Cordeiro de Deus Tens que deixar um pouco mais do que há, Que tiras o pecado do mundo, Se vais ficar muito orgulhoso vê bem, Dá-nos a Tua paz Senhor Tens que te lembrar. Dá-nos a tua paz.
És um graõzinho de uma praia maior, Dá-nos a tua paz Senhor
E deves dar tudo o que tens de melhor, Dá-nos a tua paz, Senhor. Para avaliar a tua alma há leis, Tu tens que dar um pouco mais do que tens. Comunhão – Pão do Céu Pão do Céu, pão de Deus, Olhou p’ro céu, sentiu que a sorte estava ali, Vida em mim és Senhor Jesus. E com valor, foi conseguido tornar bom No caminho da vida és o pão que dá força e luz. Final – Pai que estais no céu Quem comer deste pão viverá por mim Muito obrigado por tudo o que deste Quem deste vinho beber, viverá no amor Pelas as flores, o sol, a terra e o mar E feliz reinará com o seu Senhor. E em nós, todo o amor
Eu sou o pão da vida. Fica connosco, para sempre
Eu sou a ressurreição. Neste dia, ajudai-nos a caminhar Tomai e comei este é o meu corpo: com muita fé Pão de vida e unidade. Permanecei em mim: Eu a videira vós os ramos. Tomai e bebei este é o meu sangue Para a vossa salvação.
Bom pastor és caminho seguro verdade e
vida. Quem te segue não anda no mundo perdido e só. Nem a vida, ou a morte, ou algum poder, Do seu amor poderá jamais separar, Para a vida sem fim ressuscitará.
Pão do céu é o maná que nos dás com sabor
a ti És a força que alenta o nosso peregrinar. Quem tem sede há-de em ti encontrar a fonte Da alegria sem fim e da tua paz E brotará dele um rio de água viva.
Para quem hemos de ir se tu és o Santo de
Deus. As palavras, Senhor, que nos dás são de vida eterna. Quem te segue não se perderá na noite Em caminhos e vales de solidão Pois terá luz da vida, vida verdadeira.
Ação de Graças - Acolhe a vida
Há uma vida, escondida em ti. Ancorada no fundo do teu coração. A esperança que é Cristo, Eleva o teu ser. E na dor, e na dúvida segue junto a Ti.
Acolhe a vida, deixa Deus entrar.
Ele é o Caminho, Deixa-te guiar. Não tenhas medo, a Vida só quer que tu sejas feliz Deixa Deus entrar (Bis)
Há um caminho, para percorrer.
E só Cristo pode, pegar-te na mão. Procura em ti a fonte de amor. Podes saciar, a sede de alguém
A “GLORIFICAÇÃO DOS SANTOS FRANCISCANOS” DO
CONVENTO DE SANTO ANTÔNIO DA PARAÍBA:
ALGUMAS QUESTÕES SOBRE PINTURA,
ALEGORIA BARROCA E PRODUÇÃO ARTÍSTICA
NO PERÍODO COLONIAL, de Carla Mary da Silva Oliveira