Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Dezembro / 2014
Sumario
• Introdução.
• Evolução Histórica da Mecânica da Fratura.
• Mecânica da Fratura Lineal Elástica.
• Aplicação MFLE ao Comportamento a Fadiga dos Materiais (da/dN).
• Mecânica da Fratura Elasto-Plástica.
• Características da Mecânica da Fratura em Soldas.
• Testes de Tenacidade a Fratura.
Referências Fundamentais
• Deformação
• Fratura
• Corrosão
• Desgaste
Independente do
Cargas Estáticas Tempo
• Dúctil • Elástica
• Frágil • Plástica
Fratura Deformação
Cargas Dinâmicas
Dependente do
• Fadiga
Tempo
• Creep
Introdução
(Falhas Mecânicas)
Tipos de falhas mecânicas
Frágil Dúctil
Introdução
(Falhas Mecânicas)
Tipos de falhas mecânicas
Fadiga Corrosão
Introdução
(Falhas Mecânicas)
Tipos de falhas mecânicas
Cavitação Buckling
Introdução
(Fratura Frágil)
Fratura transgranular
River patterns
Fratura
(Fratura Dúctil)
Fratura dúctil e aquela que ocorre com deformação plástica
Limite de
Tensões Aplicadas escoamento e
Tensão de Ruptura
Tensões Aplicadas
Tamanho da
Tenacidade à Fratura
Descontinuidade
Mecânica da Fratura
(Estrutura da Mecânica da Fratura )
Mecânica da
Fratura
Fratura Frágil
Fratura Dúctil
Fadiga
Creep
Desgaste
Por Influencia do
Meio
Mecânica da Fratura
(Campos de Aplicação da Mecânica da Fratura )
Comportamento de materiais
Mecânica da Fratura
(Evolução Histórica)
Roman Bridge
𝑈𝑇 = 𝑈𝑜 + 𝑈𝑎 + 𝑈𝛾 − 𝑊 A.A. Griffith
𝑈𝛾 = 2(2a𝛾𝑒 ) A instabilidade do
crescimento da trinca vai
ocorrer quando U não
𝑈𝑜 mais crescer com
aumento do
𝑊=0 comprimento da trinca
𝑑𝑈𝑇
𝜋𝜎 2 𝑎2 ≤0
𝑈𝑎 = 𝑑𝑎
𝐸
Mecânica da Fratura Lineal Elástica
(Balaço Energético Griffith)
Condição para propagação instável:
𝑑𝑈𝑇
=0
𝑑𝑎
𝑑𝑈𝑎 𝑑𝑈𝛾 𝑑𝑊
+ − =0
𝑑𝑎 𝑑𝑎 𝑑𝑎
𝑑 𝑑𝑈𝛾
𝑊 − 𝑈𝑎 ≥
𝑑𝑎 𝑑𝑎
𝑑
𝑊 − 𝑈𝑎 Quantedade de Energia que permanece
𝑑𝑎
disponivel para a extenção da trinca
Mecânica da Fratura Lineal Elástica
(Balaço Energético Griffith)
Condição para propagação instável:
𝑑𝑈𝑎 𝑑𝑈𝛾
Para o caso em que não exista trabalho ≥
𝑑𝑎 𝑑𝑎
pelas forças externas, a chamada
Condição de Deslocamento Fixo: 𝜋𝜎 2 𝑎2
𝑈𝑎 = 𝑈𝛾 = 2(2a𝛾𝑒 )
𝐸
𝑊 = 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 (𝑑𝑊 = 0)
𝑑 𝜋𝜎 2 𝑎2 𝑑
≥ (4𝑎𝛾𝑒 )
𝑑𝑎 𝐸 𝑑𝑎
𝑈𝑇 = 𝑈𝑜 + 𝑈𝑎 + 𝑈𝛾
2𝜋𝜎 2 𝑎
A mudança de Energia Elastica Ua ≥ 4𝛾𝑒
𝐸
causada pela introdução da trinca
na placa é negativa Critério de Fratura
𝑑𝑈𝑎 𝑑𝑈𝛾
− + ≤0 2𝐸
𝑑𝑎 𝑑𝑎
𝜎 2𝑎 ≥ 𝛾
𝜋 𝑒
Mecânica da Fratura Lineal Elástica
(Historia,Segunda Guerra Mundial)
O interesse em frature durante a Segunda Guerra Mundial:
A Mecânica da Fratura progrediu de curiosidade
cientifica para uma disciplina da Engenharia
principalmente devido ao que aconteceu com
os navios Liberty.
