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UNIVERSIDADE PAULISTA

SEI – SISTEMA DE ENSINO INTERATIVO

Projeto Integrado Multidisciplinar PIM I

Tiago Souza Nascimento RA: 1637913

Thales Oliveira Sobral RA: 1647978

Guanambi
2018
UNIVERSIDADE PAULISTA

Tiago Souza Nascimento RA: 1637913

Thales Oliveira Sobral RA: 1647978

INB (Indústrias Nucleares do Brasil)

PIM I

Projeto Integrado Multidisciplinar I para


obtenção do título de Tecnólogo em
Gestão Pública apresentada à
Universidade Paulista – UNIP, pelo os
alunos: Tiago Souza e Thales sobral.

Guanambi

2018
RESUMO

Este trabalho propõe-se a conhecer aspectos importantes da empresa


de economia mista INB (Indústrias Nucleares do Brasil), sediada no Rio de
Janeiro, especializada na produção de minério, pesquisou-se assuntos
referente às matérias fundamentos da administração, comunicação empresarial
e técnicas de informática, com foco em conhecer a história da organização e
seu porte, suas metodologias de comunicação e tecnologias de informação. O
objetivo principal do projeto integrado multidisciplinar PIM I foi conhecer a
estrutura do órgão, sua história e como entende o cenário mercadológico em
que estão inseridos, quais os sistemas de comunicação que usam e como
chegam aos objetivos, quis os programas utilizados para desenvolvimento das
atividades usando de forma eficiente a tecnologia da informação. A
metodologia aplicada para o desenvolvimento desse trabalho se deu através de
pesquisas realizadas na instituição, onde funcionários da organização
responderam a perguntas feitas referentes aos conteúdos abordados, também
foram utilizados informações do portal de comunicação da INB disponibilizado
em seu portal da internet e dados de relatórios anuais da empresa. Foi possível
conseguir resultados positivos com relação às informações apresentadas, a
empresa é de grande porte e planeja de forma séria todos os procedimentos
em longo prazo da instituição, bem como desenvolve de forma detalhada todas
as atividades utilizando bem os recursos humanos e não humanos. Concluímos
que esse trabalho foi de grande importância para o nosso aprendizado, pois, foi
possível aprender de que forma uma empresa pode se organizar e planejar
para alcançar os objetivos e as metas e como é importante conhecer o cenário
em que atua compreendendo bem o ambiente interno e externo e usar
ferramentas tecnológicas para melhor aproveitamento e aperfeiçoamento dos
recursos.
SUMÁRIO:

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................... 2
2. FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO ...................................................... 4
2.1 Porte da Instituição. ................................................................................ 4
2.2 Estruturação Legal da Organização ....................................................... 5
2.3 Breve Histórico da INB ........................................................................... 8
2.4 Cenário em que atua; ambiente interno e externo ............................... 11
3. COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL ............................................................... 14
3.1 Tipos de Comunicação da INB ............................................................. 14
3.2 Comunicação Interpessoal ................................................................... 15
3.3 Veículos de Comunicação .................................................................... 15
3.4 Sistemas de Apoio gerencial: ............................................................... 17
4 TÉCNICAS DE INFORMÁTICA .................................................................... 19
4.1 Principais sistemas de informação ....................................................... 19
4.2 Softwares de utilizados......................................................................... 21
4.3 Informática na capacitação do colaboradores ...................................... 23
4.4 Gestão da tecnologia da informação .................................................... 24
5. CONCLUSÃO .............................................................................................. 26
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ............................................................ 27
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1. INTRODUÇÃO

Objetivo principal do projeto integrado multidisciplinar PIM I foi conhecer


o porte da INB e toda a sua estrutura, quis os procedimentos administrativos
utilizados, meios de comunicação dos quais fazem uso e também conhecer as
ferramentas tecnológicas utilizadas para interação com o meio interno e
externo.
A entidade estudada foi à empresa pública INB (Indústrias Nucleares do
Brasil). Baseado em informações do seu portal de informações INB (2017) a
organização trabalha na produção do urânio, desde: a mineração, à fabricação
do combustível que gera energia elétrica nas usinas nucleares. Vinculada ao
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, a INB é sediada na cidade do Rio
de Janeiro e se faz presente nos seguintes estados: Bahia, Ceará, Minas
Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, com aproximadamente 1.400 empregados
públicos atuante. Criada em 1988, a INB sucedeu a Nuclebrás e, em 1994 veio
a se tornar uma única empresa ao incorporar suas controladas - Nuclebrás
Enriquecimento Isotópico S.A. (Nuclei); Urânio do Brasil S.A. e Nuclemon
Mínero-Química Ltda, dando importância suas atividades e atribuições. A INB
insere modelos internacionais de segurança em suas unidades industriais o
que permite à qualidade de seus produtos, a preservação do meio ambiente, a
segurança, a saúde de seus empregados e o bem-estar das populações. O
ingresso na instituição se faz através de concurso público por se tratar de uma
sociedade de economia mista é regido pelo o regime celetista, e as prestadoras
de serviços ingressam através da licitação de contrato amparada pelo os
limites legais da Lei nº 8666, de 21 de julho de 1993, a lei das licitações, e em
outros instrumentos normativos que procuram assegurar ao órgão público a
escolha da melhor proposta em termos de qualidade e preço.
Com relação à disciplina fundamentos da administração será abordado,
o porte da instituição, as estruturas legais, será apresentado um breve histórico
do órgão e o cenário em que atua: ambiente interno e externo, sobre a matéria
comunicação empresarial os assuntos serão os tipos de comunicação da INB,
a comunicação interpessoal, os veículos de comunicação bem como o sistema
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de apoio gerencial, no que se refere à matéria tecnologia da informação será


