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SÊ...

Nº 169/ Ano XV
Agrupamento 1096 do CNE — Paróquia de Resende Outubro de 2010

EDITORIAL NESTE NÚMERO PODE LER:


» Impressão digital - Tal pai, tal filho… (pág. 2)

Passou o mês de Setembro… terminou a agitação » Aconteceu - A comunidade em notícia! (pág. 2)


das festas do concelho… está quase terminada a azáfa- » Adoração (pág. 3)
ma das vindimas… fizeram-se planos de actividades
para este novo ano pastoral… e, agora, há que deitar » De faca e garfo (Bolo de Chocolate...) (pág. 3)
mãos à obra e levar à prática aquilo que se idealizou e » Liturgia – Prática religiosa… (pág. 4)
se quer concretizar ao longo deste ano.
» Movimento paroquial (pág. 4)
O mês de Outubro trás consigo, na nossa comuni-
dade, o início do Ano Pastoral. Recomeça a catequese, » Kim – 15 anos a servir… (pág. 5)
as reuniões dos diversos grupos de pastoral paroquial,
» O Uivo do Lobito – Cartão de Progresso (pág. 5)
coordenam-se as primeiras actividades ao nível dos
grupos e da comunidade em geral… tudo recomeça » Outubro em destaque… (pág. 5)
com renovado fervor, depois desta pausa necessária e » A Chama – Festa da Labareda 2010 (pág. 6)
revigorante das férias.
É importante a colaboração e o empenho de todos » Rota Azul – Caminhada até aos Remédios (pág. 6)
na construção da vida da comunidade. Crianças, » O Agrupamento em notícia (pág. 6)
jovens, adultos, idosos… todos têm o seu lugar e o seu » Momentos de Descontracção (pág. 7)
papel a desempenhar… ninguém é dispensável, todos
somos poucos para levar por diante a tarefa da evange- » Plano de Actividades 2010-11 do 1096 (pág. 8)
lização e da renovação cristã da nossa comunidade.
Damos graças a Deus pela disponibilidade dos
nossos catequistas… eles são o primeiro pilar da evan-
gelização, formando e criando hábitos de vivência cristã
nas nossas crianças… é com agrado que salientamos
essa disponibilidade e dedicação.
Damos graças a Deus pelos nossos jovens que se
vão envolvendo no Grupo de Jovens, nos Escuteiros, no
grupo dos Acólitos, nos Grupos Corais, etc. Eles são a
esperança duma geração que, apesar das solicitações
desta sociedade hedonista, vai marcando a sua perso-
nalidade pela afirmação dos valores cristãos.
Damos graças a Deus pelos nossos adultos, quer
no seio das famílias, quer na intervenção directa nos
grupos de pastoral paroquial dos quais salientamos os
Cursistas e a Conferência Vicentina, vão dando sinais
de afirmação da fé sem preconceito, sem respeito
humano, mas sempre conscientes da importância do
seu testemunho como cidadãos e como membros da
Igreja.
No início deste novo anos pastoral, começamos,
pois por agradecer ao Senhor todos estes motivos de
esperança, mas queremos ir mais além, queremos que
estes sinais se multipliquem e cresçam cada vez mais.
Contamos com a acção do Espírito Santo e com a cola-
boração de todos para esta tão importante tarefa.

Pe. José Augusto (Chefe de Agrupamento)

Agrupamento 1096 C.N.E. – Largo da Igreja – 4660-227 Resende


Telefone – 254877457 * Fax. – 254878216
Páginas da internet – http://www.gotasdorvalho.com/ - http://agrupamento1096.no.sapo.pt/
Email do Agrupamento - geral@agr1096.cne-escutismo.pt
Impressão digital
Tal pai, tal filho... A Comunidade em notícia

