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1 CONHECIMENTO E MÉTODO
Prof. Ms. COSME LUIZ CHINAZZO
1.1 O QUE É CONHECIMENTO?
1.2 O PROCESSO DE PRODUÇÃO DO CONHECIMNETO
1.3 FUNDAMENTOS DO CONHECIMENTO
1.3.1 O RACIONALISMO
1.3.2 O EMPIRISMO
1.3.3 A DIALÉTICA
1.4 A QUESTÃO DO MÉTODO
- O que é o conhecimento?
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Esta parte foi desenvolvida tendo como base bibliográfica os seguintes textos:
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Saraiva, 1993.
HÜHNE, Leda Miranda (Coord.) Metodologia científica. 5. ed. Rio de Janeiro: Agir, 1992.
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a) CETICISMO – Esta corrente filosófica defende a idéia de que o ser humano não
tem possibilidades de conhecer a verdade.
a – Ceticismo absoluto. A palavra absoluto, por si só, já diz tudo, ou seja, nega
qualquer forma total de conhecer a verdade. Argumenta que o homem nada
pode afirmar, pois nada pode conhecer.
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Por outro lado, existem os pensadores que acreditam que o ser humano
(sujeito) pode conhecer o objeto e chegar à verdade. A estes Cotrim (1993),
denomina de Dogmatismo e divide em duas visões:
Para o homem penetrar nas diversas áreas da realidade ele precisa aprender.
Adquirir conhecimentos, aprender a refletir, pensar, eis o início para a
compreensão do conhecimento.
1.3.1 RACIONALISMO
Usamos este termo para designar a corrente filosófica que deposita total e
exclusiva confiança na razão humana como instrumento capaz de conhecer a
verdade. Para estes a razão humana, trabalhando com os princípios lógicos,
pode atingir o conhecimento verdadeiro.
1.3.2 O EMPIRISMO
A palavra empirismo significa experiência. O empirismo surge como uma
ração natural ao racionalismo. Enquanto o racionalismo defendia o primado da
razão, no empreendimento de conhecermos a verdade, os empiristas aparecem
defendendo o primado da experiência sensorial, ou seja, o conhecimento e as
idéias só se formam em nossa mente a partir dos nossos sentidos, das nossas
experiências sensoriais, das percepções que nossos sentidos apreendem do
mundo exterior. Não existe nada em nossa mente que não tenha antes passado
pelos sentidos.
humano, ao nascer, tem a mente como uma folha de papel em branco (tabula
rasa), quer dizer, não nascemos com idéias prontas em nossa cabeça. As idéias
vão sendo escritas com as experiências que faremos ao longo de nossa vida.
1.3.2 A DIALÉTICA
BIBLIOGRAFIA
IGLÉSIAS, Maura. In: REZENDE, Antonio (Org.). Curso de Filosofia. 4. ed. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1991.
REZENDE, Antonio (Org.). Curso de Filosofia. 4. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editor, 1991.