exposto os principais sistemas de informações, os softweres utilizados,
informática na capacitação dos trabalhadores e gestão da tecnologia da
informação. Conhecer o porte da instituição, sua história e o cenário onde atua
é de grande relevância para atingir resultados positivos e obter metas e
objetivos desejados, corrigindo sempre os erros do passado, não abandonando
princípios de sua base histórica e dessa forma projetar um futuro promissor
chegando assim aos resultados esperado.
A metodologia aplicada para o desenvolvimento desse trabalho se deu
através de pesquisas realizadas na instituição, onde funcionários da
organização responderam a perguntas indagadas referentes aos conteúdos
abordados, informações do portal de comunicação da INB, disponibilizado em
seu portal da internet e dados de relatórios anuais da empresa.
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2. FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

2.1 Porte da Instituição.

Vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e


Comunicações, a INB é uma estatal de economia mista, então, adota os
princípios da administração pública, sua finalidade é interesse público e
também o lucro, as atividades são cobridas com os lucros que a organização
auferem, assim torna-se possível colocar projetos em prática, atuam no
cumprimento de serviços de engenharia do combustível e na produção de
componentes dos elementos combustíveis e todas essas atividades ganham
receitas para o seu cumprimento e essas devem constar nas peças
orçamentárias ampliadas pelo executivo e aprovadas pelo o legislativo,
exercem, em nome da União, o monopólio da produção e comercialização de
materiais nucleares.
A seguir informações sobre os programas, ações, projetos e atividades
desenvolvidas pelas Indústrias Nucleares do Brasil. Programas, Objetivos,
Metas, Iniciativas e Ações e consequentemente o porte da instituição - PPA
2016-2019:

 Programa de Governo: Política Nuclear


 Expandir, implantar e operar o ciclo completo para produção do
combustível nuclear, em escala capaz de atender a demanda das
usinas termonucleares brasileiras.

Metas da INB até 2019:

 Atender com produção nacional 10% da demanda anual de urânio


enriquecido das Centrais de Angra 1, 2 e 3.
 Aumentar de 96 para 148 a quantidade de elementos
combustíveis produzidos anualmente para a operação das
Centrais de Angra 1, 2 e 3.
 Atingir 82% da execução da ampliação da Unidade de
Concentrado de Urânio em Caetité.
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 Iniciativas
 Descomissionamento de unidades minero industriais de material
radioativo com recuperação de áreas degradadas.
 Expansão da Unidade de Concentrado de Urânio em Caetité/BA.
 Implantação da Usina de conversão de Urânio.
 Implantação da Usina de Enriquecimento de Urânio e da Fábrica
de Ultracentrífugas - Unidade Tecnológica de Separação
Isotópica.
.
Ações Orçamentárias Metas 2016

Ampliação da Unidade de Concentrado de Urânio em Caetité Atingir 16% de


no Estado da Bahia execução física

Implantação da Usina de Conversão de Urânio Atingir 2% de


execução física

Implantação da Usian de Enriquecimento de Urânio e da Atingir 1% de


Fábrica de Ultracentrífugas - Unidade Tecnológica de execução física
Separação
Fonte: Indústrias Nucleares do Brasil

Programa de Governo: Geologia, Mineração e Transformação Mineral

 Objetivo - Estimular a agregação de valor ao bem mineral e o


adensamento das cadeias produtivas por meio de pesquisa,
desenvolvimento tecnológico e inovação no setor mineral.

Ação Orçamentária de Responsabilidade da INB Metas 2016

Produção de Minerais Pesados e Óxidos de Terras Raras Processar 3.600 t


de Minério
Fonte: Indústrias Nucleares do Brasil

A INB detém o monopólio de enriquecimento uranio nacional é uma


estatal de grande porte e produz grande impacto econômico para o país.

