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PASTORAL BÍBLICO-CATEQUÉTICA DIOCESANA

Comissão para Catequese Infantil

3º TEMPO – CELEBRANDO A FÉ
ÍNDICE

ORIENTAÇÕES AO CATEQUISTA .............................................................................03


1º DOMINGO DO ADVENTO ........................................................................................ 05
2º DOMINGO DO ADVENTO ........................................................................................ 08
3º DOMINGO DO ADVENTO ........................................................................................ 11
4º DOMINGO DO ADVENTO ........................................................................................ 14
CATEQUESE FAMILIAR (RECESSO) ........................................................................17
2° DOMINGO DO TEMPO COMUM ............................................................................18
3° DOMINGO DO TEMPO COMUM ............................................................................21
4° DOMINGO DO TEMPO COMUM ............................................................................25
5° DOMINGO DO TEMPO COMUM ............................................................................30
6º DOMINGO DO TEMPO COMUM ............................................................................33
7° DOMINGO DO TEMPO COMUM ............................................................................37
8° DOMINGO DO TEMPO COMUM ............................................................................40
1° DOMINGO DA QUARESMA ..................................................................................... 43
2° DOMINGO DA QUARESMA ..................................................................................... 46
3° DOMINGO DA QUARESMA ..................................................................................... 49
4° DOMINGO DA QUARESMA ..................................................................................... 52
5° DOMINGO DA QUARESMA ..................................................................................... 55
2° DOMINGO DA PÁSCOA ............................................................................................ 57
3° E 4° DOMINGO DA PÁSCOA .................................................................................... 62
5° DOMINGO DA PÁSCOA ............................................................................................ 70
6° DOMINGO DA PÁSCOA ............................................................................................ 73
ASCENSÃO DO SENHOR .............................................................................................. 76
PENTECOSTES ................................................................................................................ 79
SANTÍSSIMA TRINDADE .............................................................................................. 83

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ORIENTAÇÕES AOS CATEQUISTAS

1. Ao final do segundo tempo de catequese os catequisandos devem ter recebido o


sacramento do Batismo, agora iniciados na vida em Cristo buscaremos celebrar
nossa fé já criando o costume de acompanhar e celebrar a liturgia.

2. Tenham em mente que este terceiro tempo de catequese busca acompanhar o


tempo litúrgico tentando inserir, pela dinâmica dos encontros, os catequisandos
no que a Igreja tem celebrado.

3. Os temas são respectivos ao calendário litúrgico, entretanto as leituras poderão


ser do ano A ou B ou C, o sentido do encontro será o mesmo.

4. Tentem desenvolver este temário entre novembro e junho. O período de recesso


deixe para janeiro, se possível, para que se possa acompanhar o calendário
litúrgico.

3° Tempo - Celebrando a fé
Tema Observações Mês
Entrega do terço [Participação da
1° Advento Anunciação (Ave-Maria) família e já se dê as orientações para a
CATEQUESE FAMILIAR]
2° Advento Nascimento de Jesus
3° Advento Sagrada Família
4° Advento O verdadeiro Natal
Novembro a Junho

Neste período se deixará proposto à


Catequese família alguns temas para meditarem
ATIVIDADE durante o tempo do Natal (Dezembro-
Familiar
Janeiro).
Apresentação dos resultados da
1º Encontro [Participação das famílias]
CATEQUESE FAMILIAR
2° Tempo
Bodas de Caná (Jo 2,1-11)
Comum
3° Tempo
Início da pregação de Jesus (Mc 1,21-28)
Comum
4° Tempo
Bem-Aventuranças (Mt 5,1-12a)
Comum
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5° Tempo
Amai os vossos inimigos (Mt 5,38-48)
Comum
6° Tempo Curou muitas pessoas de diversas doenças
Comum (Mc 1,29-39)
7° Tempo Sede misericordiosos, como também
Comum vosso Pai é misericordioso (Lc 6,27-38)
8° Tempo
Vós sois luz do mundo (Mt 5,13-16)
Comum
1° Tempo Tempo quaresmal: jejum, penitência e
Quaresma oração
2° Tempo Jesus jejuou durante quarenta dias e foi
Quaresma tentado (Mt 4,1-11)
3° Tempo [Recomenda-se, no tempo quaresmal, a
A confissão
Quaresma CONFISSÃO]
4° Tempo
Lava-Pés e Instituição da Eucaristia
Quaresma
5° Tempo
A Paixão de Cristo
Quaresma
Domingo de [Participação na Paróquia]
Ramos
Páscoa [Apresentação teatral, se possível] [Participação na Paróquia]
2° Tempo
Ressurreição
Páscoa
3° Tempo Missa - A liturgia da Palavra (Discípulos
Páscoa de Emaús)
4° Tempo Missa - A liturgia da Eucarística
Páscoa (Discípulos de Emaús)
5° Tempo
Bom Pastor
Páscoa
6° Tempo
Caminho, Verdade e Vida
Páscoa
Ascensão do
A Igreja
Senhor
Pentecostes O Espírito Santo
Santissima
A Santíssima Trindade
Trindade
[Recomenda-se que em maio se organize a COROAÇÃO DE NOSSA SENHORA com a
participação das crianças]

5. Após este período será trabalhado o quarto tempo da catequese infantil


“Conhecendo o Reino de Deus” (junho a outubro), onde buscaremos por meio da
Palavra conhecer o Reino apresentado por Jesus.

DÚVIDAS OU SUGESTÕES ENCAMINHAR PARA:


catequesediocesedeosasco@gmail.com
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3º TEMPO – CELEBRANDO A FÉ
1º DOMINGO DO ADVENTO

Tema: ANUNCIAÇÃO (AVE-MARIA)

Objetivo: Ambientação:
Introduzir os catequizandos na liturgia Mesa forrada com toalha branca, Bíblia e se
celebrada no Tempo do Advento, visando possível preparar uma coroa do advento
uma celebração mais consciente do Natal de simples, desenhada ou feita de forma
Nosso Senhor Jesus Cristo. Lembre-se, este artesanal e uma vela. Imagem de Nossa
tempo catequético tem por objetivo geral Senhora e uma prece ou frase sobre o sim
levar o catequisando a celebrar a sua fé com de Maria. (Ex.: Maria, Tu que aceitaste ser
base nos acontecimentos da vida de Jesus. a mãe de Jesus, intercede por nós junto ao
teu Filho Jesus!).

ACOLHIDA E ORAÇÃO INICIAL

Saudação inicial
(Acolhida das crianças e invocação da Santíssima Trindade, conduzido pelo catequista).

Antífona
(Se for possível, o catequista motiva as crianças a cantarem a seguinte antífona).
♬Ó luz do Senhor, que vem sobre a terra, inunda meu ser permanece em nós. ♬

Oração
(O catequista escolhe um catequisando para realizar uma oração, concluindo-se (agora todos juntos) com o PAI-
NOSSO, AVE-MARIA, SANTO ANJO e GLORIA).

LEITURA ORANTE
(O catequista deve motivar um ambiente de silêncio e respeito para que se possa meditar a palavra, valorizado
sempre os símbolos como vela, Bíblia, cruz...).

Leitura da PalavraLc 1,26-38 


(Esta leitura deve ser realizada pelo próprio catequista, de forma clara e pausada).

Breve silêncio
(O catequista motiva um breve silêncio para meditar a Palavra proclamada).

Recontando o Texto
(O catequista motiva as crianças a falarem sobre o texto: o que aconteceu, quem eram os personagens, o que
acharam importante, o que entenderam...).

Explicando o Tema
(O catequista esclarece, COM SUAS PALAVRAS E MÉTODO, o tema para as crianças. Sugerimos, caso
prefira, a releitura e explicação por versículos, como segue na sugestão abaixo).

Versículo Comentário
26-27 O evangelista Lucas aponta quando, onde e a quem Deus envia o anjo Gabriel
para o Anúncio. Isso para que se possa fazer ligação com as profecias sobre o

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Messias e situarmos sobre as implicações que ocorreriam por conta dos


costumes do local.
28-29 As primeiras palavras do anjo demonstram que Maria já é escolhida e agraciada
por Deus, que ela faz parte do plano divino e que tem em si a presença de Deus.
Em outras palavras, a saudação indica que ela é privada da mancha original do
pecado, e tendo sido conservada é digna para gerar o Filho de Deus em seu
ventre. O que inicialmente gera um pouco de espanto em Maria.
30-31-32- Diante do espanto de Maria, o anjo a acalma e lhe faz o Anúncio da encarnação
33 e sua grandiosidade.
34 Maria pergunta ao anjo, como poderia ser isto. Demonstrando seu interesse em
entender os planos de Deus e de esclarecer o mistério ao qual estava lhe sendo
anunciado.
35 A resposta do anjo revela que é algo que vai além da humanidade, é uma ação
divina. Uma ação do Espírito Santo, que a fará conceber o Filho de Deus. E
quando se diz que ela estará coberta pelo poder do Altíssimo e sua significa que
ela estará sempre amparada e protegida por Deus.
36-37 O fato de Isabel, prima de Maria, estar grávida de João Batista – precursor de
Jesus – mesmo sendo estéril, é um sinal a Maria e a todos de que para Deus nada
é impossível.
38 Maria, sendo exemplo para todos os cristãos, após receber o Anúncio, busca
entender, confiar nele, diz CONFIANTEMENTE seu sim a Deus, de corpo e
alma.

Oração dinamizada
(O catequista pode orar junto com as crianças sobre a Palavra meditada, e caso prefira, segue uma sugestão de uma
forma dinamizada para se fazer este momento de oração).

Com a imagem de Nossa Senhora, cada jovem peça a intercessão de Maria santíssima e mãe,
para que possa ter um coração humilde e acolher o Menino Jesus que estar a vir.
Exemplo 1: Mãe clamo a tua intercessão para que meu coração possa ser modificado e acolher
teu filho.
 Orar o Anjo do senhor. (O anjo do Senhor anunciou a Maria...)

Propósito da semana
(O catequista, conforme o texto abaixo motiva as crianças a estabelecerem um propósito a ser vivido durante a
semana, diante da Palavra meditada neste encontro).

No primeiro domingo do Advento vimos que é dedicado ao perdão. Portanto nessa semana
busquemos nos reconciliar com nossos amigos que por algum motivo se afastaram de nós e
também que tenhamos atitudes que mostrem que queremos estar mais juntos de Deus.

ORAÇÃO FINAL
(O catequista, diante de tudo o que foi meditado, livremente, conduz uma oração conclusiva para o encontro ou
pode usar a seguinte sugestão).

Mãe, nesse dia em que contemplamos a anunciação do nascimento de Cristo que vem até nós,
ensina-nos a dizer sempre SIM a vontade de Deus. Amém

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ANOTAÇÕES

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3º TEMPO – CELEBRANDO A FÉ
2º DOMINGO DO ADVENTO

Tema: NASCIMENTO DE JESUS

Objetivo: Ambientação:
Explicar as condições do nascimento de Mesa forrada com toalha branca, Bíblia e se
Jesus e tornar conhecido seu significado, possível preparar uma coroa do advento
relacionando isso com a nossa simples, desenhada ou feita de forma
vida. Lembre-se, este tempo catequético artesanal e vela (s). A palavra BELÉM
tem por objetivo geral levar o catequisando escrita em pedaço de cartolina ou em outro
a celebrar a sua fé com base nos material (servirá para recordar que Cristo é
acontecimentos da vida de Jesus. o pão vivo utilizando do significado da
palavra e também sobre o local de
nascimento de Jesus).

ACOLHIDA E ORAÇÃO INICIAL

Saudação inicial
(Acolhida das crianças e invocação da Santíssima Trindade, conduzido pelo catequista).

Antífona
(Se for possível, o catequista motiva as crianças a cantarem a seguinte antífona).
♬Ó luz do Senhor, que vem sobre a terra, inunda meu ser permanece em nós. ♬

Oração
(O catequista escolhe um catequisando para realizar uma oração, concluindo-se (agora todos juntos) com o PAI-
NOSSO, AVE-MARIA, SANTO ANJO e GLORIA).

Partilha
(O catequista, adaptando-se ao tamanho de sua turma, motiva aproximadamente três crianças para partilhar como
foi sua vivência do propósito feito no último encontro durante a semana).

LEITURA ORANTE
(O catequista deve motivar um ambiente de silêncio e respeito para que se possa meditar a palavra, valorizado
sempre os símbolos como vela, Bíblia, cruz...).

Leitura da PalavraLc 2,1-14 


(Esta leitura deve ser realizada pelo próprio catequista, de forma clara e pausada).

Breve silêncio
(O catequista motiva um breve silêncio para meditar a Palavra proclamada).

Recontando o Texto
(O catequista motiva as crianças a falarem sobre o texto: o que aconteceu, quem eram os personagens, o que
acharam importante, o que entenderam...).

Explicando o Tema
(O catequista esclarece, COM SUAS PALAVRAS E MÉTODO, o tema para as crianças. Sugerimos, caso
prefira, a releitura e explicação por versículos, como segue na sugestão abaixo).
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Versículo Comentário
01-03 Era comum a época que o império romano convocasse toda a população
de seus territórios para o recenseamento, pois era uma forma de controlar
o povo e saber se os repasses dos impostos estavam sendo feitos
corretamente.
04-05 E José não poderia ser diferente e sendo descendente da tribo de Davi
teve que se dirigir, já desposado com Maria até a cidade de Belém.
06-07 Como todo o povo se dirigia às suas cidades todas as hospedarias
deveriam estar lotadas, e como Maria iria dar à luz precisou utilizar uma
manjedoura para o seu parto. Já nos apresentando logo em seu primeiro
momento como homem, que Jesus veio para dar o seu exemplo de
humildade e serviço.
08-09 A glória de Deus após o nascimento aparece em primeiro lugar, outro
sinal de que menino que acaba de nascer vai pastorear um grande
rebanho.
10-12 Essa manifestação da glória de Deus ou o anúncio da chegada
do Salvador em nossas vidas, não deve despertar medo, mas sim
coragem e atitude, pois é esse anúncio que irá direcionar a nossa
caminhada a caminho do encontro com Jesus Cristo.
13-14 E nessa alegria devemos nos juntar a todos os outros nossos irmãos para
louvar a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo no meio de nós.

Oração dinamizada
(O catequista pode orar junto com as crianças sobre a Palavra meditada, e caso prefira, segue uma sugestão de uma
forma dinamizada para se fazer este momento de oração).

Com a imagem de Jesus Menino nas mãos cada jovem peça a Deus filho para que como jovem
não perca a esperança da vida e tenha a coragem para anunciar o evangelho de Jesus Cristo.
 Ore um Pai-Nosso e uma Oração ao Menino Jesus.

 Oração ao Menino Jesus: Ó Menino Jesus, que nasceste num ambiente de


humildade e desprovido de riquezas, trouxe aos homens a mensagem de
esperança de salvação através da Fé, abençoai-me e rogai por mim.

Propósito da semana
(O catequista, conforme o texto abaixo motiva as crianças a estabelecerem um propósito a ser vivido durante a
semana, diante da Palavra meditada neste encontro).

O segundo domingo do Advento simboliza a esperança. Para a próxima semana trazer algum
desenho ou história que simboliza a esperança de pessoas que sofrem no mundo atual.

ORAÇÃO FINAL
(O catequista, diante de tudo o que foi meditado, livremente, conduz uma oração conclusiva para o encontro ou
pode usar a seguinte sugestão).

Jesus, vós que sois Deus e que se abaixou até nós para nós redimir, nos ajude a todos os dias
nós abaixarmos diante de Ti e da sua graça que nos salva. Amém

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ANOTAÇÕES

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3º TEMPO – CELEBRANDO A FÉ
3º DOMINGO DO ADVENTO

Tema: SAGRADA FAMÍLIA

Objetivo: Ambientação:
Apresentar as dificuldades enfrentadas pela Mesa forrada com toalha branca, Bíblia e se
família de Jesus no início de sua vida e possível preparar uma coroa do advento
mostrar como estavam amparados pela simples, desenhada ou feita de forma
sombra do Altíssimo, como foi anunciado artesanal e vela (s). Imagem da Sagrada
pelo anjo (estudado no 1° Família (se possível) ou os nomes Jesus,
encontro). Lembre-se, este tempo Maria e José, escritos em um pedaço de
catequético tem por objetivo geral levar o cartolina ou outro material.
catequisando a celebrar a sua fé com base
nos acontecimentos da vida de Jesus.

ACOLHIDA E ORAÇÃO INICIAL

Saudação inicial
(Acolhida das crianças e invocação da Santíssima Trindade, conduzido pelo catequista).

Antífona
(Se for possível, o catequista motiva as crianças a cantarem a seguinte antífona).
♬Ó luz do Senhor, que vem sobre a terra, inunda meu ser permanece em nós. ♬

Oração
(O catequista escolhe um catequisando para realizar uma oração, concluindo-se (agora todos juntos) com o PAI-
NOSSO, AVE-MARIA, SANTO ANJO e GLORIA).

Partilha
(O catequista, adaptando-se ao tamanho de sua turma, motiva aproximadamente três crianças para partilhar como
foi sua vivência do propósito feito no último encontro durante a semana).

LEITURA ORANTE
(O catequista deve motivar um ambiente de silêncio e respeito para que se possa meditar a palavra, valorizado
sempre os símbolos como vela, Bíblia, cruz...).

Leitura da PalavraMt 2,13-15.19-29 


(Esta leitura deve ser realizada pelo próprio catequista, de forma clara e pausada).

Breve silêncio
(O catequista motiva um breve silêncio para meditar a Palavra proclamada).

Recontando o Texto
(O catequista motiva as crianças a falarem sobre o texto: o que aconteceu, quem eram os personagens, o que
acharam importante, o que entenderam...).

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Explicando o Tema
(O catequista esclarece, COM SUAS PALAVRAS E MÉTODO, o tema para as crianças. Sugerimos, caso
prefira, a releitura e explicação por versículos, como segue na sugestão abaixo).

