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Trabalho elaborado no âmbito da produção da dissertação de mestrado no Programa de Mestrado em Educação da
Universidade Federal de Uberlândia.
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Mestre em educação pela Universidade Federal de Uberlândia.
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Professor do Programa de Mestrado em Educação da Universidade Federal de Uberlândia.
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Figura 10 - Taxa de urbanização, PEA do setor primário e PIB agrícola entre 1940
a 1991
80 75
68
70 66
60
60 54
56
50 45 44
Taxa de urbanização
40 36 % no PEA setor primário
31 % no PIB setor agrícola
29
30 24 23
18
20
12
10 9
10
0
1940 1950 1960 1970 1980 1991
6,2
5,9
6,0
4,7
4,4 4,4 4,4
PIB
4,0 Agricultura
3,1 Indústria
2,4 2,4
2,0 1,6
0,0
-0,2
1930-40 1940-50 1950-60 1960-70 1970-80 1980-90
-2,0
56
48
20% 35 36 39
34
0%
1930 1940 1950 1960 1970 1975 1980 1985 1990
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Costumam-se Classificar as indústrias de transformação em grupos industriais, levando em
conta a natureza dos bens produzidos em cada ramo. Por esse critério, os ramos industriais de
transformação podem ser assim agregados:
• Grupo das produtoras dos bens de consumo não-duráveis ou bens de
consumo leves – agrega ramos como mobiliário, farmacêutico,
perfumaria, têxtil, vestuário, alimentação, bebidas, fumo e gráfica.
Como em geral o processo de industrialização se inicia pó esses ramos,
muitas vezes tais indústrias são também chamadas de indústria
tradicionais.
• Grupo das produtoras de bens intermediários – abrange, por exemplo,
minerais não metálicos, metalúrgica, madeira, papel, borracha, couros e
peles, química e matérias plásticas. Essas indústrias são também
chamadas de produtoras de insumos;
• Grupo das produtoras de bens de consumo duráveis e bens de capital –
em que se encontram os ramos de mecânica, material elétrico e
eletrônico e material de transporte. (ASSIS, 1999, 17)
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Os meios de produção, especialmente o meio de trabalho,
contribuem decisivamente para demarcar e distinguir épocas
históricas, pois são indicadores do nível de desenvolvimento
social alcançado e das potencialidades oferecidas ao
aperfeiçoamento individual e coletivo dos trabalhadores,
enquanto mediadores das relações sociais de produção. São
fatores da qualidade do trabalho e criam a base para a
organização do processo de produção: as formas de
cooperação, os padrões de hierarquização e controle da força
de trabalho, as possibilidades de socialização do
conhecimento, as oportunidade de desenvolvimento das
habilidades, de interação e de exercício de autonomia.
(MACHADO , 1994, p. 173-175)
a partir do domínio da tecnologia de alta integração dos dispositivos eletrônico a base de silício.
Tal tecnologia permite a construção de circuito complexos de capacidade de processamento
elevada numa única pastilha. A implementação do microprocessador reduziu drasticamente os
custos de unidades processadoras de dados, possibilitando a ampla utilização desta tecnologia.
Os microprocessadores evoluram muito no final século XX, e sua utilização se estendeu por
todos os ramos de atividade econômica.
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Corrente do pensamento da sociologia do trabalho de forte influência nos anos 50 e 60
(Georges Fridmann, Pierre Naville, Daniel Bell, Alain Torraine) que tinham uma visão positiva ,
do progresso da ciência e da tecnologia, com algumas diferenças entre si, mas de um modo
geral, acreditando que as novas tecnologias contribuiriam para a libertação do trabalhador de
tarefas difíceis e arriscadas. Bem como elevariam o grau de qualificação da mão-de-obra, pois, o
trabalho com a tecnologia iria requerer o domínio de pressupostos da ciência, uma ampliação
do conhecimento (DELUIZ, 1995; PAIVA, 1985).
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do trabalho social combinado, tal como aparece no Capítulo VI (Inédito). (ANTUNES, 2000,
48)
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BIBLIOGRAFIA
ALVES, Giovanni. O novo (e precário) mundo do trabalho:
Reestruturação produtiva e crise do sindicalismo. São Paulo:
Boitempo, 2000.