Na primeira quinzena de Setembro


“Três classes de pessoas que são infelizes: a iniciaram-se as actividades lecti-
que não sabe e não pergunta, a que sabe e não vas de mais um ano de escolarida-
ensina, a que ensina e não faz”. de para os nossos alunos. De
repente sentiu-se, mais uma vez, o
V. Beda fervilhar da vida e a agitação, pró-
prias da energia juvenil, a invadir as
Tinha acabado de chegar a casa, depois de um dia cansativo sentado à secretária a
tratar de burocracias… sim, porque a burocracia dos papéis acaba por se tornar mais can-
ruas da nossa vila. É o começo de
sativa que o trabalho de relacionamento interpessoal… vinha exactamente a pensar nis- mais uma etapa na vida das nossas
so… no quanto me faz falta este relacionamento mais próximo com as pessoas, mergulha- crianças e jovens… é assim o ciclo
do como estou entre os papéis e o computador… O telefone despertou-me destes mean- da vida, feita de etapas e de metas
dros em que a mente estava envolvida… alcançadas e de novas etapas e
- Estou… metas projectadas… Também a
- Senhor padre, é a Conceição, a mãe do Júlio… precisava que o senhor viesse comunidade se enriquece por toda
confessar a minha sogra que está bastante doente… esta vitalidade que regressa ao nos-
- Está bem… em dez minutos estou aí… so ambiente… sentimos a necessi-
Desliguei o telefone e apressei-me a sair de casa para me dirigir a casa da Dna. dade de nos moldarmos um pouco a
Conceição. Passei na Igreja para levar a Comunhão e dirigi-me para o carro. No caminho estes ciclos de vida e acabamos por
ia pensando na Dna Hermínia, uma mulher bondosa e sempre humilde e acolhedora… condicionar muitos dos nossos hábi-
como se sentia feliz quando a visitava para a reconciliar e lhe levava o ―Senhor‖… via-se tos por este ciclo. Em muitos aspec-
no seu rosto que ficava feliz e que tinha consciência da importância deste gesto que ela tos da nossa vida pessoal, familiar,
fazia com muita fé… Estava agora mais doente, porventura perto de entregar a sua vida social e eclesial, passamos a orien-
nas mãos de Deus, em quem colocava toda a sua esperança…
tar-nos mais pelo ano escolar do
Cheguei… estacionei o carro e, ao sair, dei-me conta dos berros que vinham de
que pelo ano civil. Desejo para
dentro de casa… bati à porta, mas ninguém me ouvia, tais eram os berros do Sr. Joaquim
para com a esposa… De repente, soa um estalo na cara… Entrei sem esperar pela licença
todos os alunos, que agora come-
e deparei-me com a cena que imaginara do lado de fora… o Sr. Joaquim, sobre o efeito do çam um novo ano, as maiores felici-
álcool, insultava a esposa com palavras grosseiras e batia-lhe… ela, coitada, já no chão dades e sucessos… que as metas
da cozinha, aninhava-se para tentar desviar-se da agressividade do marido… o Júlio, ado- que projectam, a mais curto ou lon-
lescente dos seus 14 anos, assistia a esta cena reforçando a autoridade do pai… go prazo, se realizem e possam,
Apressei-me a impor a ordem, falando mais alto e, embora com algum receio que desta forma, dar o melhor contributo
―sobrasse para mim‖, não encontrei obstáculo da parte do Sr. Joaquim que prontamente à sociedade e ao mundo.
pediu desculpa e, quase envergonhado, saiu da cozinha seguido pelo filho… ajudei a Dna Mês de Setembro foi tempo propício
Conceição a levantar-se e ela apressou-se a pedir-me desculpa… para a elaboração dos novos Pla-
- Desculpe, senhor padre, desculpe, que vergonha… ele quando ―se toma da pinga‖ nos de Actividades para mais um
faz destas cenas… que vergonha… ano de vida Pastoral. Os diversos
- Vá lá… tu não tens culpa, não tens que pedir desculpa nem sentir-te envergonha- grupos de vida paroquial ao nível de
da… mas, diz-me cá, isto acontece muitas vezes?
jovens e adultos procurou organi-
- Desde há uns tempos deu-lhe para beber e depois faz destas cenas… eu tenho
zar-se no sentido de definir novas
tanta vergonha dos vizinhos… eles é que me valem, quando ele me trata mal…
- Então e o teu filho, não faz nada? metas para este ano. Tendo como
- Coitado, que é que ele há-de fazer?! Às vezes ainda apoia o pai… para ele o levar ponto de partida o Plano de Pasto-
com ele à noite p’ró café… ral Diocesana, vamos também nós
- Isto não pode ser… temos que lhe pôr juízo naquela cabeça… deixa estar que eu adaptar-nos à nossa realidade e
falo com ele… quando estiver em bom estado… hoje não vale a pena… equacionar em cada grupo a melhor
- Agradeço-lhe muito senhor padre… que Deus o ajude… vamos então ver a minha forma de pôr em prática as directri-
sogra… coitada ela também se farta de sofrer com isto… já não basta a doença e a idade, zes do Plano Diocesano. Sabemos
ainda tem que aturar estes berros quase todos os dias… que não basta planificar, mas tam-
Entrámos no quarto onde estava a Dna Hermínia que limpava as lágrimas… tinha bém sabemos que se não souber-
estado a chorar… Com a voz meia trémula e meia embargada, pediu-me a bênção e, com mos para onde vamos, nunca che-
as lágrimas nos olhos pediu-me desculpa pela cena que tinha presenciado… garemos a lado nenhum. Mãos à
- Deixe lá, Dna Hermínia, não se pode preocupar com isso… nós vamos resolver a obra, cada um com o seu contributo
situação… procuraremos desenvolver um espí-
Confessei-a e dei-lhe a comunhão e ela ficou mais calma… desejei-lhe as melhoras rito comunitário mais forte e mais
e pedi-lhe para rezar por mim… vivo. A renovação da vida paroquial
- Obrigado, senhor padre, que Deus lhe pague, diz ela... não volto a ocupá-lo… os
exige o contributo de todos e a
meus dias estão no fim…
entreajuda para, na diversidade,
- Não estão nada… ainda está aí para durar… Deus ainda precisa da senhora por
cá… há-de ficar melhor, vai ver... fomentarmos a unidade. Que este
dinamismo a todos contagie.
(Cont. na pag. 3)
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Adoração De faca e
Ao contemplar a Hóstia Consagrada, garfo
Para o Senhor elevo meu coração.
Ouve esta pobre e humilde oração (A nossa rubrica
De quem vive uma vida atribulada. de culinária)

Eu sei que não é o que parece, não...