Versículo Comentário
13 O nascimento do menino Jesus incomoda o rei Herodes, pois vem de encontro
com profecias sobre o esperado Messias, o Rei dos Judeus. E isso causa
incômodo-medo no rei vigente. Diante da ameaça, vontade do rei de matar
Jesus, um anjo do Senhor fala a José em sonho alertando-o sobre o que tem
que fazer, sendo isso uma intervenção divina para proteger Jesus e a sua
família.
14 É interessante notar a pronta aceitação que José e Maria tem para com as
coisas que vem de Deus, a confiança plena que depositam n´Ele, mesmo sem
saber direito como será o resultado disso. Nós também devemos ter essa
plena confiança em Deus e deixá-lo ser o farol de nossas vidas.
15 Um fato importante a ser notado é que toda a vida de Jesus vem concretizando
profecias sobre o Messias, isso vai afirmando sua identidade de Salvador
esperado, o Deus conosco (Emanuel), aquele que haveria de libertar o povo.
19-20-21 Mais uma vez existe a intervenção divina e a plena confiança da família
nas instruções de Deus. Todas as famílias devem buscar seguir o exemplo da
família de Nazaré, estar atentas aos sinais de Deus, confiar e segui-los
fielmente. Isso só será possível pela oração, unidade, perseverança e atenção
aos sinais.
OBS: É interessante criar o hábito de atentar-se a sinais, pois na
liturgia temos muitos sinais e símbolos cheios de significados. Saber
interpretá-los ajuda a celebrar melhor o Mistério.

Oração dinamizada
(O catequista pode orar junto com as crianças sobre a Palavra meditada, e caso prefira, segue uma sugestão de uma
forma dinamizada para se fazer este momento de oração).

Com a imagem da Sagrada Família, cada catequizando peça aos anjos celestiais para que ajude
tua família a se proteger dos projetos do inimigo.

 Faça a oração do Santo Anjo e da Sagrada Família.

Propósito da semana
(O catequista, conforme o texto abaixo, motiva as crianças a estabelecerem um propósito a ser vivido durante a
semana, diante da Palavra meditada neste encontro).

O Natal está chegando e o terceiro domingo do advento é domingo da alegria por essa data tão
próxima, então porque não trazer no próximo encontro algo, uma história, alguém que te alegra
muito e nos contar o motivo dessa alegria?

ORAÇÃO FINAL
(O catequista, diante de tudo o que foi meditado, livremente, conduz uma oração conclusiva para o encontro ou
pode usar a seguinte sugestão).

Até o Céu quis ser família. Acreditando nessa verdade pedimos hoje a graça de imitarmos todos
os dias em nossas casas o grande dom que é ser família, como a família de Nazaré o foi!
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3º TEMPO – CELEBRANDO A FÉ  


4º DOMINGO DO ADVENTO


Tema: ENCONTRO PERSONALIZADO – NATAL DE JESUS

Objetivo:   Ambientação:   
De uma forma simples trazer à mente das Mesa forrada com toalha branca,
crianças os últimos encontros que falavam do
nascimento de Cristo, nesses últimos falamos Bíblia e com a coroa do advento que
do anúncio, do nascimento e das dificuldades foi sendo preparada nos últimos
que a sagrada família teve, vamos retomar essa encontros e vela (s), e trazer também
temática de forma lúdica. Lembre-se, este as imagens que foram utilizadas nos
tempo catequético tem por objetivo geral levar
o catequisando a celebrar a sua fé com base nos encontros anteriores. Levar moldes
acontecimentos da vida de Jesus. referentes a um presépio e dividir um
para cada catequizando.

ACOLHIDA E ORAÇÃO INICIAL  


  
Saudação inicial  
(Acolhida das crianças e invocação da Santíssima Trindade, conduzido pelo catequista).  
  
Antífona 
(Se for possível, o catequista motiva as crianças a cantarem a antífona do evangelho do dia).  
Ó luz do Senhor, que vem sobre a terra, inunda meu ser permanece em nós. ♬

Oração  
(O catequista escolhe um catequisando para realizar uma oração, concluindo-se (agora todos juntos) com o PAI-
NOSSO, AVE-MARIA, SANTO ANJO e GLORIA).  
  
Partilha   
(O catequista, adaptando-se ao tamanho de sua turma, motiva aproximadamente três crianças para partilhar como
foi sua vivência do propósito feito no último encontro durante a semana).  

INTRODUÇÃO 
  
Memória
(O catequista deve nesse momento fazer uma breve memória do que foi vivenciado nos três encontros anteriores
sobre o Advento, motivando para o trabalho que será realizado no encontro).  
Leituras dos encontros anteriores
Lc 1,26-38 
Lc 2,1-14 
Mt 2,13-15.19-21  

NATAL DE JESUS
Leitura da Palavra  Lc 2,1-14  

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Após a leitura do texto, o catequista deve repetir a leitura e perguntar ao catequizando o que
mais lhe chamou a atenção naquele texto bíblico.
Na mesa preparada anteriormente e a partir dos encontros anteriores o catequista deve motivar
a elaboração de um presépio com as crianças. Cada criança deverá ficar responsável de algo
que lhe chamou atenção quando da leitura do texto e utilizar os moldes que o catequista já
trouxe pronto.
  
Propósito da semana  
O catequista a partir do presépio que foi montado deve motivar a presença dos catequizandos
na missa de Natal da paróquia, e em seguida que os pais visitem o presépio preparado pelas
crianças.

  
ORAÇÃO FINAL  
(O catequista, diante de tudo o que foi meditado, livremente, conduz uma oração conclusiva para o encontro ou
pode usar a seguinte sugestão).  

Jesus, nos ensine a olhar para o Natal como ele realmente é e nos ajude a deixar Você nascer
em cada um de nós todos os dias. Amém

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3º TEMPO – CELEBRANDO A FÉ 


CATEQUESE FAMILIAR

OBJETIVO 
Ser uma atividade que os catequisandos elaborem junto com a família no período de recesso
entre dezembro e janeiro. Com isso espera-se ter um contato continuado com as coisas de Deus
e fazer com que os pais participem da catequese dos filhos.  

COMO FAZER? 
No último encontro entregar uma folha com a atividade para as crianças e explicar que é para
ser feita com os pais durante o recesso, e que no primeiro encontro de catequese no início do
ano será feita uma apresentação dos resultados desta atividade, com a participação das famílias.


SUGESTÕES DE ATIVIDADES 
(O catequista pode elaborar outra atividade se for mais adequado à sua realidade) 

1. Participar da Missa da Solenidade de Santa Maria Mãe de Deus (1 de Janeiro) e,
pais e filhos, prepararem uma partilha de como foi a experiência de participar desta missa
e conversarem sobre o que falava as leituras. Inclusive sobre a reflexão do padre.
ou
2. Pedir para cada catequizando, junto com seus pais, elaborarem uma pequena
história de como seria o Natal de Jesus nos dias de hoje. Os mesmos devem apresentar
(verbalmente) essa história no dia do encontro.
ou
3. Pedir que cada família relate como vivenciou o natal, e como acredita que seria
o natal perfeito.
ou
4. Pode-se deixar um tema para pesquisarem juntos em casa, e realizar um
debate/conversa no retorno do recesso. Sugestão de tema: Natal ou Santa Maria mãe de
Deus (por ser as solenidades celebradas proximamente a este período). 

Observação: Escolher apenas uma destas sugestões, ou passar outra mais adequada.

*[A APRESENTAÇÃO OCORRERÁ NO PRIMEIRO ENCONTRO APÓS O RECESSO]*

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3º TEMPO – CELEBRANDO A FÉ
2º DOMINGO DO TEMPO COMUM

Tema: BODAS DE CANÁ


Objetivo: Ambientação:
Tendo os catequisandos recebido o batismo Mesa forrada com toalha verde, Bíblia,
ao término do tempo catequético anterior, flores, vela. Na mesa colocar 6 copos com
deve-se de agora em diante motivá-los a água (podendo ser descartáveis)
caminhar e celebrar junto com Jesus sua representando as talhas de águas e um papel
vida pública, exercendo o múnus batismal com a seguinte frase: “Fazei tudo o que ele
de sacerdotes-profetas-reis. vos disser”.

ACOLHIDA E ORAÇÃO INICIAL

Saudação inicial
(Acolhida das crianças e invocação da Santíssima Trindade, conduzido pelo catequista).

Antífona
(Se for possível, o catequista motiva as crianças a cantarem a seguinte antífona).
♬Ó luz do Senhor, que vem sobre a terra, inunda meu ser permanece em nós. ♬

Oração
(O catequista escolhe um catequisando para realizar uma oração, concluindo-se (agora todos juntos) com o PAI-
NOSSO, AVE-MARIA, SANTO ANJO e GLORIA).

LEITURA ORANTE
(O catequista deve motivar um ambiente de silêncio e respeito para que se possa meditar a palavra, valorizado
sempre os símbolos como vela, Bíblia, cruz...).

Leitura da PalavraJo 2,1-11 


(Esta leitura deve ser realizada pelo próprio catequista, de forma clara e pausada).

Breve silêncio
(O catequista motiva um breve silêncio para meditar a Palavra proclamada).

Recontando o Texto
(O catequista motiva as crianças a falarem sobre o texto: o que aconteceu, quem eram os personagens, o que
acharam importante, o que entenderam...).

Explicando o Tema
(O catequista esclarece, COM SUAS PALAVRAS E MÉTODO, o tema para as crianças. Sugerimos, caso
prefira, a releitura e explicação por versículos, como segue na sugestão abaixo).

Versículo Comentário
2-5 As bodas de Caná é a primeira manifestação pública de milagres que Jesus
poderia fazer.
E é simbólico que logo nessa primeira manifestação o vinho que depois vem a
ser o sangue de Cristo é o que falta na festa. Mas Jesus sabe que o seu tempo

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ainda não chegou, porém Maria em sua intimidade com seu Filho sabe que ele
iria operar o milagre, e nos mostra que se obedecermos a Cristo o vinho novo
nunca irá faltar em nossas vidas.
6-7 São apresentadas a Jesus seis (podemos entender como um número imperfeito)
talhas vazias, que Jesus manda que os criados encham com água, que era o que
eles tinham como possível no momento, todo o vazio daquelas talhas.
8-10 Jesus não demonstra feito nenhum sinal extraordinário, simplesmente manda
que levem aquelas talhas embora para serem servidas.
E ao provarem percebem que a água se tornou vinho e não qualquer vinho, mas
sim um vinho novo o melhor que eles já tinham experimentado.
Cristo está sempre nos oferecendo esse vinho novo através de sua Santa
Eucaristia.
11 Dessa forma Jesus inicia a manifestação de sua glória, mas também fica claro
que sua glória será manifestada somente àqueles que creem Nele.

Oração dinamizada
(O catequista pode orar junto com as crianças sobre a Palavra meditada, e caso prefira, segue uma sugestão de uma
forma dinamizada para se fazer este momento de oração).

Com uma imagem de Nossa Senhora, clame Mãe tu que intercedesse pela vida de teu filho
Jesus interceda pela minha, para que eu possa ter coragem para servir e estar no caminho de
Jesus. (Cada jovem faça à Maria um pedido, por uma causa que acha impossível de alcançar
– Em silêncio!)
 Ore o Salve Rainha e Ave Maria.

Propósito da semana
(O catequista, conforme o texto abaixo, motivar as crianças a estabelecerem um propósito a ser vivido durante a
semana, diante da Palavra meditada neste encontro).

As bodas de Caná é sinal de transformação, então para a próxima semana que tal fazer um
desenho mostrando algo que você transformaria em você ou no mundo?

ORAÇÃO FINAL
(O catequista, diante de tudo o que foi meditado, livremente, conduz uma oração conclusiva para o encontro ou
pode usar a seguinte sugestão).

Maria, assim como fostes atenta as necessidades do vinho nas bodas de Cana, olha para nossas
necessidades e as das nossas famílias e levas nossas intenções ao coração de Deus.

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ANOTAÇÕES

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3º TEMPO – CELEBRANDO A FÉ
3º DOMINGO DO TEMPO COMUM

Tema: INÍCIO DA PREGAÇÃO DE JESUS

Objetivo: Ambientação:
Mostrar e conscientizar que a Palavra de Mesa forrada com toalha verde, Bíblia,
Jesus orienta, cura e liberta, e que não bastar flores, vela, e a seguinte frase: Ensinamento
estar na Igreja, temos que nos apegar a essa com autoridade.
Palavra para sermos salvos.

ACOLHIDA E ORAÇÃO INICIAL

Saudação inicial
(Acolhida das crianças e invocação da Santíssima Trindade, conduzido pelo catequista).

Antífona
(Se for possível, o catequista motiva as crianças a cantarem a seguinte antífona).
♬Ó luz do Senhor, que vem sobre a terra, inunda meu ser permanece em nós. ♬

Oração
(O catequista escolhe um catequisando para realizar uma oração, concluindo-se (agora todos juntos) com o PAI-
NOSSO, AVE-MARIA, SANTO ANJO e GLORIA).

LEITURA ORANTE
(O catequista deve motivar um ambiente de silêncio e respeito para que se possa meditar a palavra, valorizado
sempre os símbolos como vela, Bíblia, cruz...).

Leitura da PalavraMt 1,21-28 


(Esta leitura deve ser realizada pelo próprio catequista, de forma clara e pausada).

Breve silêncio
(O catequista motiva um breve silêncio para meditar a Palavra proclamada).

Recontando o Texto
(O catequista motiva as crianças a falarem sobre o texto: o que aconteceu, quem eram os personagens, o que
acharam importante, o que entenderam...).

Explicando o Tema
(O catequista esclarece, COM SUAS PALAVRAS E MÉTODO, o tema para as crianças. Sugerimos, caso
prefira, a releitura e explicação por versículos, como segue na sugestão abaixo).

Versículo Comentário
21-22 Logo após Jesus escolher os irmãos Tiago e João ele volta para sua casa em
Cafarnaum, era sábado dia sagrado para os judeus e Jesus está cumprindo
seu dever como judeu. Para assim já dar o exemplo do zelo que devemos ter
pela casa do Pai. E ensinava na sinagoga um ensinamento novo, não mais
baseado só na palavra, mas sim na autoridade de quem dá o exemplo de quem
vive verdadeiramente aquela palavra.
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23-24 Mostra-nos que mesmo na presença física de Cristo há a possibilidade de


sermos possuídos, mas até o espírito imundo conhece a Jesus até mais do que
aqueles que estão O ouvindo, e proclama que ali está o Salvador o Filho do
Deus vivo, mas aquele que vive nas trevas não quer a presença de Cristo.
25-26 Nos mostra a misericórdia de Cristo para com os seus, é libertador. Desata
todas as amarras que podem vir a conduzir as nossas vidas e nos desviar do
caminho da Salvação dado por Cristo.
27-28 E como dito anteriormente Jesus Cristo ensina com a autoridade de quem
vivencia aquela palavra, de quem é verdadeiramente o Filho de Deus que
veio para redimir todos os nossos pecados, e não como os fariseus e doutores,
que sim também conheciam a palavra, mas não a viviam.

Oração dinamizada
(O catequista pode orar junto com as crianças sobre a Palavra meditada, e caso prefira, segue uma sugestão de uma
forma dinamizada para se fazer este momento de oração).

Voltado para Jesus crucificado peça por todos os médicos e enfermeiros de nosso País. Pai tu
que curaste as doenças do corpo e da alma, dê a sabedoria para todos que trabalham na área da
saúde para que possam ter as mãos milagrosas e a paciência para cuidar de seus filhos.
 Orar o Pai-Nosso e reza a Oração de São José protetor dos trabalhadores.

Meu querido São José, Santo Trabalhador.


que em vida fizeste a vontade de Deus através do trabalho, sustentando com o pão honesto o
teu filho Jesus, abre as portas do comércio e da indústria para que eu possa encontrar um
bom emprego para mim.
Dai-me força e coragem para não desistir ao primeiro "não", e que cada "não" que eu ouça
alimente a minha fé para ouvir um "sim".
Que eu tenha a disposição de Santa Teresa D'Ávila,
a humildade de São Francisco de Assis,
a força e a perseverança de Santo António.
Orienta os nossos ministros para que a distribuição dos bens do nosso País seja mais justa,
e para que haja trabalho e dinheiro para todos.
Protegei as nossas famílias para que não se deixem vencer pelo medo, pela violência, pela
falta de trabalho, e dá-nos esperança renovada a cada novo dia.
Meu São José, padroeiro dos trabalhadores,
não me deixes sem o pão nosso de cada dia
e sem perspectiva de trabalho para sustentar honestamente a minha família. Amém.

Propósito da semana
(O catequista, conforme o texto abaixo, motiva as crianças a estabelecerem um propósito a ser vivido durante a
semana, diante da Palavra meditada neste encontro).

Aprendemos que Jesus cura e ensina com autoridade as coisas de Deus. Portanto para a próxima
semana pesquisar quem é o santo padroeiro dos médicos e contar sua história para nós.

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ORAÇÃO FINAL
(O catequista, diante de tudo o que foi meditado, livremente, conduz uma oração conclusiva para o encontro ou
pode usar a seguinte sugestão).

Jesus tu que és o evangelizador perfeito nos ensine como anunciar sempre com as nossas vidas
o seu amor e sua misericórdia e que nossa vida seja sempre uma saída de nós mesmo para
encontro do outro.

