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Fichaacentuacaoepontuacao 101025044841 Phpapp01 PDF
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FICHA DE TRABALHO
PRINCIPAIS REGRAS DE ACENTUAÇÃO GRÁFICA
quando:
sofá, pés, após
terminam nas vogais abertas a, e, o (acento agudo) e
lê, três, avô, pôs
nas médias e e o (acento circunflexo);
quando:
lápis, bónus
terminam em i e u seguidas ou não de s; bênção, órgão, túneis, fósseis
terminam em ditongo ou em vogal nasal seguidas ou
não de s;
zóico, paranóico
Graves
têm o ditongo aberto e tónico ói;
seríeis, baía, suíno, ruído
têm i ou u tónico, desde que não formem ditongo com
a vogal precedente;
saudámos, secámos, pôde
de vogal tónica aberta (acento agudo) ou média (acento
circunflexo), para as distinguir das suas homógrafas
acentuam-se sempre com acento agudo quando a vogal rápido, fenómeno, ânfora,
Esdrúxulas
é aberta e com acento circunflexo quando a vogal é fôssemos, área, ignorância, inócuo
média
Associação Recreativa e Cultural de Sousel
Curso: Cozinheiro / a EFA – B3
Linguagem e Comunicação
Acentuação - Exercícios
As seguintes palavras suscitam sempre algumas dúvidas. Faça uso do acento, se necessário.
FICHA DE TRABALHO
PONTUAÇÃO / SINAIS AUXILIARES DA ESCRITA
Sinal Utilização
EXERCÍCIOS
2 – Leia o seguinte excerto: Um homem rico estava muito mal. Pediu um papel e escreveu
assim:
"DEIXO MEUS BENS À MINHA IRMÃ NÃO A MEU SOBRINHO JAMAIS SERÁ PAGA A CONTA DO
ALFAIATE NADA AOS POBRES"
Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixou ele a fortuna? Eram 4 concorrentes.
O sobrinho fez a seguinte pontuação: “Deixo meus bens à minha irmã? Não, a meu sobrinho.
Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres.”
A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito: “Deixo meus bens à minha irmã, não a meu
sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres.”
O alfaiate pediu cópia do original. Puxou a brasa à sua sardinha: “Deixo meus bens à minha irmã?
Não! A meu sobrinho jamais! Será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres.”
Aí, chegaram os desgraçados da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação: “Deixo meus bens
à minha irmã? Não! A meu sobrinho jamais! Será paga a conta do alfaiate? Nada! Aos pobres.”
Bencatel é uma freguesia portuguesa do concelho de Vila Viçosa com 3626 km² de área e 1 720
habitantes 2001 Densidade 474 h/km²
Vila Viçosa é uma vila portuguesa no Distrito de Évora região Alentejo e subregião do Alentejo
Central com cerca de 5 400 habitantes É sede de um município com 19462 km² de área e 8 871
habitantes 2001 subdividido em cinco freguesias O município é limitado a norte e leste pelo
município de Elvas a sul pelo Alandroal a oeste pelo Redondo e a noroeste por Borba As freguesias
de Vila Viçosa são as seguintes
Bencatel
Ciladas
Conceição Vila Viçosa
Pardais
São Bartolomeu Vila Viçosa
Em Vila Viçosa mantiveram os duques de Bragança durante vários séculos até à Proclamação da
República as suas propriedades e o magnífico Paço Ducal de Vila Viçosa
Vila Viçosa foi ocupada pelos romanos e muçulmanos até ser conquistada em 1217 durante o
reinado de D Afonso II D Sancho IIem1270 recebe foral de D Afonso III vendo o seu nome mudado
de Vale Viçoso para Vila Viçosa O foral é bastante idêntico ao de Monsaraz Estremoz e Santarém
atribuindo grandes regalias a Vila Viçosa No século XIV D Dinis manda erigir o Castelo de Vila
Viçosa
Na Crise de 1383-1385 Vila Viçosa tomou o partido de Castela sendo um dos últimos castelos a
render-se Em 1461 Vila Viçosa passou a fazer parte do Ducado de Bragança Em 1500 Jaime I de
Bragança foi convidado a regressar à corte por D Manuel I vendo-lhe restituídos os títulos e as
terras do ducado Em 1502 com o início da construção do Paço Ducal de Vila Viçosa Vila Viçosa
tornou a sede do Ducado de Bragança Em 1512 Vila Viçosa recebe no foral de D Manuel I
Durante o domínio filipino Vila Viçosa era sede da maior corte ducal da Península Ibérica Em 1640
um grupo de conspiradores convenceu o então João II Duque de Bragança a aceitar o trono de
Portugal tornando-se a 1 de Dezembro de 1640 D João IV 1640-1656 dando início à Dinastia de
