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No filme O Lobo de Wallstreet podemos vislumbrar o quanto o mercado da bolsa

de valores pode deslumbrar qualquer pessoa. Não importa que seja nos Estados Unidos
da América ou no Brasil, quando as pessoas percebem que podem ter ganhos acima do
que estão acostumados, elas tendem a se “encantar” com esse mundo.

Contudo, no filme é mostrado o pior desse mundo. O corretor Jordan Belfort


percebe uma oportunidade de utilizar os chamados “micos”, ou seja, ações de empresas
que ninguém nunca ouviu falar, com promessas de ganhos estratosféricos em curtíssimo
prazo, e, com isso, enganando a essas pessoas, ele conseguiu montar uma verdadeira
fortuna, e, após a abertura de capital de uma empresa do ramo de calçados, passou a ser
investigado pelo FBI até ser pego.

Apesar de o filme focar na vida sem freios de Jordan Belfort, é possível visualizar
desde seu início até seu final bons exemplos de funcionamento do mercado de ações. Não
é difícil imaginar como é o andamento nesse ambiente, e, que, salvo os momentos de
exagero do filme, é exatamente como acontece na prática. Pessoas comprando e vendendo
ações constantemente na esperança de alcançar uma fortuna em algum momento.

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