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Recife
2010
2. Uma folha de rosto, assim
Recife
2005
Veja onde
marcar.
Se for WINDOWS VISTA será um pouco diferente, mas lá se encontram todas
essas possibilidades
1 TEMA DA PESQUISA................................................................................................................... 3
2 PROBLEMATIZAÇÃO DA PESQUISA......................................................................................... 6
3 JUSTIFICATIVA............................................................................................................................ 8
3 OBJETIVOS DA PESQUISA......................................................................................................... 9
3.1 GERAL.................................................................................................................................. 10
3.2 ESPECÍFICOS...................................................................................................................... 10
4 QUESTÃO DE PESQUISA OU HIPÓTESE(S)............................................................................. 11
5 REFERENCIAL TEÓRICO OU REVISÃO DA LITERATURA....................................................... 12
6 METODOLOGIA............................................................................................................................ 15
7 CRONOGRAMA............................................................................................................................ 18
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................................. 19
Por exemplo:
6. Justificativa. Deve o(a) aluno(a) dizer objetivamente por que quer fazer a pesquisa.Se
não souber justificar, fica difícil iniciar o trabalho.
7. Objetivos. Uma pesquisa não pode deixar de ter objetivos e estes devem ser iniciados
por um verbo no infinitivo. Exemplo:
8. Questão de pesquisa
Entre nós, o termo “marco teórico” é utilizado, muitas vezes, para designar o autor ou corrente
de pensamento cujas idéias mais influenciaram o pesquisador em sua formação. Assim, se diz que
“meu marco teórico é Kelsen”, “meu marco teórico é Morgenthau”, “meu marco teórico é o Realismo”
etc.
Marco teórico, porém, é uma concepção teórica da realidade concebida ou consagrada na
obra de determinado pensador.
Na ausência ou impossibilidade de um marco teórico como expresso acima, pode-se fazer
uma revisão da literatura e isso constituirá o marco teórico do trabalho.
A Revisão da Literatura é a maneira que se tem para localizar e obter os documentos
necessários para se avaliar a disponibilidade de material que subsidiará o tema do trabalho de
pesquisa. Um levantamento da literatura pode ser feito junto à Biblioteca e aos livros que o próprio
pesquisador tiver.
10. A Metodologia
11. Cronograma - Deve o(a) aluno(a) dizer o que vai fazer em cada momento para ser avaliado e
auto-avaliar-se.
Aqui o(a) aluno(a) deve colocar apenas as obras que utilizou no projeto, mas pode dizer que
ao longo do desenvolvimento da monografia outras obras poderão e deverão entrar nessas
referências.
Letras que podem ser usadas (o(a) aluno(a) tem que escolher uma):
Times New Roman
Arial
Tamanho da letra: 12, mas se for uma citação solta entre um parágrafo e
outro, o tamanho da letra é 10, espaço simples, com recuo à esquerda, de 4cm,
assim:
Europeus e Norte Americanos, por exemplo, não conseguem entender a
relutância de japoneses em entrar em confronto direto. Por outro lado,
Japoneses concederam declarações ou pontos de vistas aparentemente
inequívocos como diferentes de assimilar para se chegar a um acordo.
(FOLHA DA MANHÃ: São Paulo, 1999. p.10).
A ABNT apresenta dois sistemas de entrada (de referência), a saber: (a) AUTOR-
DATA; e (b) NUMÉRICA.
Desta forma, podemos compreender que a OTAN foi criada em um momento em que duas
superpotências buscavam se sobressair no cenário mundial, fazendo alianças no sentido de
fortalecer o seu poderio (HACKETT, 1995).
De acordo com RUDZIT (2005), nota-se que, no primeiro momento após a Guerra Fria, os
interesses e desafios econômicos tinham maiores prioridades nas agendas internacionais do
que a questão militar. Contudo, as circunstâncias mudaram com o passar do tempo diante das
novas ameaças que invadiram o meio internacional, e assim o uso da força nas relações
internacionais voltou a ter lugar constante nas reuniões entre países. Essa nova situação é
demonstrada a partir do comentário do embaixador Rubens Ricúpero: a volta do predomínio
do político sobre o econômico; a volta do poder de Estado sobre os mercados; e, terceiro, os
realinhamentos em curso das estratégias de mercado.
