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Risco e Retorno

I Curso Planejamento e Educação Financeira

Uma parceria Órama e Dinheirama.
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Risco e Retorno

Alvaro Bandeira Sandra Blanco

Economista-chefe da Órama, Consultora de Investimentos
mais de 40 anos de mercado, da Órama, mais de 20 anos de
diversas premiações. mercado, autora de diversos livros.
@alvarobandeira @sandrablanco


ÍNDICE

1. Os Principais Produtos de Investimentos do Mercado Brasileiro .... 4

1.1 Produtos de Renda Fixa ....................................................................... 4

1.2 Produtos de Renda Variável ................................................................. 7

1.3. Derivativos ........................................................................................ 7

1.4. Fundos Multimercado ........................................................................ 8

1.5. Fundos Imobiliários ............................................................................ 8

2. Os Diferentes Perfis de Risco ....................................................... 9

3. Como o Tempo de Aplicação Influencia a Rentabilidade ............ 11

4. Diversificação Eficiente .............................................................. 13

1. É importante saber que há produtos pré e pós
fixados.
Os Principais
Produtos de Investimentos Num investimento prefixado a taxa de rentabilidade
do Mercado Brasileiro é compactuada no início da operação. Portanto,
se ficar com o título até o vencimento, o ganho
é conhecido, mas se vender antes, o ganho total
vai depender dos juros praticados no mercado no
1.1 Produtos de Renda Fixa momento da operação.

São os mais conhecidos e procurados

pelos investidores brasileiros devido ao seu
menor grau de risco. = =
JUROS PREÇO JUROS PREÇO
Por regra, o rendimento é composto por DO TÍTULO DO TÍTULO
taxa de juros, a Selic, mais um prêmio
VENDA COM VENDA COM
pelo risco. Quanto maior o risco, maior o POSSÍVEL PREJUÍZO POSSÍVEL LUCRO
retorno esperado.
Quanto mais longo o prazo do título, maior o
impacto da variação dos juros no preço deste ativo.
TAXA DE RETORNO
= Num título pós-fixado, os rendimentos são
Taxa de Juros (Selic) + Prêmio de Risco conhecidos só no momento do resgate. Podem
seguir a variação de uma taxa ou índice.

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CADERNETA DE POUPANÇA TÍTULOS PÚBLICOS

É o produto de renda fixa mais popular de
todos. Até 04/05/2012 pagava juros de
0,5% ao ano mais a variação da TR (Taxa
Referencial), que tem sido muito próxima
de zero. A partir desta data, as regras de
remuneração mudaram: quando a taxa
Selic for igual ou menor do que 8,5% ao
ano, a remuneração será 70% da Selic mais
variação da TR. Quando a Selic for maior do
que 8,5% ao ano, a regra antiga prevalece.
São os mais negociados no mercado por
apresentarem risco de crédito baixo. Este produto é
emitido pelo Tesouro Nacional para captar recursos
para financiar as atividades do governo federal
como infraestrurura, educação e saúde.
Os Títulos Públicos podem ser:
LFT – Letras Financeiras do Tesouro
É um título pós-fixado que varia conforme o
movimento diário da taxa Selic. O risco de oscilação de
preço do papel é próximo a zero.

RENTABILIDADE DAS
TAXA SELIC CADERNETAS DE POUPANÇA LTN – Letras do Tesouro Nacional
Título prefixado com rentabilidade determinada no

8,5% =
ou menor
70%
da Selic + TR
momento da compra. Há risco de oscilação de preço.
Depende da variação diária dos juros no mercado.

NTN-B – Nota do Tesouro Nacional

O valor do título é atualizado pela variação do índice
RENTABILIDADE DAS
TAXA SELIC CADERNETAS DE POUPANÇA de preços IPCA e paga juros semestralmente. A taxa
Maior que
de juros é determinada na emissão do título e é

8,5 % = 0,5%
ao mês + TR
prefixada. Assim sendo, o preço oscila conforme a
variação dos juros no mercado e quanto maior o prazo
de vencimento do título, maior a volatilidade.
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TÍTULOS PRIVADOS FUNDOS DE
RENDA FIXA
São títulos emitidos pelos bancos ou empresas para financiar suas atividades
e seus projetos. Embute maior risco do que os títulos públicos, sendo que o São fundos com carteira
nível de risco depende da capacidade do emissor em honrar suas dívidas. diversificada composta
Em geral, papéis de bancos de grande porte apresentam menor risco do por títulos públicos e/
que os bancos de pequeno/médio porte ou de empresas. ou privados, pré e pós
fixados.

