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Abv11 5110 PDF
Abv11 5110 PDF
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ET-DLT-039/2005 – rev. 1
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ÍNDICE
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1.0 PROJETO, FABRICAÇÃO, ENTREGA E INSTALAÇÃO
1.2.1 Generalidades
1.2.1.1 O projeto e a fabricação dos cabos pára-raios compostos com fibras ópticas (OPGW)
para enlace óptico, deverão ser realizados de acordo com os requisitos destas
Especificações e das Condições Específicas do Fornecimento.
1.2.1.2 Todos os materiais fornecidos de acordo com estas Especificações deverão satisfazer
os mais altos padrões de engenharia, projeto e qualidade de fabricação requeridos para
materiais de Linhas de Transmissão de Energia Elétrica e de Telecomunicações.
1.2.1.3 Todo os produtos não fabricados pelo Fornecedor, deverão ser produzidos por
fabricantes idôneos e de renome. O Proponente deverá apresentar à CHESF os nomes
dos fabricantes e dados de todos os produtos a serem fornecidos e utilizados no
fornecimento.
1.2.3 Requisitos
d) Todos os cabos OPGW deverão ser projetados para suportar, sem dano visível ou
mensurável, nas condições de não operação, choques e vibrações que possam
ocorrer durante o seu transporte.
1.3 NORMAS
Deverão ser aplicadas as edições mais recentes das seguintes Normas, incluindo as
Normas complementares e Práticas Telebrás:
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235.350.502 - Métodos de Testes para Inspeção em Fábrica de Cabos de Fibras
Ópticas.
NBR 5118 - Fios de Alumínio Nus de Seção Circular para Fins Elétricos.
NBR 5285 - Fios de Alumínio-Liga, Nus de Seção Circular para Fins Elétricos.
NBR 5908 - Cordoalha de Sete Fios de Aço Zincado para Cabos Pára-Raios.
NBR 6223 - Produto de Aço ou Ferro Fundido Revestido de Zinco por Imersão a
Quente.
NBR 7270 - Cabos de Alumínio com Alma de Aço para Linhas Aéreas.
NBR 10711 - Fios de Aço-Alumínio Nus, Encruados, de Seção Circular para Fins
Elétricos.
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NBR 11137 - Carretel de Madeira para Acondicionamento de Fios e Cabos Elétricos
– Dimensões e Estruturas.
NBR 13981 - Cabos Pára-Raios com Fibras Ópticas para Linhas Aéreas de
Transmissão (OPGW) – Curto-Circuito – Método de Ensaio.
NBR 13982 - Cabos Pára-Raios com Fibras Ópticas para Linhas Aéreas de
Transmissão (OPGW) – Vibração Eólica – Método de Ensaio.
NBR 13983 - Cabos Pára-Raios com Fibras Ópticas para Linhas Aéreas de
Transmissão (OPGW) – Puxamento pela Polia – Método de Ensaio.
NBR 13991 - Cabos Pára-Raios com Fibras Ópticas para Linhas Aéreas de
Transmissão (OPGW) – Determinação do Desempenho Térmico.
NBR 14074 - Cabos Pára-Raios com Fibras Ópticas (OPGW), para Linhas Aéreas
de Transmissão.
Observação: Nos casos de desenhos técnicos, deverão ser aplicadas as Normas NBR
8196, NBR 8402, NBR 8403, NBR 8993, NBR 10067, NBR 10068,
NBR 10126, NBR 10582 e NBR 12298.
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B 117 - Standard Practice for Operating Salt Spray (Fog) Apparatus.
B 230 - Standard Specification for Aluminium 1350 – H19 Wire for Electrical
Purposes.
B 487 - Standard Test Method for Measurement of Metal and Oxide Coating
Thickness by Microscopical Examination of Cross Section.
B 500 - Standard Specification for Metallic Coated Strand Steel Core for
Aluminum Conductors, Steel Reinforced (ACSR).
D 92 - Standard Test Method for Flash and Fire Points by Cleveland Open
Cup Tester.
DRAFT P1138 - Standard Construction of Composit Fiber Optic Ground Wire for Use
on Electric Utility Power Lines.
1.4.1 Generalidades
b) O cabo OPGW deverá ter as características mecânicas o mais próximo possível dos
cabos pára-raios convencionais de LT’s garantindo a integridade física e óptica das
fibras no seu interior, conforme as Condições Específicas do Fornecimento.
b) O cabo OPGW deverá evitar o contato das fibras ópticas com água e umidade.