Bragança A partir desta data Vila Viçosa perdeu fulgor e tornou-se na residência real de férias Em
1646 João IV de Portugal ofereceu a coroa de Portugal a Nossa Senhora da Conceição como
agradecimento pela boa campanha da Guerra da Restauração tornando-se Nossa Senhora da
Conceição Rainha e Padroeira de Portugal A partir desta data mais nenhum Rei de Portugal usou a
coroa
Em 1755 Vila Viçosa foi fortemente abalada pelo Terramoto de 1755 No início do século XIX Vila
Viçosa foi saqueada durante as Invasões Francesas
Com a Proclamação da República a 5 de Outubro de 1910 Vila Viçosa caiu em decadência devido
ao objectivo dos republicanos em apagar todos os vestígios da monarquia Contudo na década de
1930 com a exploração dos mármores e abertura do Paço Ducal de Vila Viçosa para turismo Vila
Viçosa começou a modificar-se até aos dias de hoje
Associação Recreativa e Cultural de Sousel
Curso: Cozinheiro / a EFA – B3
Linguagem e Comunicação
FICHA INFORMATIVA
A NOTÍCIA
A notícia de imprensa é um relato de uma situação ou de um acontecimento real e actual, que
se destina à difusão pelos vários meios de comunicação social. Deve, por isso, caracterizar-se pela
actualidade, objectividade, brevidade e interesse geral.
ESTRUTURA DA NOTÍCIA:
Título – Faz referência ao facto principal. Deve ser curto, preciso e expressivo para chamar a
atenção do leitor.
O título pode ser acompanhado por:
- antetítulo (indica o assunto geral)
- subtítulo (refere aspectos particulares de interesse)
FICHA DE TRABALHO
Leia o texto aqui reproduzido e responda às questões que são colocadas:
O cancro da mama mata por ano 1800 mulheres portuguesas, alertou hoje o presidente da
Liga Portuguesa Contra o Cancro, Vítor Veloso, referindo ainda cinco mil novos casos
anuais no país.
O número de casos conhecidos tem aumentado nos últimos cinco anos devido ao
alargamento de rastreios, que permitem a detecção precoce da doença, e aos estilos de vida
actuais, que incluem stress, má alimentação, sedentarismo e tabaco.
O coordenador nacional das doenças oncológicas, Pedro Pimentel, acrescentou, por seu
lado, que os números em cinco anos mostram uma taxa de sobrevivência entre os 75 e os 80
por cento.
"Tem-se registado um decréscimo sustentado e consistente na mortalidade, que passa pela
cobertura do programa de rastreio e a maior consciencialização das mulheres, que permite
um diagnóstico mais precoce" e uma maior taxa de sucesso no tratamento, referiu.
Actualmente, o rastreio está acessível a metade das portuguesas, mas o presidente da Liga
acredita que no máximo de dois anos a totalidade da população possa estar abrangida.
Com uma cobertura total do programa, a mortalidade poderá diminuir em 20 por cento num
período de cinco a 10 anos, acrescentou Vítor Veloso em vésperas do dia nacional de
prevenção do cancro da mama, que se assinala amanhã.
O programa de detecção é desenvolvido pela coordenação nacional de rastreio da Liga
através de protocolos com as Administrações Regionais de Saúde.
Actualmente, apenas a zona Centro tem uma resposta a 100 por cento, mas Vítor Veloso
acredita que a "muito curto prazo" o rastreio já efectuado no Norte e no Sul se alargue, para
que exista uma "cobertura nacional desejável e indispensável para cumprir um desígnio da
comunidade europeia".
A nível de tratamentos, Vítor Veloso referiu as inovações a nível da radioterapia, cujos
equipamentos são actualmente "mais dirigidos e mais eficazes", e da hormoterapia e
quimioterapia.
Os mesmos avanços foram assinalados por Pedro Pimentel também como uma razão para os
"ganhos significativos" no controlo da doença.
29.10.2008 – Lusa (in www.publico.pt)
I
1. Indique o nome de cada uma das partes deste texto:
a. “Cinco mil novos casos por ano” _____________________
b. “Cancro da mama mata 1800 portuguesas por ano” _____________________
c. “Rastreio acessível a metade das portuguesas” _____________________
d. “O cancro da mama (…) anuais no país.” _____________________
e. “O número de casos (…) controlo da doença.” _____________________
Associação Recreativa e Cultural de Sousel
Curso: Cozinheiro / a EFA – B3
Linguagem e Comunicação
3. Refira três características da linguagem da notícia que permitam classificar este texto como
tal.
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BOM TRABALHO!
Associação Recreativa e Cultural de Sousel
Curso: Cozinheiro / a EFA – B3
Linguagem e Comunicação
FICHA DE TRABALHO
Leia atentamente o seguinte conto.
Os Homenzinhos de Grork
A ficção científica parte de alguns pressupostos, ou preconceitos, que nunca foram devidamente
discutidos. Por exemplo: sempre que uma nave espacial chega à Terra vinda de outro planeta, é um planeta
mais adiantado do que o nosso. Os extraterrenos nos intimidam com suas armas fantásticas ou com sua
sabedoria exemplar. Pior do que o raio da morte é o seu ar de superioridade moral. A civilização deles é
invariavelmente mais organizada e virtuosa do que a da Terra e eles não perdem a oportunidade de nos
lembrar disto. Cansado de tanta humilhação, imaginei uma história de ficção diferente. Para começar, o
Objecto Voador Não Identificado que chega à Terra, descendo numa planície do Meio-Oeste dos Estados
Unidos, chama a atenção por um estranho detalhe: a chaminé.
— Vi com estes olhos, xerife. Ele veio numa trajectória irregular, deu alguns pinotes, tentou subir e
depois caiu como uma pedra.
— Deixando um facho de luz atrás?
— Não, um facho de fumaça. Da chaminé.
— Chaminé? Impossível. Vai ver o alambique do velho Sam explodiu outra vez e a sua cabana voou.
— Não, tinha o formato de um disco voador. Mas com uma chaminé em cima.
O xerife chama as autoridades estaduais, que cercam o aparelho. Ninguém ousa se aproximar até que
cheguem as tropas federais. Um dos policiais comenta para o outro:
— Você notou? A vegetação em volta...
— Dizimada. Provavelmente um campo magnético destrutivo que cerca o disco e...
— Não. Parece cortada a machadinha. Se não fosse um absurdo eu até diria que eles estão colhendo
lenha.
Nesse instante, um segmento de um dos painéis do disco, que é todo feito de madeira compensada, é
chutado para fora e aparecem três homenzinhos com machadinhas sobre os ombros. Os três saem à procura
de árvores para cortar. Estão examinando as pernas de um dos policiais, quando este resolve se identificar e
aponta um revólver para os homenzinhos.
— Não se mexam ou eu atiro.
Os homenzinhos recuam, apavorados, e perguntam:
— Atira o quê?
— Atiro com este revólver.
O policial dá um tiro para o chão como demonstração. Os homenzinhos, depois de refeitos do susto,
aproximam-se e passam a examinar a arma do policial, maravilhados. Os outros policiais saem de seus
esconderijos e cercam os homenzinhos rapidamente. Mas não há perigo. Eles querem conversa. Para
facilitar o desenvolvimento da história, todos falam inglês.
— Vocês não conhecem armas, certo? - quer saber um policial. - Estão num estágio avançado de
civilização em que as armas são desnecessárias. Ninguém mais mata ninguém.
— Você está brincado? - responde um dos homenzinhos. - Usamos machadinhas, tacapes, estilingue,
catapulta, flecha, qualquer coisa para matar. Uma arma como essa seria um progresso incrível no nosso
planeta. Precisamos copiá-la!
Chegam as tropas federais e diversos cientistas que examinaram os extraterrenos e seu artefacto
voador. Começam as perguntas. De que planeta eles são? De Grork. Como é que se escreve? Um dos
homenzinhos risca no chão: GRRK.
— Deve faltar uma letra - observa um dos cientistas. - O "O".
— O "O"?
— Assim - diz o cientista da Terra, fazendo uma roda no chão. O homenzinho examina o "O". As
possibilidades da forma são evidentes. A roda! Por que não tinham pensado nisso antes? Voltarão para o
Grork com três ideias revolucionárias: o revólver, a roda e a vogal.(...)
Luís Fernando Veríssimo - O Nariz e Outras Crónicas
Associação Recreativa e Cultural de Sousel
Curso: Cozinheiro / a EFA – B3
Linguagem e Comunicação
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Bom Trabalho!
Associação Recreativa e Cultural de Sousel
Curso: Cozinheiro / a EFA – B3
Linguagem e Comunicação
FICHA INFORMATIVA
*Rigor e clareza - Exprime as ideias fundamentais do texto, de uma forma coerente clara e que
respeite o pensamento do autor.
*Linguagem pessoal - Não se copia frases do texto; exprime-se as ideias por palavras nossas.
4 Fazer outra leitura do resumo e aperfeiçoar a linguagem do texto (ortografia, construção de frases,
etc.), se for necessário.