CDB/RDB – Certificados de CRI - Certificado de Recebíveis Quando na composição

Depósito Bancário/Recibo de
Depósito Bancário
Emitidos pelos bancos, podem
ser pré ou pós-fixados. Quanto
maior a capacidade do emissor,
menor a taxa de retorno.
O rendimento também depende
do valor e do prazo que o
dinheiro ficar aplicado.
DEBÊNTURES
Títulos emitidos por sociedades
de capital aberto, não
financeiras. Em alguns casos,
podem ser conversíveis em ações.
Imobiliários do fundo predominam
Emitidos por companhias os títulos públicos,
Securatizadoras de Crédito o perfil é mais
Imobiliário, com garantia real e conservador.
lastreado em créditos imobiliários.
No caso de grande parte
LCI - Letras de Crédito Imobiliário da carteira ser composta
Emitidas pela Caixa Econômica de títulos privados, o
Federal, bancos comerciais ou risco do fundo é maior.
múltiplos entre outros, são
lastreados em créditos imobiliários
garantidos por hipoteca ou por
alienação fiduciária do imóvel.
Ainda podem contar com a garantia
de uma instituição financeira.

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1.2 Produtos de Renda Variável
O retorno destes produtos varia conforme
as condições do mercado e de características
intrínsecas do papel. O retorno pode vir
de ganhos pela valorização do ativo ou
de rendimentos quando são distribuídos
dividendos e juros sobre capital próprio.
AÇÕES
Representam a participação no capital de uma
sociedade. Quem compra ações se torna sócio
de uma empresa. Há ações com mais e menos
risco, depende do setor onde estão inseridas e
de características próprias, como administração.
BDR
Emitidos por instituição depositária no Brasil,
são certificados que representam ações de
empresa com sede no exterior.
FUNDOS DE AÇÕES
São fundos com carteira diversificada composta
por ações. Quem investe neste tipo de fundo se
torna sócio de um conjunto de empresas.
1.3. Derivativos
É um instrumento financeiro com liquidação em data
futura, cujo preço deriva de um ativo de referência. Os
derivativos são utilizados para proteção (hedge) contra
oscilações adversas de preços ou taxas e em operações
de arbitragem, quando há distorções de preços.
Podem também ser utilizados para especulação,
tornando os derivativos muito arriscados.
CONTRATOS FUTUROS
São contratos padronizados, podendo ser revertidos a
qualquer momento.
CONTRATOS A TERMO
São acordos particulares, mas não padronizados.
OPÇÕES
As opções conferem aos seus compradores o direito de
comprar ou vender títulos ou ações em uma data futura
por um determinado preço e aos vendedores a obrigação
de realizar estas operações.
SWAPS
São contratos que pactuam troca das taxas ou índices
em uma data futura. Por exemplo, uma taxa pré por uma
pós ou uma taxa pré pelo dólar.
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1.4. Fundos Multimercado
São fundos com carteira diversificada
composta por instrumentos de renda
fixa, renda variável e derivativos,
tanto para proteção, arbitragem,
como para especulação.
RENDA FIXA
+ EMPREENDIMENTOS
RENDA VARIÁVEL
+ FUNDOS
DERIVATIVOS
FUNDOS
MULTIMERCADO
1.5. Fundos Imobiliários
São fundos com carteira composta por empreendimentos
prontos, terrenos para construir, papéis atrelados ao
mercado imobiliário, como CRIs (Certificados de Crédito
Imobiliário), LCIs (Letras de Crédito Imobiliário), ações
de empresas do setor de construção civil e shoppings e
cotas de outros fundos imobiliários. O retorno pode ser
composto por uma parte fixa (renda mensal) e mais a
valorização dos ativos que compõem a carteira do fundo.
CRIs, LCIs, etc.
PRONTOS
TERRENOS
IMOBILIÁRIOS
COTAS
AÇÕES
8
2.
Os Diferentes Perfis de Risco

A primeira classificação de risco que se pode fazer está Em função disso, optamos por
relacionada com a idade dos investidores. Na teoria, segmentar ainda mais o perfil
investidores de idade mais avançada teriam menor de risco dos investidores:
propensão ao risco, já que nesta fase os rendimentos
mensais tendem a decrescer. Isso é mais verdade ainda
para o Brasil, onde a aposentadoria é insuficiente para ATÉ 30 ANOS
cobrir as despesas correntes. Pessoas mais novas teriam O tempo está a seu favor.
maior propensão ao risco já que ainda esperam juntar Arrisque mais. Você pode
maior volume de recursos. Hoje está cada vez mais presente destinar até 50% ou mais para
a cultura de preparar o futuro com aplicações para investimentos de maior risco.
complementar a aposentadoria. Escolha um ou mais fundo de
ações ou multimercado. O
restante aplique em fundos de
Atualmente, aplicações em ações que antes eram tidas
renda fixa ou multimercado de
como de baixo risco (ações de viúvas), tiveram o seu perfil
baixa volatilidade.
alterado por intervenções do governo. Portanto, é preciso
ter algum cuidado e sempre avaliar suas alternativas de
investimento.

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CASADOS
Compartilhar informações com o parceiro é
importante. Invista pelo menos 10% em renda
variável. Escolha um ou mais fundo de ações.
O restante aplique em fundos de renda fixa ou
multimercado de baixa volatilidade.
APOSENTADOS
É hora de curtir a vida. Agora você não pode mais
correr riscos. Seu dinheiro deve ficar em fundos
de renda fixa. Selecione criteriosamente fundos
multimercados.
SEM TEMPO
Não tem erro, invista em fundos. Você pode fazer
uma combinação de fundos de renda fixa com
fundos ações ou selecionar criteriosamente fundos
multimercados.
NÃO QUER ARRISCAR
Invista em fundos de renda fixa e multimercado de
baixa volatilidade, para não ter surpresas negativas.
AUTOMÓVEL OU IMÓVEL
Nesse caso você não pode correr risco. Por isso,
esse dinheiro deve ser investido com muita
cautela. Invista em fundos de renda fixa ou
multimercado de baixa volatilidade.
PARA APOSENTADORIA
Para valorização do capital é preciso arriscar
um pouco. Invista pelo menos 25% em fundos
de ações. Disciplina é fundamental. O restante
aplique em fundos de renda fixa, fundo de
inflação ou multimercado de baixa volatilidade.
PARA OS FILHOS
Sem dúvida você deve investir 100% em
renda variável. Escolha um ou mais fundo de
ações. Também pode optar por um fundo
multimercado com mais volatilidade.
VIAGEM OU INTERCÂMBIO
Para não se preocupar com a oscilação da
moeda e não ter de adiar seus planos, invista
seus recursos em fundos cambiais.
10
3.
Nas aplicações em renda fixa, sejam
Como o Tempo de Aplicação
elas de forma isolada ou em fundos, os
Influencia a Rentabilidade retornos sofrem influência da tributação
decrescente.
Você deve sempre considerar que investir é uma
opção para longo prazo, e nunca uma decisão Quanto maior o prazo da aplicação,
de curto prazo. Portanto, mature sua decisão de menor a alíquota de imposto, e, por via de
investimento, aplique corretamente dentro de seu consequência, melhor o retorno.
perfil e não faça mudanças de curto prazo.
A tabela de tributação pode ser visualizada
É muito comum que investidores, principalmente os abaixo.
novatos, alterem suas decisões de aplicação, no que
denominamos “seguir estrelas”. Ao ver um fundo
ou uma ação que subiu muito num determinado TIPO ALÍQUOTA PRAZO DE
PERMANÊNCIA
período comparativamente a seus investimentos
realizados, o investidor fica tentado a trocar para Fundos de Ações 15,0% (independe do prazo)

aquele investimento ou aplicação que rendeu mais. Fundos de Curto Prazo 22,5% (até 180 dias)
Na maioria das vezes isso acaba não dando certo! 20,0% (acima de 180 dias)

Fundos de Longo Prazo 22,5% (até 180 dias)

Procure saber como tal retorno foi obtido e se
20,0% (de 181 a 360 dias)
isso pode voltar a ocorrer nos próximos períodos
considerados. Pode ter sido meramente um efeito 17,5% (de 361 a 720 dias)

não recorrente que não irá acontecer nos períodos 15,0% (acima de 720 dias)
subsequentes.