O grupo de pesquisas de
Mecanica da Fratura do
Naval Research Laboratory
era liderado por G.R.Irwin
Mecânica da Fratura Lineal Elástica
(Modificação de Irwin e Orowan)
Modificação do Modelo de Griffith para metais:
G.R.Irwin estendeu a aproximação de Griffith para metais (1948),
incluindo a energia dissipada por escoamento plástico local.
2𝐸
𝜎 2𝑎 > (𝛾 +𝛾 )
𝜋 𝑒 𝑝
𝛾𝑝 ≫ 𝛾𝑒
2𝐸 2𝐸
𝜎 2𝑎 > 𝛾 EPT 𝜎 2𝑎 > 𝛾 EPD
𝜋 𝑝 (1 − 𝜗)𝜋 𝑝
Mecânica da Fratura Lineal Elástica
(Irwin)
Modelo de Irwin:
Em 1956 Irwin propôs um modelo para fratura de materiais, essencialmente
equivalente ao modelo energético de Griffith.
Critério de Falha Baseado no
Energia Balanço de Energia
disponível Material
no sistema
Critério de Fratura
𝑑 𝑑𝑈𝛾
𝐹 − 𝑈𝑎 =
𝑑𝑎 𝑑𝑎
𝐺≥𝑅
O valor critico de G,
representado por
Taxa de
Resistência 𝑮𝑪 é 𝑖𝑔𝑢𝑎𝑙 𝑎 𝑹.
Liberação de
Energia do Material
𝐺𝐶 → 𝑇𝑒𝑛𝑎𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 à
𝐹𝑟𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑜 𝑀𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎𝑙
Mecânica da Fratura Lineal Elástica
(Irwin)
Modelo de Irwin:
G - Taxa de liberação de energia/força de extensão da trinca/força motriz da trinca
1 𝑑𝑈 𝑃2 𝑑𝐶
𝐺=− =
𝐵 𝑑𝑎 2𝐵 𝑑𝑎
∆
𝐶=
𝑃
Compliance
(Método de Flexibilidade)
Mecânica da Fratura Lineal Elástica
(Crescimento estável/Instável )
Crescimento estável/Instável de trinca:
𝜎 𝜋𝑎 𝜃 3𝜃
𝜎𝑥𝑥 = 1 − sin sin
2𝜋𝑟 2 2
𝜎 𝜋𝑎 𝜃 3𝜃
𝜎𝑦𝑦 = 1 + sin sin
2𝜋𝑟 2 2
𝜎 𝜋𝑎 𝜃 𝜃 3𝜃
𝜏𝑥𝑦 = sin cos cos
2𝜋𝑟 2 2 2
𝜎 𝜋𝑎 𝜎 𝜋𝑎
𝜎𝑖𝑗 = 𝑓𝑖𝑗 (𝜃)
2𝜋𝑟
Determina a magnitude das tensões elásticas
na ponta da trinca
𝐾𝐼 = 𝜎 𝜋𝑎 𝑓(𝑔𝑒𝑜𝑚. )
Mecânica da Fratura Lineal Elástica
(Fator de Intensidade de Tensões)
Métodos teóricos
Métodos experimentais
• Fotoelasticidade Fotoelasticidade
• Interferometria
• Holografia
• Compliance
Moiré Geométrico
Mecânica da Fratura Lineal Elástica
(A Intensidade de Tensões como parâmetro de similaridade)
𝐾𝐼
𝜎𝑖𝑗 = 𝑓𝑖𝑗 (𝜃) 𝐾𝐼 = 𝜎 𝜋𝑎 𝑓(𝑔𝑒𝑜𝑚. )
2𝜋𝑟
Se KI é o mesmo para os dois casos, há uma similaridade exata e pode-se esperar que
as trincas se comportem da mesma forma em ambos os corpos.
Em particular, pode-se esperar que exista um valor crítico de KI(KC), acima do qual a
trinca poderá propagar de forma instável.
Este valor crítico não depende da geometria do corpo, podendo, assim, ser considerado
como uma propriedade do material, a sua tenacidade à fratura (KIC).