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ANOTAÇÕES

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3º TEMPO – CELEBRANDO A FÉ
4º DOMINGO DO TEMPO COMUM

Tema: BEM AVENTURANÇAS

Objetivo: Ambientação:
Conscientizar as crianças de que trilharão Mesa forrada com toalha verde, Bíblia,
um caminho de felicidade certa se seguirem flores, vela. Próxima a Bíblia, colocar oito
os conselhos apresentados por Jesus (Bem- fitas ou barbantes (50 cm de comprimento)
Aventuranças). Todos cristãos devem ter contendo no final de cada fita ou barbante
essas orientações com princípio de as seguintes palavras grampeadas ou
vida. Lembre-se, este tempo catequético coladas: 1) humildes de espirito; 2) os que
tem por objetivo geral levar o catequisando choram; 3) os mansos; 4) os que têm fome
a celebrar a sua fé com base nos de justiça; 5) os misericordiosos; 6) limpos
acontecimentos da vida de Jesus. de coração; 7) os pacíficos, 8) os
perseguidos por causa da justiça.

ACOLHIDA E ORAÇÃO INICIAL

Saudação inicial
(Acolhida das crianças e invocação da Santíssima Trindade, conduzido pelo catequista).

Antífona
(Se for possível, o catequista motiva as crianças a cantarem a seguinte antífona).
♬Ó luz do Senhor, que vem sobre a terra, inunda meu ser permanece em nós. ♬

Oração
(O catequista escolhe um catequisando para realizar uma oração, concluindo-se (agora todos juntos) com o PAI-
NOSSO, AVE-MARIA, SANTO ANJO e GLORIA).

Partilha
(O catequista, adaptando-se ao tamanho de sua turma, motiva aproximadamente três crianças para partilhar como
foi sua vivência do propósito feito no último encontro durante a semana).

LEITURA ORANTE
(O catequista deve motivar um ambiente de silêncio e respeito para que se possa meditar a palavra, valorizado
sempre os símbolos como vela, Bíblia, cruz...).

Leitura da PalavraMt 5,1-12a 


(Esta leitura deve ser realizada pelo próprio catequista, de forma clara e pausada).

Breve silêncio
(O catequista motiva um breve silêncio para meditar a Palavra proclamada).

Recontando o Texto
(O catequista motiva as crianças a falarem sobre o texto: o que aconteceu, quem eram os personagens, o que
acharam importante, o que entenderam...).

25
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Explicando o Tema
(O catequista esclarece, COM SUAS PALAVRAS E MÉTODO, o tema para as crianças. Sugerimos, caso
prefira, a releitura e explicação por versículos, como segue na sugestão abaixo).

Versículo Comentário
1 A montanha representa o lugar donde são transmitidos os maiores
ensinamentos, de muita importância. Ensinar sentado é reservado aos mestres,
que falava com autoridade, demonstrando o grande conhecimento de Jesus e
a importância do que estava ensinando. Como um pastor que guia suas
ovelhas.
2 Como de costume naquela época, quase toda instrução era transmitida de
forma oral, e devia ser recebida com muita atenção afim de lembra-la
e cumpri-la.
3 No tempo em que Jesus viveu, aquele que possuía muitos bens (riquezas) era
considerado agraciado, e os pobres, de contrapartida, não tinham nenhuma
estima e simpatia, eram por quase todos ignorados. E infelizmente nesse
pensamento materialista é que normalmente se interpreta o pobre em espírito,
como alguém que não possui muitos bens.
Na primeira bem-aventurança, revertendo esse quadro cultural da época, Jesus
ensina o povo a ser humilde e nessa virtude viverem tementes a Deus se
tornando seus amigos. Nesse sentido o pobre principia seu caminho rumo à
sabedoria, destinando seu respeito e atenção a Deus e deseja tê-lo como
riqueza submetendo-se à autoridade divina tudo o que é e possui, participar da
alegria d´Ele sem apego às coisas terrenas. O pobre, outrora abandonado,
passa a ser amigo de Deus.
O seu contrário seria o espírito soberbo (inflado = inchado), pensa somente
em sua felicidade e em seu bem-estar, e pior, não atribui os bens recebidos
como graça divina mais como conquista própria. Sendo a soberba a porta para
o pecado e consequentemente algo que nos afasta da presença de Deus, o
espírito ‘inflado – cheio de si’ não pode participar do Reino anunciado.
4 A terra mencionada se refere à mesma do salmo 146,6 “tu és minha única
esperança, a minha porção na terra dos viventes – ou céu”. Jesus quer dizer
que a herança anunciada é sólida, estável e perpétua, onde a alma descansa
como em seu lugar próprio em virtude do bom afeto, o lugar de descanso dos
santos.
Os mansos são aqueles que são capazes de vencer o mal com doçura e
bondade e não com mais maldade, não com revoltas e muito menos violência.
O homem por si só não consegue extirpar de si este impulso, por isso deve,
pedindo o auxílio do Espírito Santo, buscar seguir o exemplo do Manso e
Humilde por excelência. Esse mesmo espírito é que nos inclina para a
bondade.
Quem, nesta vida, preferir ficar atrás, em vez de passar adiante a conquistar
elevados postos pela violência, terá seu lugar seguro no reino de Deus. E da
terra onde habitarão os mansos ninguém os poderá expulsar, pois é deles por
direito (direito dado por Deus).
5 O choro, ou pranto, é a tristeza pela perda de coisas queridas. Os que, porém,
se convertem a Deus perdem essas coisas queridas que os prendiam neste
mundo, pois que já não se deleitam com aquilo com que antes se deleitavam;
e, enquanto não se produzir neles o amor das coisas eternas, são trabalhados
por alguma tristeza. Por isso são consolados pelo Espírito Santo – ao qual por
26
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esta razão se chama Paráclito, ou seja, consolador – a fim de que os que


perdem a alegria temporal gozem a eterna.
6 Repetidas vezes, preocupou-se Jesus com a fome e a sede dos homens, e de
maneira tão concreta que, para satisfazê-las, fez muitos milagres: a
multiplicação dos pães, a transformação da água em vinho. Mas a fome e a
sede de que fala nas bem-aventuranças não são do corpo, e, sim, as do espírito
faminto de justiça, de perfeição, de santidade.
Quem tem consciência do ideal e das exigências da perfeição do Evangelho,
nunca se sente satisfeito com suas virtudes, sua justiça e boas obras.
Esses que tem fome de sede e justiça são os amantes do bem imutável. Se
alimentam da mesma “comida” que Jesus, isto é, fazer a vontade do Pai que O
enviou. Fazendo, portanto, a vontade do Pai somos saciados.
7 Para ser misericordioso é preciso antes saber reconhecer a imensidão de suas
próprias misérias e a infinita misericórdia de Deus diante delas.
Quanto mais se experimentar a misericórdia de Deus para conosco mais somos
capazes de reconhecer a miséria dos irmãos e de tomar atitude de ir socorrê-
los gratuitamente.
A misericórdia exige amor, sem este ela não faz sentido e não é possível
praticá-la. E o ápice do amor e da misericórdia é a caridade.
8 O homem que ama a Deus está faminto de justiça, de perfeição, de santidade,
mas é também ansioso de contemplar a Deus, de fixar n´Ele o olhar, vê-lo face
a face. Deus, porém, se esconde de nossos olhos mortais.
Não podemos ver a Deus com nossos olhos exteriores, mas sim com nossos
corações.
O coração limpo é o mesmo que coração simples; e, assim como esta luz não
pode ser vista senão por olhos limpos, tampouco podemos ver a Deus se não
está limpo aquilo com que O podemos ver. Sendo assim “buscai-O com
simplicidade de coração”.
Os limpos de coração são os que não mantém afeto ao pecado, pelo contrário
fogem dele, evitando particularmente as culpas graves e toda espécie de
impureza.
9 A perfeição reside na paz, em que não há resistência nenhuma.
Ordena todas as suas ações pelo Espírito, domam as concupiscências da carne,
se transformam em reino de Deus onde tudo está ordenado de modo que o que
é excelente e principal no homem o domine. E nessa dinâmica o pacífico se
submete à verdade, que é boa e superior evitando, assim, que se deixe
submeter a coisas ruins e de menor hierarquia.
10 A paz composta e consolidada, faz aumentar a glória de Deus em nossas vidas,
por mais perseguições que possam nos ocorrer não caímos, pois, nosso
edifício esta construído sobre a rocha, que é o próprio Cristo.
Descreve o homem perfeito.
11-12 ALEGRIA ETERNA, PONTO DE CHEGADA DO CAMINHO DAS BEM-
AVENTURANÇAS
Ver a Deus e ser inserido em seu reino.
Em Deus (Pai – Filho – Espírito Santo) encontra-se perfeita comunhão, alegria
e vida. Esta felicidade é um puro dom da graça de Deus, pois não a
conseguimos produzir nem aprender na sua grandeza. É do desejo de Deus
que optemos pela felicidade já aqui na terra buscando evitar todo o pecado.
Nos leva a conhecer o rosto de Cristo descrevendo a sua caridade.

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Forma de corresponder ao desejo natural de felicidade, esse desejo foi


implantado por Deus em nossos corações para que tenhamos o desejo de
buscá-lo.

Oração dinamizada
(O catequista pode orar junto com as crianças sobre a Palavra meditada, e caso prefira, segue uma sugestão de uma
forma dinamizada para se fazer este momento de oração).

Voltados para imagem de Cristo crucificado, pedimos a misericórdia Dele a nós, para que
possamos ter assim a misericórdia ao nosso próximo.

 Ore Vinde Espírito Santo e depois uma breve oração pela misericórdia.

 Espírito bem-aventurado coloca-me no caminho da santidade, a ser construída


na entrega confiante de minha vida nas mãos do Pai, e na misericórdia para com
meu próximo. Amém!

Propósito da semana
(O catequista, conforme o texto abaixo, motiva as crianças a estabelecerem um propósito a ser vivido durante a
semana, diante da Palavra meditada neste encontro).

Como pudemos ver, as bem-aventuranças nos levam a conhecer o rosto de Cristo. Em casa com
os seus releiam o texto bíblico proposto, escolham uma delas e no próximo encontro nos conte
o porquê essa bem-aventurança tocou os seus corações.

ORAÇÃO FINAL
(O catequista, diante de tudo o que foi meditado, livremente, conduz uma oração conclusiva para o encontro ou
pode usar a seguinte sugestão).

Obrigado meu Deus por que nos dá um caminho seguro para o Céu que são as bem-
aventuranças. Ensina-nos dia a dia como os Santos a sermos bem-aventurados nessa terra para
juntos estarmos na vida eterna.

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3º TEMPO – CELEBRANDO A FÉ
5º DOMINGO DO TEMPO COMUM

Tema: AMAI OS VOSSOS INIMIGOS

Objetivo: Ambientação:
Trabalhar o amor cristão, um amor Mesa forrada com toalha verde, Bíblia,
desapegado e gratuito, um verdadeiro dom flores, vela. Colocar na mesa, um coração
de Deus. Lembre-se, este tempo catequético feito de tecido ou outro material,
tem por objetivo geral levar o catequisando simbolizará o amor.
a celebrar a sua fé com base nos
acontecimentos da vida de Jesus.

ACOLHIDA E ORAÇÃO INICIAL

Saudação inicial
(Acolhida das crianças e invocação da Santíssima Trindade, conduzido pelo catequista).

Antífona
(Se for possível, o catequista motiva as crianças a cantarem a seguinte antífona).
♬Ó luz do Senhor, que vem sobre a terra, inunda meu ser permanece em nós. ♬

Oração
(O catequista escolhe um catequisando para realizar uma oração, concluindo-se (agora todos juntos) com o PAI-
NOSSO, AVE-MARIA, SANTO ANJO e GLORIA).

Partilha
(O catequista, adaptando-se ao tamanho de sua turma, motiva aproximadamente três crianças para partilhar como
foi sua vivência do propósito feito no último encontro durante a semana).

LEITURA ORANTE
(O catequista deve motivar um ambiente de silêncio e respeito para que se possa meditar a palavra, valorizado
sempre os símbolos como vela, Bíblia, cruz...).

Leitura da PalavraMt 5,38-48 


(Esta leitura deve ser realizada pelo próprio catequista, de forma clara e pausada).

Breve silêncio
(O catequista motiva um breve silêncio para meditar a Palavra proclamada).

Recontando o Texto
(O catequista motiva as crianças a falarem sobre o texto: o que aconteceu, quem eram os personagens, o que
acharam importante, o que entenderam...).

Explicando o Tema
(O catequista esclarece, COM SUAS PALAVRAS E MÉTODO, o tema para as crianças. Sugerimos, caso
prefira, a releitura e explicação por versículos, como segue na sugestão abaixo).

Versículo Comentário

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38-42 O costume da época não levava em consideração a misericórdia ou caridade


como valores a serem levados em consideração para a vida cotidiana. Mas
sim a cultura de devolver o mal que o outro viria fazer.
Jesus inverte essa ordem, ele nos mostre que é possível ter amor pelo outro,
de ter o sentimento e o dom do perdão.
43-45 O amor a qual Cristo prega com a autoridade que chama atenção de todos,
é um amor desapegado de individualidades, eu não posso amar somente aos
meus, mas sim a todas as pessoas até aqueles que em algum momento me
fizeram mal, pois esse é o sentimento do Filho do Deus vivo, e para sermos
também seus filhos devemos ter os mesmos sentimentos de Cristo.
46-48 Esse sentimento de Cristo que vem do Pai nos mostra a perfeição a que
somos chamados a ser, que somente teremos algum tipo de recompensa
junto ao Pai Celeste se nos abrirmos ao outro ao diferente.

Oração dinamizada
(O catequista pode orar junto com as crianças sobre a Palavra meditada, e caso prefira, segue uma sugestão de uma
forma dinamizada para se fazer este momento de oração).

Em círculo com uma caixa no centro em forma de coração, cada jovem em um breve silêncio
pensará nas pessoas que fizeram o mal a elas, logo irá depositar o nome de uma pessoa dentro
desse coração (simbolizando o coração de Jesus), orando para que Deus ajude-as a perdoar e
amar essas pessoas que fizeram mal.
 Rezar um Pai-Nosso e a oração do perdão.
 Deus, Pai de amor e bondade, que em Sua infinita misericórdia acolhe todos os
que se aproximam de Vós com o coração arrependido, acolhei meu pedido de
perdão por tantas faltas cometidas contra Ti e meus irmãos. Senhor Jesus
Cristo, Mestre da ternura e do amor, que devolveu a vida em plenitude a tantos
homens e mulheres imersos no pecado e caminhantes das trevas, conduzi-me
nos caminhos do perdão e fortalecei minha alma para que eu tenha a
humildade de pedir perdão e a misericórdia de saber perdoar. Espírito Santo,
Consolador da alma, Advogado dos justos e Paráclito do amor, inspirai em meu
coração gestos de bondade e ternura, que devolvam aos corações angustiados
a beleza do perdão e as graças da reconciliação. Amém.

Propósito da semana
(O catequista, conforme o texto abaixo, motiva as crianças a estabelecerem um propósito a ser vivido durante a
semana, diante da Palavra meditada neste encontro).

Hoje meditamos sobre o amor desapegado de Cristo, para o próximo encontro montar em uma
folha de sulfite ou cartolina imagens de boas ações sendo feitas para pessoas necessitadas.

ORAÇÃO FINAL
(O catequista, diante de tudo o que foi meditado, livremente, conduz uma oração conclusiva para o encontro ou
pode usar a seguinte sugestão).

Ensina-nos Senhor a te amar, por que acreditamos que se te amarmos de verdade jamais faremos
distinção de quem devemos amar, amaremos a todos.
31
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ANOTAÇÕES

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3º TEMPO – CELEBRANDO A FÉ
6º DOMINGO DO TEMPO COMUM

Tema: CUROU MUITAS PESSOAS DE DIVERSAS DOENÇAS

Objetivo: fé com base nos acontecimentos da vida de


Apresentar o grande amor que Deus tem por Jesus.
nós, seus filhos, e sua capacidade de nos Ambientação:
ajudar em qualquer necessidade. Lembre- Mesa forrada com toalha verde, Bíblia,
se, este tempo catequético tem por objetivo flores, vela. Na mesa colocar um frasquinho
geral levar o catequisando a celebrar a sua de água benta e um papel com a seguinte
frase: “Senhor cura nossas enfermidades! ”.

ACOLHIDA E ORAÇÃO INICIAL

Saudação inicial
(Acolhida das crianças e invocação da Santíssima Trindade, conduzido pelo catequista).

Antífona
(Se for possível, o catequista motiva as crianças a cantarem a seguinte antífona).
♬Ó luz do Senhor, que vem sobre a terra, inunda meu ser permanece em nós. ♬

Oração
(O catequista escolhe um catequisando para realizar uma oração, concluindo-se (agora todos juntos) com o PAI-
NOSSO, AVE-MARIA, SANTO ANJO e GLORIA).

Partilha
(O catequista, adaptando-se ao tamanho de sua turma, motiva aproximadamente três crianças para partilhar como
foi sua vivência do propósito feito no último encontro durante a semana).

LEITURA ORANTE
(O catequista deve motivar um ambiente de silêncio e respeito para que se possa meditar a palavra, valorizado
sempre os símbolos como vela, Bíblia, cruz...).

Leitura da PalavraMc 1,29-39 


(Esta leitura deve ser realizada pelo próprio catequista, de forma clara e pausada).

Breve silêncio
(O catequista motiva um breve silêncio para meditar a Palavra proclamada).

Recontando o Texto
(O catequista motiva as crianças a falarem sobre o texto: o que aconteceu, quem eram os personagens, o que
acharam importante, o que entenderam...).

Explicando o Tema
(O catequista esclarece, COM SUAS PALAVRAS E MÉTODO, o tema para as crianças. Sugerimos, caso
prefira, a releitura e explicação por versículos, como segue na sugestão abaixo).

Versículo Comentário

33
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29-31 Jesus costuma ir à casa dos seus, dessa vez vai à casa de Simão na qual
encontra a sua sogra doente. E Jesus se compadece dela ao saber que estava
enferma, e mais uma vez Jesus cura. E sem sinais mirabolantes, mas
simplesmente com um gesto de compaixão de dar a mão de ser suporte para
aquela que padeça. E a atitude da sogra de Simão deve ser seguida por todos
aqueles que são abraçados por Cristo na sua Santa Eucaristia, que é a atitude
do serviço, pois todo aquele que é acolhido, que Cristo segura pelas mãos deve
estar disposto antes de mais nada a servir, e principalmente servir aqueles mais
necessitados, a exemplo de Cristo
32-34 Por mais que não entendessem, todo aquele povo tinha sede de serem curados
dos seus males, e não importa qual era o mal que sofria, pois em Cristo eles
viam a libertação de todos os seus sofrimentos. Por isso mesmo se torna um
evento onde todos buscavam a Cristo. E Jesus não os decepciona Ele age na
vida daquelas pessoas que o busca, mas essa cura também depende da fé, pois
pelo texto podemos entender que muitos foram os curados, mas nem todos.
Muitos deixaram seus demônios de lado.
35-36 Todos os milagres operados por Cristo contam com a presença do Pai, por isso
a constante atitude Dele de sair para orar, Cristo sendo Deus não faz dessa
realidade algo soberbo, mas sim de humildade de perfeita comunhão através
da oração.
37-39 A oração é a que fortalece para a continuidade da missão de Cristo, pois Ele
nem termina sua oração e já pedem para que continuasse operando milagres
nas vidas dos outros.
E sua resposta nos mostra a universalidade de Cristo, que não veio para um
povo somente, mas para muitos. Assim ele distribui a sua graça para todas as
nações, não importando se é para o povo que era chamado de povo eleito ou
se era para o mundo pagão.

Oração dinamizada
(O catequista pode orar junto com as crianças sobre a Palavra meditada, e caso prefira, segue uma sugestão de uma
forma dinamizada para se fazer este momento de oração).

O catequista levara um band-aid para cada catequizando; lembrar a eles que esse band-aid
representa os enfermos, médicos e familiares que sofrem. Tendo isto em mente, vamos rezar
por estas pessoas.

Exemplo 1: Que esse chegue até os médicos para que ele tenha compaixão de seus pacientes!
Exemplo 2: Que esse band-aid chegue a um enfermo da comunidade para ele tenha a cura que
tanto espera.
 Ao termino da dinâmica todos unem as mãos e rezem um Pai-nosso para que o Pai zele
por esses pedidos e uma Ave-Maria para que Maria interceda por essas almas.

Propósito da semana
(O catequista, conforme o texto abaixo, motiva as crianças a estabelecerem um propósito a ser vivido durante a
semana, diante da Palavra meditada neste encontro).

Para o próximo encontro listar alguns problemas que na sua opinião mais afligem as pessoas, e
tentar colocar sugestões de como você resolveria esses problemas. Peça ajuda aos seus pais.

34
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ORAÇÃO FINAL
(O catequista, diante de tudo o que foi meditado, livremente, conduz uma oração conclusiva para o encontro ou
pode usar a seguinte sugestão).

Jesus te apresentamos as dificuldades e feridas nossas e de nossas famílias, cura Senhor tudo
aquilo que para nós é impossível, confiamos em Ti.

35
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ANOTAÇÕES

36
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3º TEMPO – CELEBRANDO A FÉ
7º DOMINGO DO TEMPO COMUM

Tema: SEDE MISERICORDIOSOS, COMO TAMBÉM VOSSO PAI É


MISERICORDIOSO

Objetivo: Ambientação:
Continuar trabalhando o amor cristão, com Mesa forrada com toalha verde, Bíblia,
ênfase na misericórdia que Deus tem por flores, vela. Imagem de Jesus
cada um de nós e como devemos ser, misericordioso ou duas fitas uma vermelha
também misericordiosos. Lembre-se, este e outra branca, representando o sangue e
tempo catequético tem por objetivo geral água.
levar o catequisando a celebrar a sua fé com
base nos acontecimentos da vida de Jesus.

ACOLHIDA E ORAÇÃO INICIAL

Saudação inicial
(Acolhida das crianças e invocação da Santíssima Trindade, conduzido pelo catequista).

Antífona
(Se for possível, o catequista motiva as crianças a cantarem a seguinte antífona).
♬Ó luz do Senhor, que vem sobre a terra, inunda meu ser permanece em nós. ♬

Oração
(O catequista escolhe um catequisando para realizar uma oração, concluindo-se (agora todos juntos) com o PAI-
NOSSO, AVE-MARIA, SANTO ANJO e GLORIA).

Partilha
(O catequista, adaptando-se ao tamanho de sua turma, motiva aproximadamente três crianças para partilhar como
foi sua vivência do propósito feito no último encontro durante a semana).

LEITURA ORANTE
(O catequista deve motivar um ambiente de silêncio e respeito para que se possa meditar a palavra, valorizado
sempre os símbolos como vela, Bíblia, cruz...).

Leitura da PalavraLc 6,27-38 


(Esta leitura deve ser realizada pelo próprio catequista, de forma clara e pausada).

Breve silêncio
(O catequista motiva um breve silêncio para meditar a Palavra proclamada).

Recontando o Texto
(O catequista motiva as crianças a falarem sobre o texto: o que aconteceu, quem eram os personagens, o que
acharam importante, o que entenderam...).

Explicando o Tema
(O catequista esclarece, COM SUAS PALAVRAS E MÉTODO, o tema para as crianças. Sugerimos, caso
prefira, a releitura e explicação por versículos, como segue na sugestão abaixo).

37
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Versículo Comentário
27-29a O evangelista já começa o trecho exortando a prática do perdão, invertendo a
lógica humana, pois já pede que amemos também àqueles que nos fizeram
algum mal em determinado momento. Pede àquele que conhece a sua palavra
atitudes diferentes do que o mundo oferece, a sociedade está acostumada, é
devolver o mal com o bem, e não mais olho por olho dente por dente como a
sociedade da época estava acostumada.
29b-31 Devolver ao outro o que eu quero que seja a mim é a ordem dada por Cristo,
talvez eu não possa evitar que o outro faça o mal, mas posso testemunhar o
bem com o meu testemunho cristão.
32-34 Essas atitudes pedidas a Cristo devem sair do âmbito do nosso meio, a
caridade deve ser feita sem olhar para quem, deve ser desprovida de pré-
conceitos, tenho que ser desprovido de sentimentos ruins por aquele que
venha a ter os piores sentimentos para comigo. A recompensa virá aos que
são humildes de coração e não para os soberbos. Já que por pior que o pecador
pode vir a ser, ele também prática o bem, mas a diferença é que devemos
praticar o bem a todos, sem exceções.
35-38 E nosso grande exemplo é a autoridade com que Cristo prega o Evangelho,
pois ele tem todos esses sentimentos de misericórdia, bondade, de
acolhimento até daquele que o colocou na Cruz, e somente tendo os mesmos
sentimentos de Cristo que alcançaremos a Graça de Deus, porque é pelos
nossos atos que seremos julgados para alcançarmos a casa do Pai.

Oração dinamizada
(O catequista pode orar junto com as crianças sobre a Palavra meditada, e caso prefira, segue uma sugestão de uma
forma dinamizada para se fazer este momento de oração).

Em dupla ou trios será distribuído as crianças uma folha sulfite, nela deverá ser escrito o que
elas discutiram e concluíram sobre o que precisam mudar para que a misericórdia de Deus
chegue aos outros por meio delas.
Exemplo 1: Para que meu próximo consiga desfrutar da graça de Deus eu preciso ser
menos impaciente...
Exemplo 2: Para que os meus familiares se sintam acariciados pela misericórdia do Senhor eu
preciso ir de encontro a eles com a palavra de Deus!
Para que nossas preces sejam alcançadas oremos suplicando a misericórdia e envio do Espírito
Santo de Deus, Rezemos: Pai-nosso e Vinde Espírito Santo.

Propósito da semana
(O catequista, conforme o texto abaixo, motiva as crianças a estabelecerem um propósito a ser vivido durante a
semana, diante da Palavra meditada neste encontro).

Junto com seus pais ler em casa o texto de Lc 6,27-38 e preparar uma pequena oração para o
próximo encontro que fale do perdão de Deus, e como nós devemos praticá-lo em nossas vidas.

ORAÇÃO FINAL
(O catequista, diante de tudo o que foi meditado, livremente, conduz uma oração conclusiva para o encontro ou
pode usar a seguinte sugestão).

Pai de misericórdia, assim como nos acolheu um dia após termos escolhido te deixar, pedimos
a graça de acolhermos nossos irmãos e de sermos instrumentos da sua salvação para o outro
38
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ANOTAÇÕES

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3º TEMPO – CELEBRANDO A FÉ
8º DOMINGO DO TEMPO COMUM

Tema: VOS SOIS A LUZ DO MUNDO

Objetivo: Motivar as crianças a abraçar Ambientação:


nossa missão universal de ser luz, um sinal Mesa forrada com toalha verde, Bíblia,
de esperança e amor, um anúncio do flores, vela e um frasquinho com um pouco
Cristo. Lembre-se, este tempo catequético de sal.
tem por objetivo geral levar o catequisando
a celebrar a sua fé com base nos
acontecimentos da vida de Jesus.

ACOLHIDA E ORAÇÃO INICIAL

Saudação inicial
(Acolhida das crianças e invocação da Santíssima Trindade, conduzido pelo catequista).

Antífona
(Se for possível, o catequista motiva as crianças a cantarem a seguinte antífona).
♬Ó luz do Senhor, que vem sobre a terra, inunda meu ser permanece em nós. ♬

Oração
(O catequista escolhe um catequisando para realizar uma oração, concluindo-se (agora todos juntos) com o PAI-
NOSSO, AVE-MARIA, SANTO ANJO e GLORIA).

Partilha
(O catequista, adaptando-se ao tamanho de sua turma, motiva aproximadamente três crianças para partilhar como
foi sua vivência do propósito feito no último encontro durante a semana).

LEITURA ORANTE
(O catequista deve motivar um ambiente de silêncio e respeito para que se possa meditar a palavra, valorizado
sempre os símbolos como vela, Bíblia, cruz...).

Leitura da PalavraMt 5,13-16 


(Esta leitura deve ser realizada pelo próprio catequista, de forma clara e pausada).

Breve silêncio
(O catequista motiva um breve silêncio para meditar a Palavra proclamada).

Recontando o Texto
(O catequista motiva as crianças a falarem sobre o texto: o que aconteceu, quem eram os personagens, o que
acharam importante, o que entenderam...).

Explicando o Tema
(O catequista esclarece, COM SUAS PALAVRAS E MÉTODO, o tema para as crianças. Sugerimos, caso
prefira, a releitura e explicação por versículos, como segue na sugestão abaixo).

Versículo Comentário

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13 Pelo batismo nos tornamos sal da terra, e isso deve representar para nós que
todo aquele que recebe o batismo de Cristo tem que ser diferente do que o
mundo tem para nos oferecer hoje.
Deve dar sabor ao mundo, deve levar algo diferente às pessoas, porque caso
contrário se torna como o sal insípido que diz o texto, e
as consequências disso não são das melhores, pois o fato de sermos
insípidos é a imagem de que estamos nos afastando de Deus, afastando dos
seus ensinamentos e mandamentos, para nos tornarmos como aqueles que
fogem da graça de Deus.
14-15 Também pelo batismo somos luz para o mundo.
E isso que deve ser o cristão, deve ser aquele que a partir do brilho de Nosso
Senhor Jesus Cristo é capaz de iluminar a vida do outro, não sou iluminado
por Cristo para que eu brilhe para mim mesmo, mas sim para que eu seja
luz para o outro, e que a luz que resplandece em mim seja a luz de Cristo,
assim conseguiremos nos libertar de todas as trevas que venham a nos
aparecer no meio de nossos caminhos. Como a luz que habita em nós não é
nossa luz própria não devemos escondê-la, mas como disse anteriormente
revelar essa luz a todos os povos.
16 Essa luz só é vivificada e fortalecida a partir da caridade e da misericórdia
que tenhamos com nossos irmãos, somente dessa forma é que glorificamos
a Deus e revelamos a sua glória, sem sentimento de caridade e compaixão
não existe a luz de Cristo brilhando vivamente em nós.

Oração dinamizada
(O catequista pode orar junto com as crianças sobre a Palavra meditada, e caso prefira, segue uma sugestão de uma
forma dinamizada para se fazer este momento de oração).

Cada criança com uma vela (apagada) ora a Deus para que seu coração seja transformado e
renovado para levar a luz de Cristo ao mundo. (Assim que fizer o pedido passará a chama da
vela ao próximo, começando pelo catequista)
Exemplo 1: Senhor Deus do universo, vós que sois bondoso transformai o meu coração para
que eu leve a tua luz aos mais necessitados.
Exemplo 2: Guia-me Senhor para que eu não guarde a tua luz e teus ensinamentos somente em
meu coração.
 A luz de velas reze o Vinde Espírito Santo, para que o espírito de Deus desça e
permaneça como chama nos corações daqueles que o suplica.

Propósito da semana
(O catequista, conforme o texto abaixo, motiva as crianças a estabelecerem um propósito a ser vivido durante a
semana, diante da Palavra meditada neste encontro).

O nosso próximo encontro é sobre a quaresma, que é tempo de penitência, jejum e oração. E
para bem nos preparar para esse tempo convido-os a rezar todos os dias em família a oração do
santo anjo e nos falar no próximo encontro como foi essa experiência.

ORAÇÃO FINAL
(O catequista, diante de tudo o que foi meditado, livremente, conduz uma oração conclusiva para o encontro ou
pode usar a seguinte sugestão).
Não se acende uma vela para colocá-la em baixo da mesa, nos ensina a ser farol do evangelho
para todos os que vivem em meio às trevas desse mundo.

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ANOTAÇÕES

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3º TEMPO – CELEBRANDO A FÉ
1º DOMINGO DA QUARESMA

Tema: TEMPO QUARESMAL: JEJUM, PENITÊNCIA E ORAÇÃO

Objetivo: Ambientação:
Apresentar e explicar a importância dessas Mesa forrada com toalha de cor roxa (se
práticas e motivar a prática do JEJUM - possível), Bíblia, vela. Colocar na mesa, um
PENITÊNCIA - ORAÇÃO, dando sentido papel com a frase: “Pedimos perdão pelas
à espiritualidade quaresmal. Lembre-se, nossas ofensas. ”.
este tempo catequético tem por objetivo
geral levar o catequisando a celebrar a sua
fé com base nos acontecimentos da vida de
Jesus.

ACOLHIDA E ORAÇÃO INICIAL

Saudação inicial
(Acolhida das crianças e invocação da Santíssima Trindade, conduzido pelo catequista).

Antífona
(Se for possível, o catequista motiva as crianças a cantarem a seguinte antífona).
♬Ó luz do Senhor, que vem sobre a terra, inunda meu ser permanece em nós. ♬

Oração
(O catequista escolhe um catequisando para realizar uma oração, concluindo-se (agora todos juntos) com o PAI-
NOSSO, AVE-MARIA, SANTO ANJO e GLORIA).

Partilha
(O catequista, adaptando-se ao tamanho de sua turma, motiva aproximadamente três crianças para partilhar como
foi sua vivência do propósito feito no último encontro durante a semana).

LEITURA ORANTE
(O catequista deve motivar um ambiente de silêncio e respeito para que se possa meditar a palavra, valorizado
sempre os símbolos como vela, Bíblia, cruz...).

Leitura da PalavraMc 1,12-15


(Esta leitura deve ser realizada pelo próprio catequista, de forma clara e pausada).

Breve silêncio
(O catequista motiva um breve silêncio para meditar a Palavra proclamada).

Recontando o Texto
(O catequista motiva as crianças a falarem sobre o texto: o que aconteceu, quem eram os personagens, o que
acharam importante, o que entenderam...).

Explicando o Tema
(O catequista esclarece, COM SUAS PALAVRAS E MÉTODO, o tema para as crianças. Sugerimos, caso
prefira, a releitura e explicação por versículos, como segue na sugestão abaixo).

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Versículo Comentário
12-13 Jesus nos dá a medida desse tempo de quaresma.
Ele deixa que o Espírito Santo o conduza, nesse caso é conduzido a se retirar
no deserto, lugar que significa retiro, que é o que devemos fazer nesse período
quaresmal devemos nos retirar para orar à Deus, escutar o que Deus tem para
nos falar, se não ouvimos a Deus é impossível que O deixemos conduzir as
nossas vidas, porque muitas serão as tentações para que saiamos desse retiro
dedicado a Deus, mas que na verdade nos é santificador.
Também nesses quarenta dias de deserto ele Jesus faz jejum se abstém de
comer para demonstrar que o maior alimento que devemos consumir é o pão
vivo que desce do céu, e que sem esse pão não teremos força na nossa
caminhada.
14-15 Mas Jesus não fica no deserto, após o período de oração Ele volta e proclama
o evangelho, anunciando que é tempo de conversão, de
penitência. De olharmos para dentro de nós mesmos e enxergarmos o que nos
afasta de Deus, pois essa é a verdadeira penitência, é olhar para nós e vermos
o que nos afasta de Deus e nos arrependermos, só a partir do arrependimento
é que conseguimos a graça do perdão.

Oração dinamizada
(O catequista pode orar junto com as crianças sobre a Palavra meditada, e caso prefira, segue uma sugestão de uma
forma dinamizada para se fazer este momento de oração).

Com uma imagem ou foto de São Miguel (ou outro Arcanjo), cada criança de forma espontânea
faça sua súplica ao Arcanjo, pedindo proteção para os dias de tentação.
Exemplo 1: Clamo-lhe ó anjo celestial, ajuda-me assim como ajudastes Jesus no
deserto, não deixe que eu caía nas ciladas de Satanás.
Exemplo 2: Peço-te anjo protetor, para que me ajude a permanecer firme nesse tempo de
penitência.
 Rezamos um Pai-nosso e um Santo Anjo, para permanecemos com os olhos fixos no
Senhor.

