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Material de apoio referente ao tópico: Integrais – Módulo I.

Adaptado de:
Prof. Dr. José Donizetti Lima por Prof. Dra. Dayse Regina Batistus.

PRIMITIVAS

1. INTRODUÇÃO
Em muitos problemas, embora a derivada de uma função seja conhecida, torna-se necessário
determinar a própria função.
É o caso dos seguintes exemplos:
• Um sociólogo que, conhecendo a taxa de crescimento da população, poderá usar tal dado para
prever futuras taxas de crescimento daquela população;
• Um físico que, conhecendo a velocidade de um corpo, será capaz de determinar a posição
futura do corpo;
• Um economista que, conhecendo a taxa de inflação, poderá fazer estimativas de preço, no
futuro;
• Entre outros.
Ao processo de determinação de uma função a partir de sua derivada dá-se o nome de cálculo das
primitivas ou integração.

2. DEFINIÇÃO
Uma função F(x) para a qual F ’ (x) = f(x) para todo x pertencente ao domínio de f é uma primitiva
(ou integral indefinida) de f.
Exemplo:
1 3
1) Mostre que F(x) = x + 5 x + 2 é uma primitiva de f(x) = x2 + 5
3
Solução: F(x) é uma primitiva de f(x) ⇔ F ’ (x) = f(x). Assim, derivando F(x), temos:
F ’ (x) = x2 + 5 = f(x)
3. PRIMITIVA GENÉRICA DE UMA FUNÇÃO

Uma função possui mais de uma primitiva. Por exemplo, F(x) = x3 é uma primitiva da função
f(x) = 3x2, pois F ’ (x) = 3x2 = f(x). Da mesma forma, G(x) = x3 + 12 também é uma primitiva de f(x),
pois a derivada da constante 12 é zero e G ’ (x) = 3x2 = f(x).
Em geral, se F for uma primitiva de f, qualquer função obtida ao acrescentarmos uma constante a F
também será uma primitiva de f. Na realidade, podemos obter todas as primitivas de f somando
constantes a qualquer primitiva de f.
Assim, se F e G forem primitivas de f, existe uma constante k tal que: G(x) = F(x) + k
4. INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA
Existe uma explicação geométrica simples para o fato de duas primitivas quaisquer de uma função
diferirem entre si de um valor constante. Se F for uma primitiva de f, então F ’ (x) = f(x). Isto significa
que, para cada valor de x, f(x) é o coeficiente angular da reta tangente ao gráfico de F(x). Se G for
outra primitiva de f, o coeficiente angular de sua reta tangente também é f(x). Logo, o gráfico de G é
“paralelo” ao gráfico de F e pode ser obtido transladando-se verticalmente o gráfico de F. Assim,
existe uma constante k, tal que G(x) = F(x) + k. A figura a seguir ilustra esta situação para várias
primitivas da função f(x) = 3x2.
y = x3 + k

Figura: Alguns exemplos das primitivas de 3x2

5. NOTAÇÃO DE INTEGRAÇÃO

Costuma-se escrever: ∫ f ( x) dx = F ( x) + k para exprimir o fato de toda primitiva de f(x) ser da forma
F(x) + k.

Por exemplo, para expressar o fato de toda primitiva de 3x2 ser da forma x3 + k, escrevemos:

∫ 3x dx = x 3 + k
2

O símbolo ∫ chama-se sinal de integração e indica que queremos encontrar a forma mais genérica
da primitiva da função que o segue. O sinal de integração lembra um “S” alongado, que representa
“SOMA”. No decorrer das aulas veremos uma importante relação entre derivadas e somas, que recebe
o nome de Teorema Fundamental do Cálculo.

Na expressão ∫ f (x) dx = F(x) + k , a função f(x) a ser integrada denomina-se integrando. A constante
k ou C (não especificada), acrescentada a F(x) a fim de tornar mais genérica a expressão da primitiva,
denomina-se constante de integração.
O símbolo dx que segue o integrando serve para indicar que x é a variável em relação a qual
efetuaremos a integração.

Definição da integral indefinida (ou primitiva) usando a notação de integral


d x

F
'
x
f

D o m

= ∫ f ( x) + ⇔( = ∀ ∈ (f)
x

( ) (
,

6. REGRAS DE INTEGRAÇÃO ) )

A integração é a operação inversa da diferenciação. Logo, podemos formular várias regras de


integração partindo das correspondentes (porém no sentido inverso) regras de diferenciação
(derivadas).