Tem tudo e parece não ter nada;
Tem todo o poder e está desprezada, Bolo de chocolate
Aceita, pois, a minha adoração. Ingredientes:
Eu Te adoro em meu nome pessoal 6 ovos
E em nome das criaturas também, 200 gr de açúcar
Pois tenho de dar voz a quem a não tem. 180 gr de farinha
1 c/chá de fermento em pó
Recebe esta adoração informal, 20 gr de chocolate em pó
Afasta-nos do caminho do mal,
Pois só Tu, Senhor, és o nosso Bem. Recheio e cobertura:
Pe. Martins 300 gr de manteiga
300 gr de açúcar em pó
1 c/sopa de óleo
Tal pai, tal filho… (Cont. da pag. 2) 20 gr de chocolate em pó
400 gr de frutos vermelhos des-
Apertei-lhe a mão e senti a sua mão a apertar a minha com muita força, parecia querer congelados
agarrar-se à força que eu ali representava para ela… a força que vem de Deus… Despedi-
me de todos e, à saída, ao cruzar-me com o Senhor Joaquim, à porta e de cabeça baixa,
disse-lhe:
Decoração:
- Trata bem a tua mulher, Joaquim… olha que ela é o amparo desta casa… Frutos vermelhos
Não me respondeu, mas pareceu-me que ouviu e percebeu o meu pedido…
Alguns dias depois saía da escola para ir para casa… estava um dia de chuva e os
Raspas de sucedâneo de cho-
alunos amontoavam-se à entrada… havia muito barulho, mas pareceu-me ouvir berros… colate
acerquei-me para ver o que se passava e alguém me disse que era o Júlio a berrar com a
mãe… Emprestaram-me um guarda-chuva e aproximei-me para ir ter com eles… Preparação:
O Júlio agredia verbalmente a mãe com palavras insultuosas e sem o mínimo de res-
peito… chamava-lhe nomes e virava-se a ela em tom ameaçador… pareceu-me ver o pai Massa: bata bem os ovos com o
incarnado nele, naquela tarde… o mesmo estilo, a mesma agressividade, o mesmo tom de açúcar. Incorpore a farinha peneira-
voz… a Dna Conceição chorava e tentava convencê-lo a pegar no guarda-chuva que ela, de da com o fermento e o chocolate em
propósito, lhe viera trazer para ele não se molhar… mas ele estupidamente recusava-se a pó. Verta numa forma com 23 cm de
usá-lo, porque não precisava do favor da mãe… diâmetro, untada e polvilhada, e leve
Aproximei-me e não pude conter o sentido da autoridade que se impunha, já que a ao forno a 180° C, por 40 minutos.
mãe, na sua bondade excessiva, não conseguia impor-se. Retire e deixe arrefecer.
- Júlio! É assim que tratas a tua mãe?! Não tens vergonha da figura que estás a fazer Recheio e cobertura: bata a
diante dos teus colegas?! Fez algum crime em vir trazer-te o guarda-chuva?! Um homem a manteiga com o açúcar. Envolva o
fazer cenas destas… não tens respeito pela tua mãe?! Não voltas a fazer isto, se não eu óleo. Retire um terço do preparado e
estou cá para te pedir contas… é desta forma que agradeces à tua mãe a preocupação que reserve. Peneire o chocolate em pó
ela tem contigo?!
e junte ao creme que sobrou.
- Desculpe, senhor padre, disse o Júlio de cabeça baixa, enquanto pegava no guarda-
chuva que a mãe lhe tinha trazido…
Desenforme o bolo e corte-o ao
- Não é a mim que tens de pedir desculpa, é à tua mãe, foi a ela que faltaste ao respei- meio. Recheie com parte do creme
to… vá lá, estou à espera dessas desculpas... de chocolate e os frutos vermelhos.
- Desculpa, mãe, disse ele já com as lágrimas nos olhos… Componha-o e barre com o restante
E lá foram ambos de regresso a casa… o barulho inicial dos alunos amontoados à creme de chocolate. Com o creme
saída à espera do autocarro transformou-se num profundo silêncio e aquele momento tornou de manteiga que reservou decore a
-se uma lição para todos… superfície do bolo, com um saco de
Fui para casa a pensar na importância do testemunho… para o bem e para o mal, são pasteleiro. Finalize com os frutos
os nossos gestos que vão marcar a vida daqueles que educamos. Demos bons exemplos e vermelhos frescos e as raspas de
teremos boas famílias e bons cidadãos… sucedâneo de chocolate.
Pe. José Augusto in “Cozinhar é fácil”

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Ao Ritmo da Liturgia Movimento Paroquial
Prática religiosa... Setembro/2010
Todos vamos verificando, com alguma Com o abandono da agricultura, todos
preocupação que as igrejas vão ficando
vazias. É inegável que há entre nós muitos
procuram trabalhos, que nem sempre Casamentos:
encontram, nas escolas, nas repartições do
cristãos que não faltavam aos actos religio- estado ou no comércio, lugares onde há
sos, principalmente à Eucaristia Dominical, e Celebraram o
uma convivência permanente. Acontece que seu matrimónio
hoje, sem qualquer escrúpulo, ficam em casa estes grupos criam um ambiente pouco
ou nos cafés ou vão passear, etc. durante o mês os
favorável à vida religiosa.
Perderam a ideia de obrigação, segundo seguintes noivos:
os Mandamentos de Deus e falam somente Finalmente há em toda a parte um grupo
de devoção, isto é: estes actos, segundo numeroso de aposentados que passam o
dia na inutilidade e que se estragam uns aos Dia 11 -
pensam, são só para quem quer.
outros religiosamente. Conheço vários Manuel Martins
Como compreender este facto?
Lançando um olhar para a História, verifi- casos de pessoas que, enquanto trabalha- Rocha e Helena Isabel Pereira dos
camos que a crise religiosa é um fenómeno vam, estavam sempre presentes na missa Santos;
que algumas vezes se repetiu. Lembramos o dominical e depois de aposentados não.
Que fazer? Cruzar os braços? Conformar Dia 18 - João Manuel Cardoso Gon-
sec. XV com o Renascimento e o séc. XVIII
com a industrialização e nos nossos dias com -me com a situação? Que poderão fazer as çalves e Fátima Helena Pereira
a socialização. É a fé que se deixa dominar comunidades paroquiais? Rodrigues;
pelas ideias. É o homem a querer tornar-se Perante esta realidade que ninguém
pode negar, tem necessariamente de haver Dia 25 - José Eduardo dos Santos
independente. É a liberdade. É a auto-
alguém que possua alguma cultura religiosa e Brites Inácio e Marita Raquel da Fon-
suficiência. Não preciso de ninguém. Nestes
casos é portanto a nova mentali- principalmente uma fé convicta e seca Pereira Pinto.
dade que penetrou em todos. que se disponibilize para estar à
Mas, além deste factor de frente destas associações.
Esta função não pode ser Para eles desejamos as maiores
ordem intelectual, poderemos
trabalho só dos sacerdotes. felicidades no novo estado de vida.
apresentar outros de ordem
social que nos ajudarão a expli- Sendo assim, a comunidade
car este abandono.
1. Durante muitas décadas, ao
paroquial terá de preparar cris-
tãos que estejam à frente do Funerais:
menos nos meios rurais, só futebol, à frente dos Bombeiros,
faltavam à prática religiosa os a presidir às casas dos adeptos Faleceram
taberneiros com o intuito de dos grandes clubes, infiltrar na nossa
ganhar uns tostões com aque- gente de valor em todos os gru- Comunidade:
les que iam e vinham dos actos religiosos, pos quer sejam os professores quer sejam os
ou por vezes aqueles que trabalhavam em aposentados quer sejam os frequentadores
de cafés quer mesmo nas repartições. É este Dia 09 -
grupo no comércio, na agricultura, cami-
um trabalho que as comunidades paroquiais, José Pinto
nhos de ferro oficinas e ainda aqueles cujo
trabalho lhes não permitia. ajudadas pelas estruturas diocesanas, têm de da Fonseca, residente em Loureiro;
2. Actualmente, com a evolução social, todos fazer necessariamente, sob pena de vermos Dia 16 - Álvaro dos Santos, resi-
estes factores continuam em muito maior cada vez mais bancos vazios nas nossas dente no lugar de Sais de Cima;
escala. Verifiquemos: igrejas. Este trabalho não pode de modo
nenhum dispensar a entrega do presidente da Dia 21 - Maria Rodrigues Pinto, resi-
As tabernas transformaram-se em peque- comunidade. Sem ele, pouco ou nada aconte- dente na Santa Casa da Misericórdia.
nos cafés onde tudo se discute não apenas cerá.
frequentados por homens, como acontecia Onde encontrar esses agentes da pasto- Aos seus familiares apresentamos
com as tabernas, mas também por senhoras ral? As nossas comunidades possuem cris- as nossas sentidas condolências.
e jovens de ambos os sexos e de qualquer tãos generosos dispostos a colaborar. Se
idade. reflectirmos um pouco, encontraremos jovens
Criaram-se associações variadas, tais e adultos que, com breve preparação, serão Provérbios
como: Centros de dia, casa do Porto, do capazes de desempenhar papel importante
Benfica ou do Sporting onde os adeptos dos nesta organização.
Em Outubro semeia e cria e terás alegria.
clubes se reúnem e passam os tempos Os sacerdotes são o motor de arranque
livres. Lembramos ainda os vários clubes de nesta caminhada e os inspectores dos veícu- Em Outubro paga tudo e recolhe tudo.
futebol existentes nas vilas e algumas fre- los que vão deslizando na estrada da vida. Em Outubro, Novembro e Dezembro quem
guesias que atraem os jovens, os Bombei- Está a começar o ano pastoral, vale a come do mar tem de jejuar.
ros, tão necessários à sociedade, mas que pena tentar.
Outubro quente traz o diabo no ventre.
também abandonam a igreja. Pe. Martins
Outubro sisudo: recolhe tudo.
Outubro, vaca para o palheiro e porco para
Pensamento do Mês o outeiro.
Outubro chuvoso faz ano venturoso.
Quando Outubro for erveiro, guarda para
“O mundo intriga-me, e não posso imaginar que este reló- Março o palheiro.
gio exista e não haja relojoeiro”. Quem planta no Outono leva um ano de
Voltaire abono.

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Outubro
em
destaque
15 anos a servir...
Reviver… Celebrar… Renovar (regar as raízes para florir e frutificar) foi o tema
escolhido para este ano escutista em que o nosso Agrupamento comemora o seu 15º Dia 01:
aniversário. Memória de Santa Teresa do
Nestes 15 anos de intensa actividade, em que nos empenhamos sempre por
Menino Jesus;
servir a Deus e aos outros (todos os cidadãos), foram muitas e variadas as actividades
em que nos envolvemos a nível local, regional e nacional. 1ª Sexta Feira - confissões;
Para comemorar a efeméride, a Direcção do Agrupamento decidiu lançar um Dia 02:
calendário, cuja venda reverte a favor das nossas actividades. Memória dos Santos Anjos da
Nesse calendário podemos ver fotografias de actividades do Agrupamento de há Guarda;
15 anos atrás (a Promessa dos primeiros Dirigentes do Agrupamento, o efectivo no dia da
primeira Promessa, o primeiro grande acampamento de Verão….) e algumas outras acti- Reunião de catequistas (16h);
vidades até aos nossos dias. Início da Catequese (17h);
É interessante observar as fotografias de ontem e compará-las com as pessoas Celebração do 1º Sábado - Livra-
que vemos hoje. Exceptuando os chefes e alguns caminheiros, nenhum de nós se lembra ção (21h);
das pessoas como elas eram há 15 anos atrás. É muito gratificante repararmos como um Dia 03:
grupo de pessoas trabalha há 15 anos na formação da juventude. Estamos-lhes muito
gratos por tudo o que têm feito por nós e por nos ajudarem a crescer no caminho do Bem. 1º Domingo do mês - Missa dos
E os seus comentários nostálgicos a propósito da passagem do tempo, incentivam-nos a Escuteiros (12h);
fazermos sempre mais e melhor para que daqui a 15 anos possamos, tal como eles, olhar 14º Aniversário do Jornal “Sê”;
para o passado e sentir que o trabalho não foi em vão. Início das Reuniões de prepara-
Obrigado por me terem feito membro desta grande família!
ção para o Crisma (11h);
Zé Pedro Fonseca (Guia da Patrulha Leão) Abertura do Ano Pastoral - Exter-
nato (16h);
Dia 04:
Memória de S: Francisco de
Assis;
Reunião do Conselho de Pastoral
(21h);
Cartão de Progresso Dia 05:
Assembleia Diocesana do clero -
Na secção dos lobitos precisamos de preencher o nosso cartão de Progresso, só Seminário de Lamego;
assim somos uns verdadeiros lobitos. Reunião da Conferência Vicentina
Estamos empenhados em realizar as actividade e em expor os nossos conhecimen-
tos escutistas para podermos ser dignos das respectivas insígnias (para a nossa cami-
- 16h;
sa). Dia 07:
Temos que realizar determinadas actividades e saber muitas coisas acerca dos Memória de Nossa Senhora do
lobitos e do escutismo em si, para depois nos atribuírem insígnias conforme o nosso nível Rosário;
de conhecimento. Reunião de Cursistas - 21h;
Desta forma, existe dinamismo entre os elementos, divertimo-nos e aprendemos o
que é realmente o escutismo. Dia 10:
Graças à comissão de serviço e ao chefe, os quais me foram ensinando, por exem- Início da Semana das Missões;
plo as leis e máximas do lobito, o porquê da saudação, a oração do lobito, entre outros, Dia 15:
estou a caminhar para adquirir a insígnia de Bronze. Memória de Santa Teresa de
Existem, posteriormente à insígnia de Bronze, a de Prata e por fim a de Ouro,
Jesus;
só com esta última na camisa é que estarei apto para passar à II Secção.
Continuação de bom trabalho para os meus colegas lobitos. Dia 17:
Peregrinação da Paróquia a Nos-
Toni Carvalho (Lobito) sa Senhora do Viso (14h);
Dia 18:
São aniversariantes no mês de Outubro: Festa do Evangelista S. Lucas;
Dia 28:
Lobitos Lília (24) e João António (26); Exploradora Sara Alves (03); Festa de S. Simão e S. Judas;
Pioneiro Tiago Oliveira (03); Caminheira Susana Correia (16). Dia 29:
Início do Convívio Fraterno -
P A R A B É N S!!! Casa de S. José (Lamego).

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O 1096
em
Festa da Labareda 2010 Notícia
Durante os dias 24 e 29 de Setembro realizou-se a festa do concelho.
Nestes dias, como já é hábito, todos os resendenses saem à rua para O mês de Setembro está associado ao
recomeço. É o início do ano lectivo, é o
assistir aos concertos e se divertirem pela vila. início do ano de trabalho depois das mere-
Pois também nós, os escuteiros, não quisemos faltar à festa e por isso cidas férias, é o início do ano Pastoral nas
fizemos a nossa habitual quermesse. Como já é hábito as secções foram comunidades. Também para o nosso
divididas pelos dias de festa de modo a assegurar a nossa presença até ao Agrupamento, Setembro foi sinónimo de
recomeço. E, como para começar bem, é
final desta. necessário planificar, o mês de Setembro
Na nossa barraca, sorteamos variadíssimas coisas, como: livros, car- foi especialmente dedicado à elaboração
tões de telemóvel, filmes, pulseiras, colares, rendas, etc. Os nossos do nosso Plano de Actividades para
―clientes‖ apenas tinham de retirar uma rifa, a um preço simbólico, e levar um 2010-11. Todas as Secção participaram e,
do conjunto de ideias, surgiu o plano geral
dos nossos prémios. que pode consultar na última página.
No final da festa o balanço foi positivo, pois as pessoas aderiram e qui- Esperamos que a avaliação final seja
seram-nos ajudar. expressão de cumprimento daquilo que
Um obrigado a todos aqueles que foram à nossa ―barraquinha‖! agora se projecta.
Na madrugada do dia 11 de Setembro, um
grupo de Escuteiros, juntamente com
Tiago Pinto (Caminheiro)
alguns pais, viveram uma experiência
diferente. Fizeram uma peregrinação
nocturna a Nossa Senhora dos Remé-
dios. O trajecto foi todo realizado a pé e
de noite. A chegada foi já pela madrugada
ao santuário. Ali fizeram as suas preces e
regressaram a casa reconfortados pelo
carinho da Mãe.
Caminhada até ao Santuário dos Remédios Do dia 24 a 29 de Setembro decorreram
as Festas do Concelho, tradicionalmente
Foi às 3 horas do dia 18 de conhecidas por Festas da Labareda. Mais
uma vez marcámos presença com a nossa
Setembro, junto à sede, que um
Quermesse. Esta é uma forma de nós
grupo de escuteiros e pais partiu angariarmos algum dinheiro para as nos-
em direcção a Lamego, mais pro- sas actividades. Agradecemos à Câmara
priamente até ao santuário de Nos- Municipal pela disponibilidade do espaço e
sa Senhora dos Remédios. O gru- a todos quantos nos visitam e colaboram
po era constituído por 2 explorado- connosco, apoiando desta forma o nosso
plano de acção para este ano. Obrigado.
res, 2 pioneiros, 1 caminheiro e 3
O nosso Agrupamento acabou de lançar o
mães, indo também a dar apoio
calendário para 2011. Além de ser um
dois bombeiros numa ambulância, instrumento útil para o dia-a-dia, ele trans-
pois a caminhada não era muito porta consigo um pouco da nossa história
fácil. pelas fotografias que apresenta. Agrade-
Durante a caminhada rezámos para fortalecer a nossa fé, comprámos pão cemos a todas as pessoas que adquirindo-
quentinho e bolas na padaria de S. Martinho de Mouros, pão esse que nos iria o, estão a ajudar-nos para fazer mais e
melhor. Agradecemos especialmente ao
servir de alimento mais tarde aquando da paragem perto do nicho de Nossa professor Vicente pela organização gráfica
Senhora que se encontra à chegada a Vila Verde. A caminhada ia animada e, e montagem onde colocou todo o seu
sempre ao mesmo ritmo, lá íamos: uns a cumprirem promessa, outros a fazerem profissionalismo e mestria. Obrigado.
a caminhada simplesmente pelo gosto e pela devoção que têm a Nossa Senho-
ra, Rainha do Céu e Nossa Mãe.
Parámos novamente em Avões para retemperarmos forças e, só voltamos Próximas actividades:
a parar, ao fundo da escadaria. Seguidamente, subimos a escadaria e fomos
visitar o santuário, agradecendo a Nossa Senhora dos Remédios pela tão boa 03 de Out. – 14º aniversário de “Sê”;
caminhada que nos deu. 09 de Out. – Filme “O Livro da Sel-
Finda a caminhada, regressámos a casa, mas de carrinha! va‖ (Lobitos);
Queria agradecer aos participantes, aos bombeiros que incansavelmente 09 de Out. – “O Pioneiro na construção
nos acompanharam e ao chefe Jorge que nos foi buscar. Um obrigado e espero da Igreja de Cristo‖ (Pioneiros);
que, para a próxima, sejamos mais a participar. 17 de Out. – Peregrinação a Nossa
Sara Alves (Pioneira) Senhora do Viso.

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A cultura é a única bagagem
Alivie o stress…
que não ocupa espaço… … sorria!
Curiosos do Saber!
Qual é o cúmulo da distrac-
Teste a sua cultura sobre os nossos antepassados notáveis. ção?
Um sujeito estar aflito para
TESTE N° 2 ir à casa de banho. Chegar
ao urinol, desapertar os
1. A 3ª Dinastia, denominada ―Filipina‖, foi constituída por quantos reis? botões do colete, tirar a
2. Quem foi Guedes de Amorim? gravata para fora e urinar
3. Em que se notabilizou Carlos Seixas? pelas calças abaixo.
4. Quem foi o 4º rei da 1ª Dinastia ————————————-
5. Quem foi Armando Figueiredo de Lucena? Qual é o cúmulo da força?
Dobrar uma esquina.
6. Quem foi Teófilo Braga? —————————————————————-
7. Quem foi Vasco Botelho do Amaral? De visita a Paris, um emir sente violentas dores
8. Quem foi Sacadura Cabral? de barriga. O seu médico pessoal diagnostica
9. Em que se notabilizou Avelar Brotero? uma crise de apendicite. O emir chama o secre-
10. Quem escreveu o livro ―Eurico, o Presbítero‖? tário e ordena-lhe:
11. Quem foi Alfredo Keil? - Vai já comprar um hospital!...
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12. Qual foi o acontecimento mais importante no reinado de D. Afonso III? De um navio de passageiros é avistado um
13. Em que se evidenciou Romeu Correia? homem barbudo numa pequena ilha, que grita
14. Quem foi João Antunes Guimarães? desesperadamente e faz sinais com as mãos.
15. Quem foi Bartolomeu Dias? - Quem é? - pergunta um passageiro ao capi-
tão.
(In “Portugueses notáveis… quem foram?”) - Não faço a menor ideia. Todos os anos, quan-
do a gente passa por aqui, ele fica assim louco.
Respostas ao Teste nº 1 —————————————————————-
Num lugarejo da Suécia havia um lenhador
1. O fundador de Portugal foi D. Afonso Henriques (1109-1185), o primeiro rei de Portugal. extraordinário: baixinho, magrinho, mas, diziam,
Filho do conde D. Henrique de Borgonha e da infanta D. Teresa (filha bastarda de D. Afonso conseguia derrubar dez árvores em dez minu-
VI de Leão). Foi casado com D. Mafalda. Governou durante 57 anos, sendo 15 como infante tos. A sua fama, como era de se esperar, espa-
e 42 como rei. Por ter conquistado muitas terras aos mouros, deram-lhe o cognome de «O lhou-se pelo mundo todo. A CNN mandou um
Conquistador». repórter entrevistá-lo:
2. Nuno Gonçalves (séc XV) distinguiu-se como pintor. A ele são atribuídos os célebres - É verdade que você derruba dez árvores em
«Painéis de S. Vicente», uma das obras-primas da pintura quinhentista portuguesa. dez minutos?
3. O primeiro Presidente da República portuguesa foi Manuel de Arriaga (1840-1917), natural - Às vezes mais.
de Horta - Açores. Era advogado e escritor. Foi Presidente da República de 1911 a 1915. - E onde foi o primeiro emprego?
4. Joaquim Guilherme Gomes Coelho usou o pseudónimo de Júlio Dinis (1838-1871). Era - No deserto do Sara!
formado em medicina. Distinguiu-se como escritor. "Uma Família Inglesa" é uma das várias - Essa é boa, no Sara não há nenhuma floresta.
obras que nos deixou. - Agora!
5. João Baptista Almeida Garrett (1799-1854), natural do Porto, formou-se em Direito na Uni-
versidade de Coimbra. Foi ministro dos Negócios Estrangeiros do Governo Liberal. Notabili-
zou-se como escritor. Este escritor, poeta, dramaturgo e novelista, foi o introdutor do roman- Adivinha...
tismo em Portugal.
6. Margarida Adelina Abranches (1866-1945), natural de Lisboa, foi actriz. Estreou-se com 4 - O que será, que será,
anos de idade, no teatro de D. Maria II. Representou centenas de peças, sempre com assi- que o livro de Português
nalável êxito. Foi considerada uma das figuras mais notáveis do teatro declamado. disse ao livro de Matemá-
7. O criador do imortal Zé-Povinho foi Rafael Bordalo Pinheiro, em 1875. Desenhador e cera- tica?
mista, natural de Lisboa (1846-1905), foi o maior caricaturista e desenhador humorista do
- Qual será, qual será,
séc. XIX. Foi o precursor da Banda Desenhada.
o céu que nunca tem
8. O responsável pela construção da Torre de Belém foi Francisco Arruda, arquitecto régio.
estrelas?
Morreu a 15-11-1547. Foi um dos expoentes da arte manuelina.
- Qual é coisa, qual é
9. O autor da letra do Hino Nacional foi Henrique Lopes de Mendonça (1856-1931), natural de
ela, que nunca está no princípio e nunca está
Lisboa. Escreveu poesia, romance histórico e peças de teatro.
10. Ricardo Reis foi um dos heterónimos criados por Fernando Pessoa.
no fim?
11. Fernando António Nogueira Pessoa (1888-1935), natural de Lisboa, notabilizou-se como - Quando será que se pode entrar sem perigo
poeta. A sua versatilidade poética levou-o à criação de heterónimos: Alberto Caeiro, Álvaro na jaula de um leão?
de Campos, Ricardo Reis, e ainda Bernardo Soares. - Como será, como será, que se chama a um
12. D. Afonso II (1185-1223), nasceu em Coimbra. Foi o 3° rei da 1ª Dinastia, tendo iniciado o cão com muita febre?
seu reinado em 1211. No seu reinado houve as Cortes de Coimbra, em 1211, as mais anti- - Quais serão, quais serão, os relógios que
gas de que há memória. Teve o cognome de «o Gordo», devido à sua obesidade. dão a hora exacta apenas duas vezes por
13. Florbela de Alma da Conceição Espanca (1894-1930), nasceu em Vila Viçosa. Poetisa, dia?
notabilizou-se pela perfeição do soneto. Soluções do nº anterior:
14. António Nobre (1867-1903), natural do Porto. Era formado em Ciências Políticas. Escreveu
o livro intitulado "SÓ", em 1892, considerado um dos expoentes da poesia lírica portuguesa. A Chuva; O botão;
15. Carlos Viegas Gago Coutinho (1869-1959), nasceu em Lisboa. Evidenciou-se como geógra-
fo de mérito. Foi especialista em assuntos hidrográficos. Em 1922, efectuou, com Sacadura O nome; Meia meia.
Cabral, a primeira travessia aérea entre Lisboa e o Rio de Janeiro. Foi promovido a almiran-
te, em 1958. O ananás;

Sê... Página 7
Plano de Actividades para 2010/2011
(Agrupamento 1096 do CNE – Resende)
Tema – “Reviver… Celebrar… Renovar…”

Actividades Semanais: 05 a 08 de Março. – Acampamento de Carnaval (Cárquere)


Reuniões todos os sábados na Sede às 14h30m 08 de Março. – Festa de Carnaval em Acampamento
Na primeira semana do mês - organização do Jornal ―Sê‖ 26 de Março – Decoração da nossa Sede (Caminheiros)
No segundo sábado do mês - actividade de formação para o 19 de Março – Comemoração do Dia da Árvore ―Vamos
Agrupamento replantar Resende‖ (Exploradores)
Na semana a seguir à missa dos Escuteiros - reuniões de 09 Abril – Passeio de bicicleta (Pioneiros)
Direcção, Conselho de Agrupamento ou Conselho de Pais. 09 de Abril. – Jogos Escutistas II “Ser feliz com
BP‖ (Exploradores / S. Martinho de Mouros)
Actividades mensais: 22 de Abril – Organização da Dramatização da Paixão na Vila
No primeiro Domingo do mês - Animação da Missa do meio- (com o Grupo de Jovens)
dia 23 de Abril – Comemoração do Dia de S. Jorge
Distribuição do Jornal ―Sê‖ 24 e 25 de Abril – Participação na Visita Pascal da Paróquia
Organização e actualização das páginas da internet - http:// 30 de Abril – Percurso de obstáculos (Lobitos)
agrupamento1096.no.sapo.pt / http://www.gotasdorvalho.com 01 de Maio – Peregrinação da paróquia à Senhora do Viso
21 de Maio – XXVI Jornada Diocesana da Juventude (Vila
Actividades Anuais: Nova de Paiva)
Set. – Elaboração do Plano de actividades e preparação da 22 de Maio – Peregrinação do 4º Domingo a Cárquere
Quermesse 26 a 29 de Maio – Peregrinação de Bicicleta a Fátima
24 a 29 de Set. – Festas do Concelho (Quermesse) (Caminheiros)
03 de Out. – Comemoração do 14º aniversário do Jornal “Sê” 28 de Maio – Organização da Procissão das velas
09 de Out. – Visualização do filme “O Livro da Sel- 05 de Junho – Comemorar o dia ambiente “Vamos melhorar
va‖ (Lobitos) o ambiente‖ (Exploradores)
09 de Out. – “O Pioneiro assume o seu papel na construção 23 de Junho – Festa das Comunhões e organização da Pro-
da Igreja de Cristo‖ (Pioneiros) cissão do Corpo de Deus
17 de Out. – Peregrinação da paróquia a Nossa Senhora do 25 de Junho – Pista (Lobitos)
Viso 01 a 03 de Julho – Acampamento do 15º Aniversário do
01 e 02 de Nov. – Colaboração na Campanha contra o Can- Agrupamento
cro 03 de Julho – Comemoração do 15º Aniversário do Agrupa-
06 de Nov. – Pista de formação (Pioneiros) mento
12 a 14 de Nov. – Acantonamento de pais / Acampamento de 23 de Julho – Paintball/Passeio de Canoa (Pioneiros)
Escuteiros Agosto – Descida do Rio Cabrum (Pioneiros)
13 de Nov. – Magusto do Agrupamento
05 a 07 de Agosto – Participação nas Festas do Padroeiro
Dez. – Torneio de Matrecos (Lobitos e pais)
08 a 15 de Agosto – Acampamento de verão (Apúlia)
07 de Dez. – Vigília da Imaculada Conceição (Organizada 20 de Agosto – Tarde desportiva (Lobitos)
pelos Exploradores)
26 a 28 Agosto – Acampamento ExPio (Exploradores e Pio-
08 de Dez. – Festa das Mães (Organizada pelos Explorado-
neiros)
res)
29 de Agosto a 2 de Set. – Solidariedade ―Portas p’rá
17 a 19 de Dez. – Acantonamento/Acampamento em Minhães
Vida‖ (Caminheiros)
(Pioneiros)
24 de Set. – Actualização do Site do 1096 (Caminheiros)
18 de Dez. – Festa de Natal da Paróquia
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Jan. – Cantar as Janeiras Nota:
15 de Jan. – Reunião de Pais (Lobitos)
15 de Jan. – Dia desportivo (Pioneiros) - Durante este ano Pastoral continuaremos a ter como prioridade o
29 de Jan. – Jogos Escutistas I “Ser feliz com apetrechamento das salas da Sede do Agrupamento e o enriqueci-
mento do nosso material de campismo.
BP‖ (Exploradores / S. Martinho de Mouros)
- Durante o ano, o Agrupamento organizará a 25ª e 26ª Colheitas
30 de Jan. – Colaboração na Campanha contra a Lepra de Sangue em Resende em colaboração com a Associação de
05 de Fev. – Decoração do Covil (Lobitos) Dadores de Sangue, em datas a agendar pelo Instituto Português
12 de Fev. – Peddy-paper Bíblico (Arciprestal) de Sangue.
- O Agrupamento participará nas actividades Regionais e Nacionais
22 de Fev. – Comemoração do Aniversário de nascimento de
propostas pelas Juntas Regionais e Junta Central, tais como:
Baden Powell acampamentos regionais de Lobitos, Exploradores, Pioneiros e
25 a 27 de Fev. – Acampamento de Caminheiros Caminheiros.
26 e 27 de Fev. – Acampamento ―15 anos em aler- - O Conselho de Agrupamento participará nas Acções de Forma-
ta‖ (Exploradores) ção levadas a cabo pelos Departamentos de Formação Regionais
26 de Fev. – Velada de Armas e Nacional.
- O Agrupamento procurará colaborar, dentro das possibilidades,
27 de Fev. – Promessas com as instituições e organizações do concelho sempre que solici-
Março. – Actividade Radical (Caminheiros) tado.

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