“...os EUA fariam o uso da força preemptiva, caso necessário, para conter a ação
hostil de seus adversários e proteger a paz e segurança internacional.
... na prática, os Estados Unidos da América sempre possuíram e ainda detêm o
“comando” operacional da OTAN, os americanos propuseram uma alteração da
Missão da OTAN, tornando-a aos poucos um tipo de “força armada internacional”,
inclusive de caráter militar. Após o atentado de 11 de Setembro, é possível analisar a
posição tomada pela OTAN em defesa dos EUA, a favor da nova estratégia de
combate à ameaça de terrorismo desenvolvida pelo governo americano (MEDCALF,
2004, p. 45).
No dia 12 de Setembro de 2001 foi invocado pela primeira vez na história da OTAN o Artigo
5º do Tratado de Washington...”
“...os EUA fariam o uso da força preemptiva, caso necessário, para conter a ação
hostil de seus adversários e proteger a paz e segurança internacional. Conforme
Medcalf, (2004, p. 45) observa-se que
... na prática, os Estados Unidos da América sempre possuíram e ainda
detêm o “comando” operacional da OTAN, os americanos propuseram uma
alteração da Missão da OTAN, tornando-a aos poucos um tipo de “força
armada internacional”, inclusive de caráter militar. Após o atentado de 11 de
Setembro, é possível analisar a posição tomada pela OTAN em defesa dos
EUA, a favor da nova estratégia de combate à ameaça de terrorismo
desenvolvida pelo governo americano.
No dia 12 de Setembro de 2001 foi invocado pela primeira vez na história da OTAN
o Artigo 5º do Tratado de Washington...”
“...os EUA fariam o uso da força preemptiva, caso necessário, para conter a ação
hostil de seus adversários e proteger a paz e segurança internacional. Conforme
Medcalf, observa-se que
... na prática, os Estados Unidos da América sempre possuíram e ainda
detêm o “comando” operacional da OTAN, os americanos propuseram uma
alteração da Missão da OTAN, tornando-a aos poucos um tipo de “força
armada internacional”, inclusive de caráter militar. Após o atentado de 11 de
Setembro, é possível analisar a posição tomada pela OTAN em defesa dos
EUA, a favor da nova estratégia de combate à ameaça de terrorismo
desenvolvida pelo governo americano (2004, p. 45).
No dia 12 de Setembro de 2001 foi invocado pela primeira vez na história da OTAN
o Artigo 5º do Tratado de Washington...”
Exemplo:
________________
1 CASTRO, Cláudio de Moura. Estrutura e apresentação de publicações
científicas. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978, p. 11.
2 Idem. O problema das cidades. Rio de Janeiro: Zahar, 1996, p. 40.
3 Ibid., p. 78
Observe que Idem significa que é o mesmo autor, mas se trata de uma outra obra e
que Ibid quer dizer que se encontra na mesma obra, em tal página.
Além do mais, não se deve (ou não se pode) fazer observações no rodapé quando
se utiliza o sistema de entrada numérica, podendo à vontade no sistema autor-
data.
AUTOR DA OBRA. Título da obra: subtítulo. Número da edição. Local de Publicação: Editor,
ano de publicação. Número de páginas ou volume. (Série). Notas.
6.1.1 Livros
DINA, Antonio. A fábrica automática e a organização do trabalho. 2. ed. Petrópolis: Vozes,
1987. 132 p.
6.1.2 Dicionários
AULETE, Caldas. Dicionário contemporâneo da Língua Portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro:
Delta, 1980. 5 v.
6.1.3 Atlas
MOURÃO, Ronaldo Rogério de Freitas. Atlas celeste. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 1984. 175 p.
6.1.4 Bibliografias
INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Bibliografia
Brasileira de Ciência da Informação: 1984/1986. Brasília: IBICT, 1987
6.1.5 Biografias
SZPERKOWICZ, Jerzy. Nicolás Copérnico: 1473-1973. Tradução de Victor M. Ferreras
Tascón, Carlos H. de León Aragón. Varsóvia: Editorial Científica Polaca, 1972. 82 p.
6.1.6 Enciclopédias
THE NEW Encyclopaedia Britannica: micropaedia. Chicago: Encyclopaedia Britannica, 1986.
30 v.
6.1.7 Bíblias
BÍBLIA. Língua. Título da obra. Tradução ou versão. Local: Editora, Data de publicação. Total
de páginas. Notas (se houver).
BÍBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução de Padre Antônio Pereira de Figueredo. Rio de
Janeiro: Encyclopaedia Britannica, 1980. Edição Ecumênica.
NOME DO CONGRESSO. número, ano, Cidade onde se realizou o Congresso. Título… Local
de publicação: Editora, data de publicação. Número de páginas ou volume.
Nota:Quando se tratar de mais de um evento, realizados simultaneamente, deve-se
seguir as mesmas regras aplicadas a autores pessoais.
6.1.11.1 Jornadas
JORNADA INTERNA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 18., JORNADA INTERNA DE
INICIAÇÃO ARTÍSTICA E CULTURAL; 8., 1996, Rio de Janeiro. Livro de Resumos do XVIII
Jornada de Iniciação Científica e VIII Jornada de Iniciação Artística e Cultural. Rio de
Janeiro: UFRJ, 1996. 822 p.
6.1.11.2 Reuniões
ANNUAL MEETING OF THE AMERICAN SOCIETY OF INTERNATIONAL LAW, 65., 1967,
Washington. Proceedings...Washington: ASIL, 1967. 227 p.
6.1.11.3 Conferências
CONFERÊNCIA NACIONAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, 11., 1986,
Belém. Anais…[S. l.]: OAB, [1986?]. 924 p.
6.1.11.4 Workshop
WORKSHOP DE DISSERTAÇÕES EM ANDAMENTO, 1., 1995, São Paulo. Anais… São
Paulo: ICRS, USP, 1995. 39 p.
6.1.12 Relatórios oficiais
COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR. Departamento de Pesquisa Científica e
Tecnológica. Relatório. Rio de Janeiro, 1972. Relatório. Mimeografado.
6.1.13 Relatórios técnico-científicos
SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes de; MELHADO, Silvio Burratino. Subsídios para a avaliação
do custo de mão-de-obra na construção civil. São Paulo: EPUSP, 1991. 38 p. (Série Texto
Técnico, TT/PCC/01).
6.1.14 Referências Legislativas
6.1.14.1 Constituições
PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Constituição (data de promulgação). Título. Local: Editor, Ano
de publicação. Número de páginas ou volumes. Notas.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada
em 5 de outubro de 1988. Organização do texto: Juarez de Oliveira. 4. ed. São Paulo:
Saraiva, 1990. 168 p. (Série Legislação Brasileira).
6.1.14.2 Leis e Decretos
PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Lei ou Decreto , número, data (dia, mês e ano). Ementa.
Dados da publicação que publicou a lei ou decreto.
BRASIL. Decreto n. 89.271, de 4 de janeiro de 1984. Dispõe sobre documentos e
procedimentos para despacho de aeronave em serviço internacional. Lex: Coletânea de
Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v. 48, p. 3-4, jan./mar.,1. trim. 1984. Legislação
Federal e marginália.
BRASIL. Lei n. 9273, de 3 de maio de 1996. Torna obrigatório a inclusão de dispositivo de
segurança que impeça a reutilização das seringas descartáveis. Lex: Coletânea de
Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v. 60, p. 1260, maio/jun., 3. trim.1996. Legislação
Federal e marginália.
6.1.14.3 Pareceres
AUTOR (Pessoa física ou Instituição responsável pelo documento). Ementa, tipo, número e
data (dia, mês e ano) do parecer. Dados da publicação que publicou o parecer.
BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Do parecer no tocante aos financiamentos gerados
por importações de mercadorias, cujo embarque tenha ocorrido antes da publicação do
Decreto-lei n. 1.994, de 29 de dezembro de 1982. Parecer normativo, n. 6, de 23 de março
de 1984. Relator: Ernani Garcia dos Santos. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência,
São Paulo, p. 521-522, jan./mar. 1. Trim., 1984. Legislação Federal e marginália.
6.1.14.4 Portarias, Resoluções e Deliberações
AUTOR. (entidade coletiva responsável pelo documento). Ementa (quando houver). Tipo de
documento, número e data (dia, mês e ano). Dados da Publicação que publicou.
6.1.14.5 Portarias
BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Desliga a Empresa de Correios e Telégrafos - ECT
do sistema de arrecadação. Portaria n. 12, de 21 de março de 1996. Lex: Coletânea de
Legislação e Jurisprudência, São Paulo, p. 742-743, mar./abr., 2. Trim. 1996. Legislação
Federal e marginália.,
6.1.14.6 Resoluções
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Aprova as instruções para escolha dos delegados-
eleitores , efetivo e suplente à Assembléia para eleição de membros do seu Conselho
Federal. Resolução n. 1.148, de 2 de março de 1984. Lex: Coletânea de Legislação e
Jurisprudência, São Paulo, p.425-426, jan./mar., 1. Trim. de 1984. Legislação Federal e
marginália.
6.1.14.7 Acórdãos, Decisões, Deliberações e Sentenças das Cortes ou Tribunais
AUTOR (entidade coletiva responsável pelo documento). Nome da Corte ou Tribunal. Ementa
(quando houver). Tipo e número do recurso (apelação, embargo, habeas-corpus, mandado de
segurança, etc.). Partes litigantes. Nome do relator precedido da palavra "Relator". Data,
precedida da palavra (acórdão ou decisão ou sentença) Dados da publicação que o publicou.
Voto vencedor e vencido, quando houver.
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Ação Rescisória que ataca apenas um dos
fundamentos do julgado rescindendo, permanecendo subsistentes ou outros aspectos não
impugnados pelo autor. Ocorrência, ademais, de imprecisão na identificação e localização
do imóvel objeto da demanda. Coisa julgada. Inexistência. Ação de consignação em
pagamento não decidiu sobre domínio e não poderia fazê-lo, pois não é de sua índole
conferir a propriedade a alguém. Alegação de violação da lei e de coisa julgada repelida.
Ação rescisória julgada improcedente. Acórdão em ação rescisória n. 75-RJ. Manoel da
Silva Abreu e Estado do Rio de Janeiro. Relator: Ministro Barros Monteiro. DJ, 20 nov. 1989.
Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v.2, n. 5, jan. 1990. p.7-14.
6.2 Partes de Monografias
AUTOR da parte. Título da parte. Termo In: Autor da obra. Título da obra. Número da edição.
Local de Publicação: Editor , Ano de publicação. Número ou volume, se houver, páginas
inicial-final da parte,e/ou isoladas.
Título da parte. Língua. In: Título. Tradução ou versão. Local: Editora, data de publicação.
Páginas inicial e final da parte. Notas (se houver).
Jó. Português. In: Bíblia sagrada. Tradução de Padre Antônio Pereira de Figueredo. Rio de
Janeiro: Encyclopedia Britânnica, 1980. p. 389-412. Edição Ecumênica. Bíblia. A. T.
6.2.6 Trabalhos apresentados em Congressos, Conferências, Simpósios, Workshops,
Jornadas, Encontros e outros Eventos Científicos.
AUTOR. Título do trabalho. In: NOME DO CONGRESSO, número, ano, Cidade onde se
realizou o Congresso. Título (Anais ou Proceedings ou Resumos…). Local de publicação:
Editora, data de publicação. Volume, se houver. Páginas inicial e final do trabalho.
6.2.6.1 Encontros
RODRIGUES, M. V. Uma investigação na qualidade de vida no trabalho. In: ENCONTRO
ANUAL DA ANPAD, 13., Belo Horizonte, 1989. Anais… Belo Horizonte: ANPAD, 1989. p.
455-468.
6.2.6.3 Conferências
ORTIZ, Alceu Loureiro. Formas alternativas de estruturação do Poder Judiciário. In:
CONFERÊNCIA NACIONAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, 11., 1986,
Belém. Anais… [S. l.]: OAB, [1986?]. p. 207-208.
6.2.6.4 Workshop
PRADO, Afonso Henrique Miranda de Almeida. Interpolação de imagens médicas. In:
WORKSHOP DE DISSERTAÇÕES EM ANDAMENTO, 1., 1995, São Paulo. Anais…São
Paulo: IMCS, USP, 1995. p.2.
Sumário - Início do Documento
7 PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS
7.1 Consideradas no todo
7.1 1 Coleções
TITULO DO PERIÓDICO. Local de publicação (cidade): Editora, ano do primeiro e último
volume. Periodicidade. ISSN (Quando houver).
