Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
O fenômeno profético
Queremos, porém, fazer uma leitura da experiência profética que nos ajude
a aprofundar nossa solidariedade com os excluídos.
a) Intelectualismo:
b) Individualismo:
c) Espiritualismo:
d) Idealismo:
e) Capitalismo:
f) Religião:
também a pertença a uma religião nos condiciona. Mas a Bíblia
ultrapassa o horizonte de qualquer religião particular. Iahweh não é judeu,
como Jesus não é monopólio dos cristãos e muito menos dos católicos.
a) os extáticos
b) os profetas da corte
Esse pacto entre Deus e Israel foi instituído sobre o modelo dos
contratos políticos de um grande soberano e um povo vassalo. Quando um
soberano do antigo Oriente recebia a notícia de que seu vassalo não estava
mais respeitando suas obrigações contratuais, mandava um mensageiro
real para lembrar-lhe o contrato. Se a missão falhasse, podia ocorrer outra
em que se chamava a atenção para as maldiçoes evocadas no contrato.
Alem disso, podia ser enviado um embaixador com um ultimato e,
finalmente, se também essa missão falhasse, vinha a declaração de guerra.
a) homem da crise:
b) Comprometido politicamente:
A ameaça contra o próprio povo que tem inicio com Amós, contempla o
povo numa situação de desgraça e apresenta freqüentemente a justificativa,
o anuncio da desgraça e a descrição das conseqüências.
b) A visão: Ao relatar a visão, o profeta descreve aquilo que sentiu (Am 8,1-3,
1,11.13). ao interpretar a visão, o profeta reveste esta interpretação com a
forma de uma palavra de Iahweh. E nisso se percebe a maneira diferente de
cada profeta representar, pensar e falar. Os relatos de vocação dos três
grandes profetas ajudam a perceber a diferença de representação da
experiência: Is 6; Jr 1,4-10; Ez 1,1-3,15.
c) A audição: O profeta afirma que ouviu Iahweh que lhe dizia (Is 5,9). Os
relatos de audição e visão vem muito freqüentemente ligados entre si.
c) Critica à “propriedade”
e) A critica da “ideologia”
O profeta Elias
Após a morte de Baasa (877 a.C.), deveria suceder-lhe seu filho Ela,
mas foi assassinado por um de seus oficiais, Zambri, chefe da metade dos
carros de combate. Como não contava com o apoio profético nem popular e
as tropas que ainda estavam sitiando Gebeton, durante a luta entre filisteus
e israelitas, aclamaram rei a Omri e cercaram Tersa, Zambri, vendo-se
perdido, suicidou-se, tendo reinado apenas sete dias. Em seguida,
começaram os desentendimentos e lutas entre facções rivais, de tal modo
que só em 876 a.C. é que Omri pode se estabelecer no trono.
A situação política de Israel
Omri selou uma aliança com Etbaal, rei de Tiro, pelo casamento de
Acab com Jezabel, filha de Etbaal (1Rs 16,31). Essa aliança favoreceu a
exportação de produtos agrícolas de Israel e a intensificação do comercio.
Israel fez-se também uma aliança com Judá, talvez antes do reinado
de Acab, através do casamento de Atalia, irmã ou filha de Acab, com Jorão,
filho de Josafá, rei de Judá. Esta aliança era tanto militar quanto comercial.
Juntos vão combater contra seus vizinhos. Da transjordânia, somente
Amom não foi reconquistado. Moab tornou-se estado tributário de Israel, e
Edom tornou-se província de Judá. Assim Josafá controlava as rotas
comerciais para o norte da Arábia. Para o oeste, suas fronteiras se estendia
dentro do território filisteu (2Rs 8,22).
b) situação política:
c) Situação religiosa:
O profeta Amós
1. Sua pessoa
2. Seu ambiente
3. Contexto histórico
http://teologiaon-line.blogspot.com.br/2012/02/o-profetismo-no-antigo-
testamento.html