11
 %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
Nas aplicações em renda variável, fundos de %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
ações e fundos multimercados, o conceito de %%%%%%%%%%%%%%%%%%%
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
longo prazo deve estar ainda mais presente. %%%%%%%%%%%%%%%%%%%
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
É preciso dar tempo para que as estratégias Com %isso,
% %queremos
% % % %ressaltar
%%%% % é% % % % % % %
que
dos gestores ocorram, o que dependendo do %%%%%%
absolutamente % % %que
essencial % %exista
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% % %de
estratégia
% aplicação,
% % % % e%que% %se%dê%tempo
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fundo pode ser ainda maior que um ano. %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
para%que
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% % % %se%verifique.
% % % %Seja%%%%%%
Nas aplicações individuais é preciso esperar nas%aplicações
% % % % individuais,
% % % % %ou%mesmo% % %nas%%%%%%
que a empresa consiga os resultados %%%
traçadas % %gestores
pelos % % % de %% %%%%%%%%%
fundos.
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
esperados, que novos investimentos comecem %%%%%%%%%%%%%%%%%%%
a produzir retornos, que eventuais aquisições % %que
Claro %% % % %falando
estamos % % %de % renda
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de outras empresas surtam resultados % %e,%como
variável %%% tal,%algo
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errado.
esperados com captura de sinergias ou que o % % mudanças
Assim, %%%%% de% % % % %e%ou% % % % % % %
estratégias
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aplicações
% % % %ser %% %%%%%%%%%%
recomendadas,
setor ou a economia como um todo produza %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
os efeitos desejados. mas%sempre
% % %com % %avaliações
% % % %corretas
%%%%%%%%%
do%momento
% % % %e % %%
à luz dos%eventos
% % % que
%%%%%%%%
No caso da percepção de dividendos e juros % % % a%modificar
tenderiam % % % %tais% retornos.
%%%%%%%%%%
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
sobre capital, que sejam efetivamente pagos, %%%%%%%%%%%%%%%%%%%
dentro do que era esperado. %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% % % % % % % % % % % % % % % % % % 12
4. Abaixo você pode ver um comparativo entre uma carteira de
investimento com apenas um produto e outra diversificada. No
Diversificação Eficiente segundo caso, os mesmos R$ 25 mil alcançaram um resultado
mais do que o dobro do primeiro, mesmo tendo perdido 100%
em uma estratégia e não tendo ganhado nada em outra.
No mundo perfeito, quanto maior SEM DIVERSIFICAÇÃO COM DIVERSIFICAÇÃO
o risco de um investimento, maior
o seu retorno. Porém, no mundo
real, há investimentos arriscados que
performam mal, mesmo no longo
prazo. Um investimento arriscado
pode lhe trazer muitas alegrias, mas 164.595

também prejuízos. Mas se você estiver

diversificando eficientemente, ou
seja, combinando vários produtos de

o
an
níveis de risco diferentes, poderá ter

ao
a segurança e liquidez da renda fixa e

%
15
obter resultados mais expressivos no o 54.174
a o an
longo prazo. 5.000 10%
6% ao ano 5.000
5.000 5% ao ano
25.000 107.297 16.931
Diversificar para minimizar o risco 5.000 0%
5.000 5.000
e maximizar os retornos é a melhor Ano 1 Ano 25 Ano 1
-100% 0
estratégia para os investimentos. Ano 25

Nunca coloque todos os ovos na Total: 107.297 Total: 240.700

mesma cesta.
Vale colocar que a rentabilidade em cada produto neste
exemplo é uma média anual desses 25 anos.
13
Qual o percentual em cada classe de ativo para alcançar uma diversificação eficiente?
Não há fórmula mágica. A diversificação em diferentes classes de ativos varia de investidor para investidor e depende
de vários fatores (idade, objetivos, perfil, preferências e dinheiro para investir).
Mas vamos deixar aqui algumas regras práticas:

RENDA FIXA/
Aplicar, no mínimo, 10% em instrumentos FUNDOS
de renda fixa de curto prazo ou fundos de
renda fixa. Este dinheiro é a reserva para as
emergências ou eventualidades. OUTROS AÇÕES/
FUNDOS
Aplicar, pelo menos, 10% em fundos de
ações. Mesmo que o seu perfil seja muito
conservador ou que já esteja aposentado.
Fundos de ações aumentam o valor do
patrimônio no longo prazo.

Em relação a outros produtos, vai

depender da disponibilidade de recursos,
oportunidades e tempo. Lembre-se que
fundos multimercado são carteiras bem
diversificadas e complementam seus
investimentos.
RENDA
VARIÁVEL
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