Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CAMPUS: ALMENARA
CURSO DE BACHARELADO EM FARMÁCIA
PROFESSORA ANE MARIA BRANT ALVES RÊGO
ALMENARA-MG
MAIO-2018
ALFA – FACULDADE DE ALMENARA
CAMPUS: ALMENARA
CURSO DE BACHARELADO EM FARMÁCIA
PROFESSORA ANE MARIA BRANT ALVES RÊGO
ALMENARA-MG
MAIO-2018
Sumário
INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 4
METODOLOGIA....................................................................................................................... 5
RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................................................... 6
Organização do Sistema Nervoso Autônomo ................... Error! Bookmark not defined.
Características Gerais do Sistema Nervoso Autônomo... Error! Bookmark not defined.
Componentes citoplasmáticos da célula e funções ........... Error! Bookmark not defined.
CONCLUSÃO .......................................................................................................................... 20
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................................... 21
INTRODUÇÃO
I - PROTEÍNAS
(Polipeptídeos)
1. Vasopressina
2. Ocitocina
- Hipófiseposterior:
3. Hormônio anti-diurético
4. Alfa - melanotrofina (alfa-MSH)
5. Adrenocorticotrofina (ACTH)
6. Somatotrofina (STH)
7. Prolactina (luteotrofina)
- Hipófiseanterior: 8. Hormônio folículo-
estimulante (FSH)
9. Hormônio luteinizante (LH)
10. Tireotrofina
- Tireóide: 11. Tireoglobulina
- Paratireóides: 12. Parato hormônio
13. Insulina
- Pâncreas:
14. Glucagon
II - DERIVADOSPROTEICOS
(Aminoácidos modificados)
15. Adrenalina
- Medulaadrenal:
16. Nor-adrenalina
III - ESTERÓIDES
17. Progestogênios
- Córtex adrenal 18. Corticóides
- Gônada
- Placenta 19. Androgênios
20. Estrogênios
METODOLOGIA
Foram utilizados como fonte de pesquisa livros de Fisiologia e as imagens utilizadas foram
tiradas do banco de dados do Google Imagens.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CRIPTORQUIDIA
A criptorquidia é um problema comum entre os bebês e acontece quando os testículos não
descem para o escroto, a bolsa que envolve os testículos. Normalmente, os testículos descem para
o escroto nos últimos meses de gestação e, se tal não acontece, o bebê nasce sem os testículos no
lugar normal.
O diagnóstico da criptorquidia é feito através da apalpação do escroto logo após o nascimento do
bebê. Se o testículo não estiver no escroto, ele deverá descer durante o 1º ano de vida do bebê, mas
se isso não acontecer pode ser necessário fazer cirurgia para colocar o testículo no lugar. A cirurgia
é simples e rápida, devendo ser realizada antes dos 2 anos.
Tratamento da criptorquidia:
O tratamento da criptorquidia pode ser feito com terapia hormonal, através de injeções de
testosterona ou hormônio gonadotrofina coriônica, que ajudam a amadurecer o testículo fazendo
com que ele desça até ao escroto.
Nos casos em que o uso de hormônios não soluciona o problema, é necessário recorrer a cirurgia
para liberar o testículo do abdômen. Este procedimento é principalmente utilizado na criptorquidia
unilateral.
Quando a ausência de testículos é detectada em fases tardias, a remoção dos testículos pode ser
necessária para evitar complicações futuras para o indivíduo, tornando-o estéril.
Causas da criptorquidia:
As causas da criptorquidia podem ser:
Hérnias no local por onde descem os testículos do abdômen para o escroto;
Problemas hormonais;
Baixo peso do bebê;
Nascimento prematuro;
Síndrome de Down;
Contacto com substâncias tóxicas como pesticidas.
CONTROLE HORMONAL FEMININO PRÉ E PÓS FECUNDÁRIO
Ao contrário do que acontece no homem o sistema genital da mulher é caracterizado
por um funcionamento ciclo que se inicia na puberdade e termina na menopausa. Em
cada ciclo ocorrem transformações ao nível de vários órgãos principalmente nos ovários
e útero.
Na mulher o desenvolvimento dos órgãos sexuais primários é estimulado pelos
estrogénios, na puberdade estes também são responsáveis pelo desenvolvimento dos
caracteres sexuais secundários como as glândulas mamárias e a regulação do ciclo
sexual.
O sistema reprodutor feminino funciona pela sincronização de dois ciclos: ovárico e
uterino (ou menstrual). Estes fenómenos associados ocorrem em ciclos periódicos de
cerca de 28 dias.
O ciclo ovárico ocorre em duas fases distintas separadas pela ovulação, fase folicular e
fase luteínica, influenciado pelas hormonas hipofisárias FSH e LH. Na fase folicular
alguns folículos primordiais desenvolvem-se, mas normalmente apenas um atinge a
maturação, enquanto os restantes desagregam. Após a ovulação, a fase leuteínica inicia-
se com a formação do corpo amarelo que se degenera de imediato se não ocorrer
fecundação. Caso contrário este persiste até á formação da placenta.
GUYTON, A.C., HALL, J.E Tratado De Fisiologia Médica 10. Ed. Rj. Guanabara Koogan,
2002.
MARIEB, E. N.; HOEHN, K. Anatomia e fisiologia. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
KOEPPEN, B. M. & STANTON, B. A. Berne & Levy: Fisiologia, 6ª ed., Ed. Elsevier, Rio de
Janeiro, RJ, 2009.
HALL, J. E. Guyton & Hall: Tratado de Fisiologia Médica,12ª ed., Ed. Elsevier, Rio de Janeiro,
RJ, 2011.
AIRES, M. M. Fisiologia, 4ª ed., Ed. Guanabara Koogan/GEN, Rio de Janeiro, RJ, 2012.
GANONG, W. F. Fisiologia Medica, 22ª ed., Artmed Editora/Grupo A, Porto Alegre, 2006.
BERNE, R. M., LEVY, M. N., KOEPPEN, B. M. & STANTON, B. A.. Fisiologia , 5ª ed., Ed.
Elsevier, Rio de Janeiro, RJ, 2004.