Mecânica da Fratura Lineal Elástica
(A Intensidade de Tensões como parâmetro de similaridade)
Critério de falha baseado no campo de tensões
𝐾𝐼 = 𝜎 𝜋 𝑎 𝑓(𝑔𝑒𝑜𝑚. ) ≥ 𝐾𝐼𝐶
𝜋𝜎 2 a
𝐺= K= 𝜎 𝜋 𝑎
𝐸
Balanço Energético. Campo de Tensões .
Pode ser utilizados para prever o crescimento de trinca e a fratura de matérias em condições MFLE
Mecânica da Fratura Lineal Elástica
(Formação da Zona Plástica)
𝜎𝑦 = 𝜎𝑦𝑠
2 2
1 𝐾𝐼 1 𝐾𝐼
𝑟𝑝 = EPT 𝑟𝑝 = EPD
2𝜋 𝜎𝑦𝑠 6𝜋 𝜎𝑦𝑠
Mecânica da Fratura Lineal Elástica
(Formação da Zona Plástica)
2
1 𝐾𝐼
𝑟𝑒𝑔𝑖ã𝑜 𝑝𝑙𝑎𝑠𝑡𝑖𝑐𝑎 = 𝟐𝒓𝒑 =
2𝜋 𝜎𝑦𝑠
Mecânica da Fratura Lineal Elástica
(Formação da Zona Plástica)
𝐾(𝜎) = 𝐾(𝜎𝑦𝑠)
Mecânica da Fratura Lineal Elástica
(Formação da Zona Plástica)
As correções:
Divergem da MFLE a
partir de:
𝜎 > 0,5𝜎𝑦𝑠
As correções são
semelhantes para
tensões até :
𝜎 ≤ 0,85𝜎𝑦𝑠
Mecânica da Fratura Lineal Elástica
(Formação da Zona Plástica)
Critérios de Escoamento
Mecânica da Fratura Lineal Elástica
(Tensão plana x Deformação plana)
Variação do tamanho da zona plástica em função da espessura do material
Estado Plano de
tensões
Estado Plano de
deformações
Mecânica da Fratura Lineal Elástica
(Tensão plana x Deformação plana)
Estado plano de tensões (EPT)
2
1 𝐾𝐼
𝑟𝑝 =
2𝜋 𝜎𝑦𝑠
𝑟𝑝
𝐵≥1
2
1 𝐾𝐼
𝑟𝑝 =
6𝜋 𝜎𝑦𝑠
𝑟𝑝 1
𝐵≤ 5
Mecânica da Fratura Lineal Elástica
(Tensão plana x Deformação plana)
Mecânica da Fratura Lineal Elástica
(Tensão plana x Deformação plana)
Variação de KC com a espessura
Mecânica da Fratura Lineal Elástica
(Determinação experimental do KIC)
Validação:
Carga máxima
Mecânica da Fratura Lineal Elástica
(Determinação experimental do KIC)
Chevron
Mecânica da Fratura Lineal Elástica
(Ensaios de tenacidade à fratura)
Carga maxima
O tamanho final de trinca (entalhe + pré-
SE(B) trinca) deverá estar entre 0,45 W e 0,70 W,
para determinação de J e 𝜹 , sendo restrito
entre 0,45 W e 0,55 W para determinação de
C(T) 𝐾𝐼𝐶
Mecânica da Fratura Lineal Elástica
(Ensaios de tenacidade à fratura)
Ensaio:
Mecânica da Fratura Lineal Elástica
(Determinação experimental do KIC)
Ensaio:
Validação:
Carga máxima
Mecânica da Fratura Lineal Elástica
(Limites da MFLE)
A norma American Society for Testing and Materials – ASTM E1823-96 [1996]: “É o processo de
mudança localizada, permanente e progressiva na estrutura, que ocorre no material sujeito a
flutuações de tensões e deformações que pode culminar em trincas ou completa fratura depois
de um número suficiente de flutuações”.
Estágio I: (Nucleação)
Mecanismo de nucleação
de trincas por fadiga
Mecânica da Fratura Lineal Elástica
(Etapas processo Fadiga)
Estágios e aspectos microscópicos:
𝑑𝑎
= 𝑓 (∆𝐾, 𝑅, 𝐻)
𝑑𝑁
Historia do carregamento
Mecânica da Fratura Lineal Elástica
(Crescimento da trinca por Fadiga)
Experimentalmente, a evolução das trincas de fadiga durante carregamento
cíclico pode ser representada por uma curva relacionando o comprimento da trinca
(a) em função do número de ciclos (N).