2.2 Estruturação Legal da Organização

A lei 13.303/2016 conhecida como a lei das estatais que dispõe sobre
o estatuto jurídico da empresa pública, da sociedade de economia mista e de
6

suas subsidiárias, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos


Municípios passou a vigorar no ordenamento jurídico em 2016 e trouxe os
parâmetros à exploração direta de atividade econômica pelo Estado por
intermédio de suas empresas públicas e sociedades de economia mista,
conforme previsto no art. 173 da Constituição Federal. Ela estabelece
mecanismos como:
 Transparência e Governança
 Divulgação de Informações
 Gestão de Riscos
 Códigos de conduta
 Formas de fiscalização pelo estado e sociedade
 Constituição e funcionamento dos conselhos
 Requisitos mínimos para nomeação de dirigentes.
A INB é uma instituição que faz parte da administração indireta logo
segue os princípios legais da administração e atende as Leis das Estatais que
envolvem uma série de adequações, que podem ser resumidas nos seguintes
grandes grupos de ações:
 a) Implementação de Gerenciamento de Riscos Corporativos,
com estrutura de gestão;
 b) Elaboração de Estratégias de Longo Prazo;
 c) Revisão do Código de Conduta;
 d) Adequação da formação do Conselho de Administração;
 e) Instalação do Comitê de Auditoria Estatutário;
 f) Instalação do Comitê de Elegibilidade;
 g) Adequação das normas de contratação;
 h) Revisão e reedição de Estatuto Social;
A organização adota ações com foco ao atendimento da Lei das
Estatais. A seguir, um resumo das principais ações ou planos para cumprir com
a plena adequação e seguindo a Lei 13.303/2016:
a)Implementação de Gerenciamento de Riscos Corporativos, com
estrutura de gestão.
 Após planejamento inicial e das definições específicas do Decreto
8.945/2016 que regulamentou a matéria, o planejamento para a
implementação do sistema de gerenciamento de riscos
corporativos foi apresentado e em seguida foi instituído Grupo de
7

Trabalho por meio da Portaria 004/17, com o objetivo de implantar


o sistema conforme planejado, visando a melhores controles para
companhia e o atendimento aos requisitos da Lei 13.303/2016 e
da Resolução CGPAR nº 17 de 2016. O projeto está em curso e
com término previsto para Julho de 2017. Cabe ressaltar que a
INB dispõe diversos mecanismos de administração de riscos, em
especial de riscos operacionais, tais como risco radiológico,
ambiental, de trabalho. A nova sistemática que está sendo
projetada visa a integração do gerenciamento dos riscos de forma
abrangente a toda companhia.
 b) Elaboração de Estratégias de Longo Prazo; O item foi
plenamente atendido com Estratégias de Longo prazo
apresentadas e aprovadas pelo Conselho de Administração. Em
paralelo a INB está promovendo uma revisão formal do
Planejamento Estratégico que norteará as estratégias e ações
futuras da empresa. Foi formado um Grupo de Trabalho por meio
da Portaria 003/2017. Após a preparação o projeto está em
andamento com conclusão prevista para Julho de 2017.
 c) Revisão do Código de Conduta; A INB já dispõe de Código de
Ética e de Conduta e, à luz da lei das Estatais, o qual será
revisado, visando modernizá-lo e adequá-lo à legislação, tendo
sido constituído Grupo de Trabalho com essa atribuição, através
da Portaria 027/17, de 04/05/2017.
 d) Adequação da formação do Conselho de Administração;
atualmente, o conselho de administração, de acordo ao estatuto
da INB, é composto de 6 membros e, pela nova lei, o conselho
deve ter um mínimo de 7 membros. Esta adequação será
promovida com a adequação do estatuto social e aprovação pela
Assembleia Geral. O planejamento é de que a redação no novo
estatuto será finalizada até outubro de 2017, para a apreciação
do CA e posterior aprovação em Assembleia Geral. Em seguida a
esta aprovação a adequação do conselho será realizada.
 e) Instalação do Comitê de Auditoria Estatutário; Esta adequação
será promovida com a adequação do estatuto social e aprovação
pela Assembleia Geral. Em seguida a esta aprovação será
8

instalado o Comitê de Auditoria, previsto a partir de janeiro de


2018.
 f) Instalação do Comitê de Elegibilidade; Esta adequação será
promovida com a adequação do estatuto social e aprovação pela
Assembleia Geral. Entretanto, foi instalada uma Comissão de
Elegibilidade Temporária, por meio da Portaria 005/2017, que fará
a função do referido comitê até sua instalação definitiva.
 g) Adequação das normas de contratação. A Lei das Estatais
prevê que se aplicaria um novo regime de contratações em
substituição à Lei 8666. Foi criado um Grupo de Trabalho por
meio da Portaria 010/2017 com o encargo de gerar o
Regulamento Interno de Licitação e Contratos da INB, com prazo
de apresentação de uma minuta até o final de maio de 2017 para
avaliação do Diretor de Finanças e Administração e do
Presidente, para posterior e liberação da Diretoria Executiva e
encaminhamento para aprovação do Conselho de Administração.
 h) Revisão e reedição do Estatuto Social; Foi feita revisão
preliminar do Estatuto, tendo sido editados todos pontos que não
dependem de aprovação de diretoria ou do Conselho de
Administração;