Propósito da semana
(O catequista, conforme o texto abaixo, motiva as crianças a estabelecerem um propósito a ser vivido durante a
semana, diante da Palavra meditada neste encontro).

Como vimos quaresma é tempo de jejum, penitência e oração. Portanto nessa semana vamos
voltar para Deus, só que dessa vez olhando os mais necessitados praticando a caridade. Se
possível trazer algum alimento não perecível na quantidade que puderem para ajudar os
vicentinos de nossa comunidade a levar alimentos aos mais necessitados.

ORAÇÃO FINAL
(O catequista, diante de tudo o que foi meditado, livremente, conduz uma oração conclusiva para o encontro ou
pode usar a seguinte sugestão).

Nesse dia com gratidão apresentamos nosso jejum, penitencia e oração para que através deles
nessa quaresma possamos estar mais perto de ti Senhor.

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3º TEMPO – CELEBRANDO A FÉ
2º DOMINGO DA QUARESMA

Tema: JESUS JEJUOU DURANTE 40 DIAS E FOI TENTADO

Objetivo: Ambientação:
Alertar sobre a possibilidade de ser tentado Mesa forrada com toalha de cor roxa (se
e mostrar como superar ante o exemplo de possível), Bíblia, vela. Colocar na mesa,
Jesus. Lembre-se, este tempo catequético uma lista com quarenta atitudes ruins para
tem por objetivo geral levar o catequisando reflexão e iniciar uma nova vida.
a celebrar a sua fé com base nos
acontecimentos da vida de Jesus.

ACOLHIDA E ORAÇÃO INICIAL

Saudação inicial
(Acolhida das crianças e invocação da Santíssima Trindade, conduzido pelo catequista).

Antífona
(Se for possível, o catequista motiva as crianças a cantarem a seguinte antífona).
♬Ó luz do Senhor, que vem sobre a terra, inunda meu ser permanece em nós. ♬

Oração
(O catequista escolhe um catequisando para realizar uma oração, concluindo-se (agora todos juntos) com o PAI-
NOSSO, AVE-MARIA, SANTO ANJO e GLORIA).

Partilha
(O catequista, adaptando-se ao tamanho de sua turma, motiva aproximadamente três crianças para partilhar como
foi sua vivência do propósito feito no último encontro durante a semana).

LEITURA ORANTE
(O catequista deve motivar um ambiente de silêncio e respeito para que se possa meditar a palavra, valorizado
sempre os símbolos como vela, Bíblia, cruz...).

Leitura da PalavraMt 4,1-11 


(Esta leitura deve ser realizada pelo próprio catequista, de forma clara e pausada).

Breve silêncio
(O catequista motiva um breve silêncio para meditar a Palavra proclamada).

Recontando o Texto
(O catequista motiva as crianças a falarem sobre o texto: o que aconteceu, quem eram os personagens, o que
acharam importante, o que entenderam...).

Explicando o Tema
(O catequista esclarece, COM SUAS PALAVRAS E MÉTODO, o tema para as crianças. Sugerimos, caso
prefira, a releitura e explicação por versículos, como segue na sugestão abaixo).

Versículo Explicação

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1-2 Logo após o seu batismo Jesus se retira para o deserto, e no deserto é tentado
pelo demônio, que ficou a sua espreita até que tivesse a oportunidade e então
começa a colocar Jesus à prova.
3-4 E o demônio busca tentar a Jesus pelas coisas do mundo.
Provoca para que ele transforme pedra em pão, mas ele devolve que o seu
sustento não é o sustento humano, mas sim o sustento que vem da palavra de
Deus, esse que nunca se acabará, pois é divino. Se ele cede estaria mostrando
que as satisfações passageiras desse mundo superam qualquer ordem sagrada.
5-7 Coloca em prova também o fato de Jesus ser verdadeiramente Filho de Deus,
onde ele poderia mostrar de uma forma “pirotécnica”, com gestos grandiosos
se ele realmente é o Filho do Deus vivo. Também não cede, pois sempre junto
ao Pai, Ele se revelará no momento oportuno.
8-10 O demônio voltar a tentar Jesus com as coisas do mundo, oferecendo a riqueza
material a Jesus Cristo, riqueza que nem dele é, já que tudo provém do Pai. Mas
para isso Jesus teria que se prostituir entregando-se para outros deuses de culto,
e nesse momento Ele é ainda mais veemente em sua defesa, pois pede que o
demônio se afaste e se prostre na fidelidade incondicional ao Deus único.
11 O demônio se afasta, pois de não consegue de forma alguma tentar a Cristo, e
aqueles se servem a Cristo voltam a Ele e o servem, pois é esse o chamado que
todos nós recebemos.

Oração dinamizada
(O catequista pode orar junto com as crianças sobre a Palavra meditada, e caso prefira, segue uma sugestão de uma
forma dinamizada para se fazer este momento de oração).

Em um círculo, pedir para que cada catequizando escreva em um papel qual é a maior
dificuldade deles para estar firmado na presença de Deus. Após coloque em uma caixinha e
orem todos juntos clamando pela ajuda divina.
Senhor ajuda-nos a te servi e mantermos firme em seus ensinamentos. Amém
 Reze um Pai-Nosso e um Creio.

Propósito da semana
(O catequista, conforme o texto abaixo, motiva as crianças a estabelecerem um propósito a ser vivido durante a
semana, diante da Palavra meditada neste encontro).

O nosso propósito da última semana estava relacionado a caridade, nessa semana Jesus jejua,
então a seu exemplo vamos nos privar do que mais gostamos, pode ser um brinquedo, uma
comida, uma bebida ou um doce como forma de uma pequena entrega à Deus por esse tempo
quaresmal.

ORAÇÃO FINAL
(O catequista, diante de tudo o que foi meditado, livremente, conduz uma oração conclusiva para o encontro ou
pode usar a seguinte sugestão).

Jesus, tu que fostes tentando a deixar o Senhor durante a provação nos ajuda a não tirar os olhos
de Deus e sermos fiéis àquilo que nos comprometemos a viver.

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ANOTAÇÕES

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3º TEMPO – CELEBRANDO A FÉ  


3º DOMINGO DA QUARESMA

Tema:  ENCONTRO PERSONALIZADO – CONFISSÃO

Objetivo: De uma forma simples trazer à mente das crianças os últimos encontros que
falavam da Quaresma e trazer também a chegada da Páscoa. Nos últimos encontros falamos de
jejum, penitência e oração, vamos retomar essa temática de forma lúdica. Lembre-se, este
tempo catequético tem por objetivo geral levar o catequisando a celebrar a sua fé com base nos
acontecimentos da vida de Jesus. 

Ambientação:
Mesa forrada com toalha branca, cruz, vela (s), uma bacia, e levar também folhas de sulfite
para serem entregues às crianças. Se possível preparar algo que venha a lembrar um
confessionário, a cruz deverá estar em uma posição como se fosse o padre confessando, e a
bacia ao lado e ao seu lado deixar folhas em branco.

ACOLHIDA E ORAÇÃO INICIAL  


  
Saudação inicial  
(Acolhida das crianças e invocação da Santíssima Trindade, conduzido pelo catequista).  
  
Antífona 
(Se for possível, o catequista motiva as crianças a cantarem a antífona do evangelho do dia).  
  
Oração  
(O catequista escolhe um catequisando para realizar uma oração, concluindo-se (agora todos juntos) com o PAI-
NOSSO, AVE-MARIA, SANTO ANJO e GLORIA).  
  
Partilha   
(O catequista, adaptando-se ao tamanho de sua turma, motiva aproximadamente três crianças para partilhar como
foi sua vivência do propósito feito no último encontro durante a semana).  

INTRODUÇÃO 
  
Memória
(O catequista deve nesse momento fazer uma breve memória do que foi vivenciado nos encontros anteriores sobre
o Tempo da Quaresma, motivando para o trabalho que será realizado no encontro).  
Leituras dos encontros anteriores
Mc 1,12-15
Mt 4,1-11  

SACRAMENTO DA PENITÊNCIA
Leitura da Palavra >> Jo 20,22-23
Após a leitura do texto, o catequista deve repetir a leitura e perguntar ao catequisando o que
mais lhe chamou a atenção naquele texto bíblico.

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Reforçar a questão de que através da Igreja é que recebemos a Penitência e nos reconciliamos
com Deus, que o padre como sacerdote é o mediador desse sacramento, mas que para
recebermos precisamos fazer um profundo exame de consciência das nossas ações no dia a dia.

Após, explicar sobre o exame de consciência o catequista deve dar uma folha de sulfite para
cada criança e pedir para que elas escrevam o que acham que tenham feito e que Deus pode não
gostar. Esperar um momento para que elas façam um exame de consciência.
Após, o catequista deverá que cada criança vá até o confessionário amasse o papel que em que
escreveu suas ações e a jogue na bacia, e ao sair que cada criança pegue uma folha em branco.

Ao término da dinâmica o catequista tem que enfatizar que com as más ações que acabamos
por fazer, ficamos iguais aquele papel amassado, ou seja, deixamos de ser puros e ficamos
cheios de marcas, mas que através do sacramento da penitência podemos nos reconciliar com
Cristo e voltamos a estar configurados a Ele.

Ao final do encontro, se possível, o catequista deve queimar todos os papéis amassados.


  
Propósito da semana
O catequista deverá sugerir que cada criança no papel em branco que recebeu escreva ao as
boas ações que ela realizou durante a semana e trazer no próximo encontro.
  

ORAÇÃO FINAL
(O catequista, diante de tudo o que foi meditado, livremente, conduz uma oração conclusiva para o encontro ou
pode usar a seguinte sugestão).  

Que Nosso Senhor Jesus Cristo ilumine nossos caminhos, que Ele abra os nossos corações para
que possamos cada vez mais estar longes do pecado e juntos à Ele e ao Pai. Amém

50
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ANOTAÇÕES

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3º TEMPO – CELEBRANDO A FÉ
4º DOMINGO DA QUARESMA

Tema: LAVA-PÉS E INSTITUIÇÃO DA EUCARISTIA

Objetivo: Ambientação:
Ressaltar a importância que acompanha Mesa forrada com toalha de cor roxa (se
esses acontecimentos e motivar a aderir possível), Bíblia, vela. Colocar na mesa,
para a vida os valores agregados a eles: uma pequena bacia com água, toalha, pão e
HUMILDADE, PUREZA, copo de suco de uva.
COMUNHÃO. Lembre-se, este tempo
catequético tem por objetivo geral levar o
catequisando a celebrar a sua fé com base
nos acontecimentos da vida de Jesus.

ACOLHIDA E ORAÇÃO INICIAL

Saudação inicial
(Acolhida das crianças e invocação da Santíssima Trindade, conduzido pelo catequista).

Antífona
(Se for possível, o catequista motiva as crianças a cantarem a seguinte antífona).
♬Ó luz do Senhor, que vem sobre a terra, inunda meu ser permanece em nós. ♬

Oração
(O catequista escolhe um catequisando para realizar uma oração, concluindo-se (agora todos juntos) com o PAI-
NOSSO, AVE-MARIA, SANTO ANJO e GLORIA).

Partilha
(O catequista, adaptando-se ao tamanho de sua turma, motiva aproximadamente três crianças para partilhar como
foi sua vivência do propósito feito no último encontro durante a semana).

LEITURA ORANTE
(O catequista deve motivar um ambiente de silêncio e respeito para que se possa meditar a palavra, valorizado
sempre os símbolos como vela, Bíblia, cruz...).

Leitura da PalavraJo 13 e/ou Mt 26,26-29


(Esta leitura deve ser realizada pelo próprio catequista, de forma clara e pausada).

Breve silêncio
(O catequista motiva um breve silêncio para meditar a Palavra proclamada).

Recontando o Texto
(O catequista motiva as crianças a falarem sobre o texto: o que aconteceu, quem eram os personagens, o que
acharam importante, o que entenderam...).

Explicando o Tema
(O catequista esclarece, COM SUAS PALAVRAS E MÉTODO, o tema para as crianças. Sugerimos, caso
prefira, a releitura e explicação por versículos, como segue na sugestão abaixo).

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Versículo Explicação
26 A perícope escolhida para esse encontro nos traz ao encontro da Ceia do Senhor
com seus apóstolos. Já ao tomar o pão Cristo imprime um caráter divino à essa
ceia, pois a primeira ação de Jesus ao tomar o pão é abençoá-lo.
E não é qualquer pão que é oferecido aos seus discípulos, mas aquele pão é o
corpo de Cristo, e é importante ficar claro que o pão partilhado não “representa”
o corpo de Cristo, o pão que Cristo parte e que depois fazemos a memória nas
nossas celebrações eucarísticas VERDADEIRAMENTE É o corpo de
Nosso Senhor Jesus Cristo que é oferecido a nós no gesto mais profundo de seu
amor. Pois é doação, é graça que é nos dada sem pedir nada em troca.
27-28 Em seguida Cristo oferece o cálice com seu sangue e como o corpo não vive
sem sangue, completa o seu sacrifício.
Mostrando-nos que o seu sacrifício é vivo, não é o Cristo que virá a ser morto
que está sendo oferecido, mas sim o Cristo vivo que nos salva e nos dá coragem.
Novamente Ele dá graças abençoa em sinal de divindade de verdadeira pertença
e configuração ao Pai, não é um gesto isolado, mas sim um gesto intimamente
ligado com uma nova aliança, nova porque agora ela é firmada a partir da Boa
Nova proclamada pelo Cordeiro imolado no meio de nós.
É Deus querendo mais uma vez nos levar ao seu meio, nos chamando
novamente a estar com Ele, é nos dando de comer e de beber, é nos dando o
que é essencial para a nossa vida, e essa nova aliança abraçada verdadeiramente
nos redime de todos os nossos pecados porque nos incorpora a Cristo e
por consequência nos torna cada vez mais semelhança de Deus.
29 O próprio Cristo faz um chamado à vida eterna. A Santa Ceia conforme vemos
nos Evangelhos é única, mas a partir do momento em que Cristo nos convida a
beber com Ele no “Reino do meu Pai” nos abre as portas do céu.
É um convite, sim. Mas também um chamamento a vivermos uma vida
configurada a vida Dele, já que participamos do seu banquete. E se trouxermos
para a nossa vida cotidiana, precisamos pensar, quem trazemos banquetear em
nossas casas? Com certeza são pessoas que amamos, que somos íntimos, que
queremos estar sempre juntos.
E é esse recado que Cristo nos passa, que Ele quer estar
conosco ceando sempre, que seja agora ou na nossa vida eterna.

Propósito da semana
(O catequista, conforme o texto abaixo, motiva as crianças a estabelecerem um propósito a ser vivido durante a
semana, diante da Palavra meditada neste encontro).

Aprendemos hoje sobre o serviço, e como propósito cada um de vocês poderiam ajudar seus
pais em casa em alguma atividade que nunca fizeram, que tal? Conte-nos na próxima semana.

ORAÇÃO FINAL
(O catequista, diante de tudo o que foi meditado, livremente, conduz uma oração conclusiva para o encontro ou
pode usar a seguinte sugestão).

Jesus, tu que lavastes os pés dos seus nos ensina o movimento do abaixar-se para que sendo
servos possamos participar também da Eucaristia.

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ANOTAÇÕES

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Comissão para Catequese Infantil

3º TEMPO – CELEBRANDO A FÉ
5º DOMINGO DA QUARESMA

Tema: ENCONTRO PERSONALIZADO – VIA-SACRA

Objetivo: Se não for feito na Igreja, preparar o


Apresentar e rezar junto com as crianças a ambiente de catequese com as estações que
Via-Sacra de uma forma simples, mas que serão meditadas. Se o espaço for pequeno,
se torne capaz a compreensão de seu organizar a sala em semicírculo, de forma
significado e importância. Lembre-se, este que se dê destaque ao ambiente (parede ou
tempo catequético tem por objetivo geral mesa) onde serão apresentadas as imagens
levar o catequisando a celebrar a sua fé com das estações. Lembre-se das velas e da cruz.
base nos acontecimentos da vida de Jesus. Seria interessante pedir que as crianças
levassem o crucifixo que recebeu no
primeiro tempo da catequese [para ir
criando relações].

Ambientação:

ACOLHIDA E ORAÇÃO INICIAL

Saudação inicial
(Acolhida das crianças e invocação da Santíssima Trindade, conduzido pelo catequista).

Antífona
(Se for possível, o catequista motiva as crianças a cantarem a seguinte antífona).
♬Ó luz do Senhor, que vem sobre a terra, inunda meu ser permanece em nós. ♬

Oração
(O catequista escolhe um catequisando para realizar uma oração, concluindo-se (agora todos juntos) com o
PAI-NOSSO, AVE-MARIA, SANTO ANJO e GLORIA).

Partilha
(O catequista, adaptando-se ao tamanho de sua turma, motiva aproximadamente três crianças para partilhar
como foi sua vivência do propósito feito no último encontro durante a semana).

INTRODUÇÃO

Explicando o que é a VIA-SACRA


(O catequista, tendo preparado o ambiente e feito a acolhida e oração inicial, explica o que é a Via-Sacra, qual a
sua importância).

VIA-SACRA
(O catequista, junto com as crianças, reza a Via-Sacra seguindo o modelo apresentado como sugestão ou o
tradicional).

Oração Inicial da Via-Sacra


(O catequista faz esta oração e pede atenção às crianças)

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Senhor, concede-me a graça de compartilhar contigo o caminho da cruz, penetrar teus


pensamentos e sentimentos: o que pensavas, o que sentias enquanto carregavas a cruz pela
humanidade, por mim? Ajuda-me a compreender um pouco mais do que esta via dolorosa
significou para ti. Com a minha pequenez, eu me atrevo a caminhar contigo nestas estações,
deixando-me impressionar pela contemplação do teu mistério, buscando teu olhar de dor, de
agonia, de morte, de paz.

Estações
(O catequista apresenta qual é a estação, depois motiva as crianças a falarem sobre esse assunto (como uma
conversa para expor o que sabem sobre o assunto), o catequista media essa meditação e leva-os a rezar em cima
disso.

1° JESUS É CONDENADO À MORTE


(Todos se ajoelham neste momento).

Catequista: Nós Vos adoramos Santíssimo Senhor Jesus e Vos


bendizemos:
Catequisandos: Porque pela Vossa Santa Cruz remistes o mundo.
(Este momento pode ser feito sentado).

Partilha/Meditação sobre a Primeira Estação.


Conclusão e oração conduzida pelo Catequista, terminando com PAI-NOSSO, AVE-MARIA,
GLÓRIA AO PAI.
O MESMO ROTEIRO SE REPETE PARA AS OUTRAS ESTAÇÕES.

2° JESUS CARREGA A CRUZ


3° JESUS CAI PELA PRIMEIRA VEZ
4° JESUS ENCONTRA SUA MÃE
5° SIMÃO, DE CIRENE, AJUDA JESUS A LEVAR A CRUZ
6° UMA MULHER LIMPA O ROSTO DE JESUS
7° JESUS CAI PELA SEGUNDA VEZ
8° JESUS CONSOLA AS MULHERES DE JERUSALÉM
9° JESUS CAI PELA TERCEIRA VEZ
10° JESUS É DESPIDO DE SUAS VESTES
11° JESUS É PREGADO NA CRUZ
12° JESUS MORRE NA CRUZ

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13° JESUS É RETIRADO DA CRUZ


14° JESUS É DEPOSITADO NO TÚMULO
15° JESUS CAI PELA TERCEIRA VEZ

Oração Final da Via-Sacra


(O catequista faz esta oração e pede atenção às crianças)

Senhor, que a meditação das tuas dores e sofrimentos destrua minha soberba, suavize meu
coração e o prepare para receber teu inesgotável amor e perdão. Que, consciente das minhas
quedas e defeitos, em meio às minhas penas e trabalhos, eu te busque sempre e que,
contemplando teu coração aberto e ferido por amor a mim, eu possa mergulhar nele como uma
gota de água, e me perca para sempre na imensidão da tua misericórdia. Amém.

Propósito da semana
(O catequista, conforme o texto abaixo, motiva as crianças a estabelecerem um propósito a ser vivido durante a
semana, diante da Palavra meditada neste encontro).

Para o próximo encontro cada catequisando escolherá uma das estações meditadas hoje e irá
pedir para seus pais explicar essa estação para a criança. No próximo encontro cada criança vai
falar a estação escolhida e o que os pais explicaram.

ORAÇÃO FINAL
(O catequista, diante de tudo o que foi meditado, livremente, conduz uma oração conclusiva para o encontro ou
pode usar a seguinte sugestão).

Cristo que por misericórdia nos dá seu coração ferido, nesse dia agradecemos por seu imenso
amor que nos salva sempre e para sempre. Amém

ATENÇÃO:
MOTIVAR OS CATEQUISANDOS A PARTICIPAR DAS ATIVIDADES PAROQUIAIS
(DOMINGO DE RAMOS – PÁSCOA).

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3º TEMPO – CELEBRANDO A FÉ
2º DOMINGO DA PÁSCOA

Tema: RESSURREIÇÃO

Objetivo: Ambientação:
Explicar o que é a Páscoa de Nosso Senhor, Mesa forrada com toalha de cor branca,
porque é central em nossa fé e como Bíblia, flores e uma vela branca grande, as
podemos buscar vivê-la letras: ALFA e OMEGA para falar sobre o
cotidianamente. Lembre-se, este tempo Círio Pascal.
catequético tem por objetivo geral levar o
catequisando a celebrar a sua fé com base
nos acontecimentos da vida de Jesus.

ACOLHIDA E ORAÇÃO INICIAL

Saudação inicial
(Acolhida das crianças e invocação da Santíssima Trindade, conduzido pelo catequista).

Antífona
(Se for possível, o catequista motiva as crianças a cantarem a seguinte antífona).
♬Ó luz do Senhor, que vem sobre a terra, inunda meu ser permanece em nós. ♬

Oração
(O catequista escolhe um catequisando para realizar uma oração, concluindo-se (agora todos juntos) com o PAI-
NOSSO, AVE-MARIA, SANTO ANJO e GLORIA).

Partilha
(O catequista, adaptando-se ao tamanho de sua turma, motiva aproximadamente três crianças para partilhar como
foi sua vivência do propósito feito no último encontro durante a semana).

LEITURA ORANTE
(O catequista deve motivar um ambiente de silêncio e respeito para que se possa meditar a palavra, valorizado
sempre os símbolos como vela, Bíblia, cruz...).

Leitura da PalavraJo 20,19-31 


(Esta leitura deve ser realizada pelo próprio catequista, de forma clara e pausada).

Breve silêncio
(O catequista motiva um breve silêncio para meditar a Palavra proclamada).

Recontando o Texto
(O catequista motiva as crianças a falarem sobre o texto: o que aconteceu, quem eram os personagens, o que
acharam importante, o que entenderam...).

Explicando o Tema
(O catequista esclarece, COM SUAS PALAVRAS E MÉTODO, o tema para as crianças. Sugerimos, caso
prefira, a releitura e explicação por versículos, como segue na sugestão abaixo).

Versículo Comentário
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19 Aqui estamos no final do Evangelho de João e os discípulos se mostram


temerosos após a morte e ressurreição de Jesus.
Jesus não pede licença, simplesmente se põe no meio deles para lhes desejar
a paz, é um domingo o que já percebemos que a questão do sábado já é
superada, domingo a partir de Jesus se torna o Dia do Senhor.
20-23 Ele mostra os sinais sofridos pelo flagelo, mãos e lado como prova de que
Ele realmente é o Cristo Ressuscitado, e mais uma vez lhes deseja a paz
como forma de mostrar que Ele no centro da comunidade é sinal de
superação de todas as dificuldades que ela venha a enfrentar. Mas Jesus
volta com o propósito de enviar os seus discípulos para agirem no mundo
como sinal de restauração de todos os povos.
O envio de Jesus é acompanhado de um sopro, lembrando assim o Genesis
quando Deus sopra no homem que agora se torna um ser vivente, e a
mensagem de Cristo é a mesma que a partir de Cristo temos uma nova vida,
agora mais uma vez restaurada dos pecados através do sacramento da
Penitência.
24-25 Tomé representa todo aquele que está fora da comunidade, não compartilha
da presença de Cristo, portanto não crê, ele precisa de provas concretas e
materiais de que o Cristo vive, o testemunho dos outros discípulos não lhe
é suficiente.
26-29 Novamente no domingo, Dia do Senhor, Jesus reaparece no meio dos
discípulos, mas dessa vez Tomé está presente, está de volta no seio da
comunidade.
E logo após a saudação Jesus vai de encontro àquele que a princípio não crê,
que ainda não havia feito a experiência com o Cristo Ressuscitado. E dessa
vez Tomé crê e faz sua profissão de fé o chamando de “Meu Deus”, e Cristo
proclama mais uma bem-aventurança onde nos diz que maior é a fé daquele
que crer, mas sem tê-lo visto.
30-31 E o evangelho se encerra nos dizendo que Cristo operou muitos milagres,
mas que não seria necessário descrever todos eles, já que o fato da sua
presença no seio na comunidade é o maior sinal de que Ele é Cristo, o Filho
do Deus vivo.

Oração dinamizada
(O catequista pode orar junto com as crianças sobre a Palavra meditada, e caso prefira, segue uma sugestão de uma
forma dinamizada para se fazer este momento de oração).

Com uma imagem de Cristo Ressuscitado ou de Jesus Crucificado, cada jovem clama a Deus
para que sua fé não seja abalada e que possa sentir a presença de Deus vivo.
Exemplo 1: Jesus te clamo para que nos dias de luta eu possa me sentir firmado em ti.
 Reze o ato de Esperança (bíblia Ave Maria orações diárias do cristão).
 Meu Deus, espero com firme confiança que me concederás, pelo mérito de Jesus
Cristo, tua graça neste mundo e a felicidade eterna no outro, porque assim o
prometeste e sempre és fiel a tuas promessas. Amém.

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Propósito da semana
(O catequista, conforme o texto abaixo, motiva as crianças a estabelecerem um propósito a ser vivido durante a
semana, diante da Palavra meditada neste encontro).

Hoje Jesus se mostrou presente em nossas vidas, nessa semana vamos retribuir essa sua
presença com a nossa vida, portanto desenhe a sua mão em uma folha de sulfite e a cada dia
escreva algo que lembre a presença de Deus na sua e nos mostre no próximo encontro.

ORAÇÃO FINAL
(O catequista, diante de tudo o que foi meditado, livremente, conduz uma oração conclusiva para o encontro ou
pode usar a seguinte sugestão).

Obrigado Senhor por que ressuscitou e junto consigo nos arrancou da mansão dos mortos nos
dando uma vida nova.

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ANOTAÇÕES

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3º TEMPO – CELEBRANDO A FÉ
3 e 4º DOMINGO DA PÁSCOA

Tema: A SANTA MISSA

Esse tema corresponde a dois encontros. Fica a critério do catequista, no contexto de sua
turma, a administração deste conteúdo.

Objetivo: Explicar para as crianças o que é Ambiente: Mesa com toalha branca, bíblia
a Santa Missa, quais são as suas partes e aberta, flores e um crucifixo. Se possível
conscientizá-las da importância de apresentar os objetos litúrgicos utilizados
participarem. na Santa Missa.

ACOLHIDA E ORAÇÃO INICIAL

Saudação inicial
(Acolhida das crianças e invocação da Santíssima Trindade, conduzido pelo catequista).

Antífona
(Se for possível, o catequista motiva as crianças a cantarem a seguinte antífona).
♬Ó luz do Senhor, que vem sobre a terra, inunda meu ser permanece em nós. ♬

Oração
(O catequista escolhe um catequisando para realizar uma oração, concluindo-se (agora todos juntos) com o PAI-
NOSSO, AVE-MARIA, SANTO ANJO e GLORIA).

Partilha
(O catequista, adaptando-se ao tamanho de sua turma, motiva aproximadamente três crianças para partilhar como
foi sua vivência do propósito feito no último encontro durante a semana).
 Motivação inicial:
Fazer para as crianças as seguintes perguntas: Vocês sabem o que é a Missa?
Quais são as partes da Missa? O que acontece durante a Missa? Quem rezou a
primeira Missa? Que objetos são usados na celebração da Missa?

LEITURA ORANTE
(O catequista deve motivar um ambiente de silêncio e respeito para que se possa meditar a palavra, valorizado
sempre os símbolos como vela, Bíblia, cruz...).

Leitura da Palavra Lc 24,13-25 


(Esta leitura deve ser realizada pelo próprio catequista, de forma clara e pausada).

Breve silêncio
(O catequista motiva um breve silêncio para meditar a Palavra proclamada).

Recontando o Texto
(O catequista motiva as crianças a falarem sobre o texto: o que aconteceu, quem eram os personagens, o que
acharam importante, o que entenderam...).

Explicando o Tema
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(O catequista esclarece, COM SUAS PALAVRAS E MÉTODO, o tema para as crianças. Sugerimos, caso
prefira, a releitura e explicação por versículos, como segue na sugestão abaixo).

Os discípulos de Emaús e a Santa Missa


A passagem dos discípulos de Emaús nos lembra a celebração de uma Missa. Vejamos:
A cena se dá no dia de domingo, dia do Senhor, dia em que celebramos a Páscoa semanal.
Outro ponto importante é que os discípulos eram dois. Não se trata de um indivíduo sozinho,
mas de dois que vão unidos, como na Missa, formam um corpo, uma família, uma comunidade.
Os dois estavam caminhando, a missa também se inicia com uma caminhada, a procissão de
entrada.
Os caminhantes estão tristes, arrependidos, confusos. Essa deve ser nossa atitude interior na
primeira parte da Missa em que nos reconhecemos pecadores e pedimos perdão: "Senhor tem
piedade!".
Quando se encontram com Jesus é o momento da liturgia da palavra. Jesus explica para eles as
escrituras, tornando-as vivas para eles, enquanto eles sentem seus corações arderem.
Em determinado momento, quando Jesus faz gesto de distanciar-se lhe dizem: "Fique conosco,
já está caindo a tarde". Depois da escuta, chega o momento da resposta, são as preces.
Depois vem o oferecimento: os discípulos convidam Jesus a entrar e lhe apresentam o pão e o
vinho, como se faz no ofertório da nossa Missa.
"Enquanto estava na mesa com eles, tomou o pão, pronunciou a bênção, o partiu e lhes
entregou". É o momento da consagração e da comunhão. Aí ambos passam a enxergar e adoram
Jesus, como os fiéis que ao receber a Cristo dizem "Amém" diante de sua real presença. "Nesse
momento lhes abriram os olhos e o reconheceram".

Por fim, depois de ter tido a bênção de um tal encontro, se retiram e vão evangelizar: "De
imediato se levantaram e voltaram a Jerusalém, onde encontraram reunidos aos onze e aos de
seu grupo (...) contaram o sucedido no caminho e como o haviam reconhecido ao partir do pão".
Os dois do relato se colocam em missão: foram testemunhas da Ressurreição e vão anunciá-la
aos demais contando a experiência vivida.

O que é a Missa
A Santa Missa é celebração do Mistério Pascal, isto é, da Paixão, Morte e Ressureição de
Cristo Senhor. Este mistério torna-se presente e eficaz na Celebração Eucarística.
Na Santa Missa a Morte e a Ressureição de Cristo tornam-se presentes graças ao poder do
Espírito Santo. Deste modo, Jesus Cristo põe à disposição de cada homem, em todos os tempos
e lugares, os frutos do seu Sacrifício. Jesus estendeu seu sacrifício na cruz no tempo e no espaço
de modo que este sacrifício pudesse chegar até nós.
Nosso Senhor Jesus Cristo instituiu a Santa Missa na Quinta Feira Santa, na noite em que foi
entregue.
A Igreja é chamada a celebrar o banquete eucarístico dia após dia até que Cristo volte. É uma
ordem explicita do Senhor Jesus, que, ao instituir a Eucaristia, disse: “Fazei isto em memória
de mim”

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A Santa Missa supera todas as outras orações. Ela é o que de mais precioso a Igreja possui no
seu caminho na história. Ela contém todo o bem espiritual da Igreja porque faz de todos um só
corpo em Cristo.
O Sacrifício da Cruz e a Santa Missa são um único sacrifício. São idênticos a vítima e o
oferente, o mediador e o sacerdote: Cristo.
O Sacrifício da Missa é um sacrifício:
De amor: A Eucaristia, tornando presente a Morte e a Ressureição de Cristo, exprime de modo
supremo a oferta que Jesus faz da própria vida ao Pai, pelos homens e por isso manifesta e
atualiza o amor de Cristo pelo Pai, o amor do Pai por Ele e o amor de ambos por nós.
De reparação: porque Cristo oferece sua vida para expiar, cancelar os pecados de todos os
homens.
De reconciliação: porque Cristo nos reconcilia com o Pai, nos reconcilia uns com os outros e
com a criação. Faz isto através de seu Sangue.
De comunhão: porque Deus, no sacrifício do seu Filho, nos une a si e nos une uns aos outros,
por meio do Espírito Santo que é Amor.
Cristo está presenta na Santa Missa:
 Na sua Palavra (Sagrada Escritura)
 Na própria assembleia dos fiéis reunidos em seu nome
 Na pessoa do Padre
 Acima de tudo, Cristo está realmente presente nas espécies do pão e do vinho
consagrados.
Depois da consagração o pão e o vinho mantêm inalteradas as suas características sensíveis
(gosto, aparência, tamanho, peso), mas em toda a sua substância (na sua essência, na sua
identidade mais íntima e profunda), e nela somente, não são mais pão e vinho, mas o Corpo e
Sangue de Cristo. É o milagre da transubstanciação.  Depois da consagração nem o sabor, nem
o odor, nem a cor, nem as dimensões mudam, mudou, todavia a sua substância, que se tornou
a substância do Corpo e do Sangue de Jesus. Isso o sabemos pela fé.
A Eucaristia é realmente o Corpo e Sangue de Jesus.
Cada hóstia consagrada, cada parte ou fragmento dela e também cada gota de vinho consagrado
contém plenamente Cristo todo inteiro e íntegro.

*[RECOMENDAMOS TERMINAR O ENCONTRO E UTILIZAR O CONTEÚDO


SEGUINTE NO PRÓXIMO]*

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Conhecendo melhor as partes da Santa Missa


A Santa Missa desenvolve-se em dois grandes momentos, tão estreitamente unidos que formam
um único e mesmo ato de culto: a Liturgia da Palavra (mesa da Palavra) e a Liturgia Eucarística
(mesa da Eucaristia).

Ritos iniciais
Tem por finalidade preparar os fiéis para estar na presença de Deus, antes de escutar a sua
Palavra e dar-lhe graças com a Eucaristia.
É formado por:

 Entrada e saudação: Neste momento acolhemos o celebrante na Igreja e ele dá


início a Santa Missa traçando o sinal da cruz e saudando a assembleia.
 Ato penitencial: Tendo sido acolhidos somos convidados para bem participar
dos santos mistérios a estar em paz com Deus e os irmãos, por isso somos
chamados a pedir perdão por tudo aquilo que fizemos que não seja bom.
 Glória: Tendo sido perdoados somos convidados a entoar um hino de louvor à
Santíssima Trindade por sua imensa glória e por todo o bem com que somos
cumulados.
 Oração da coleta: Esta oração tem esse nome pois através dela o Padre recolhe
as intenções dos fiéis e as deposita diante de Deus. Quando o Padre diz "oremos"
ficamos em silêncio, cada um pode fazer um pedido a Deus em seu coração, em
seguida o Padre ergue as mãos e diz a oração da coleta, no final da oração todos
respondem "amém" para indicar que aquela oração também é sua.