∆𝑎 𝑑𝑎
lim =
∆𝑁→0 ∆𝑁 𝑑𝑁
Mecânica da Fratura Lineal Elástica
(Crescimento da trinca por Fadiga)
Existe uma relação entre a taxa de propagação da trinca e ΔK. Região I:
A relação entre eles é representada pela curva da/dN vs.ΔK • Microestrutura
• Razão de Tensões (R)
• Meio Ambiente.
10 mm/ciclo < da/dN < 10−6
−8
mm/ciclo
ΔKIth 10−8 mm/ciclo
Região II:
Marcada influência
• Combinação do meio
ambiente, razão de
tensões e freqüência.
Menor influencia
• Microestrutura
10 mm/ciclo < da/dN < 10−3
−6
mm/ciclo
Região III:
Marcada influência
• Microestrutura
• Razão de Tensões (R)
• Espessura.
Menor influencia
• Meio ambiente
Mecânica da Fratura Lineal Elástica
(Crescimento da trinca por Fadiga)
Equações empíricas para o crescimento de trinca:
𝑑𝑎 Paris e Erdogan
= 𝐶∆𝐾 𝑚 Região II
𝑑𝑁
𝑑𝑎 𝐶∆𝐾 𝑚 Forman
= Região II e III
𝑑𝑁 1 − 𝑅 𝐾𝐶 − ∆𝐾
∆𝐾𝑡ℎ
𝑑𝑎 (1 − )
= 𝐶∆𝐾 𝑚 ∆𝐾 Forman e Mettu
𝑑𝑁 𝐾 Região II,III e III
(1 − 𝑚𝑎𝑥 )
𝐾𝐶
Mecânica da Fratura Lineal Elástica
(Crescimento da trinca por Fadiga: Fechamento da Trinca)
Fechamento da trinca:
Anomalias na compliance
∆𝜎𝑡ℎ = ∆𝜎𝑒
1,E-02
da/dN (mm/ciclos)
1,E-03
Ar
LA
1,E-04
20m
1,E-05
10 100
∆K (MPa m^0,5)
Mecânica da Fratura Elasto-Plástica.
()
MFLE vs MFEP:
Mecânica da Fratura Elasto-Plástica.
(Deslocamento da abertura da trinca, CTOD)
Abertura na ponta da trinca (CTOD):
Wells (1961) Deformação plástica à frente da trinca provocava um embotamento na ponta da trinca
Aumenta
Tenacidade
Aumenta Proposta :
Embotamento CTOD como uma
medida te
tenacidade
Mecânica da Fratura Elasto-Plástica.
(Deslocamento da abertura da trinca, CTOD)
Definições CTOD:
Inicio da propagação
𝛿𝑐 = 𝛿𝑢 instável da trinca
Inicio da propagação
𝛿𝑖
estável da trinca
Patamar de carga
𝛿𝑚
máxima
Valores de CTOD
que podem ser
definidos
Mecânica da Fratura Elasto-Plástica.
(Deslocamento da abertura da trinca, CTOD)
Modelo de Wells:
𝑟𝑦 MFLE
4
𝑢𝑦 = 𝐾𝐼 expressões
𝐸 2𝜋 Westergaard
1 𝐾𝐼 2 Zona plástica
𝑟𝑦 = ( ) Irwin
2𝜋 𝜎𝑦𝑠
8𝜎𝑦𝑠 𝑎 𝜋 𝜎 Burdekin e
𝛿= ln 𝑠𝑒𝑐
𝜋𝐸 2 𝜎𝑦𝑠 Stone
Zona plástica
Dugdale
Mecânica da Fratura Elasto-Plástica.
(Deslocamento da abertura da trinca, CTOD)
Relação entre CTOD e KI na MFLE:
𝐾𝐼 2
𝛿𝑒𝑙 =
𝑚 𝜎𝑦𝑠 𝐸 ′
𝑟𝑝 (𝑊 − 𝑎)𝑉𝑝
𝛿𝑝 =
𝑟𝑝 𝑊 − 𝑎 + 𝑎 + 𝑧
𝐾𝐼 2 𝑟𝑝 (𝑊 − 𝑎)𝑉𝑝
𝛿 = 𝛿𝑒𝑙 + 𝛿𝑝 = +
𝑚 𝜎𝑦𝑠 𝐸 ′ 𝑟𝑝 𝑊 − 𝑎 + 𝑎 + 𝑧
Mecânica da Fratura Elasto-Plástica.