2.3 Breve Histórico da INB

Sucessora da Companhia Brasileira de Tecnologia Nuclear (CBTN),


sociedade de economia mista, subordinada ao Ministério das Minas e Energia
(MME), a Empresas Nucleares Brasileiras – S.A. (Nuclebrás), criada em
dezembro de 1974, assumiu a execução da Política Nuclear Brasileira. A
Nuclebrás era a estatal responsável pelo monopólio das atividades ligadas à
indústria nuclear no país, da produção de concentrados de urânio e a
comercialização de materiais nucleares, além da fabricação de reatores
nucleares, da promoção da indústria privada na produção de componentes
para instalações nucleares, da preparação de projetos, da construção e da
montagem de centrais nucleares e da operação de organismos de pesquisa de
9

tecnologia nuclear. (Fonte: Memória da Eletricidade – Centro da Memória da


Eletricidade do Brasil).
Em 1975, foi celebrado entre o Brasil e a Alemanha o Acordo sobre
Cooperação nos Usos Pacíficos da Energia Nuclear, que previa a instalação de
oito centrais nucleares, usina de enriquecimento de urânio e instalações para
reprocessamento de combustível nuclear. O protocolo industrial firmado deu
origem às empresas subsidiárias da Nuclebrás: Nuclebrás Engenharia S.A.
(Nuclen), Nuclebrás quipamentos Pesados S.A. (Nuclep), Nuclebrás
Enriquecimento Isotópico S.A. (Nuclei) e Nuclebrás Auxiliar de Mineração S.A.
(Nuclam). Essa estrutura foi implificada como consequência de estudos mais
detalhados sobre a viabilidade do programa inicialmente aprovado. Em 1981, a
responsabilidade pela construção da Usina Termonuclear Angra 2 foi
transferida de Furnas – Centrais Elétricas S.A. (FURNAS) para a Nuclebrás,
retornando para Furnas, juntamente com o projeto de Angra 3, em 1988.
Naquele ano, pelo Decreto-Lei nº 2.464, de 31 de agosto, a Nuclebrás foi
reorganizada, sob a denominação de Indústrias Nucleares do Brasil S.A. (INB),
vinculada à Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), subordinada à
SAE (Secretaria de Assuntos Estratégicos) e depois ao então Ministério de
Ciência e Tecnologia (MCT), com a missão de desenvolver projetos
tecnológicos para geração de energia nuclear. O mesmo instrumento autorizou,
mediante a capitalização das ações de propriedade da INB, a transferência da
Nuclen, posteriormente Nuclen Engenharia e Serviços S.A., para a Eletrobrás.
(Fonte: Memória da Eletricidade – Centro da Memória da Eletricidade do
Brasil).
Como resultado da reorganização da antiga Nuclebrás, a partir de 1988,
a Indústrias Nucleares do Brasil – S.A (INB) incorporou as empresas que
faziam parte da Nuclebrás, criada para cumprir o Acordo Nuclear Brasil -
Alemanha. Com o objetivo de concentrar todo o ciclo de produção do
combustível nuclear – desde a mineração até a montagem e entrega do
elemento combustível -, a INB foi idealizada para impulsionar a produção da
energia nuclear no país.
Um dos marcos na produção de energia nuclear no Brasil foi o
desenvolvimento da tecnologia de ultracentrifugação no final da década de
1970. O projeto foi realizado pelo Centro Tecnológico da Marinha em São
Paulo (CTMSP) em parceria com o Instituto de Pesquisas Energéticas e
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Nucleares (IPEN / CNEN). Desde então, o país faz parte do seleto grupo de
doze países que dominam esta tecnologia. Em 1982, ocorre a primeira
experiência de enriquecimento de urânio com ultracentrífugas construídas com
tecnologia desenvolvida no Brasil.
Em 1999, a mina de Caetité, na Bahia, começa a funcionar. A fábrica de
elementos combustíveis inaugurada em 1982, em Resende, amplia-se e passa
a se chamar Fábrica do Combustível Nuclear (FCN), a partir de 1996. É nesta
indústria que são fabricados os combustíveis nucleares que abastecem as
usinas de Angra 1 e Angra 2. No mesmo ano tem início a implantação do
processo de reconversão e das linhas de produção de pó e de pastilhas de
urânio, que entram em operação em 1999 e 2000, respectivamente.
Em 2006, começa a operar, em Resende, o primeiro módulo da cascata
de centrífugas para enriquecimento de urânio em escala industrial. A
inauguração destes equipamentos foi outro importante marco na produção de
energia nuclear no Brasil.
Só quatro países possuem reservas de urânio e tecnologia de
enriquecimento. São eles: Estados Unidos, Rússia, China e Brasil. Desse breve
histórico podemos traçar a linha do tempo da Instituição.
 1974 – Criação da Nuclebrás.
 1981 – Início da construção de Angra 2.
 1982 – Implantação da Fábrica de Elemento Combustível.
 1982 - Primeira experiência de enriquecimento de urânio com
ultracentrífugas construídas com tecnologia desenvolvida no
Brasil.
 1985 - Início da operação comercial de Angra 1.
 1988 – Fundação da INB.
 1990 – INB entrega a 2° recarga para Angra 1
 1992 – USAM e USIN encerram atividades em São Paulo
 1999 – Entrada em operação da linha de produção de pastilhas e
modernização da Fábrica de Elemento Combustível.
 1999 – Início das operações da mina de Caetité (BA).
 2006 – Inauguração da 1° cascata de ultracentrífugas nucleares.
 2015 – Urânio enriquecido pela INB entra na produção de
combustível nuclear para Angra 1.
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2.4 Cenário em que atua; ambiente interno e externo