• Fibras ópticas;
• Unidade óptica;
• Elemento de proteção;
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• Fios metálicos externos.
d) O cabo OPGW deverá ter propriedades físicas e diâmetro uniformes e estar livre de
fissuras, dobras, torceduras, escórias, impurezas e outras imperfeições que
comprometam seu desempenho.
e) O raio mínimo de curvatura permissível para o cabo OPGW não deverá ser superior
a 15 vezes o diâmetro externo do cabo, quando este não estiver sujeito a esforços
mecânicos.
f) A carga de ruptura mecânica do cabo OPGW deverá ser calculada tomando-se 90%
da soma dos valores da carga de ruptura dos fios individuais, calculada com base
em seus diâmetros nominais e em suas resistências à tração mínimas especificadas.
• esmagamento;
• dobramento;
• torção;
• tração;
• umidade;
• elevação de temperatura;
• raios ultravioleta;
• poluição industrial.
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f) As dimensões do elemento de proteção deverão ser uniformes na sua seção
transversal e ao longo de todo o seu comprimento.
g) Caso o elemento de proteção seja formado por um tubo metálico, este poderá ser
extrudado ou construído a partir de uma chapa metálica com solda longitudinal.
Neste caso, a solda deverá ser controlada continuamente durante a sua manufatura,
para detectar eventuais porosidades na mesma. O tubo deverá possuir um
acabamento limpo, sem protuberâncias na superfície externa.
i) A solda deverá ser executada antes que o tubo esteja com o seu diâmetro final.
m) O elemento ranhurado, sem tubo metálico, deverá ser protegido por meio de
enfaixamento metálico aplicado com sobreposição, de forma a garantir a não
degradação dos componentes poliméricos, sob a incidência de raios ultravioleta.
n) Caso o elemento de proteção seja formado por um tubo polimérico, este deverá ser
extrudado, sem protuberâncias e resistente o suficiente para dar proteção mecânica
às fibras e evitar o engaiolamento do cabo.
k) O encordoamento deverá ser de tal forma que, quando o cabo for cortado, os fios
individuais possam ser imediatamente reagrupados e mantidos em posição pelo uso
de uma só mão.
1.5 ENTREGA
1.5.1 Embalagem
1.5.1.3 As bobinas dos lances-reserva de cabos deverão ser de aço zincado a quente ou
alumínio.
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1.5.1.4 Todas as bobinas deverão ser fornecidas com uma folga de 0,3% sobre o valor
estimado de cada lance, para os ensaios em fábrica, além de uma sobra para
possibilitar testes ópticos, a serem realizados durante os testes de campo, assim como
prever as perdas por emenda. Não serão aceitas bobinas com variações de
comprimento superiores a 1%.
1.5.1.5 As extremidades do cabo OPGW em cada bobina deverão ser acessíveis para testes
ópticos e deverão possuir um comprimento livre de no mínimo 2 m. Estas
extremidades deverão possuir capa de proteção contra umidade e outros agentes
externos e deverão permitir a fácil colocação da cabeça de puxamento para sua
instalação. Ambas as extremidades deverão ser solidamente presas ao carretel, de
modo a não permitir que o cabo OPGW se solte ou se desenrole durante o seu
transporte e/ou armazenamento.
1.5.1.6 As bobinas e o revestimento deverão ser de material e construção tais que assegurem a
entrega do cabo, no local da construção da LT, livre de deformações e danos devidos
ao manuseio. Elas deverão também suportar quaisquer esforços decorrentes das
operações de lançamento e proteger o cabo contra danos, quando as práticas de
construção e equipamentos forem normais e adequados. Para assegurar boa resistência
mecânica, as buchas deverão ser presas às flanges através de placas metálicas. O
interior da bobina deverá ser isento de projeções afiadas que possam danificar o cabo.
1.5.1.7 As embalagens deverão ser adequadas para as condições tropicais de alta temperatura,
umidade, chuvas torrenciais e ambientes propícios à formação de fungos. Os processos
de tropicalização deverão estar de acordo com a melhor prática do gênero. As
embalagens não deverão permitir acúmulo de água no interior das mesmas.
1.5.1.8 As embalagens transportadas por avião ou navio deverão propiciar proteção adequada
contra aspersão de água salgada, avaria por produtos químicos e fumaça (ambiente
classificado como A1, segundo a Prática Telebrás 240.600.703).
1.5.1.9 Estopas ou outros materiais absorventes não deverão ser utilizados em nenhuma
embalagem a ser transportada por via marítima.
1.5.1.10 As embalagens também deverão ser apropriadas para transporte por caminhão através
de estradas não pavimentadas e terrenos acidentados.