(Deslocamento da abertura da trinca, CTOD)
CTOD e o Fator de Rotacional (Modelo de dobradiça):
1 − 𝑟𝑝 ∆𝑎 + 𝑟𝑝 (𝑊 − 𝑎) O modelo admite um
𝛿= 𝑉𝑝 deslocamento 𝑟𝑝 com ∆𝑎 para
1 − 𝑟𝑝 𝑎 + ∆𝑎 + 𝑟𝑝 𝑊 + 𝑧 uma trinca que avança 𝑎 + ∆𝑎
𝑛
𝛿 = 𝛿𝑒 + ∆𝛿𝑝𝑖
𝑖
𝛽 𝐾𝑒𝑓 2 𝜎
𝛿5 = 𝐾 +
𝐸 𝑚𝐸𝜎𝑦𝑠 𝜎𝑦𝑠
𝛽 = 2,41 𝑚𝑚
EPT
𝑚=1
𝛽 = 2,09 𝑚𝑚
EPD
𝑚=2
Vantagem
• 𝛿5 é medido localmente na ponta da trinca,
independente do comportamento global do material.
• Como consequência da medida direta de
deslocamento, nenhuma função de calibração é
requerida.
Mecânica da Fratura Elasto-Plástica.
(Deslocamento da abertura da trinca, CTOD)
Determinação do CTOD inicial, ( Varios Corpos de Prova):
Mecânica da Fratura Elasto-Plástica.
(Critério J)
Interpretação como taxa de liberação de energia não linear:
𝑈𝑇 = 𝑈𝑜 + 𝑈𝑎 + 𝑈𝛾 − 𝑊
𝑈𝑝 = 𝑈𝑜 + 𝑈𝑎 − 𝑊
𝑑𝑈𝑝
= −𝐺
𝑑𝑎
𝑑𝑈𝑝
= −𝐽
𝑑𝑎
𝑑𝑈𝑝 𝑑𝐹 𝑑𝑈𝑎
=− +
𝑑𝑎 𝑑𝑎 𝑑𝑎
Caso Não Linear Elástico
𝑑
𝐽= 𝐹 − 𝑈𝑎
𝑑𝑎
Mecânica da Fratura Elasto-Plástica.
(Critério J)
Critério J como uma integral de linha independente do caminho:
𝜕𝑢𝑖
𝐽= (𝑊𝑑𝑦 − 𝑇𝑖 𝑑𝑠)
Г 𝜕𝑥
𝑛
𝜀 𝜎 𝜎
= + 𝛼 Eq. de Ramberg-Osgood
𝜀𝑦𝑠 𝜎𝑦𝑠 𝜎𝑦𝑠
𝐽 1 𝐸𝐽 1
𝜎𝑖𝑗 = 𝑘1 ( )𝑛+1 = 𝜎0 ( )𝑛+1 𝜎𝑖𝑗 (𝑛, 𝜃)
𝑟 𝛼𝜎𝑜 2 𝐼𝑛 𝑟
𝐽 𝑛 𝛼𝜎0 𝐸𝐽 𝑛
𝜀𝑖𝑗 = 𝑘2 ( )𝑛+1 = ( )𝑛+1 𝜀𝑖𝑗 (𝑛, 𝜃)
𝑟 𝐸 𝛼𝜎𝑜 2 𝐼𝑛 𝑟
Mecânica da Fratura Elasto-Plástica.
(Critério J)
Critério J como um parâmetro de Intensidade de Tensões:
A formulação HRR apresenta a mesma anomalia encontrada na MFEL: ambas
indicam tensões infinitas para o raio da trinca tendendo a zero
Mecânica da Fratura Elasto-Plástica.
(Critério J)
Critério J como um parâmetro de Intensidade de Tensões: Considerando o
material Elástico Não
Lineal.
𝐸𝐽 1
𝜎𝑖𝑗 = 𝜎0 ( )𝑛+1 𝜎𝑖𝑗 (𝑛, 𝜃)
𝛼𝜎𝑜 2 𝐼𝑛 𝑟
Efeito de n na constante de
integração dos campos HRR
Mecânica da Fratura Elasto-Plástica.
(Critério J)
Relação de J, CTOD e K, escoamento limitado:
1 𝑑𝑈
𝐽=𝐺=−
𝐵 𝑑𝑎
𝐾2
𝐽=𝐺= ′
𝐸
Relação J e K
𝐾𝐼 2
𝛿𝑒𝑙 = Relação CTOD e K
𝑚 𝜎𝑦𝑠 𝐸 ′
𝑏0
𝜂=2 (𝑆𝐸𝑁𝐵) 𝜂 = 2 + 0,522 (𝐶𝑇𝑆)
𝑊
Mecânica da Fratura Elasto-Plástica.