A matriz SWOT é utilizada nos setores de planejamento estratégico das


empresas tem a finalidade de encontrar os problemas e indicar as eventuais
soluções dentro dos negócios da corporação, dessa forma trazer mais
segurança as instituições na tomada de decisões e contribui na implementação
dos projetos. Após a realização da análise, cumprindo todas as etapas será
criada a matriz de SWOT.
Em 2016 a Indústrias Nuclear do Brasil juntamente com o apoio da
Fundação Getúlio Vargas iniciou a elaboração de um modelo de planejamento
estratégico desenvolvido com base na Matriz de SWOT, com objetivos claros
para os próximos 10 anos, esse modelo contém a Missão e Visão de Valores, e
uma definição clara de um mapa
Estratégico

Fonte: Internet
Como empresa responsável pela execução do monopólio da União na
exploração de Urânio, a INB não tem concorrentes nacionais ou internacionais
no atendimento ao mercado interno, fornecendo de forma exclusiva o
combustível para as usinas nucleares nacionais. Por outro lado, fatores como
demanda nacional atual limitada às Usinas Nucleares de Angra 1 e 2,
associada ao fato da INB ainda contratar no exterior os serviços de conversão
do concentrado de urânio em hexafluoreto de urânio e da maior parte do
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serviço de enriquecimento, além da empresa não possuir capacidade de


produção de Concentrado de Urânio suficiente para suprir a demanda nacional
prevista com a futura entrada em operação da Usina de Angra 3 e gerar
excedentes exportáveis, contribuem decisivamente para que a INB seja
dependente de recursos do Tesouro, para pagamento de pessoal e
investimentos.
A INB possui várias condicionantes externas, sendo a principal a
indefinição da dimensão do Programa Nuclear Brasileiro. No entanto, existem
outras condicionantes externas, que são:
 Demanda insuficiente para geração de receitas destinadas à
cobertura das despesas da empresa eaos seus projetos de
grande vulto;
 • Dependência da empresa de recursos do Tesouro Nacional;
 • Recursos orçamentários escassos e incertos para os projetos de
investimento da empresa;
 • Contingenciamento orçamentário;
 • Dificuldades para obter eficiência nos processos de aquisições
de produtos e serviços altamente especializados, em função da
legislação que trata da matéria;
 • Baixa disponibilidade de fornecedores nacionais de serviços e
produtos específicos da área nuclear;
 • Atrasos na liberação das licenças ambientais e nucleares, bem
como legislação difusa na normatização dos processos de
licenciamento;
 • Incerteza na legislação para exportação de eventual excedente,
o que não permite acordar contratos de longo prazo;
 • Repercussão dos acidentes em usinas nucleares; e
 • Instabilidade econômica estrutural.

Assim como condicionantes externas aá também várias condicionantes


internas, que devem ser solucionadas ou contornadas para que a INB possa
executar sua missão institucional com mais sucesso:

 Baixa produção atual do minério de urânio;


 • Necessidade de atualização e manutenção da capacidade
produtiva dos equipamentos existentes;
13

 • Lacunas no ciclo do combustível nuclear, acarretando potenciais


gargalos na fabricação dos elementos combustíveis;
 • Dependência na contratação de serviços e aquisição de
materiais e equipamentos no exterior, de poucos fornecedores;
 • Carência de mão de obra especializada para o setor nuclear no
mercado;
 • Ausência de sistema formal de transmissão do conhecimento
(gestão do conhecimento);
 • Passivos ambientais – decorrentes da necessidade de executar
o descomissionamento das unidades fabris, quando desativadas;
 • Concentração da obtenção da receita em um único cliente,
gerando uma relação de dependência mútua.

