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Apresenta
Não há na Igreja Adventista do hoje um assunto que cause tantos conflitos e divisões como o da forma apropriada de
render culto a Deus. Semanalmente recebo e-mails, cartas e chamadas de membros que expressam desgosto e ainda desespero
porque suas igrejas locais tem sido substituído um culto tradicional com um contemporâneo. Um sem numero de membros se
queixam porque já não podem encontrar uma igreja em sua área onde possam adorar a Deus com reverencia e escutar um
bom sermão doutrinal. Muitos dos que se tem comunicado comigo se queixam porque, segundo eles, alguns membros
influentes em suas igrejas locais já não querem ouvir sermões doutrinais e/ou proféticos, nem desejam que se usem os escritos
de Ellen G. White desde o púlpito. Ademais dizem que os cultos se tem tornado irreverentes e em alguns casos revoltosos.
Em fevereiro de 1845, Ellen G. Harmon recebeu
uma visão que se intitulava O Fim dos 2300 Dias. Esta
visão se acha registrada em sua totalidade no Primeiros
Escritos, pp 54-56.
Depois de receber a visão a senhorita Harmon a
escreveu e a enviou para Enoch Jacobs, que publicava um
pequeno periódico chamado Day-Star (Estrela da Manhã).
Ela nunca pensou que o sr Jacobs ia publicar a visão, mas
para sua surpresa, ele a fez.
Em fevereiro de 1845, Ellen G. Harmon recebeu
uma visão que se intitulava O Fim dos 2300 Dias. Esta
visão se acha registrada em sua totalidade no Primeiros
Escritos, pp 54-56.
Depois de receber a visão a senhorita Harmon a
escreveu e a enviou para Enoch Jacobs, que publicava um
pequeno periódico chamado Day-Star (Estrela da Manhã).
Ela nunca pensou que o sr Jacobs ia publicar a visão, mas
para sua surpresa, ele a fez.
Quando a senhorita Harmon se deu conta que o Sr
Jacobs havia publicado a visão, ela lhe escreveu a seguinte
carta desde Falmouth, Massachusetts em 14 de fevereiro de
1846:
MANTER ENGANADOS
“Me di vuelta para mirar la compañía que seguía postrada delante del trono y no sabía que Jesús la había dejado. Satanás
parecía estar al lado del trono, procurando llevar adelante la obra de Dios. Vi a la compañía alzar las miradas hacia el trono,
y orar: ‘Padre, danos tu Espíritu’. Satanás soplaba entonces sobre ella una influencia impía; en ella había luz y mucho
poder, pero nada de dulce amor, gozo ni paz. El objeto de Satanás era mantenerla engañada, arrastrarla hacia atrás y seducir
a los hijos de Dios”.
1798 DD
1517 1888
1844 2vJ
Resurreição 3ª G 4ª G
1ª G 2ª G
MANTER ENGANADOS
“Vi a uno tras otro de los que oraban a Jesús en el Santísimo abandonar la compañía e ir y unirse
con aquellos que estaban ante el trono e inmediatamente recibieron la influencia impía de
Satanás”.
1798 DD
1517 1888
1844 2vJ
Resurreição 1840
1ª G 2ª G 3ª G 4ª G
MANTER
MANTER ENGANADOS
ENGANADOS
1844
ATRAIR E ENGANAR
“Vi um após outro dos que oravam a Jesus no Santísimo abandonar o grupo e ir e unir-se com
aqueles que estavam ante o trono e imediatamente receberam a influencia ímpía de Satanás”.
No futuro, engano de toda espécie está para surgir, e precisamos de terreno
firme para nossos pés. Queremos colunas sólidas para a edificação. Nem um só
alfinete deve ser removido daquilo que o Senhor estabeleceu. O inimigo introduzirá
falsas teorias, tais como a doutrina de que não existe santuário. Esse é um dos pontos
em relação ao qual haverá um desvio da fé. Onde encontraremos segurança senão nas
verdades que o Senhor nos deu nos últimos cinqüenta anos? Counsels to Writers and
Editors, pág. 53.
Êxodo 25:8
8 E me farão um santuário, e habitarei no meio deles. ... 40 Atenta, pois, que o
faças conforme ao seu modelo, que te foi mostrado no monte.
