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EMÉRITOS JULGADORES:
A respeitável sentença de fls. 77/80, é perfeita, uma obra prima da literatura jurídica,
seja pelo brilhantismo e clareza da exposição, seja pela farta fundamentação, e não
merece qualquer reforma, conforme será amplamente demonstrado a seguir.
O Apelante inconformado com a respeitável decisão de fls. 77/80, ingressou com o
presente recurso, fazendo várias alegações totalmente infundadas, ou seja, mais uma
tentativa de protelar o feito.
O MM. Juiz, “a quo” quando prolatou a r. sentença nos presentes autos, fez uma
analise profunda dos documentos juntados tanto pelo Apelado como pelo Apelante, e
julgou com fundamentos irrefutáveis, tanto que o presente recurso é mais uma tentativa
de protelar o deslinde da questão que tramita há vários anos.
Deste modo a r. sentença proferida pelo MM. Juiz “a quo” deve ser mantida
totalmente, pelo brilhantismo e grande saber jurídico, e a doutrina e a jurisprudência
são unânimes nesse sentido, senão vejamos:
O texto da lei, bem como a doutrina, afirmam que o proprietário do imóvel é aquele
devidamente inscrito no Registro de Imóveis competente, sendo portanto, quem
responde pelas despesas condominiais.
A discordância da Apelante ocorre unicamente nos valores cobrados pelo Apelado,
sendo que já foi feito vários cálculos, pelo Contador Judicial, os quais estão
perfeitamente corretos.
Face ao exposto, não deve ser o presente recurso de apelação conhecido, bem como
ser negado provimento, para que seja a r. sentença “a quo” mantida na integra, isto
porque é a medida mais justa .
POSTO ISTO, requer a V.Exas., que se dignem a não conhecer do presente recurso
e dar provimento ao mesmo para MANTER TOTALMENTE a sentença de fls.,
tudo por ser medida de direito e de inteira JUSTIÇA.
N. Termos,
P. Deferimento.
Curitiba 04 de julho de 2002.