Ambiente interno – Forças:

 Política de segurança e qualidade enraizada na cultura da


empresa;
 “Know-how” consolidado da fabricação do Elemento Combustível;
 Participação em projetos estratégicos de Estado;
 Competência técnica estabelecida; e

Ambiente externo – oportunidades

 Demanda firme estabelecida sobre três usinas nucleares


garantidas através do monopólio do processamento do Urânio;
 Domínio tecnológico pelo País do Ciclo do Combustível Nuclear;
 Reservas nacionais de Urânio prospectadas, abundantes e aptas
à extração;
 Maior parte da tecnologia para cadeia produtiva consolidada;
 Aporte de recursos governamentais para as despesas de Folha
de Pagamentos de Pessoal;
 Possibilidade de exportação de excedentes de Urânio;
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3. COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

3.1 Tipos de Comunicação da INB

As indústrias Nucleares do Brasil desenvolve um sistema de


comunicação amplo voltado para os funcionários e principalmente a população
de uma forma geral, através de diversos mecanismos de comunicação
modernos e tradicionais com o objetivo não apenas de informar suas atividades
como também manter canais de diálogos sempre abertos buscando sempre
coerência com a visão, missão e valores da instituição.
A comunicação interna da INB é desenvolvida com base no seu modelo
de gestão que visa mostrar de forma clara aos funcionários quais são os
objetivos da empresa e por outro lado a comunicação interna também serve
para padronizar os processos de forma que riscos de procedimento sejam
eliminados.
Através de um canal de um canal de comunicação independente os
funcionários podem receber informações fazer reclamações, sugestões, críticas
ou até mesmo denuncias de forma que a mensagem seja recebida com
efetividade de modo que a identidade seja preservada e que acima de tudo a
resposta seja dada com eficiência o mais rápido possível.
A comunicação externa da INB tem o objetivo de informar e esclarecer
pontos da operação da empresa e os possíveis impactos que os procedimentos
podem causar. Essa comunicação é realizada por diversos mecanismos como
rádio, internet, mas a comunicação externa da empresa não é só resumida a
propaganda, nesse contexto são desenvolvidas campanhas institucionais e
relações publicas que visam mostrar a sua verdadeira identidade e
fortalecendo a responsabilidade social e consequentemente a imagem da
empresa perante a população.
Esses mecanismos de informação se tornam cada vez mais relevantes a
medida que a população adquire conhecimento através de outros mecanismos
que não seja diretamente ligado a INB sobre o produto principal da corporação,
no entanto cabe a INB fazer o seu papel desmitificando alguns conceitos de
15

forma honesta para que a relação de confiança entre as duas partes seja cada
vez mais fortalecida.

3.2 Comunicação Interpessoal

A comunicação interpessoal é desenvolvida e aperfeiçoada ao logo da


trajetória dos seres humanos, começando nas relações familiares, nos meios
acadêmicos e nas relações profissionais onde a comunicação pode ser
amplamente discutida com base em estudos realizados, que buscam
desenvolver a maturidade necessária nas relações e pontos cruciais que
podem prejudicar esse tipo de comunicação.
As Indústrias Nucleares do Brasil orientam através do seu código de
ética que seus funcionários busquem sempre a cordialidade nas relações
interpessoais, usando a linguagem adequada ao meio profissional. As
informações transmitidas no ambiente empresarial devem ser claras e abertas
de modo que não haja duplicidade de entendimento, evitando erros
processuais e mantendo a fluência nas operações.
As comunicações interpessoais realizadas entre a empresa e o publico
externo é realizada com base nas características culturais da região em que a
empresa atua, essas informações tem o objetivo de alcançar o maior número
de pessoas em diversas classes para isso é necessária uma linguagem de fácil
entendimento e principalmente que seja esclarecedora. Para alcançar os
objetivos a acessória de impressa precisa estar atenta as mudanças e as
evoluções que ocorrem no meio social para que a comunicação seja realizada
de forma objetiva.

3.3 Veículos de Comunicação

A INB utiliza diversos veículos de comunicação para a transmissão das


suas informações, essa comunicabilidade é transmitida através de veículos,
visuais, auditivos e audiovisuais. Nos veículos visuais podemos destacar o seu
portal de internet que abriga diversos mecanismos dos quais podemos
16

destacar o código de ética da empresa, relatórios de gestão, além de outras


fontes escritas de informações contidas no site, também pode ser destacado o
boletim informativo de Caetité e
região.

Fonte: INB

No veículo auditivo, o grande destaque fica por conta do programa


Radioatividades que é transmitido a cada 15 dias nas emissoras de radio da
região de Caetité-Bahia. Esse programa serve para esclarecer duvidas da
17

população, informações sobre as atividades da empresa e divulgação de


resultados das analises das águas na região. Também pode ser destacado os
spots em rádios da região que possui caráter informativo de forma rápida,
divulgando entre outros assuntos programas ambientais da instituição.
No mecanismo audiovisual a empresa dispõe de um canal em um site de
compartilhamento de vídeos no qual são apresentados conteúdos institucionais
promovendo novos projetos, ciclos de produção da empresa e vídeos
relacionados com saúde e segurança.