Hebreus 9
1 ORA, também a primeira tinha ordenanças de culto divino, e um santuário terrestre. 2 Porque um
tabernáculo estava preparado, o primeiro, em que havia o candelabro, e a mesa, e os pães da proposição; ao que se
chama o santuário. 3 Mas depois do segundo véu estava o tabernáculo que se chama o santo dos santos, 4 Que tinha o
incensário de ouro, e a arca da aliança, coberta de ouro toda em redor; em que estava um vaso de ouro, que continha o
maná, e a vara de Arão, que tinha florescido, e as tábuas da aliança; 5 E sobre a arca os querubins da glória, que
faziam sombra no propiciatório; das quais coisas não falaremos agora particularmente.
6 Ora, estando estas coisas assim preparadas, a todo o tempo entravam os sacerdotes no primeiro tabernáculo,
cumprindo os serviços; 7 Mas, no segundo, só o sumo sacerdote, uma vez no ano, não sem sangue, que oferecia por si
mesmo e pelas culpas do povo; 8 Dando nisto a entender o Espírito Santo que ainda o caminho do santuário não
estava descoberto enquanto se conservava em pé o primeiro tabernáculo, 9 Que é uma alegoria para o tempo presente,
em que se oferecem dons e sacrifícios que, quanto à consciência, não podem aperfeiçoar aquele que faz o serviço; 10
Consistindo somente em comidas, e bebidas, e várias abluções e justificações da carne, impostas até ao tempo da
correção.
11 Mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito
por mãos, isto é, não desta criação, 12 Nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma
vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção. 13 Porque, se o sangue dos touros e bodes, e a cinza de uma
novilha esparzida sobre os imundos, os santifica, quanto à purificação da carne, 14 Quanto mais o sangue de Cristo,
que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará as vossas consciências das obras
mortas, para servirdes ao Deus vivo? 15 E por isso é Mediador de um novo testamento, para que, intervindo a morte
para remissão das transgressões que havia debaixo do primeiro testamento, os chamados recebam a promessa da
herança eterna.
Tenho de proclamar as mensagens de advertência que Deus me dá para divulgar, e
então deixar com o Senhor os resultados. Tenho de agora apresentar o assunto em todos os
seus aspectos, pois o povo de Deus não deve ser despojado.
Somos o povo de Deus, observador dos mandamentos. Nos passados cinqüenta anos
tem-se feito pressão sobre nós com toda sorte de heresias, a fim de embotar-nos o espírito
em relação aos ensinos da Palavra - especialmente quanto ao ministério de Cristo no
santuário celestial e à mensagem do Céu para estes últimos dias, como foi dada pelos anjos
do décimo quarto capítulo do Apocalipse. Mensagens de toda espécie e feitio têm feito
pressão sobre os adventistas do sétimo dia, pretendendo substituir a verdade que, ponto por
ponto, tem sido buscada com estudo e oração, e atestada pelo poder milagroso do Senhor.
Mas os marcos que nos tornaram o que somos, devem ser preservados, e sê-lo-ão, conforme
Deus o mostrou mediante Sua Palavra e o testemunho de Seu Espírito. Ele nos conclama a
nos apegarmos firmemente, com a mão da fé, aos princípios fundamentais baseados em
autoridade inquestionável. ME 1, 208
Eles [os filhos de Deus], quer por palavras quer por atos, não levarão ninguém a
duvidar em relação à distinta personalidade de Deus, ou em relação ao santuário e seu
ministério.
Todos precisamos conservar em mente o assunto do santuário. Deus nos livre de que
o estardalhaço de palavras vindas de lábios humanos debilitem a crença de nosso povo na
verdade de que existe um santuário no Céu, e que um santuário segundo este modelo foi
uma vez construído na Terra. Deus deseja que Seu povo se familiarize com este modelo,
tendo sempre em sua mente o santuário celestial, onde Deus é tudo em todos. Devemos ter
nossa mente ancorada pela oração e o estudo da Palavra de Deus, para que possamos
agarrar essas verdades. Carta 233, 1904.
Como foi declarado, o santuário terrestre fora construído por Moisés, conforme o
modelo a ele mostrado no monte. Era uma figura para o tempo então presente, no qual se
ofereciam tanto dons como sacrifícios; seus dois lugares santos eram "figuras das coisas
que estão no Céu" (Heb. 9:9 e 23); Cristo, nosso grande Sumo Sacerdote, é "ministro do
santuário, e do verdadeiro tabernáculo, o qual o Senhor fundou, e não o homem". Heb. 8:2.
Patriarcas e Profetas, pág. 356.