6.1 REGRAS DA POTÊNCIA PARA INTEGRAÇÃO

x = n ⋅ x n−1 , ou seja, para derivar uma função potência, retiramos


d  n
Segundo a regra de potência:
dx 
 
uma unidade do expoente e multiplicamos o expoente original pela função elevada ao novo expoente.
Enunciando esta regra no sentido inverso, teremos que, para integrar uma função potência, devemos
aumentar seu expoente de uma unidade e dividir o resultado pela nova potência.

n dx = 1 ⋅ x n + 1 + k
Segue-se um enunciado mais preciso da regra. Para n ≠ −1 , ∫x n +1

ou seja, para integrar x n ( n ≠ −1 ), aumenta-se o expoente de uma unidade, e divide-se a função


elevada ao novo expoente por este novo expoente.
d  1 n + 1 n + 1 n
Para comprovar esta regra, basta observar que:  x  = ⋅ x = xn
dx  n + 1  n +1

Exemplos:
1) Calcule as integrais
1 3
+1
x 3+1
1 3
x4 x2 x2 2
a) ∫ x 3 dx =
3+1
+k=
4
+k b) ∫ x dx = ∫ x dx =
2
1
+k =
3
+ k = x2 + k
3
+1
2 2
2 5
+1
x 0+1
2 5
x3 x3 3 x1
c) ∫ x dx =
3
2
+1
+k = 5 + k = . x3 + k
5
d) ∫ dx = ∫ 1 dx = ∫ x 0 dx =
0 +1
+k =
1
+k = x+k
3 3
1 1
1 − +1
1 − x2
x 2
e) ∫ x
dx = ∫ x dx = 2
1
+k =
1
+k =2 x +k
− +1
2 2
1
A regra da potência vale para todos os valores de n, à exceção de n = - 1 (caso em que é
n +1
indefinido).

6.1.1. Como determinar uma primitiva de x–1


1
Precisamos determinar uma função cuja derivada é . O logaritmo natural ln x é a tal função, logo
x
1
∫ x dx = ln x + k . Na realidade, isto só é válido quando x for positivo, pois ln x não é definido para
1
valores negativos de x. Quando x é negativo, segue-se que ln |x| é a primitiva de , pois, sendo x
x
d d -1 1
negativo, |x| = - x e [ln | x |] = [ln (- x)] = = .
dx dx -x x
1
Quando x é positivo, segue-se que ln |x| é a primitiva de , pois sendo x positivo, |x| = x e
x
d d 1
[ln | x |] = [ln x] = .
dx dx x
1 1
Assim, a integral de
x
é dada por: ∫ x dx = ln | x | + k .
x
6.2. INTEGRAL DE e
A integração da função exponencial ex é trivial, pois ex é sua própria derivada. Assim,

x dx = e x + k
∫e
6.3. REGRAS DA CONSTANTE MULTIPLICADA E DA SOMA

É fácil reescrever as regras de derivação para soma e constante multiplicada e transformá-las em regras
de integração para estes casos.
6.3.1 Regra da constante multiplicada para integrais
Para qualquer constante k,
∫ k ⋅ f(x) dx = k ⋅ ∫ f ( x) dx
ou seja, a integral de uma constante multiplicada por uma função é igual à constante multiplicada pela
integral da função.
6.3.2. Regra da soma para integrais

∫ [f(x) + g(x)] dx = ∫ f ( x) dx + ∫ g ( x) dx
ou seja, a integral da soma é a soma de cada uma das integrais.

Exemplo:
1) Calcule as integrais
a) ∫ 5 dx = 5∫ 1dx = 5x + k
x3 x3
b) ∫ [ x 2 + e x ] dx = ∫ x 2 dx + ∫ e x dx =+ k1 + e x + k 2 = + ex + k
3 3
c) ∫ 3e x + − x 2  dx = 3∫ e x dx + 2∫ dx − ∫ x 2 dx = 3e x + 2 ln | x | − ⋅ + k = 3e x + 2 ln | x | − x 3 + k
2 1 1 1 1 x3 1
 x 2  x 2 2 3 6

Nota: pelo exemplo c, temos que ao invés de adicionarmos uma constante a cada uma das 3 primitivas,
basta adicionar apenas uma constante k ao final do resultado encontrado.

6.4 INTEGRAIS DE PRODUTOS E QUOCIENTES

Não existem regras gerais de integração de produtos e quocientes. Ocasionalmente, conseguiremos


exprimir um produto ou um quociente de uma forma integral, com o auxílio das regras já apresentadas.

Exemplos:
3x5 + 2 x − 5
1) Calcule ∫ x3 dx

3x 5 + 2 x − 5 3x 5 2 x 5
Fazendo a divisão indicada, temos: 3
= 3 + 3 − 3 = 3 x 2 + 2 x − 2 − 5 x −3
x x x x
Assim,
3x 5 + 2 x − 5 −2 −3 −2 −3 x3 x −1 x −2
∫ x3 = ∫ + − = ∫ + ∫ − ∫ = ⋅ + ⋅ − +k =
2 2
dx [3 x 2 x 5 x ] dx 3 x dx 2 x dx 5 x dx 3 2 5 .
3 −1 −2
2 5
= x3 − + 2 +k
x 2x
x3 − 8
2) Calcule ∫ dx
x−2
Fazendo a divisão indicada, temos :
x3 - 8 x − 2
- x3 + 2x2 x2 + 2x + 4
2x 2 − 8
x3 − 8
- 2x 2 + 4 x ⇒ = x 2 + 2 x + 4 , pois ( x − 2).( x 2 + 2 x + 4) = x 3 − 8
x−2
4x − 8
− 4x + 8
0
Assim:
x3 − 8 x3 2 x2 x3
∫ x−2 = ∫ + + = ∫ + ∫ + ∫ = + + + = + x2 + 4x + k
2 2
dx [ x 2 x 4 ] dx x dx 2 x dx 4 1 dx 4 x k
3 2 3