1.5.2.1 Todas as bobinas e carretéis dos cabos OPGW deverão ser identificadas com etiquetas
plastificadas fixadas sobre placa de alumínio e grampeadas firmemente na superfície
externa das flanges da bobina, contendo as informações adiante, na seguinte ordem:
• Nome CHESF;
• Nome do Fornecedor;
• Número do Instrumento Contratual;
• Porto ou aeroporto de embarque;
• Destino (Cidade – Estado – Almoxarifado);
• Número da bobina;
• Peso bruto, em kg;
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• Peso líquido, em kg;
• Ano de fabricação da bobina;
• Dimensões externas da bobina, em metros;
• Tipo do cabo OPGW;
• Número de fibras do cabo OPGW;
• Comprimento do cabo OPGW na bobina, em metros.
1.5.2.2 Poderão ser requeridas indicações adicionais para material importado. As indicações
adicionais constarão no Instrumento Contratual ou em comunicação separada.
1.6 INSTALAÇÃO
1.6.1 Generalidades
1.6.1.1 A prática de construção deverá seguir as regras das melhores práticas em vigor.
1.6.1.2 Especial ênfase deverá ser dada à segurança do pessoal contra os danos causados por
alta tensão.
• Que o cabo OPGW a ser instalado forneça a proteção elétrica adequada contra
descargas atmosféricas aos cabos condutores, atendendo às condições de flechas
especificadas;
c) Os comprimentos dos lances de cabo OPGW devem ser definidos de acordo com o
projeto específico de cada LT. Cada lance deverá coincidir com as estruturas onde
se localizam as caixas de emenda.
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Deverá ser previsto um acréscimo nos comprimentos dos lances de cabos OPGW,
devido a flechas, serviços de instalação do cabo (puxamento), extensão até a caixa
de emenda e sobra de 10 m. Estes acréscimos devem ser cuidadosamente
calculados pelo Fornecedor, a fim de evitar desperdícios de cabos OPGW e custos
desnecessários, devendo o comprimento médio ser o maior possível.
b) Se o cabo OPGW for torcido durante o lançamento, a fibra óptica ficará sujeita à
tração, resultando num acréscimo de atenuação e até mesmo na quebra. Deve-se,
portanto, torcer o mínimo possível o cabo durante a instalação, utilizando um
grampo de puxamento com mecanismo que contenha distorcedores e contrapesos
convenientes.
• O ângulo máximo que o cabo OPGW poderá fazer com a horizontal durante o
puxamento é de 30º;
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• O tambor do tensionador deverá ter um diâmetro de, no mínimo, 100 vezes o
diâmetro do cabo.
i) Os cabos OPGW a serem emendados deverão descer pela parte interna do pórtico
ou estrutura até a caixa de emenda e será prevista uma sobra de, no mínimo, 10
metros para as estruturas e de 4 metros para os pórticos, como segue:
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b) Para garantir uma melhor estabilidade no controle de freqüência do sistema de
transmissão da CHESF, a instalação dos cabos OPGW em LT’s existentes deverá
ocorrer, preferencialmente, nos meses de janeiro a setembro.
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2.0 DESENHOS E INFORMAÇÕES TÉCNICAS A SEREM
FORNECIDOS
2.1 GENERALIDADES
2.2.1 O Proponente deverá incluir na Proposta, desenhos e dados técnicos certificando que o
material satisfaz os requisitos destas Especificações e das Condições Específicas do
Fornecimento.
2.2.2 Em adição aos desenhos e dados requeridos abaixo, o Proponente deverá apresentar
qualquer outro dado que considere necessário para assegurar à CHESF que o material
atende aos requisitos para os quais se destina.
2.2.3 O Proponente poderá ofertar produtos projetados ou fabricados com base em Normas
diferentes das especificadas. Serão consideradas as Propostas baseadas em tais
Normas, quando elas forem iguais ou melhores que as Normas indicadas no item 1.3,
sendo necessário que duas cópias de cada Norma sejam anexadas à Proposta e, no caso
de Normas estrangeiras, traduzidas oficialmente para o idioma português. O
Proponente será responsável pela tradução apresentada e nenhuma queixa por
equívoco de tradução será aceita. Uma lista comparativa deverá ser anexada,
indicando claramente as divergências entre as Normas utilizadas e aquelas
especificadas. Propostas baseadas em Normas julgadas inferiores ou que conflitem
com as Normas especificadas, poderão ser rejeitadas.