3.4 Sistemas de Apoio gerencial:

Os sistemas de apoio gerencial são de extrema importância no que diz


respeito à eficácia de investimentos, pontos que necessitam ser monitorados
em uma empresa para que se possa obter um maior controle das ações e os
impactos positivos que são causados com as tomadas de decisões corretas.
A INB dispõe de um sistema integrado de apoio voltado para diversas
áreas na instituição das quais podem ser destacados os relatórios de números
de empregados além de indicadores de absenteísmo. A equipe de recursos
humanos da empresa elabora anualmente um relatório com dados dos
empregados em que seu principal objetivo é identificar necessidades com
pessoal em todos os setores, além de fazer um comparativo com os anos
anteriores, com os resultados e posteriormente as analises, são desenvolvidos
mecanismos de correção ou promovendo campanhas educativas, buscando
diminuir absenteísmo, turnover, monitorar horas extras, acompanhamentos de
funcionários aposentáveis.
A seguir está apresentado um modelo de tabela que apresenta a taxa de
desligamento de empregados entre os anos de 2014 e 2016.
18

Fonte: Relatório de Gestão INB

Esse dado serve como uma ferramenta gerencial voltada para o controle
de total de funcionários buscando o equilíbrio nos setores de forma que as
atividades da empresa não sejam prejudicadas. Para isso é necessária uma
afinação da gerencia com o setor de recursos humanos.
19

4 TÉCNICAS DE INFORMÁTICA

4.1 Principais sistemas de informação

A seguir serão apresentados os principais sistemas de informação


utilizados pelas Indústrias Nucleares do Brasil para o desenvolvimento das
atividades da instituição com maior qualidade e produtividade.

Fonte: INB
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Fonte: INB
21

Fonte: INB

4.2 Softwares de utilizados

A INB possui um ambiente de trabalho dinâmico e possui todas as


ferramentas e recursos necessários ao desenvolvimento dos trabalhos e
cumprimento das metas e objetivos, todos os líderes, gestores e colaboradores
são qualificados e treinados para utilizarem da melhor forma as ferramentas e
os recursos disponíveis, buscando assim: a eficiência, eficácia e efetividade,
com um sistema de liderança é democrático, os colaboradores sentem
confiança para opinar, dar sugestões e fazer reclamações, a organização
possui um plano de carreira e incentivos ao desenvolvimento tanto intelectual
quanto profissional inclusive incentivos financeiros para tais cursos. Uma vez
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por mês a alta gerencia se faz presente em uma reunião geral com o quadro de
funcionários para discutirem, melhorias, metas, produtividade, segurança,
desenvolvimento, conscientização e lazer. E dar o feedback de reuniões
anteriores e conteúdos posto em pauta, e também avaliar se as ferramentas e
os recursos disponíveis estão sendo utilizados e alocados da melhor forma
possíveis pelo os colaboradores.
A entidade com o intuito de melhorar os resultados dos processos e
projetos utilizam ferramentas de gestão administração, engenharia e TI:
Administração
 Ciclo PDCA;
 Guia PMBOK;
 Sistema operacional Linux
 Sistema operacional Microsoft
 Pacote Office
 Pacote Broffce
 Intranet e Internet
 Correios Eletrônicos
 Ferramentas de Edição
 CorelDRAW
 Photoshop

Engenharia

 MsProject;
 Autocad 2015;
 Autocad Civil 3D;
 Topograph 98SE
 Planilhas de cálculos
 Inventor
 Robotic
 Revit
 Power Civil

Tecnologia da Informação (TI)


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 Business Model Canvas


 The Value Proposition Canvas
 Runrun.it
 Trello
 Gráficos de Gantter
 Dropbox
 Xmind
 Calculadora de ROI
 PMO Mix Manager
 Bases de conhecimento

4.3 Informática na capacitação do colaboradores

Quanto mais se avança em tecnologias, mas avançamos também em


conhecimentos, e em um mundo cada vez mais globalizado e competitivo se
fazem necessários que os atuais profissionais devam estar cada vez mais
antenados as mudanças e se adequando e aprimorando, buscando sempre a
qualificação profissional para se manterem no mercado cada vez mais exigente
e moderno, pensando nisso a INB que é uma empresa que trabalha buscando
a excelência e qualidade, não poupa esforços para manter seus colaboradores
sempre atualizados e qualificado as novas tendências do mercado.
Ter conhecimento das atividades desenvolvidas e conhecimentos
básicos de informática fazem parte da grade de exigências do órgão.
Os profissionais de tecnologia da informação são incentivados pela
instituição a fazer cursos de capacitação e especialização, o apoio tanto
financeiro quanto logístico é de suma importância para motivar os
colaboradores, e com novos conhecimentos e aprimoramentos se sentem cada
vez mais motivados a desenvolverem um bom trabalho e cumprir as metas e
objetivos da organização.
Os demais colaboradores devem ter conhecimentos básicos de
informática e para os que não possuem a INB oferece cursos em parcerias com
empresas do setor privado que oferecem o curso básico.
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Sendo:
 Excel
 Word
 Power Point
 Acces
 Outlook office

Estar atualizado e situado às exigências do mercado é de fundamental


importância para a produtividade e qualidade dos serviços prestados e é
pensando na qualidade que o órgão investe na qualificação se seus
colaboradores sejam profissionais ligados aos setores estratégicos, táticos e
operacionais.

