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As organizaÁıes, empresas ou qualquer outro tipo de entidade, n„o s„o

estruturadas por forÁas isoladas, que se interligam com a aparÍncia de um

todo fragmentado. Elas, ao contr·rio, s„o forÁas coesas e, guindadas pela sua

miss„o e seus objetivos, promovem o desenvolvimento da comunidade, da

cidade, da regi„o e da macroeconomia em que est„o inseridas. No cumprimento

da sua miss„o, as organizaÁıes desenvolvem suas atividades econÙmicas,

buscando cumprir suas principais funÁıes: patriÛtica, mercadolÛgica,

tecnolÛgica, social e econÙmica, o que torna os negÛcios mais atraentes e mais

ricos em reciprocidade.

A funÁ„o econÙmica n„o È a principal, mas È imprescindÌvel. Auferir e

aferir lucro È a exigÍncia maior de qualquer atividade econÙmica. As demais

funÁıes se revestem de significativa import‚ncia se a funÁ„o econÙmica for

atendida. O lucro, sob qualquer tÌtulo, È a seiva que nutre e robustece o

patrimÙnio das entidades. Entretanto, o lucro n„o È apenas uma simples

verificaÁ„o de uma desigualdade. Se o valor da receita È maior do que o valor

da despesa o resultado È lucro (R > D = L); o lucro È a conseq¸Íncia da soma

parcial ou total de qualidade e produtividade, de emoÁ„o e raz„o, de intuiÁ„o

e lÛgica, de capacidade empresarial e trabalho, de fÈ e persistÍncia, de firmeza

e equilÌbrio, de vontade e garra.

O lucro deixou de ser atributo da receita, das vendas, mas, sim, funÁ„o

resultante dos custos incorridos, de tal modo que, almejar lucro, È conter

custos. Lucros e custos s„o grandezas inversamente proporcionais. O lucro

ser· m·ximo se o custo for mÌnimo.

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