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e) Gráfico e memória de cálculo da corrente suportável (admissível) em Ampères pelo
cabo OPGW em função do tempo de duração do curto circuito, para o intervalo de
0,1 a 1 s, com variação de 0,1 s, para temperatura inicial de 50 ºC, para cada LT;
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m) Duas amostras de cada cabo, com comprimento mínimo de 30 centímetros,
conforme as Condições Específicas do Fornecimento, fabricadas com a mesma
configuração e tecnologia a serem empregadas nos cabos propostos;
• Nos cálculos das flechas e trações, o Proponente deverá considerar que para a
condição de carregamento EDS, a flecha do cabo OPGW poderá ser, no
máximo, igual a 90% da flecha do cabo condutor;
o) Memória de cálculo com o valor da atenuação total calculada para cada um dos
lances, contendo o comprimento real do cabo a ser instalado e o número de
emendas;
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p) Descrição completa do programa computacional e da formulação matemática
empregados no cálculo de flechas e trações, correção no grampeamento,
comprimento do cabo OPGW e da verificação dimensional das estruturas;
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TABELA 1
CONFIGURAÇÃO
ITEM CARACTERÍSTICA
Área nominal (mm²)
Material dos fios condutores
Material do espaçador
Material do tubo metálico / elemento ranhurado
Fios condutores: quantidade / diâmetro (mm)
Tubo metálico: diâmetros externo e interno (mm)
Elemento ranhurado: diâmetros externo e interno (mm)
Área seccional (mm²)
Diâmetro externo (mm)
Peso (kg/m)
Sentido de encordoamento dos fios condutores externos
Raio Médio Geométrico (mm)
TABELA 2
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CABO PÁRA-RAIOS COM FIBRA ÓPTICA - OPGW
CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS
ITEM CARACTERÍSTICA
Raio mínimo de curvatura (mm)
TABELA 2
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CABO PÁRA-RAIOS COM FIBRA ÓPTICA - OPGW
ITEM CARACTERÍSTICA
Nos fios condutotres
Tensão mecânica (daN/mm²)
dos componentes do cabo No tubo metálico
OPGW sujeito à tração EDS
No elemento ranhurado
Dos fios condutores
Deformação (mm/m) dos
componentes do cabo OPGW Do tubo metálico
sujeito à tração EDS
Do elemento ranhurado
Trações (daN) e flechas (m) (a ser informadas em
do cabo OPGW em todos os No estado inicial
Tabelas anexas)
vãos, conforme parâmetros
definidos nas Condições (a ser informadas em
No estado final
Específicas do Fornecimento Tabelas anexas)
Compressão máxima Entre placas
(daN/10cm) Entre cilindros
TABELA 3
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS
ITEM CARACTERÍSTICA
Capacidade de corrente de curto-circuito (kA²/seg)
Reatância indutiva do cabo OPGW (Ohm/km)
Resistência elétrica em corrente contínua (Ohm/km)
Temperatura máxima para corrente de curto-circuito
especificada (ºC)
Cabo OPGW completo
Fios condutores
Resistividade elétrica a 20 ºC
Tubo metálico
(Ohm.mm2/m)
Elemento ranhurado
Espaçador
TABELA 4
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CABO PÁRA-RAIOS COM FIBRA ÓPTICA - OPGW
CARACTERÍSTICAS TÉRMICAS
ITEM CARACTERÍSTICA
Cabo OPGW completo
Fios condutores
Coeficiente de expansão linear
Tubo metálico
inicial (ºC-1)
Elemento ranhurado
Espaçador
Cabo OPGW completo
Fios condutores
Coeficiente de expansão linear
Tubo metálico
final (ºC-1)
Elemento ranhurado
Espaçador
Cabo OPGW completo
Fios condutores
Calor específico (J/g.ºC) Tubo metálico
Elemento ranhurado
Espaçador
TABELA 5
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CABO PÁRA-RAIOS COM FIBRA ÓPTICA - OPGW
C O N F I A B I L I D A D E E “P R O O F T E S T”
ITEM CARACTERÍSTICA
Lp = 1000km
Confiabilidade do cabo Np = 0,1 falha/km
OPGW de acordo com a
Fr = 0,1 %
equação de Mitsunaga e
conforme parâmetros ao lado N = 25
M=3
Vida de 40 anos sob EDS
Nível de “Proof Test”
(Alongamento %) Curto-circuito (40 vezes; 0,5 s)
conforme condições ao lado Carga máxima (48 horas) sob
pressão de vento de 66 daN/m²
s) Indicação dos itens principais que serão total ou parcialmente fabricados por si
próprio ou por Subfornecedor, com seus respectivos nomes;
Caso seja constatado defeito em quaisquer partes do produto dentro deste período
de garantia em virtude do projeto, da mão-de-obra ou material, o Fornecedor deverá
substituir ou reparar às suas expensas as partes que a CHESF exigir, incluindo-se o
custo da mão-de-obra de troca, se necessário.
À CHESF reserva-se o direito de utilizar tais partes até que elas possam ser
substituídas ou reparadas.
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3.0 REQUISITOS DE ENSAIOS DE TIPO E DE TESTES NA
INSTALAÇÃO
3.1 GENERALIDADES
3.1.1 Os ensaios de tipo são definidos como aqueles a serem executados para comprovar a
adequação do projeto dos materiais quanto aos requisitos ópticos, elétricos e
mecânicos. Deverão ser realizados em amostras pré-fabricadas para o fornecimento
(protótipos), antes que o produto seja programado para fabricação em série.
3.1.2 Nenhum material será liberado para fabricação em série sem que tenha sido submetido
com sucesso aos ensaios de tipo previstos nestas Especificações e os desenhos tenham
sido aprovados pela CHESF.
3.1.3 A aceitação dos materiais pela CHESF, com base nos ensaios realizados, não eximirá
o Fornecedor de sua responsabilidade em fornecer os mesmos em plena concordância
com o Instrumento Contratual e com estas Especificações, nem invalidará ou
comprometerá qualquer reclamação que a CHESF venha a fazer, baseada na exigência
de produtos inadequados ou defeituosos por defeito de fabricação ou instalação.
• Acréscimo de atenuação;
• Uniformidade de atenuação;
• Descontinuidade óptica localizada;
• Comprimento de onda de corte;
• Curto-circuito;
• Descarga atmosférica;
• Vibração eólica;
• Puxamento pela polia;
• Compressão;
• Impacto;
• Carga de ruptura do cabo;
• Curvatura;
• Raio mínimo de curvatura;
• Tensão - deformação;
• Tração no cabo;
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• Extração do revestimento da fibra óptica;
• Fluência;
• Torção;
• Pressurização;
• Tração no elemento metálico ou polimérico (tubo e/ou elemento ranhurado);
• Protuberância no tubo e/ou elemento ranhurado;
• Ciclo térmico;
• Escoamento do composto de enchimento;
• Penetração de umidade;
• Ciclo térmico na fibra óptica tingida
• Ataque químico à fibra óptica tingida
• Estabilidade hidrolítica;
• Estabilidade térmica;
• Massa;
• Construção do cabo e tolerância dimensional;
• Resistência elétrica em corrente contínua.
A diferença das atenuações medidas a cada 500 m de cabo não deverá ser superior a
0,05 dB/km para fibras ópticas monomodo operando em 1.550 nm. O método de
ensaio deverá ser de acordo a Norma ABNT NBR 13502.
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3.3.2.3 Descontinuidade Óptica Localizada
Não deverá ser observada descontinuidade óptica (degrau) maiores que 0,05 dB para
cabos com fibras ópticas monomodo, verificada através da curva de
retroespalhamento. O método de ensaio deverá ser de acordo com a Norma ABNT
NBR 13502.
3.3.2.5 Curto-Circuito
a) Este ensaio tem por finalidade verificar o comportamento do cabo quando sujeito à
passagem de corrente de curto-circuito e o conseqüente aumento da temperatura.
b) Definições
• Fibras de ensaio são aquelas fibras ópticas conectadas por emendas de fusão de
topo para formar um comprimento contínuo. A fonte deverá ser conectada a uma
extremidade deste comprimento, enquanto o receptor óptico será conectado na
outra extremidade.
• Pelo menos metade das fibras ópticas no interior do cabo deverá ser de fibras de
ensaio. Estas fibras deverão ser conectadas entre si por meio de emenda por
fusão de topo. O comprimento de ensaio das fibras ópticas deverá ser, no
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mínimo, de 100 m.
d) Equipamento Óptico
• Uma fonte “laser” a 1550 nm deverá ser conectada a uma extremidade da fibra
por meio de um acoplador óptico. O acoplador deverá dividir o sinal óptico em
duas partes: uma deverá ser conectada ao medidor de potência óptica e outra à
extremidade da fibra, por meio de uma emenda de fusão a topo.
• A saída dos medidores do sinal óptico deverá ser monitorada por pelo menos
dois métodos diferentes. Pelo menos um desses métodos deverá estar
continuamente funcionando a partir de uma hora antes de iniciar o ensaio e até
duas horas após a aplicação do último pulso, e deverá ser capaz de detectar
variações da ordem de 0,1 segundos.
• Medições por meio de OTDR deverão ser efetuadas antes e após o ensaio, para
verificação da localização de qualquer acréscimo de atenuação. As medições
com OTDR deverão ser efetuadas com uma largura de pulso menor ou igual a 5
ns para assegurar a localização exata das irregularidades na atenuação. A
precisão do OTDR em estabelecer a localização da irregularidade não deverá ser
confundida com a resolução de distância especificada para o OTDR. Deverão
também ser tomadas precauções para garantir que as fibras de ensaio estejam
fora da zona morta do OTDR.
• Deverão ser aplicados 3 pulsos de corrente de 60Hz, cada pulso com corrente
assimétrica plena, conforme quadro abaixo, permitindo-se que o cabo possa
resfriar a até 5 ºC acima da temperatura ambiente, entre cada dois pulsos.
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CORRENTES PARA OS ENSAIOS DE CURTO-CIRCUITO
COM ALIMENTAÇÃO E RETORNO ASSIMÉTRICOS
f) Aceitação e Rejeição
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- Tempo de indução oxidativa inferior a 10 minutos para o composto do
enchimento;
• O cabo deverá suportar a carga de 80% da carga de ruptura, após a aplicação dos
pulsos. Caso contrário, será considerado falha.
Este ensaio tem por finalidade verificar a integridade do sinal óptico, quando o
cabo é submetido a descarga estática de curta duração (ms).
a) Montagem do Ensaio
- Serão conectadas entre si, no mínimo, 2 fibras ópticas de cada grupo de fibras
ópticas, por meio de emendas para formar um enlace óptico contínuo, de tal
maneira que o comprimento mínimo de 100 m das fibras ópticas sob ensaio
seja compatível com a incerteza máxima dos equipamentos de medição da
variação de atenuação do sinal óptico;
b) Procedimento de Ensaio
- Para as descargas seguintes deverão ser tomados cuidados para que o corpo
de prova que já recebeu descarga, não fique submetido à tração. Para isto,
deverá ser instalado um novo segmento do corpo de prova ou um novo corpo
de prova entre os dispositivos de ancoragem;
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- O cabo deverá ser inspecionado após a aplicação de cada descarga, para
detectar possíveis danos no mesmo;
c) Aceitação ou Rejeição
• A tração residual dos corpo-de-prova não deverá ser menor do que 60% da RMC
ou menor do que a carga máxima de projeto, igual a 3 vezes a máxima tração
calculada a que o cabo poderá estar submetido na LT, quando da ocorrência de
vento máximo de projeto associado à temperatura mais provável de sua
ocorrência, ou de menor temperatura de projeto, sem a ocorrência de vento,
conforme informado nas Condições Específicas do Fornecimento, prevalecendo
a que for menor;
• A unidade óptica dos corpos de prova não deverá ser atingida após a aplicação
das descargas, não sendo aceito o rompimento de mais de 5 fios por cabo.
a) Este ensaio tem por objetivo verificar o comportamento à fadiga do cabo OPGW e
as características ópticas garantidas das fibras, sob condições de vibração eólicas
que podem ocorrer durante a operação devido à presença de ventos.
c) Não deverá haver alteração nos valores de atenuação superior a 0,21 dB por
quilômetro de fibra testada, nem tampouco dano significativo no cabo ou em
qualquer componente do circuito sob ensaio.
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e) Dados mecânicos e ópticos deverão ser lidos e registrados no mínimo a cada
150.000 ciclos.
f) A potência óptica deverá ser continuamente monitorada, iniciando uma hora antes
do ensaio e terminando duas horas após o ensaio.
g) Não poderá haver qualquer dano físico no cabo ou componente do circuito sob
ensaio, após o término do mesmo.
a) O objetivo deste teste é analisar o desempenho mecânico e óptico dos cabos OPGW
quando submetido à tração em ciclos de passagem por uma polia.
b) A amostra de 2 m de cabo tensionada com 25% de sua RMC (amostra total com 15
m de comprimento mínimo) deverá passar 70 vezes para a frente e para trás sobre
uma roldana de diâmetro igual ou menor a 40 vezes o diâmetro do cabo e fazendo
um ângulo de 30 graus com a direção do restante do cabo. Além da atenuação das
fibras ser monitorada, o cabo deverá passar por uma inspeção visual após o ensaio,
conforme Norma ABNT NBR 13983.
d) Não deverá haver variação na atenuação da fibra óptica superior a 0,2 dB/km de
fibra, nem tampouco danos ou alteração de dimensões (diâmetro e passo) nos
outros componentes do cabo (fios, tubos, etc).
3.3.2.9 Compressão
b) O valor da carga encontrada deverá ser superior a 10000 N. Com este valor é
possível estimar a resistência do cabo OPGW às forças de compressão presentes no
seu lançamento e nos grampos de sustentação.
A carga de ruptura não deverá ser menor que a RMC do cabo, conforme Norma
ABNT NBR 14074, desde que a ruptura ocorra em um ponto a mais de 25 mm dos
terminais de fixação. Se a ruptura se verificar nos terminais de fixação ou a uma
distância menor ou igual 25 mm destes, a carga de ruptura não deve ser menor que
95% da RMC do cabo.
O ensaio deverá ser realizado conforme Norma ABNT NBR 7272. Deverão ser
utilizados os grampos de ancoragem que serão fornecidos com os cabos OPGW.
3.3.2.12 Curvatura
Este ensaio tem por finalidade verificar se os cabos OPGW com uma curvatura de raio
igual ao mínimo especificado, não tem variação no valor da atenuação das fibras
ópticas superior a 0,1 dB, conforme Projeto de Norma ABNT-3:086.02-048.
O cabo deverá dar cinco voltas completas em torno de um mandril com raio de
curvatura igual a 40 vezes o diâmetro externo do cabo, conforme Projeto de Norma
ABNT-3:086.02-021.
O cabo, quando instalado com raio de 15 vezes o seu diâmetro externo, conforme
Norma ABNT NBR 13984, não deverá apresentar:
Não deverá haver variação na atenuação óptica superior a 0,1 dB para carga de até
30% da RMC do cabo.
Quando submetido a tração de até 80% de sua RMC, não deverá apresentar
rompimento de nenhuma de suas fibras, conforme Norma ABNT NBR 13986. Deve-
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se registrar a tração a partir da qual haja aumento da atenuação óptica, conforme
Norma ABNT NBR 14074.
3.3.2.17 Fluência
3.3.2.18 Torção
Não deverá haver variação no valor da atenuação superior a 0,1 dB, conforme Projeto
de Norma ABNT NBR 13.520.
3.3.2.19 Pressurização
Para os cabos que possuam tubo metálico ou polimérico de proteção do núcleo óptico,
este deverá ser submetido ao ensaio de pressurização, conforme Norma ABNT NBR
13988, devendo suportar a pressão de 3 kg/cm², durante 3 horas, imerso em água.
Este ensaio tem como objetivo verificar a variação da atenuação da fibra óptica
quando submetida a variações de temperatura. Uma bobina com comprimento mínimo
de 1000 m de cabo e 24.000 m de fibra deverá ser submetida a quatro ciclos térmicos,
com temperatura variando de -10 ºC a +65 ºC, conforme Norma ABNT NBR 13510
As fibras não deverão apresentar variação na atenuação maior que 0,02 dB/km de fibra
ensaiada.
Com o cabo completo mantido em estufa a 180 ºC com circulação de ar, durante 24 h,
conforme Norma ABNT NBR 13991, seus componentes poliméricos não deverão
apresentar:
40
b) Temperatura de início de decomposição, após a fusão, inferior a 210 ºC, para
compostos de enchimento, tubetes e elementos de proteção;
3.3.2.27 Massa
Deverá ser verificada a construção do cabo a partir dos seus componentes, além dos
demais requisitos dimensionais especificados. A área da seção transversal do cabo
completo não deve ser inferior a 98% de seu valor nominal.
O valor da resistência elétrica em corrente contínua não deverá ser superior ao valor
nominal especificado nas Características Técnicas Garantidas.
41
a) Cabo OPGW
Visa constatar a não existência de danos nas mesmas, que venham provocar
avarias nos materiais.
e) Monitoramento
4.0 TREINAMENTO
42
As características deste evento serão apresentadas nas Condições Específicas do
Fornecimento.
43
5.0 REQUISITOS COMPLEMENTARES REFERENTES À
SUBMISSÃO DE PROPOSTA E ÀS ETAPAS SEGUINTES
CHESF
Proponente
É qualquer firma ou grupo de firmas pré-qualificado que irá submeter uma Proposta
para fornecimento dos materiais, equipamentos e serviços abrangidos por esta
concorrência.
Fornecedor
44
Subfornecedor
Fornecimento e Serviços
É tudo o que deva ser executado pelo Fornecedor, descrito nos documentos de
concorrência e documentos contratuais, permanentes ou temporários, incluindo o
fornecimento de instalações, materiais e mão-de-obra.
Sempre que se fizer referência nas Especificações Técnicas: “de acordo com os
desenhos”, esta deverá ser interpretada como: “de acordo com os desenhos
aprovados”.
