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Falácias e Paradoxos
Classe: 12ª
Grupo: A
Nicoadala
2018
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Índice
1.0.Introdução ............................................................................................................................. 3
1.1.0.Bicondicional ou equivalência......................................................................................... 13
Conclusão………….. ............................................................................................................... 14
Bibliografia ............................................................................................................................... 15
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1.0 Introdução
Neste sentido o trabalho faz menção de forma especifica sobre o tipos de falácias e os
tipos de lógicas de proposições visando levar ao leitor a melhor compreensão do assunto
sobre a classificação das falácias e os tipos de lógicas proposicionais.
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O termo falácia deriva do verbo latino fallere, que significa enganar. Designa-se por
falácia um raciocínio errado com aparência de verdadeiro. Na lógica e na retórica, uma
falácia é um argumento logicamente inconsistente, sem fundamento, inválido ou falho
na tentativa de provar eficazmente o que alega. Argumentos que se destinam à
persuasão podem parecer convincentes para grande parte do público apesar de conterem
falácias, mas não deixam de ser falsos por causa disso.
É importante observar que o simples fato de alguém cometer uma falácia não invalida
toda a sua argumentação. Ninguém pode dizer: "Li um livro de Rousseau, mas ele
cometeu uma falácia, então todo o seu pensamento deve estar errado". A falácia invalida
imediatamente o argumento no qual ela ocorre, o que significa que só esse argumento
específico será descartado da argumentação, mas pode haver outros argumentos que
tenham sucesso. Por exemplo, se alguém diz:
1. Ele é vermelho;
2. Medi sua temperatura com um termómetro".
Usar uma afirmação com significado diferente do que seria apropriado ao contexto.
Joga-se com os significados das palavras. A palavra "humanos" possui vários sentidos,
pode ser um tipo de primata (sentido biológico) ou uma boa pessoa (sentido moral), mas
a falácia usa a palavra sem considerar a diferença de sentido.
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1.4. Anfibologia
De uma semelhança parcial conclui-se uma semelhança total; em outras situações, duas
coisas dissimiles ou sem relação são comparadas.
Exs.: Marte, tal como a Terra, é um planeta; ora, esta é habitada; portanto Marte
também o é. Os empregados são como pregos: temos que martelar a cabeça para que
cumpram suas funções.
1. O mendigo pede.
2. Logo, quem pede é mendigo.
Falácia do circulo vicioso: Acontece quando se pretende resolver uma questão com a
própria questão ou seja quando se supõe acordado ou provado precisamente oque esta
em questão; apresenta-se como uma premissa o que só se justifica como conclusão
Ex: a) Sr. Juiz não me prenda, porque se o fizer os meus filhos ficam desamparados.
Ex.: Ninguém conseguiu provar que Deus existe, logo ele não existe.
Ex.: Ninguém conseguiu provar que Deus não existe, logo ele existe.
Ex: a) As minhas ideias são verdadeiras, quem não as seguir será castigado.
Falácia da composição: É o fato de concluir que uma propriedade das partes deve ser
aplicada ao todo.
Exemplo:
Negação Não ~
Conjunção E Λ
Disjunção Ou V
Bicondicional Se e só se ↔ ou <=>
1.0.2.Tabelas de verdade
As operações lógicas que se realizam com as conectivas são apresentadas sob a forma
de tabelas de verdade, onde é exequível combinar todos os valores de verdade possíveis
das proposições conectivas. Dado que estamos perante a logica bivalente, isto é logica
que admite dois valores de verdade, verdadeiro ou falso, concluímos que são quatro os
casos possíveis.
Consideremos a conjunção das seguintes proposições:
Khatija estuda e Mataka joga futebol.
p q (exclusiva) (inclusiva)
V V V F V V V
V F F V V F F
F V F V V V F
F F F F F V V
1.0.7. A Negação(~ou¬)
P ¬P
V F
F V
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P Q P ^
Q
V V V
V F F
F. .V F
F.. F F
Uma tabela da verdade é uma disposição gráfica que permite exibir as condições de
verdade de uma forma proposicional dada.
P Q P v Q
V V V
V F V
F. .V V
F.. F F
1.0.10. Disjunção inclusiva
Na linguagem comum, identifica-se com a expressão (e ou) e é representada pelo
símbolo (v) no sentido inclusivo.
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A disjunção inclusiva é falsa quando as duas proposições que a compõem são falsas,
basta que uma das proposições simples seja verdadeira para que a disjunção inclusiva
seja verdadeira.
Estão evidenciadas as condições de verdade de uma disjunção inclusiva, caso os dois
ganhem.
1.0.11. Disjunção exclusiva (v~ ou vv)
P Q P
v Q
V V F
V F V
F. .V V
F.. F F
1.1.0.Bicondicional ou equivalência
P se, e só se, Q
Ex: Um argumento dedutivo é válido se, e só se, for impossível as premissas serem
verdadeira e a conclusão falsa.
João terminará a horas o seu trabalho se, e só se, os amigos o ajudarem
P Q P<=>Q
V V V
V F F
F. .V F
F.. F V
1B 5C 9D 13D
2A 6D 10B 14 C e D
3B 7A 11C 15 C e D
4A 8D 12B
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Conclusão
Bibliografia