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Assim, com base nessa Lei é possível chegar-se a uma conclusão e a um questionamento: nos
contratos administrativos, como regra geral, não se admite eleição de foro estrangeiro e a
aceitação da cláusula compromissória é duvidosa.
Em suma, atualmente, nas hipóteses onde há lei autorizativa, não há dúvida acerca da
possibilidade de a Administração clausular a arbitragem. Já nas outras situações, prevalece a
incerteza, o que é bastante nefasto para um Estado que nas esferas federal, estadual e
municipal, precisa do capital privado para a realização de obras das mais diversas espécies.
Note-se, porém, uma tendência bastante nítida por parte da jurisprudência nacional da
aceitação da arbitragem envolvendo sociedade de economia mista e empresa pública que
desempenham atividade econômica com base no art. 173, § da CF.
Origem e conceituação
(…)
Art. 22 (…)
(…)
Parágrafo único. A sentença arbitral será assinada pelo árbitro ou por todos
os árbitros. Caberá ao presidente do tribunal arbitral, na hipótese de um ou
alguns dos árbitros não poder ou não querer assinar a sentença, certificar tal
fato.