5.1.2 Unidades
5.1.3 Idioma
5.2.1 Generalidade
5.3 DESENHOS
5.3.1 Generalidades
5.3.2 Identificação
5.3.3 Aprovação
Todos os desenhos submetidos à aprovação da CHESF deverão ser enviados por meio
eletrônico. Além disso, cópias em papel deverão ser remetidas aos escritórios da
CHESF, da seguinte forma:
Uma das cópias em papel de cada desenho recebida pela CHESF para aprovação será
devolvida ao Fornecedor com a indicação “APROVADO COM RESSALVAS” ou
“APROVADO PARA FABRICAÇÃO DO PROTÓTIPO”, dentro de 10 dias após
seu recebimento pela CHESF.
47
O desenho “APROVADO COM RESSALVAS” deverá ser remetido de volta ao
Fornecedor, o qual providenciará as modificações ou correções.
Todas as revisões dos desenhos deverão ser claramente identificadas pelo Fornecedor,
de forma a facilitar sua análise pela CHESF. Todos os desenhos deverão ter uma
tabela descrevendo as revisões e assinalando as suas datas.
Se o protótipo não for aprovado nos ensaios e o projeto venha a ser modificado, todos
os procedimentos acima serão repetidos.
A aprovação dos desenhos pela CHESF não será considerada como uma verificação
completa, mas indicará, somente, que o método geral adotado é satisfatório. A
aprovação pela CHESF dos desenhos de fabricação não eximirá o Fornecedor das
responsabilidades para com a precisão dos mesmos e adequação do produto fornecido.
5.4 MANUAIS
5.4.1 Generalidades
Toda a documentação técnica descrita neste item deverá ser fornecida para a CHESF
no idioma português.
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Os manuais deverão ser fornecidos nas quantidades previstas nas Condições
Específicas de Fornecimento.
Os manuais deverão servir para uso total ou parcial pelos representantes da CHESF,
conforme o caso, encarregados de:
Cada subsistema, montagem ou submontagem deve ser apresentado com sua teoria de
operação, procedimentos operacionais, técnicas de manutenção e de localização de
falha, bem como informações relativas às especificações elétricas e mecânicas.
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5.4.2 Manual de Sistema
Estes manuais deverão descrever cada um dos produtos a serem fornecidos pelo
Fornecedor. Todas as instruções de instalação, operação e manutenção, deverão estar
disponíveis nesta documentação, além de, no mínimo, as informações abaixo
relacionadas.
b) Diagrama Unifilar
Este diagrama deverá conter indicação de duto e subduto utilizado em cada lance.
c) Diagrama de Acesso
Este diagrama deverá conter croqui mostrando posição das caixas subterrâneas e
como se tem acesso às mesmas.
d) Diagrama da Rota
e) Relação de bobinas.
f) Lista de construção.
g) Lista de material.
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h) Tabela de esticamento do cabo OPGW.
i) Relação de emendas.
o) Esquema de instalação.
5.5 CRONOGRAMA
5.6 FABRICAÇÃO
A fabricação do material objeto destas Especificações deverá ter início somente após o
Fornecedor haver recebido os respectivos desenhos aprovados para fabricação em
série. Qualquer trabalho feito pelo Fornecedor antes que o mesmo tenha recebido esses
desenhos aprovados, será de seu inteiro risco, exceto se especificamente solicitado por
escrito pela CHESF.
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execução do projeto alterado somente poderá ser iniciada após a aprovação por escrito
da CHESF.
5.7.1.1 Notificação
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realização dos ensaios, além dos manuais e toda informação técnica necessária para
conhecimento dos produtos a serem ensaiados.
• Tipo e fabricante;
• Classe de precisão;
• Classe de tensão;
• Sensibilidade;
• Certificado de aferição emitido por instituição credenciada, dentro de um prazo
máximo de 6 meses, antecedentes ao início dos ensaios.
c) Uma lista parcial para cada ensaio, indicando quais instrumentos e equipamentos
deverão ser utilizados em cada ensaio particular;
A repetição de qualquer ensaio, que venha a ser necessária por deficiência nos
equipamentos de ensaios ou falha de projeto ou do material ensaiado, será
inteiramente por conta do Fornecedor. Além disso, se esta repetição acarretar despesas
adicionais de mão-de-obra, viagem e estada de inspetores da CHESF, estas serão
reembolsadas pelo Fornecedor à CHESF após a comprovação das mesmas.
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5.7.2.2 Entrega dos Relatórios de Ensaios
A avaliação dos resultados de ensaios será feita, sempre que possível, por comparação.
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5.10 PROPRIEDADE DOS DOCUMENTOS
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