LISTA DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS PARA A REVISÃO DOS CONCEITOS

1) Nos problemas a seguir, calcule a integral indicada. Comprove as respostas obtidas, derivando-as.
x6
a) ∫ x 5dx Resposta: +k
6

1 1
b) ∫ x 2 dx Resposta: − +k
x

c) ∫ 5dx Resposta: 5x + k

2 5 32 2 5t 3
d) ∫ (3t − 5t + 2)dt
2
Resposta: t 3 − t + 2t + k = t 3 − + 2t + k
3 3

 2 1 1 1
∫  3 y− + dy Resposta: 2 y 2 + + 1n y + k = 2 y 3 + 2 + 1n y + k
3
e)
 y3 y  y 2
y

 ex  e x 2 52 ex 2 5
f) ∫  2 + x x dx Resposta:
2 5
+ x +k = +
2 5
x +k
 

 1 3 u 1 3 u2 1
3
3 u3
g) ∫  − 2 + e 2 + du Resposta: 1n u + + e 2 u + + k = 1n u + + e 2u + +k
 3u 2u 2  3 2u 3 3 2u 3

x 2 + 2x + 1 1
h) ∫ dx Resposta: x + 1n x 2 − +k
x2 x

1  5 11
∫ (x − 2 x 2 ) ⋅  − 5 dx Resposta: − x 4 + x 3 − x 2 + k
3
i)
x  4 3

2 7 2 2 32 2 7 2 3
j) ∫ t ⋅ (t 2 − 1)dt Resposta:
7
t − t +k =
3 7
t −
3
t +k
INTEGRAIS TRIGONOMÉTRICAS BÁSICAS

Sabemos que:
• [ sen x ] ’ = cos x
• [ cos x ] ’ = - sen x
• [ tg x ] ’ = sec2 x
• [ cotg x] ’ = - cossec2 x
• [ sec x ] ’ = sec x . tg x
• [ cossec x ] ’ = - cossec x . tg x

Assim,
• ∫ sen x dx = − cos x + k
• ∫ cos x dx = sen x + k
• ∫ sec x dx = tg x + k
2

• ∫ cos sec x dx = − cot g x + k


2

• ∫ sec x ⋅ tg x dx = sec x + k
• ∫ cos sec x ⋅ cotg x dx = − cos sec x + k

TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO - INTEGRAÇÃO POR SUBSTITUIÇÃO SIMPLES

Passo 1: Introduza a letra u para substituir alguma expressão em x que seja escolhida para simplificar
a integral.
du
Passo 2: Reescreva a integral em termos de u. Para reescrever dx, calcule e resolva
dx
du
algebricamente como se o símbolo fosse um quociente, lembrando dos diferenciais.
dx
Passo 3: Calcule a integral resultante e então substitua u por sua expressão em termos de x na resposta.

Nota: Se o integrando é um produto ou quociente de dois termos e um termo é múltiplo da derivada de


uma expressão que aparece no outro, então esta expressão é provavelmente uma boa escolha
para u.

Exemplos:
1) Calcule: ∫ ( x + 1) 5 dx
Solução:
du
Fazendo: u = x +1, temos: = 1 ⇒ du = dx
dx
u6 u6 ( x + 1) 6
Logo, ∫ ( x + 1) 5 dx = ∫ u 5 du = +k = +k= +k
6 6 6
(2 x + 1) 4
2) ∫ (2 x + 1) 3 dx = ... = +k
8
2
3) ∫ 5 x + 7 dx = ... = (5 x + 7) 3 + k
15
(2 x 3 + 1) 8
4) ∫ (2 x 3 + 1) 7 . x 2 dx = ... = +k
48
(7 - 6x 2 ) 4
3

∫ x . 3 (7 - 6x )dx = ... = − +k
2
5)
16
( x 2 − 1) 1
6) ∫ 3 dx = ... = − +k
(x − 3 x + 1) 6
15( x − 3 x + 1)5
3

(1 + x 2 ) 3
∫ x ⋅ 1 + x dx = ... = +k
2
7)
3
8) ∫ 9( x 2 + 3 x + 5) 8 (2 x + 3) dx = ... = ( x 2 + 3 x + 5) 9 + k
x ln | 1 + x 2 |
9) ∫ 1+ x2 dx = ... =
2
+ k = ln 1 + x 2 + k

3x 3 ⋅ ln | x 2 − 1 |
10) ∫ 2 dx = ... = +k
x −1 2
1 ln | 3x + 2 |
11) ∫ dx = ... = +k
3x + 2 3
x
12) ∫ dx = ... = x + 1 − ln | 1 + x | + k (dica: u = 1 + x ⇒ u – 1 = x e du = dx)
1+ x
3x + 6 3 ⋅ 2x 2 + 8 x + 3
13) ∫ 2x 2 + 8 x + 3
dx = ... =
2
+k

e7x
14) ∫ e dx = ... =
7x
+k
7
e x +2
4

x4 +2
15) ∫ x . e
3
dx = ... = +k
4
sen (4 x)
16) ∫ cos (4x) dx = ... = +k
4
sen ( x 2 )
17) ∫ x. cos (x 2 ) dx = ... = +k
2
cos x du 1
19) ∫ dx = ... = 2 sen x + k (dica: u = x ⇒ = )
x dx 2 x
cos 4 5 x du
20) ∫ (cos 3 5x ⋅ sen 5x) dx = ... = − + k (dica: u = cos 5 x ⇒ = −5 sen 5 x )
20 dx

(ln x) 2 (ln x) 3
21) ∫ x dx = ... =
3
+k

ln x (ln x) 2
22) ∫ x dx = ... =
2
+k
1 1
23) ∫ x(ln x) 2 dx = ... = − ln x + k
1
24) ∫ x . ln x dx = ... = ln | ln x | + k
(ln x) n (ln x) n +1
25) ∫ x dx = ... =
n +1
+ k , {∀ n ∈ ℜ / n ≠ −1}
LISTA DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS PARA A REVISÃO DOS CONCEITOS

1) Prove, usando mudança de variável ou o método da substituição, que:


1
a) ∫ dx = ln | x - a | + k , ∀ a ∈ ℜ
x−a
eαx
b) ∫ eαx dx = + k , ∀ α ∈ ℜ*
α
cos α x
c) ∫ sen α x dx = − α
+ k , ∀ α ∈ ℜ*
sen α x
d) ∫ cos α x dx = α
+ k , ∀ α ∈ ℜ*
senx
e) ∫ tg x dx = ∫ cos x dx = − ln | cos x | + k

cos x
f) ∫ cot g x dx = ∫ sen x dx = ln | sen x | + k

2) Resolva os exercícios a seguir usando o método de substituição:

Exercício Resposta
a) ∫ (3x − 2)3 dx (3x − 2) 4
a) +k
12
2
b) ∫ 3x − 2 dx b) (3x − 2) 3 + k
9
1 1
c) ∫ 3x − 2 dx c)
3
ln 3x − 2 + k

1 1
d) − +k
d) ∫ (3x − 2) 2
dx 3(3x − 2)
1
∫ x ⋅ sen x e) − cos x 2 + k
2
e) dx
2
1 x2
f) ∫x⋅e
x2
dx f) e +k
2
1 x3
e +k
∫x ⋅ e x dx
3
g) 2 g)
3
1
h) − cos 5x + k
h) ∫ sen 5 x dx 5
1
sen x 4 + k
∫x ⋅ cos x 4 dx i)
3
i)
4
1
j) sen 6 x + k
j) ∫ cos 6 x dx 6
1
k) − cos 4 x + k
∫ cos x ⋅ sen x dx
3
k)
4
1
∫ sen x ⋅ cos x dx sen 6 x + k
5
l) l)
6
2
m) ∫ x + 3 dx m) 2 ln x + 3 + k
5
n) ∫ 4x + 3 dx n)
5
4
ln 4 x + 3 + k
x 1
o) ∫ 1 + 4x 2
dx o)
8
ln(1 + 4 x 2 ) + k
1
3x p) ln(5 + 6 x 2 ) + k
p) ∫ 5 + 6x 2
dx 4
1
x q) − +k
q) ∫ (1 + 4 x 2 2
)
dx 8(1 + 4 x 2 )
1
r) (1 + 3x 2 ) 3 + k
r) ∫ x⋅ 1 + 3 x 2 dx 9
2
s) (1 + e x ) 3 + k
∫ e ⋅ 1 + e dx
x x
s) 3
1 1
t) ∫ ( x − 1) 3 dx t) − +k
2( x − 1) 2
1
sen x u) +k
u) ∫ cos2
x
dx cos x
1 2
v) − e − x + k
∫ x⋅e
-x 2
v) dx 2

Novos Exemplos

∫ tg x dx = ∫ (sec2 x - 1) dx = tg x − x + k
2
1)

Nota de revisão:
sen 2 x cos 2 x + sen 2 x 1
sen 2 x + cos 2 x = 1 e 1 + tg 2 x = sec 2 x , pois: 1 + 2
= 2
= 2
= sec 2 x
cos x cos x cos x

1 1  1 1 sen 2x x sen 2x
∫ cos x dx = ∫  + cos 2x  dx = x + . +k = + +k
2
2)
2 2  2 2 2 2 4

Nota de revisão:
cos 2x = cos (x + x) = cos x . cos x - sen x . sen x = cos2 x - sen2 x = cos2 x - (1 - cos2 x) = 2 cos2 x - 1,
1 1
logo cos 2x = 2 cos2 x - 1 ⇒ cos2 x = + cos 2 x
2 2

 x sen 2x  x sen 2x
∫ sen x dx = ∫ (1 - cos 2 x) dx = x -  + +k = − +k
2
3)
2 4  2 4

cos 2 x
4) ∫ (sen x + cos x)
2
dx = ... = x − + k (Sugestão: sen 2θ = 2 ⋅ senθ ⋅ cosθ )
2

∫ (sen x + cos x) dx = ... = x − cos 2 x + k


2
5)

∫ (sen x + cos x) dx = ... = x + sen 2 x + k


2
6)

sen 4 x
7) ∫ cos 2 x dx = ... = - cos 2x + k (Sugestão: sen 2θ = 2 ⋅ senθ ⋅ cosθ )
(1 + cos x)3
∫ sen x ⋅ (1 + cos x) dx = ... = − +k
2
8)
3

 1 
∫ cos x ⋅ cot g x dx = ∫  cos x ⋅ cot g x  dx = ∫ (sec x ⋅ tgx ) dx = sec x + k
1 1
9)

1 1 sen x 1
Nota de revisão: sec x = ; cos sec x = ; tg x = ; cot g x =
cos x sen x cos x tg x

10) Mostre, usando mudança de variável, que ∫ tg x dx = − ln | cos x | + k


senx 1 * 1 du 1
Solução: ∫ tg x dx = ∫ dx = ∫ ⋅ senx dx = ∫ = − ∫ du = -ln | u | + k = - ln | cos x | + k
cos x cos x u -1 u
du du
* u = cos x ⇒ = − sen x ⇒ = sen x dx
dx −1

11) Mostre, usando mudança de variável, que ∫ cotg x dx = ln | sen x | + k


cos x 1 * 1 1
Solução: ∫ cot g x dx = ∫ dx = ∫ ⋅ cos x dx = ∫ du = ∫ du = ln | u | + k = ln | sen x | + k
senx senx u u
du
* u = sen x ⇒ = cos x ⇒ du = cos x dx
dx

sen ( x 2 )
12) ∫ x ⋅ cos (x 2 ) dx = ... = +k
2

cos x du 1
13) ∫ x
dx = ... = 2 sen x + k (Dica: u = x⇒ =
dx 2 x
)

cos 4 5 x du
14) ∫ (cos 5x ⋅ sen 5x) dx = ... = −
3
+ k (Dica: u = cos 5 x ⇒ = −5 sen 5 x )
20 dx

15) Mostre, usando o método de substituição, que:


sen 2 x
(i) ∫ sen x ⋅ cos x dx = + k (Faça: u = sen x)
2
cos 2 x
(ii) ∫ sen x ⋅ cos x dx = − + k (Faça: u = cos x)
2

cos 2 x
16) Mostre que ∫ sen x ⋅ cos x dx = − + k (Lembre-se: sen 2θ = 2 ⋅ senθ ⋅ cosθ )
4
sen 2 x
Solução: Como sen 2x = 2 sen x cos x ⇒ = sen x ⋅ cos x
2
Assim,
sen 2 x 1 * 1 du * 1 1 cos 2 x
∫ sen x ⋅ cos x dx = ∫ 2 dx =
2 ∫ sen 2 x dx =
2 ∫ sen u = ∫ sen u du = − cos u + k = −
2 4 4 4
+k
du du
* u = 2x ⇒ =2 e = dx
dx 2

cos α x
17) Prove, usando o método da substituição, que ∫ sen α x dx = − + k , ∀ α ∈ ℜ*
α
* du 1 cos α x
Solução: ∫ sen α x dx = ∫ sen u = cos u + k = − +k
α α α
du du
*u=αx ⇒ =α e = dx
dx α

sen α x
18) Prove, usando o método da substituição, que ∫ cos α x dx = + k , ∀ α ∈ ℜ*
α
* du 1 sen α x
Solução: ∫ cos α x dx = ∫ cos u = sen u + k = +k
α α α

du du
*u=αx ⇒ =α e = dx
dx α

TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO - INTEGRAÇÃO POR PARTES

Suponhamos f e g definidas e deriváveis num mesmo intervalo I. Temos:

[ f(x).g(x)] ' = f ' (x).g(x) + f(x).g ' (x)


ou

f(x).g ' (x) = [ f(x).g(x)] ' – f ' (x).g(x)

Supondo, então, que f ' (x).g(x) admita primitiva em I e observando que f(x).g(x) é uma primitiva de
[f(x).g(x)] ' , então f(x).g ' (x) também admitirá primitiva em I e

∫ f ( x) ⋅ g ' ( x) dx = f(x) ⋅ g(x) -∫ f ' ( x) ⋅ g ( x) dx (1)

que é a regra de integração por partes.

Fazendo u = f(x) e v = g(x), teremos du = f ' (x) dx e dv = g ' (x) dx, o que nos permite escrever a regra
(1) na seguinte forma usual:

∫ u ⋅ dv = u ⋅ v -∫ v ⋅ du
Suponha, agora, que se tenha que calcular ∫ α ( x) ⋅ β ( x) dx . Se você perceber que, multiplicando a
derivada de uma das funções do integrando por uma primitiva da outra, chega-se a uma função que
possui primitiva imediata, então aplique a regra de integração por partes.

Exemplos: Calcule as seguintes integrais:

1) ∫ x ⋅ cos x dx = ... = x. sen x + cos x + k

2) ∫ x ⋅ sen x dx = ... = − x. cos x + sen x + k


∫x ⋅ cos x dx = ...= x 2 . sen x + 2 x. cos x − 2 sen x + k
2
3)

4) ∫x
2
⋅ sen x dx = ...= − x 2 . cos x + 2 x. sen x + 2 cos x + k

ex
5) ∫ e ⋅ cos x dx = ... =
x
(sen x + cos x) + k
2

ex
∫ e ⋅ sen x dx = ... = (sen x − cos x) + k
x
6)
2

1
7) Sabendo que ∫ x dx = ln | x | + k , mostre que: ∫ ln x dx = x . (ln x – 1) + k

Resposta: fazendo: f = ln x e g ’ = 1 ⇒ ∫ ln x dx = x ⋅ (ln x − 1) + k

1
8) Sabendo que: ∫ dx = arc tg x + k , mostre que:
1 + x2
1
∫ arc tg x dx = x ⋅ arc tg x − 2 ln(1 + x )+k
2

1
9) Sabendo que: ∫ dx = arc sen x + k , mostre que:
1 − x2
∫ arc sen x dx = x.arc sen x + 1 − x 2 + k

x sen 2 x
10) ∫ cos 2 x dx = ... = + +k
2 4

x sen 2 x
11) ∫ sen 2 x dx = ... = − +k
2 4

12) Sabendo que ∫ sec x dx = ln | sec x + tg | + k e 1 + tg 2 x = sec 2 x mostre que


1
∫ sec x = [sec x ⋅ tg x + ln | sec x + tg x | ] + k .
3

2
OUTROS EXEMPLOS DE INTEGRAIS TRIGONOMÉTRICAS

∫ sec
2
1) Calcule x dx .
Solução:

∫ sec x dx = tg x + k
2

∫ tg
2
2) Calcule x dx .
Solução:
*

∫ tg 2 x dx = ∫ [sec 2 x − 1] dx = ∫ sec 2 x dx − ∫ 1 dx = tg x − x + k

Onde:
*
1 + tg 2 x = sec 2 x

∫ cos sec
2
3) Calcule x dx .
Solução:

∫ cos sec x dx = − cot g x + k


2

∫ cot g
2
4) Calcule x dx .
Solução:
*

∫ cot g x dx = ∫ [cos sec 2 x − 1] dx = ∫ cos sec 2 x dx − ∫ 1 dx = − cot g x − x + k


2

Onde:
*
1 + cot g 2 x = cos sec 2 x

5) Calcule ∫ sec x dx .
Solução: Multiplicando e dividindo o integrando por sec x + tg x, temos:

sec x + tg x sec 2 x + sec x ⋅ tg x


∫ sec x dx = ∫ sec x ⋅
sec x + tg x
dx = ∫
sec x + tg x
dx

Considerando a substituição: u = sec x + tg x ⇒ du = (sec x ⋅ tg x + sec 2 x) dx

Assim,
1
∫ sec x dx = ∫ u
du = ln | u | + k = ln | sec x + tg x | + k

6) Calcule ∫ cos sec x dx .


Solução: Multiplicando e dividindo o integrando por cos sec x + cot g x, temos:
cos sec x + cot g x cos sec 2 x + cos sec x ⋅ cot g x
∫ cos sec x dx = ∫ cos sec x ⋅
cos sec x + cot g x
dx = ∫
cos sec x + cot g x
dx

Considerando a substituição: u = cos sec x + cot g x ⇒ du = (− cos sec x ⋅ cot g x − cos sec 2 x) dx

Assim,
1
∫ cos sec x dx = −∫ u
du = − ln | u | + k = − ln | cos sec x + cot g x | + k

∫ sec
3
7) Usando resultados anteriores, calcule x dx .
Solução:
*

∫ sec x dx = ∫ sec
{x ⋅ sec x dx = u ⋅ v − ∫ v du = sec x ⋅ tg x − ∫ tg x ⋅ sec x ⋅ tg x dx =
3 2
1424 3
u dv

**
= sec x ⋅ tg x − ∫ sec x ⋅ tg 2 x dx = sec x ⋅ tg x − ∫ sec x ⋅ (sec 2 x − 1) dx =

***
= sec x ⋅ tg x − ∫ sec 3 x dx + ∫ sec x dx = sec x ⋅ tg x − ∫ sec 3 x dx + ln | sec x + tg x |

Onde:
*
u = sec x ⇒ du = sec x ⋅ tg x dx e dv = sec 2 x dx ⇒ v = ∫ sec 2 x dx = tg x

**
1 + tg 2 x = sec 2 x

***

∫ sec x dx = ln | sec x + tg x |
Assim,

1
2 ∫ sec 3 x dx = sec x ⋅ tg x + ln | sec x + tg x | ⇒ ∫ sec 3 x dx = [sec x ⋅ tg x + ln | sec x + tg x | ] + k
2

1
∫ cos sec x dx = − [cos sec x ⋅ cot g x − ln | cos sec x − cot g x | ] + k .
3
8) Mostre que
2

LISTA DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS PARA A REVISÃO DOS CONCEITOS

1) Calcule as integrais indefinidas:


a) ∫ x ⋅ e x dx Resposta: (x – 1) ex + k

∫x ⋅ e x dx Resposta: ex (x2 – 2x + 2) + k
2
b)
x2  1
c) ∫ x ⋅ ln x dx Resposta: fazendo u = ln e dv = xdx =>  ln x −  + k
2 2
1  1
∫x ⋅ ln x dx Resposta: fazendo: u = ln x e dv = x2dx ⇒ x 3  ln x −  + k
2
d)
3  3
∫ x ⋅ sec Resposta: fazendo: u = x e dv = sec 2 x dx ⇒ x tg x + ln | cos x | + k
2
e) x dx
x2  1
∫ x ⋅ (ln x) dx (ln x ) 2 − ln x +  + k
2
f) Resposta: 
2  2
2
g) ∫ (ln x)2 dx Resposta: x (ln x) – 2x (ln x – 1) + k
1 2x  1
∫ x .e e x −  + k
2x
h) dx Resposta:
2  2
1
∫e ⋅ sen x dx Resposta: − e- 2x (cos x + 2 sen x ) + k
-2x
i)
5
1 2
∫x ⋅ e x dx Resposta: fazendo: u = x2 e dv = x ⋅ e x dx ⇒ ( x − 1) e x + k
2 2 2
3
j)
2
1
∫x ⋅ cos x 2 dx Resposta: fazendo: u = x2 e dv = x.cos x2 dx ⇒ ( x 2 sen x 2 + cos x 2 ) + k
3
k)
2
e− x
∫e ⋅ cos 2x dx Resposta: fazendo: u = e-x e dv = cos 2x dx ⇒ (2 sen 2 x − cos 2 x ) + k
-x
l)
5
x n +1  1 
∫x ⋅ ln x dx  ln x −  + k ( n ≠ −1 )
n
m) Resposta:
n +1 n + 1

INTEGRAIS QUE RESULTAM EM FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS INVERSAS:


ARCO TANGENTE E ARCO SENO – MÉTODO DA SUBSTITUIÇÃO SIMPLES

De acordo com as derivadas calculadas no capítulo de derivadas, temos:


1
∫ 1+ x 2
dx = arc tg x + k

Exemplos:
1 5  5 
∫ x2 + 5  
1) dx = ... =
5
arc tg  5 x + k
 
1 1 1 1 1 1 * 1 1
Solução: ∫ dx = ∫ dx = ∫ dx = ∫ dx = ∫ 5du =
5+ x 2
 x 
2
5  x 
2
5  x 
2
5 1 + u2
51 +  1 +  1+  
 5  5  5
5 1 5 5  5 
= ∫ du = arc tg u + k = arc tg  x  + k
5 1+ u 2
5 5  5 

*
Fazendo: u = x ⇒ du = 1 ⇒ 5 du = dx
5 dx 5

5 5  x
2) ∫4+ x 2
arc tg   + k
2
dx = ... =
2
5 1 1 5 1 5 1 *
Solução: ∫ ∫ 4 + x2 ∫  x2  4∫ 4 ∫  x 2
dx = 5 dx = 5 dx = dx = dx =
4 + x2 x2 
41 +  1 +  1+  
 4  4 2
5 1 5 1 5 5 x
= ∫ 2 du = ∫ du = arc tg u + k = arc tg + k
4 1+ u 2
2 1+ u 2
2 2 2
*
Fazendo: u = x ⇒ du = 1 ⇒ 2 du = dx
2 dx 2

2 6  6 
∫ 3 + 2x2  
3) dx = ... =
3
arc tg  3 x + k
 
2 1 2 1 * 2 1 3
Solução: ∫ dx = 2 ∫ dx = ∫ dx = ∫ du =
3 + 2x 2
 2x2  3  2 x 
2
3 1 + u2 2
31 +  1 +  
 3  3 
 
2 3 1 2 3 2 3  2  ** 6  6 
= ∫ 2 du = arc tg u + k = arc tg  x  + k = arc tg  x  + k
3 2 1+ u 3 2 3 2  3  3 3
   

*
Fazendo: u = 2 x ⇒ du = 2 ⇒ 3 du = dx
3 dx 3 2

**
Racionalizando: 2 3 = 2 3 . 2 = 2 6 = 6 e 2
=
2
.
3
=
6
3 2 3 2 2 3.2 3 3 3 3 3

1 1 1 x
4) Sabendo que ∫ 1+ x dx = arc tg x + k , mostre que: dx = arc tg   + k , com a ∈ ℜ +

2
a +x 2
a 2
a
1 1 1 1 1 1 *
Solução: ∫ a +x
2 2
dx = ∫
 x
2

dx = 2 ∫
a x
2
dx = 2 ∫
a  x 
2
dx =
a 2 1 + 2  1+ 2 1+  
 a  a a
1 1 1 1 1 1 x
= 2∫ a du = ∫ du = arc tg u + k = arc tg + k
a 1+ u 2
a 1+ u 2
a a a

*
Fazendo: u = x ⇒ du = 1 ⇒ a du = dx
a dx a

x +1 1 1  x
5) 2∫x
+9
dx = ... = ln( x 2 + 9) + arc tg   + k
2 3 3
x +1 x 1 * 1 du 1 1 ** 1 1 1 1
Solução: ∫ 2 dx = ∫ 2 dx + ∫ 2 dx = ∫
u 2 9∫ ∫
+ dx = du + ∫ 3dv =
x +9 x +9 x +9  x
2
2 u 9 1+ v2
1+  
3
1 1 1 1 1 1 1 1 x
= ∫ dx + ∫ dv = ln | u | + arc tg v + k = ln ( x 2 + 9) + arc tg + k
2 u 3 1+ v 2
2 3 2 3 3
*
Fazendo: u = x 2 + 9 ⇒ du = 2 x ⇒ du = x dx e * * v = x ⇒ dv = 1 ⇒ 3dv = dx
dx 2 3 dx 3

x 1
6) ∫ 1+ x 4
arc tg x 2 + k
dx = ... =
2
x * 1 du 1 1 1 1
Solução: ∫ dx = ∫ = ∫ du = arc tg u + k = arc tg x 2 + k
1+ x 4
1+ u 22
2 1+ u 2
2 2
*
Fazendo: u = x 2 ⇒ du = 2 x ⇒ du = xdx
dx 2

REFERÊNCIAS

O presente Material é uma adapatação da Apostila de Cálculo I do Prof. Dr. José Donizetti
de Lima , por Prof. Dra. Dayse Regina Batistus.

Referências da versão original:


FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, B. G. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação, Integração, 5a
ed. São Paulo: Makrow Books, 1992.

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, B. G. Cálculo B: Funções de Várias Variáveis, Integrais


Duplas e Triplas. São Paulo: Makrow Books, 1999.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, B. G. Cálculo C: Funções Vetoriais, Integrais Curvilíneas,
Integrais de Superfície. São Paulo: Makrow Books, 1999.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, 5a ed. Vol. I, São Paulo: LTC - Livros Técnicos e
Científicos Editora S. A., 2001

GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, 5a ed. Vol. II, São Paulo: LTC - Livros Técnicos e
Científicos Editora S. A., 2001
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, 5a ed. Vol. III, São Paulo: LTC - Livros Técnicos e
Científicos Editora S. A., 2001
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, 5a ed. Vol. IV, São Paulo: LTC - Livros Técnicos e
Científicos Editora S. A., 2001

HOFFMANN, L. D., Cálculo: Um Curso Moderno e suas Aplicações, 7a ed. Rio de Janeiro: LTC -
Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2004.
RIGHETTO, A.; FERRAUDO, A. S. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. I, São Paulo: IBEC –
Instituto Brasileiro de Edições Científicas Ltda, São Paulo, 1982

RIGHETTO, A.; FERRAUDO, A. S. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. II, São Paulo: IBEC –
Instituto Brasileiro de Edições Científicas Ltda, São Paulo, 1982

Bibliografia de Apoio:

ANTON, H. Cálculo, um novo horizonte. Trad. Cyro de C. Patarra e Márcia Tamanaha. 6. ed. Porto
Alegre: Bookman, Vol.I, 2000.

ANTON, H. Cálculo, um novo horizonte. Trad. Cyro de C. Patarra e Márcia Tamanaha. 6. ed. Porto
Alegre: Bookman, Vol.II, 2000.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. I, São Paulo: Harbra, 1986.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. II, São Paulo: Harbra, 1986.
MUNEN, F. Cálculo. Vol. II, Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois S.A., 1982.
LARSON, H. E. Cálculo com Aplicações. Trad. Alfredo Alves de Farias. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. 2. ed. Vol. I, São Paulo: Makrow Books,
1994.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. 2. ed. Vol. II, São Paulo: Makrow Books,
1994.
SIMMONS, G. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: McGraw-Hill, v. 2, 1987.

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