4.4 Gestão da tecnologia da informação

A Gerência de Tecnologia da Informação amplia as suas atividades por


meio do planejamento e implementação de projetos volvidos ao atendimento às
demandas internas e, adaptação ao ambiente externo tem como alvo
proporcionar o planejamento das atividades da Área de TI, sua organização
interna e dirigir as ações para o triênio, necessitando ser reavaliado
anualmente ou a qualquer momento, desde que ocorram mudanças
expressivas na conjuntura atual.
Tanto o PETI, quanto o PDTI, são avaliados e admitidos pela Diretoria
Executiva – DE, com base na avaliação prévia do Comitê de Tecnologia da
Informação – CTI, combinado por dois representantes, titular e suplente, de
cada Diretoria, onde é examinado o alinhamento dos citados Planos, aos
negócios da Empresa e ao seu Plano de Metas.
O planejamento de TI se baseia nos seguintes documentos:

 Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação – indica a


posição atual da Gerência e sua projeção para o triênio; - Plano
Diretor de Tecnologia da Informação
 Decorrente do Planejamento Estratégico, estabelecerá os
projetos para o triênio, sendo composto pelos Planos de Metas e
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Plano de Ação anual. A execução do Plano Diretor é


acompanhada mensalmente pela Gerência e trimestralmente pelo
CTI, quando são reexaminados os objetivos e possíveis
mudanças de prioridades;
 Plano de Metas – contém todos os projetos identificados para o
período total do planejamento, com seus objetivos, recursos
necessários e tempo estimado para execução;
 Plano de Ação – contempla os projetos que serão realizados no
ano corrente indicando prazos e recursos para sua execução.

A Comissão de Tecnologia da Informação – CTI opera como um fórum


de modo consultivo e eventualmente deliberativo na assumida decisão e
priorização dos projetos da Área de TI, afirmando o alinhamento das
estratégias aos objetivos da Empresa. As disposições sobre projetos são
referendadas por esse colegiado com a segurança de melhor alocação dos
recursos disponíveis. Apontando complementar a organização e a gestão da
TI, vem arranjar esse cenário o Comitê Gestor de Segurança da Informação –
CGSI que tem por princípio constituir responsabilidades, diretrizes e atitudes
adaptadas ao manejo, tratamento, controle e proteção contra a
indisponibilidade, a modificação e o acesso não autorizado de informações em
meios computacionais.
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5. CONCLUSÃO

Nesse projeto abordamos os temas referentes aos fundamentos da


administração, como o porte da instituição, a estrutura legal do órgão,
apresentamos um breve histórico da empresa e mostramos a importância de se
conhecer o cenário de mercado onde se atua, abordamos os assuntos da
matéria comunicação empresarial como, tipos de comunicação, as
comunicações interpessoais, os veículos de comunicação e os sistemas de
apoio gerencial e sobre a matéria tecnologia da informação apresentamos os
principais sistemas de informação, os softwares utilizados, informática na
capacitação dos trabalhadores e gestão da tecnologia da informação, temas
importantes para o desenvolvimento da empresa e da sociedade como um
todo. E concluímos que a INB é uma empresa de grande porte e que conhece
bem o mercado em que opera, pois, desenvolve projetos e programas
utilizando da melhor forma possíveis os recursos humanos e tecnológicos para
alcançar os objetivos, também foi possível constatar que a empresa segue
rigorosamente os dispositivos da lei 13.303 de 2016 conhecida como a lei das
estatais, atendendo assim a sua função como empresa pública, e planeja
estrategicamente em busca de seus objetivos e metas, como sugestão
apontamos apenas que os programas de desenvolvimento de projetos de
engenharia poderia ser mais modernos, já existe no mercado o autocad Civil
3D e a instituição usa um programa ultrapassado que é o topograph 98SE.
Com essa mudança teria um aproveitamento muito melhor do tempo utilizado
no desenvolvimento dos projetos.
A INB, é uma empresa pública integrante da administração indireta,
segue aos princípios da administração pública possui boa estrutura, atende a
sua finalidade de criação, segue as leis estabelecidas pela administração.
Esse trabalho foi muito importante para o nosso conhecimento e
aprendizado, visto que solidificou os conceitos e assuntos aprendidos no
estudo das disciplinas, nos permitiu também aperfeiçoar competências, nos
levando a um crescimento pessoal e aguçando nosso senso critico e visão com
relação às atividades desenvolvidas pela organização, ampliou nosso
conhecimento no que tange ao conhecimento do ambiente interno e externo e
nos permitiu conhecer programas tecnológicos utilizados e meios de
comunicação eficientes para interação.
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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

DOS SANTOS, Livaldo; VALVERDE, Santiago; TRUBBIANELLI, Ana Paula.


Fundamentos da Administração. São Paulo: Sol, 2015.

GARCIA, Solimar et al. Comunicação Empresarial. São Paulo: Sol, 2011.

NETO, Antônio; VALVERDE, Santiago; MELLO, Marcelo. Técnicas de


Informática. São Paulo: Sol, 2015.

http://www.inb.gov.br Acesso em: 11 abri. 2018.

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