(Critério J)
Determinação experimental JC:
Método Sumpter e Turner (1973)
𝜂𝐴
𝐽=
𝐵(𝑊 − 𝑎)
𝐾𝐼 2 𝜂𝑝𝑙 𝐴
𝐽 = 𝐽𝑒𝑙 + 𝐽𝑝𝑙 = ′ +
𝐸 𝐵𝑏
𝑏0
𝜂 = 2 (𝑆𝐸𝑁𝐵) 𝜂 = 2 + 0,522 (𝐶𝑇𝑆)
𝑊
Mecânica da Fratura Elasto-Plástica.
(Critério J)
Determinação experimental JC:
𝐾𝐼 2 𝜂𝑝𝑙 𝐴
𝐽 = 𝐽𝑒𝑙 + 𝐽𝑝𝑙 = ′ +
𝐸 𝐵𝑏
Qualificação de 𝐽𝑄 como 𝐽𝐶
𝐽𝑄
𝐵, 𝑏𝑜 ≥ 100
𝜎𝑦𝑠
𝐽𝑄
∆𝑎𝑝 < 0,2 𝑚𝑚 +
2𝜎𝑦𝑠
Mecânica da Fratura Elasto-Plástica.
(Critério J)
Determinação J:
Inicio da propagação
𝐽𝑐 ; 𝐽𝑢 instável da trinca
Inicio da propagação
𝐽𝐼𝐶
estável da trinca
Patamar de carga
𝐽𝑚
máxima
𝑱𝑰𝑪 Resistencia
do material a
propagação
estável de
trinca
Curva J-R
Mecânica da Fratura Elasto-Plástica.
(Critério J)
Determinação experimental da curva J-R e JIC:
Método de Landes e Begley. (Múltiplos corpos de prova)
Mecânica da Fratura Elasto-Plástica.
(Critério J)
Determinação experimental da curva J-R e JIC:
Método de Landes e Begley. (Múltiplos corpos de prova)
𝐽𝐼 = 2𝜎𝑦𝑠 𝛿
𝐽𝐼 = 2𝜎𝑦𝑠 ∆𝑎
Blunting Line
Mecânica da Fratura Elasto-Plástica.
(Critério J)
Determinação experimental curva J-R e JIC:
Método de Landes e Begley. (Múltiplos corpos de prova)
𝐽𝐼 = 2𝜎𝑦𝑠 ∆𝑎
𝐽𝐼
𝐽𝐼𝐶
∆𝑎
Mecânica da Fratura Elasto-Plástica.
(Critério J)
Determinação experimental da curva J-R e JIC:
Método das descargas parciais. (Só um corpos de prova)
Método dos descarregamentos parciais, um
(𝐾𝑖 2 )(1 − 𝜗 2 )
𝐽𝑖 = + 𝐽𝑝(𝑖) único corpo-de-prova
𝐸
𝑎𝑖
= 0,999748 − 3,9504𝑢 + 2,982𝑢2 − 3,21408𝑢3
𝑊
+ 51,51564𝑢4 − 113,03𝑢5
1
𝑢= 1 2
𝐵𝑒 𝑊𝐸𝐶𝑖
+1
𝑆 4
𝐶𝑖 = ∆𝑉 ∆𝑃
Mecânica da Fratura Elasto-Plástica.
(Critério J)
Determinação experimental da curva J-R e JIC:
𝑏𝑜 𝜎𝑦𝑠
𝐽𝑚𝑎𝑥 =
10
ou
𝐵𝜎𝑦𝑠
𝐽𝑚𝑎𝑥 =
10
∆𝑎𝑚𝑎𝑥 = 0,25 𝑏0
Mecânica da Fratura Elasto-Plástica.
(Critério J)
Determinação experimental da curva J-R e JIC:
• O número de pontos
necessários para a
regressão deve ser pelo
menos igual a 8
• O número de pontos
entre 0,4 JQ e JQ deve ser
pelo menos igual a 3
𝐽𝑄
• 𝐵 > 25 𝜎𝑦𝑠
Mecânica da Fratura Elasto-Plástica.
(Critério J)
Determinação experimental da curva J-R e JIC: