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ORIFÍCIOS E BOCAIS
Aracaju - Sergipe
Abril de 2018
CAMILLA FERNANDES FERRO
JOSÉ DJALMA SOARES
SUELLEN KAROLYNE FERNANDES FERRO
Aracaju – Sergipe
Abril de 2018
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SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 4
1.1 – OBJETIVOS .............................................................................................................................. 5
2 - METODOLOGIA .............................................................................................................................. 5
2.1 - MATERIAIS UTILIZADOS ...................................................................................................... 5
3 – PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL ............................................................................................ 5
4 – RESULTADOS E DISCUSSÕES .................................................................................................... 7
5 – CONCLUSÃO .................................................................................................................................. 8
6 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................................................. 8
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1 – INTRODUÇÃO
Também chamados de tubos adicionais, os bocais são constituídos por peças tubulares
que servem para dirigir o jato. Este tubo externo não pode ser menor que 1,5x a medida do
seu próprio diâmetro e nem ser 3x maior. Dentre os tipos mais usuais, temos o bocal cônico
simples, o bocal cônico com extremidade cilíndrica, o bocal convexo e o bocal tipo Rouse. De
forma geral, esses dispositivos servem para medição de vazões, drenagem, combatem a
incêndios, operações de limpeza, serviços de construção e etc.
2 - METODOLOGIA
Piezômetro;
Cronômetro.
3 – PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
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Figura 3: Equipamentos utilizados para confecção da prática no laboratório
Sendo:
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- X = Distância na horizontal da lâmina d’água, em centímetros (cm);
- Y = Distância vertical do centro do orifício até a superfície onde é escoado, em centímetros (cm);
4 – RESULTADOS E DISCUSSÕES
x . √g 0,785 * 9,81
Vr =
√2y
=
2 * 0,435
Vr = 2,64m / s
𝑥 0,785
CV = =
2√𝐻𝑖 .𝑦 2 0,345 * 0,435
Cv =1,01
* 0,282
(𝐻1−𝐻𝑓)
𝜋 .𝐷𝑡2 (0,345 0,278)
Qr = 4
= 4
𝑇 19,62
Qr = 2 *10 4
Qr = CD. Ao. √2 . 𝑔 𝐻𝑖
( * 0,0122 )
2,10 *104 CD * * 2 * 9,81* 0,345
4
CD = 0,714
𝐶𝐷 0,741
CC = 𝐶𝑣
= 0,734
1,01
CC = 0,88
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5 – CONCLUSÃO
Observando os dados obtidos e os resultados dos cálculos feitos, foi possível visualizar
que as velocidades teóricas e experimentais não seguiram um padrão. A velocidade teórica
deu maior que a experimental, resultando então em um coeficiente de velocidade maior do
que 1. Como esperado, a vazão teórica teve valores maiores que a vazão experimental,
resultando em coeficientes de descarga menores que 1.
Com os resultados obtidos, foi percebido que alguns erros podem ser cometidos
dependendo de quem o executa, verificamos que os valores obtidos divergem dos valores
calculados teoricamente, como o tempo decorrido entre a água deixar de tocar o fio e o
responsável por cronometrar o tempo acionar o cronômetro e olhar em que carga isso
aconteceu. Como todas essas ações deveriam ocorrer ao mesmo instante é provável que exista
certa diferença de tempo entre elas.
6 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
NETTO, A. Manual de Hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 2013. p. 63-87.