Liturgia da Palavra
A liturgia da Palavra também chamada de mesa da Palavra é o momento da missa onde somos
alimentados pela Palavra de Deus.  Através da liturgia da Palavra somos instruídos por Cristo
e preparados para o Santo Sacrifício que em breve será realizado.
A liturgia da palavra é composta por:

 Primeira Leitura: Normalmente retirada do Antigo Testamento, pode também ser de


algum dos outros livros do Novo Testamento que não façam parte dos Evangelhos.
 Salmo Responsorial: Normalmente um dos salmos.
 Segunda leitura: A segunda leitura normalmente é retirada de uma das cartas dos
apóstolos e somente acontece aos Domingos e em dias de festa.
 Evangelho: O Evangelho é composto pelos livros de São Mateus, São Marcos, São
Lucas e São João que são o principal testemunho sobre a vida e a doutrina de Jesus.
Neste momento muitas vezes ouvimos as palavras que Nosso Senhor Jesus Cristo disse
com sua própria boca. Diferente das demais leituras, no momento do Evangelho
permanecemos de pé, prestando máxima atenção às palavras pronunciadas pelo
sacerdote.
 Homilia: Explicação feita Padre das leituras que ouvimos anteriormente. Neste
momento o Padre ensina aos fiéis em nome de Cristo e da Igreja.
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 Profissão de fé: Acontece aos Domingos e dias de festa onde somos chamados a
professar nossa fé recitando o Credo.
 Orações dos fiéis: Neste momento se intercede pelas necessidades da Igreja e do mundo
inteiro.
Liturgia Eucarística
A liturgia eucarística é a parte da missa que tem como centro o sacrifício de Cristo no Calvário
e a comunhão.
A liturgia eucarística é composta por:

 Ofertório: O ofertório chama a nossa atenção, em primeiro lugar, para o pão e o vinho
oferecidos a Deus e que se tornarão o Corpo e o Sangue de Cristo. A apresentação do
pão e do vinho significa que a nossa existência é oferecida junto com a de Cristo, como
oferenda que lhe é agradável, e exprime o sofrimento e o empenho para viver como
Cristo. Neste momento também por caridade, podemos apresentar alguma oferta
material para ajudar a Igreja e aos necessitados.
Durante o ofertório acontece a preparação do cálice, momento onde juntamente com o
vinho é colocada uma gotícula de água representando a nossa união ao sacrifício de
Cristo, por esse motivo podemos e devemos durante o ofertório oferecer a Deus tudo
aquilo que realizamos desde a última vez que participamos da Missa. Entregamos
também ao Senhor todas as nossas angústias e necessidades.
 Oração Eucarística: Contém as palavras da consagração e constitui o coração e o ponto
alto da celebração Eucarística.
A oração eucarística compreende:
o O prefácio: A Igreja dá graças ao Pai, por meio de Cristo, no Espírito Santo, por
todas as suas obras, pela criação, pela redenção e pela santificação. Deste modo,
toda a comunidade se une ao louvor incessante da Igreja celeste, os anjos e todos
os santos cantam ao Deus três vezes Santo.
O prefácio é concluído com o cântico do Santo. Este cântico é a expressão de
nosso louvor e de nossa adoração a Santíssima Trindade em união com todos os
anjos e santos.  A própria letra deste cântico expressa isso ao unir o louvor
angélico visto pelo profeta Isaias onde os anjos proclamavam ao Senhor Santo,
Santo, Santo, com o louvor dos homens a Cristo em sua entrada triunfal em
Jerusalém: Hosana nas alturas.
o Epliclese: A Igreja roga ao Pai que mande o Espírito Santo sobre o pão e o vinho,
para que se tornem, pelo seu poder, o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo e para
que aqueles que participam da Eucaristia sejam um só corpo e um só espírito.
o Narrativa da instituição e consagração: Neste momento o Padre na pessoa do
próprio Cristo repete as palavras pronunciadas durante a Última Ceia,
consagrando o pão e o vinho.
A eficácia das palavras e da ação de Cristo e o poder do Espírito Santo tornam
sacramentalmente presentes, sob as espécies do pão e do vinho, o seu Corpo e o
seu Sangue, o seu sacrifício oferecido na cruz uma vez por todas.

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Neste momento acontece o milagre da transubstanciação.  Depois da


consagração o pão e o vinho mantêm inalterados as suas características sensíveis,
mas em toda sua substância (sua essência e sua identidade mais íntima e
profunda), e nela somente, não são mais pão e vinho, mas o Corpo e o Sangue
de Cristo. Depois da consagração nem o sabor, nem o odor, nem a cor, nem as
dimensões mudam, mudou, todavia a sua substância, que se tornou a substância
do Corpo e do Sangue de Jesus. Isso o sabemos pela fé.
o Anamnese (recordação): A igreja faz memória da Paixão, da Ressureição e da
volta gloriosa de Jesus Cristo.
o Oblação: Cristo oferece ao Pai, no Espírito Santo, a hóstia imaculada, oferenda
que nos reconcilia com Ele.
o Intercessões: É o momento em que Cristo intercede por nós pecadores e pelos
fiéis defuntos.
o Doxologia (glorificação) final: É a última oração da Oração Eucarística em que
Cristo nos move à glorificação do Pai, dEle e do Espírito Santo, confirmada e
concluída pela aclamação “Amém” do povo.

Rito da comunhão
O rito da comunhão é o momento em que se começa a preparação para recebermos o Corpo de
Cristo.
O rito da comunhão é composto por:

 Oração do Pai Nosso: Rezamos fervorosamente o Pai Nosso, a oração que o próprio
Cristo nos ensinou como forma de preparação para recebê-lo na Comunhão. O Pai
Nosso é a oração perfeita onde pedimos por todas as nossas necessidades. Ao final do
Pai Nosso rezado durante a Santa Missa não dizemos a amém, pois a oração continua
com a oração do Padre: “Livrai-nos ó Pai de todos os males..”
 Rito da paz: Neste momento Cristo na presença do sacerdote reza pela paz, a comunhão
é verdadeiramente a fonte da paz que desejamos ao próximo.
 Fração do pão: O Padre parte a hóstia e coloca um pedacinho no cálice. Este gesto
significa a união do corpo e do sangue do Senhor e que todos vamos receber o mesmo
alimento.
 Cordeiro de Deus: A assembleia clama mais uma vez o perdão de Deus, pois nos
sentimos indignos de receber o Corpo de Nosso Senhor.  O sacerdote então eleva o
preciosíssimo Corpo de Nosso Senhor e a assembleia realiza um ato de Humildade
confessando: “Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas direi
uma só palavra e eu serei salvo”.
 Comunhão: É o sublime momento onde recebemos o Corpo, Sangue, Alma e
Divindade de Cristo. Neste momento nos tornamos um com Cristo.

Ritos finais
 Benção do sacerdote: O Padre abençoa a todos os participantes da Santa Missa
invocando a Santíssima Trindade.
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 Despedida e envio: Ao fim da missa o Padre ou o diácono despede o povo e os exorta


a se empenharem para testemunhar na vida o que celebraram na Igreja.  A missa torna-
se e exige uma missão.  A despedida final da missa constituiu uma ordem, quem impele
o cristão ao empenho da propagação do Evangelho e a animação cristã da sociedade.

Os gestos exteriores durante a Missa


Estar sentado é a posição de quem escuta e está refletindo aquilo que escuta.
Estar de pé é a atitude de quem está de prontidão para colocar em prática os ensinamentos de
Jesus.
Estar de joelhos é a atitude de quem está adorando a Deus é um gesto de amor e de respeito.

A importância de participarmos da Missa


É na Santa Missa que participamos da Sagrada Eucaristia, corpo, sangue, alma e divindade de
Nosso Senhor Jesus Cristo. Por isso, é importante participar bem dela, com ardor, vontade
e devoção. A missa é o tesouro da Igreja!
Quantas vezes nos sentimos animados por uma boa homilia. Quantas graças recebemos ao
participarmos piedosamente de uma Santa Missa, que convívio extraordinário podemos gozar
ao recebermos Nosso Senhor Jesus Cristo na Sagrada Comunhão em seu Corpo, Sangue, Alma
e Divindade, que sendo Criador, Todo Poderoso, se dá gratuitamente a qualquer um que Dele
se aproxime.
Todos esses benefícios e muitos outros recebemos ao participarmos de uma Missa, que é o ato
mais importante que acontece na face da Terra, praticamente a todo instante.
Uma verdadeira audiência temos com o Criador ao participarmos de uma Celebração
Eucarística, onde podemos depositar todas as nossas aflições, todos os nossos problemas e
necessidades, certos de que Ele quer mais o nosso bem, do que nos mesmos queremos.
Os cristãos têm a obrigação de participar da Missa todos os Domingos e festas de guarda
(conforme nos manda o 3° mandamento), a não ser que exista motivo grave
(doença...). Tamanha é a importância da Missa aos Domingos que os primeiros cristãos diziam:
“Sem o Domingo não podemos viver”. Temos a obrigação de ir à Missa justamente no
Domingo pois foi num Domingo que Jesus Cristo ressuscitou, o Domingo é o Dia do Senhor.

Propósito da semana
(O catequista, conforme o texto abaixo, motiva as crianças a estabelecerem um propósito a ser vivido durante a
semana, diante da Palavra meditada neste encontro).

Participar de uma missa com a família e tentar identificar as partes da Santa Missa.

ORAÇÃO FINAL
(O catequista, diante de tudo o que foi meditado, livremente, conduz uma oração conclusiva para o encontro ou
pode usar a seguinte sugestão).

Senhor Jesus, que possamos participar do Vosso banquete eucarístico e caminharmos cada vez
mais próximos de Ti.
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ANOTAÇÕES

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3º TEMPO – CELEBRANDO A FÉ
5º DOMINGO DA PÁSCOA

Tema: BOM PASTOR

Objetivo: Ambientação:
Apresentar Jesus como nosso bom e eterno Mesa forrada com toalha de cor branca,
pastor, e que podemos depositar n´Ele toda Bíblia, flores, vela. Colocar na mesa, um
a nossa confiança. Lembre-se, este tempo papel com a frase: “Eu sou o Bom-Pastor”.
catequético tem por objetivo geral levar o
catequisando a celebrar a sua fé com base
nos acontecimentos da vida de Jesus.

ACOLHIDA E ORAÇÃO INICIAL

Saudação inicial
(Acolhida das crianças e invocação da Santíssima Trindade, conduzido pelo catequista).

Antífona
(Se for possível, o catequista motiva as crianças a cantarem a seguinte antífona).
♬Ó luz do Senhor, que vem sobre a terra, inunda meu ser permanece em nós. ♬

Oração
(O catequista escolhe um catequisando para realizar uma oração, concluindo-se (agora todos juntos) com o PAI-
NOSSO, AVE-MARIA, SANTO ANJO e GLORIA).

Partilha
(O catequista, adaptando-se ao tamanho de sua turma, motiva aproximadamente três crianças para partilhar como
foi sua vivência do propósito feito no último encontro durante a semana).

LEITURA ORANTE
(O catequista deve motivar um ambiente de silêncio e respeito para que se possa meditar a palavra, valorizado
sempre os símbolos como vela, Bíblia, cruz...).

Leitura da PalavraJo 10,11-18 


(Esta leitura deve ser realizada pelo próprio catequista, de forma clara e pausada).

Breve silêncio
(O catequista motiva um breve silêncio para meditar a Palavra proclamada).

Recontando o Texto
(O catequista motiva as crianças a falarem sobre o texto: o que aconteceu, quem eram os personagens, o que
acharam importante, o que entenderam...).

Explicando o Tema
(O catequista esclarece, COM SUAS PALAVRAS E MÉTODO, o tema para as crianças. Sugerimos, caso
prefira, a releitura e explicação por versículos, como segue na sugestão abaixo).

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Versículo Comentário
11 Jesus assume as rédeas de nossas vidas ao se apresentar como o bom Pastor,
não é um pastor qualquer, mas sim aquele que se dedica inteiramente ao seu
rebanho dando até o que tem de mais valioso que é a sua vida.
12-13 Não é um pastor que está ali por interesses próprios que em qualquer situação
de adversidades deixa o seu rebanho ou ser devorado pelas maldades que esse
rebanho possa vir a sofrer. Ele não foge, muito pelo contrário Ele cuida dos
que são seus.
14-15 Ele conhece o seu rebanho, sabe dos seus sofrimentos, das suas capacidades
das suas angustias. E Ele quer que o seu rebanho também o conheça, por isso
que Ele nos lembra que o Pai também o conhece para que tenhamos em mente
que o conhecer e principalmente reconhecer a Cristo como o nosso Salvador
nos liga intimamente com o Pai, somente por Ele chegamos a Deus. E mais
uma vez Ele insiste “e dou a minha vida pelas ovelhas” como prova de infinito
amor por todos nós.
16-18 Ele também se abre às ovelhas que ainda não fazem parte do seu rebanho,
e também para essas Ele doa a sua vida, e é através da sua Palavra que essas
demais ovelhas entrarão para o seu rebanho. Pois essa busca agrada a Deus, e
Jesus veio ao mundo exatamente para isso para recuperar as ovelhas que
estavam perdidas para que voltem o seu coração para Deus, pois Deus ama a
cada um dos seus filhos e não quer vê-los perdidos, e assim seremos só uma
nação com um único pastor para guiar as nossas vidas.

Oração dinamizada
(O catequista pode orar junto com as crianças sobre a Palavra meditada, e caso prefira, segue uma sugestão de uma
forma dinamizada para se fazer este momento de oração).

Apresente o nome do Bispo e do Padre (s) da paróquia diante da imagem (ou foto) do Bom
pastor e ore junto com os catequizandos pelo clero.
Exemplo 1: Senhor tu que disse que és o Bom pastor, ajudai nosso clero a guiar suas ovelhas.
 Ore um Pai-nosso e o Vinde Espírito Santo.

Propósito da semana
(O catequista, conforme o texto abaixo, motiva as crianças a estabelecerem um propósito a ser vivido durante a
semana, diante da Palavra meditada neste encontro).

Entendemos que pastor é aquele que cuida das suas ovelhas, como por exemplo nosso Bispo ou
o padre da nossa paróquia, portando nessa semana os convido a rezar pelos nossos pastores,
preparando para ele uma singela mensagem.

ORAÇÃO FINAL
(O catequista, diante de tudo o que foi meditado, livremente, conduz uma oração conclusiva para o encontro ou
pode usar a seguinte sugestão).

Jesus, tu que és o Bom Pastor nos ensina a dar a vida pelas nossas ovelhas, por nossa família
por aqueles que você nos confia.
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3º TEMPO – CELEBRANDO A FÉ
6º DOMINGO DA PÁSCOA

Tema: CAMINHO, VERDADE E VIDA

Objetivo: Ambientação:
Explicar para as crianças que durante nossas Mesa forrada com toalha de cor branca,
vidas muitos caminhos nos são Bíblia, flores, vela. Colocar na mesa, um
apresentados, mas que somente Jesus é o papel com a frase: “Eu sou o Caminho,
caminho que apresenta a verdade e nos Verdade e a Vida. Ninguém vai ao céu se
encaminha para a vida eterna. Lembre-se, não for por mim”. Placas feita em EVA,
este tempo catequético tem por objetivo cartolina ou papel indicando: Caminho
geral levar o catequisando a celebrar a sua largo e Caminho Estreito.
fé com base nos acontecimentos da vida de
Jesus.

ACOLHIDA E ORAÇÃO INICIAL

Saudação inicial
(Acolhida das crianças e invocação da Santíssima Trindade, conduzido pelo catequista).

Antífona
(Se for possível, o catequista motiva as crianças a cantarem a seguinte antífona).
♬Ó luz do Senhor, que vem sobre a terra, inunda meu ser permanece em nós. ♬

Oração
(O catequista escolhe um catequisando para realizar uma oração, concluindo-se (agora todos juntos) com o PAI-
NOSSO, AVE-MARIA, SANTO ANJO e GLORIA).

Partilha
(O catequista, adaptando-se ao tamanho de sua turma, motiva aproximadamente três crianças para partilhar como
foi sua vivência do propósito feito no último encontro durante a semana).

LEITURA ORANTE
(O catequista deve motivar um ambiente de silêncio e respeito para que se possa meditar a palavra, valorizado
sempre os símbolos como vela, Bíblia, cruz...).

Leitura da PalavraJo 14,1-7 


(Esta leitura deve ser realizada pelo próprio catequista, de forma clara e pausada).

Breve silêncio
(O catequista motiva um breve silêncio para meditar a Palavra proclamada).

Recontando o Texto
(O catequista motiva as crianças a falarem sobre o texto: o que aconteceu, quem eram os personagens, o que
acharam importante, o que entenderam...).

Explicando o Tema
(O catequista esclarece, COM SUAS PALAVRAS E MÉTODO, o tema para as crianças. Sugerimos, caso
prefira, a releitura e explicação por versículos, como segue na sugestão abaixo).

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Versículo Comentário
1 Para crermos precisamos estar com o coração puro, é isso que nos diz esse
primeiro versículo, é impossível crer se estivermos com o coração cheio de
incertezas ou sentimentos que não condizem com o que Cristo vem nos trazer.
E crendo em Deus automaticamente se crê em Cristo.
2-4 A partir dessa fé professada temos um lugar dedicado a todos nós junto ao Pai,
e sua partida é para preparar para nós esse lugar para onde iremos quando Ele
vir nos buscar para o seu encontro, e sabemos pela fé qual é o caminho. A sua
vida é um testemunho desse caminho que devemos perseguir durante toda a
nossa vida, a partir dos evangelhos conhecemos esse caminho preparado
a todos nós.
5-7 Mas os discípulos mesmo estando ao lado de Cristo, ainda não tinham tido
esse entendimento.
Por isso que Tomé diz que não sabe o caminho, o discípulo está perdido. Ele
não abre os olhos do coração para perceber que já está trilhando esse caminho
por fazer parte do seguimento de Cristo.
Cristo que é passagem primordial para se chegar ao Pai, sem Cristo não há
chance alguma de contemplarmos a face de Deus, mas com Cristo a certeza
da vitória é garantida, já que Ele é a imagem e a expressão perfeita de Deus
vivo no nosso meio.

Oração dinamizada
(O catequista pode orar junto com as crianças sobre a Palavra meditada, e caso prefira, segue uma sugestão de uma
forma dinamizada para se fazer este momento de oração).

Em círculo todos de mãos dadas peça a Jesus para que todos consigam trilhar um caminho para
chegar ao Pai e reconhecê-lo.
 Reze o Creio e o Pai-nosso.

Propósito da semana
(O catequista, conforme o texto abaixo, motiva as crianças a estabelecerem um propósito a ser vivido durante a
semana, diante da Palavra meditada neste encontro).

Baseado no texto de João 14,6 fazer um desenho do que entendeu desse texto e nos explicar na
próxima semana, peça a ajuda dos seus pais no entendimento do trecho bíblico.

ORAÇÃO FINAL
(O catequista, diante de tudo o que foi meditado, livremente, conduz uma oração conclusiva para o encontro ou
pode usar a seguinte sugestão).

Jesus, tu que és o caminho a verdade a vida nos ajude a vivermos os conceitos evangélicos
que nos apontam o caminho para o Pai.

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3º TEMPO – CELEBRANDO A FÉ
ASCENSÃO DO SENHOR

Tema: A IGREJA

Objetivo: Ambientação:
Ressaltar o que é se Igreja e qual nossa Mesa forrada com toalha de cor branca,
missão enquanto família cristã. Lembre-se, Bíblia, flores, vela. Colocar na mesa, um
este tempo catequético tem por objetivo papel para anotar as atividades da Igreja
geral levar o catequisando a celebrar a sua mencionadas pelas crianças.
fé com base nos acontecimentos da vida de
Jesus.

ACOLHIDA E ORAÇÃO INICIAL

Saudação inicial
(Acolhida das crianças e invocação da Santíssima Trindade, conduzido pelo catequista).

Antífona
(Se for possível, o catequista motiva as crianças a cantarem a seguinte antífona).
♬Ó luz do Senhor, que vem sobre a terra, inunda meu ser permanece em nós. ♬

Oração
(O catequista escolhe um catequisando para realizar uma oração, concluindo-se (agora todos juntos) com o PAI-
NOSSO, AVE-MARIA, SANTO ANJO e GLORIA).

Partilha
(O catequista, adaptando-se ao tamanho de sua turma, motiva aproximadamente três crianças para partilhar como
foi sua vivência do propósito feito no último encontro durante a semana).

LEITURA ORANTE
(O catequista deve motivar um ambiente de silêncio e respeito para que se possa meditar a palavra, valorizado
sempre os símbolos como vela, Bíblia, cruz...).

Leitura da PalavraMc 16,15-20 


(Esta leitura deve ser realizada pelo próprio catequista, de forma clara e pausada).

Breve silêncio
(O catequista motiva um breve silêncio para meditar a Palavra proclamada).

Recontando o Texto
(O catequista motiva as crianças a falarem sobre o texto: o que aconteceu, quem eram os personagens, o que
acharam importante, o que entenderam...).

Explicando o Tema
(O catequista esclarece, COM SUAS PALAVRAS E MÉTODO, o tema para as crianças. Sugerimos, caso
prefira, a releitura e explicação por versículos, como segue na sugestão abaixo).

Versículo Explicação

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15 Missão de todo aquele que faz parte da igreja de Cristo e que vive com Ele, é
sair e partilhar toda a beleza do Evangelho com qualquer pessoa que seja, em
todos os ambientes possíveis.
16 Para a salvação é necessária a fé, sem ela a única certeza é a condenação eterna,
e aquele que crê deve ser instrumento para aqueles que ainda não tiveram a
oportunidade de vivenciar a presença de Cristo em suas vidas.
17-18 E para aqueles que creem Deus lhe agraciará com dons, mas dons que deverão
ser usados na cura do outro, não importando tipo de cura, sendo ela física,
espiritual aquele que crê deve trazer o marginalizado à luz de Cristo, e esse
mesmo que parte em missão será protegido de todos os perigos por Cristo
Jesus.
19-20 Antes dele subir ele nos deixa essa missão de estar junto àqueles que precisam
conhecer o Evangelho, e o seus discípulos não o decepciona e partem em
missão levando esse Evangelho à toda terra conhecida por eles, e não os
abandonou um segundo sequer e todas as suas promessas para a realização
dessa missão era cumprida pelo Senhor.

Oração dinamizada
(O catequista pode orar junto com as crianças sobre a Palavra meditada, e caso prefira, segue uma sugestão de uma
forma dinamizada para se fazer este momento de oração).

 Rezar o Creio e o Ato de Fé (bíblia Ave Maria orações diárias do cristão).


 Ato de Fé: Meu Deus, creio firmemente em todas as verdades que nos revelaste
e que no ensinas por tua igreja, porque não te podes enganar nem nos enganar.

Propósito da semana
(O catequista, conforme o texto abaixo, motiva as crianças a estabelecerem um propósito a ser vivido durante a
semana, diante da Palavra meditada neste encontro).

Quando da sua ascensão Jesus Cristo pede aos discípulos que não fiquem parados olhando para
o céu esperando a sua volta (At 1,9-11), mas sim para saírem em missão. Para a próxima semana
pesquisar sobre o que aconteceu na primeira reunião dos discípulos após sua ascensão.

ORAÇÃO FINAL
(O catequista, diante de tudo o que foi meditado, livremente, conduz uma oração conclusiva para o encontro
ou pode usar a seguinte sugestão).

Pai, nos ensina a sermos dentro da igreja exemplo do amor fraterno e unidade para que juntos
cheguemos ao Céu.

77
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3º TEMPO – CELEBRANDO A FÉ
PENTECOSTES

Tema: O ESPÍRITO SANTO

Objetivo: Ambientação:
Apresentar a terceira Pessoa da Santíssima Mesa forrada com toalha de cor branca,
Trindade como nosso advogado e Bíblia, flores e utilizar a vela para explicar
santificador, que está sempre a nosso favor e colocar também a oração Vinde Espírito
sendo ação/amor de Deus em nossas Santo.
vidas. Lembre-se, este tempo catequético
tem por objetivo geral levar o catequisando
a celebrar a sua fé com base nos
acontecimentos da vida de Jesus.

ACOLHIDA E ORAÇÃO INICIAL

Saudação inicial
(Acolhida das crianças e invocação da Santíssima Trindade, conduzido pelo catequista).

Antífona
(Se for possível, o catequista motiva as crianças a cantarem a seguinte antífona).
♬Ó luz do Senhor, que vem sobre a terra, inunda meu ser permanece em nós. ♬

Oração
(O catequista escolhe um catequisando para realizar uma oração, concluindo-se (agora todos juntos) com o PAI-
NOSSO, AVE-MARIA, SANTO ANJO e GLORIA).

Partilha
(O catequista, adaptando-se ao tamanho de sua turma, motiva aproximadamente três crianças para partilhar como
foi sua vivência do propósito feito no último encontro durante a semana).

LEITURA ORANTE
(O catequista deve motivar um ambiente de silêncio e respeito para que se possa meditar a palavra, valorizado
sempre os símbolos como vela, Bíblia, cruz...).

Leitura da PalavraAt 2
(Esta leitura deve ser realizada pelo próprio catequista, de forma clara e pausada).

Breve silêncio
(O catequista motiva um breve silêncio para meditar a Palavra proclamada).

Recontando o Texto
(O catequista motiva as crianças a falarem sobre o texto: o que aconteceu, quem eram os personagens, o que
acharam importante, o que entenderam...).

Explicando o Tema
(O catequista esclarece, COM SUAS PALAVRAS E MÉTODO, o tema para as crianças. Sugerimos, caso
prefira, a releitura e explicação por versículos, como segue na sugestão abaixo).

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At 2
O Pentecostes é momento sublime da manifestação do Espírito Santo no meio de nós.
Os discípulos estavam fechados em casa, provavelmente com medo, mas estavam reunidos,
como que em comunidade.
Cristo em corpo físico já não está mais presente, estão à espera da parusia.
É quando Deus se manifesta através de seu Santo Espírito, e ao se manifestar àqueles que estão
fechados existe uma mudança de rumo na vida daquele que faz a experiência do Pentecostes.
O medo se esvai, vamos proclamar a Boa Nova!!!!
E o proclamar a Boa Nova iluminado pela ação do Espírito Santo extrapola quaisquer barreiras
que venham a aparecer na nossa frente, expande fronteiras pois pela ação do Espírito Santo eu
vou levar uma palavra de forma que aquele que nunca ouviu a Palavra de Deus, irá ouvi-la de
uma maneira agradável, pois assim é a Palavra de Deus, agradável que seja doce àqueles que
ouvem.
Mas apesar da inspiração do Espírito Santo, nem todos irão querer ouvir a Boa Nova, e nesse
momento aquele que conhece a sua missão vai entender que o caminho está aplainado por
Nosso Senhor, já que todas tribulações serão apresentadas, mas Ele o protegerá já que a palavra
que diz: "Sobre os meus servos e sobre as minhas servas derramarei naqueles dias do meu
Espírito e profetizarão...E, então, todo o que invocar o nome do Senhor será salvo"
At 2,18.21.
Se falamos de profeta temos que entender que ele será o primeiro a testemunhar a vida,
a morte e a ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo, o nosso mistério pascal que sem
Ele não conseguiremos entender a nossa missão de Cristo em nosso meio, mas a morte
não o vence, "pois não deixarás a minha alma na região dos mortos, nem permitirás
que o teu Santo conheça a corrupção." At 2,27.
Os Atos dos Apóstolos é testemunho para nossas comunidades que tantas vezes se
encontram com dificuldades, mas que se testemunharem verdadeiramente a presença de
Cristo Ressuscitado serão fonte de vida para aqueles que estão em seu meio, os apóstolos
testemunhavam esse Cristo que nos fortalece “A este Jesus, Deus o ressuscitou: do que
todos nós somos testemunhas. ” At 2,32.
O anúncio que é feito dentro de uma comunidade que vive verdadeiramente a presença de Cristo
ela provoca conversão, nos traz novamente ao convívio íntimo com Deus, pois a Palavra de
Deus transforma as nossas vidas. "Ao ouvirem essas coisas, ficaram compungidos no
íntimo do coração e indagaram de Pedro e dos demais apóstolos: “Que devemos fazer,
irmãos? ”. Pedro lhes respondeu: “Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em
nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito
Santo," At 2,37-38.
A conversão nos leva ao bem comum e é para isso que toda comunidade cristã como era
a comunidade dos primeiros apóstolos (At 2,44), e não se trata somente de partilhar o
bem material, por mais necessário que ele é, mas sim partilhar o nosso amor, o nosso
seguimento a Deus.
"Unidos de coração, frequentavam todos os dias o templo. Partiam o pão nas casas e
tomavam a comida com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e cativando a
simpatia de todo o povo. E o Senhor cada dia lhes ajuntava outros, que estavam a
caminho da salvação."

Oração dinamizada
(O catequista pode orar junto com as crianças sobre a Palavra meditada, e caso prefira, segue uma sugestão de uma
forma dinamizada para se fazer este momento de oração).
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Em dupla ou trio, os jovens vão orar por uma causa. Cada um tendo um tema clamará para que
o Espírito Santo venha sobre essa causa.
Exemplo de temas: Clero, Família, Saúde, Governo, Amizade, Criança, etc.
 Ore o Vinde Espírito Santo.

Propósito da semana
(O catequista, conforme o texto abaixo, motiva as crianças a estabelecerem um propósito a ser vivido durante a
semana, diante da Palavra meditada neste encontro).

Em Pentecostes todos os apóstolos ficaram cheios do Espírito Santo e saíram pregando a


Palavra de Deus para todos os que estavam ali, e todos entendiam o que eles falavam. Essa
semana vamos rezar em família a oração do Espírito Santo?
Vinde Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do Vosso Amor.
Enviai o Vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra.
Oremos: Ó Deus que instruíste os corações dos vossos fiéis, com a luz do Espírito Santo, fazei
que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos da
sua consolação. Por Cristo Senhor Nosso. Amém

ORAÇÃO FINAL
(O catequista, diante de tudo o que foi meditado, livremente, conduz uma oração conclusiva para o encontro ou
pode usar a seguinte sugestão).

Espírito de Deus te apresentamos todo nosso ser, os vazios que trazemos em nós preenche o
nosso coração com seu amor e nos leva para os braços do Pai.

81
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ANOTAÇÕES

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3º TEMPO – CELEBRANDO A FÉ
SANTÍSSIMA TRINDADE

Tema: A SANTÍSSIMA TRINDADE

Objetivo: Ambientação:
Explicar de forma simples quem são as três Mesa forrada com toalha de cor branca,
pessoas da Santíssima Trindade, Bíblia, flores e utilizar a vela para explicar
ressaltando sua perfeita unidade e ou o desenho de uma árvore com frutos.
missões. Lembre-se, este tempo
catequético tem por objetivo geral levar o
catequisando a celebrar a sua fé com base
nos acontecimentos da vida de Jesus.

ACOLHIDA E ORAÇÃO INICIAL

Saudação inicial
(Acolhida das crianças e invocação da Santíssima Trindade, conduzido pelo catequista).

Antífona
(Se for possível, o catequista motiva as crianças a cantarem a seguinte antífona).
♬Ó luz do Senhor, que vem sobre a terra, inunda meu ser permanece em nós. ♬

Oração
(O catequista escolhe um catequisando para realizar uma oração, concluindo-se (agora todos juntos) com o PAI-
NOSSO, AVE-MARIA, SANTO ANJO e GLORIA).

Partilha
(O catequista, adaptando-se ao tamanho de sua turma, motiva aproximadamente três crianças para partilhar como
foi sua vivência do propósito feito no último encontro durante a semana).

LEITURA ORANTE
(O catequista deve motivar um ambiente de silêncio e respeito para que se possa meditar a palavra, valorizado
sempre os símbolos como vela, Bíblia, cruz...).

Leitura da PalavraJo 14,9-12:26


(Esta leitura deve ser realizada pelo próprio catequista, de forma clara e pausada).

Breve silêncio
(O catequista motiva um breve silêncio para meditar a Palavra proclamada).

Recontando o Texto
(O catequista motiva as crianças a falarem sobre o texto: o que aconteceu, quem eram os personagens, o que
acharam importante, o que entenderam...).

Explicando o Tema
(O catequista esclarece, COM SUAS PALAVRAS E MÉTODO, o tema para as crianças. Sugerimos, caso
prefira, a releitura e explicação por versículos, como segue na sugestão abaixo).

Versículo Comentário
83
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9-10 Mesmo caminhando com Jesus por muito tempo, os discípulos ainda não
entendem quem é Ele e a profundidade de sua intimidade com o Pai, e Ele tenta
deixar mais claro que Ele estando presente o Pai também está presente, que
Ele falando é o Pai que está falando com eles, que não existe uma divisão entre
o Pai e o Filho é uma perfeita união que ali se apresenta, que é impossível crer
no Pai sem crer no Filho.
11-12 Que também todas as Suas obras são obras do Pai, e aquele que quer ver a face
de Deus deve além de crer realizar as obras que o próprio Cristo quando da sua
partida para junto do Pai, também já anunciando que o seu tempo com eles está
chegando ao final.
13-15 Cristo continuando a mostrar a sua intimidade com o Pai indica que estará
sempre intercedendo junto ao Pai por aqueles que glorificam o Seu nome e
por consequência o do Pai, e que é guardando e praticando seus mandamentos
que estarem provando o nosso amor à Ele.
16-17;26 Se Ele anteriormente indica que seu tempo junto com os discípulos está
chegando ao fim, ele também revela que não ficarão sós. Que o Espírito Santo
de Deus será enviado a eles, para que os fortaleça e defenda nas missões a que
eles foram confiados. Esse sim nos acompanhando no nosso dia-a-dia, nas
nossas missões, nos revelando cotidianamente a presença de Cristo e nos
apontando caminhos que nos leve ao Pai.

Oração dinamizada
(O catequista pode orar junto com as crianças sobre a Palavra meditada, e caso prefira, segue uma sugestão de uma
forma dinamizada para se fazer este momento de oração).

Em trios como se fossem a Santíssima Trindade, clamem a Deus Pai para que vocês tenham a
Sabedoria de como agir, a Deus Filho a paciência de como esperar e ao Espírito Santo que os
conduza nas escolhas.
 Ore pedindo a intercessão de Maria. Reze uma Ave Maria e a oração à Santíssima
Trindade.
 Santíssima Trindade, Pai, Filho e Espírito Santo, adoro-vos profundamente e ofereço-
vos o preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo, presente em
todos os sacrários da terra, em reparação dos ultrajes, sacrilégios e indiferenças com
que Ele mesmo é ofendido. E pelos méritos infinitos do Seu Santíssimo Coração e do
Coração Imaculado de Maria, peço-Vos a conversão dos pobres pecadores.

Propósito da semana
(O catequista, conforme o texto abaixo, motiva as crianças a estabelecerem um propósito a ser vivido durante a
semana, diante da Palavra meditada neste encontro).

Deus se revela um só nas três pessoas da Santíssima Trindade, com um desenho tente explicar
o que você entendeu desse encontro.

ORAÇÃO FINAL
(O catequista, diante de tudo o que foi meditado, livremente, conduz uma oração conclusiva para o encontro ou
pode usar a seguinte sugestão).
Dai-nos a fé necessária para acolher aquilo que não podemos compreender e nos ensine a
sempre vivermos no movimento Santo da Santíssima Trindade.
84
DIOCESE DE OSASCO
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ANOTAÇÕES

85
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86
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