TÍTULO DO PERIÓDICO. Local de publicação (cidade): Editora, volume, número, mês e ano.
GAZETA MERCANTIL. Balanço anual 1997. São Paulo, n. 21, 1997. Suplemento.
EXAME. Melhores e maiores: as 500 maiores empresas do Brasil, São Paulo: Editora Abril.
jul. 1997. Suplemento.
AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título do Jornal, Local de Publicação, dia, mês e ano.
Número ou Título do Caderno, seção ou suplemento e, páginas inicial e final do artigo.
Nota: Os meses devem ser abreviados de acordo com o idioma da publicação, conforme
modelo anexo. Quando não houver seção, caderno ou parte, a paginação do artigo precede
a data.
OLIVEIRA, W. P. de. Judô: Educação física e moral. O Estado de Minas, Belo Horizonte, 17
mar. 1981. Caderno de esporte, p. 7.
SUA safra, seu dinheiro. Folha de S. Paulo, São Paulo, 17 ago. 1995. 2. cad. p. 9.
Sumário - Início do Documento
8 IMPRENTA (Local, Editora e Data)
8.1 Local
Nota: nome do local (cidade), deve ser indicado tal como aparece na obra referenciada.
Quando houver homônimos, acrescenta-se o nome do estado ou país.
Viçosa, MG
Viçosa, RN
Nota: Quando o Local e a Editora não aparecem na publicação mas é conhecido, indicar
entre colchetes.
[S. l. : s. n.]
8.2 Editora
Nota: quando o editor é o mesmo autor, não mencioná-lo como editor. Quando houver
mais de uma editora, indica-se a que aparecer com maior destaque na folha de rosto, as
demais podem ser também registradas com os respectivos lugares.
Ex: São Paulo: Nobel
Rio de Janeiro: Makron; São Paulo: Nobel
8.3 Data
Nota: A data de publicação deve ser indicada em algarismos arábicos. Por se tratar de
elemento essencial para a referência, sempre deve ser indicada uma data, seja da
publicação, da impressão, do copirraite ou outra. Quando a
data não consta na obra, registrar a data aproximada entre colchetes.
AUTOR (compositor, executor, intérprete). Título. Direção artística (se houver). Local:
Gravadora, número de rotações por minuto, sulco ou digital, número de canais sonoros.
Número do disco.
DENVER, John. Poems, prayers & promises. São Paulo: RCA Records, 1974. 1 disco (38
min.): 33 1/3 rpm, microssulco, estéreo. 104.4049.
COBOS, Luís. Suíte 1700: con The Royal Philharmoníc Orchestra. Rio de Janeiro: Sony
Music, 1990. 1 disco (45 min.): 33 1/3 rpm, microssulcos, estéreo. 188163/1-467603.
Nota:Caso seja referenciado apenas 1 lado do disco, a indicação deve ser feita pela
abreviatura L. , logo após a data. Em caso de coletânea, entrar pelo título.
TRACY CHAPMAN. São Paulo: Elektra, 1988. L. A, 1 disco (15 min.): 33 1/3rpm,
microssulco, estéreo. 670.4170-A.
11.6 Discos Compactos (CD - Compact discs)
Nota: A referência de discos compactos (compact discs) difere da do disco comum
apenas pela indicação de compacto e pela forma de gravação.
JÓIAS da música. Manaus: Videolar Amazônica: [199?]. v. 1. 1 disco compacto (47 min.):
digital, estéreo. DL: M-23206-94. Parte integrante da revista Caras. Os Clássicos dos
clássicos.
LUDWIG, Van Beethoven. Beethoven: com Pastoral Emporor Moonlight sonata. São Paulo:
movie Play: 1993. 1 disco compact (60 + min.): digital, estéreo. GCH 2404. The Grea test
Classical Hits .
11.7 Entrevistas
Nota: A entrada para entrevista é feita pelo nome do entrevistado. Quando o entrevistador
tem maior destaque, entrar por este. Para referenciar entrevistas gravadas, faz-se descrição
física de acordo com o suporte adotado. Para entrevistas publicadas em periódicos,
proceder como em documentos considerados em parte.
AUTOR (compositor, Intérprete). Título. Local: Gravadora, ano. Número e tipo de fitas
(duração): tipo de gravação Título de série, quando existir.
PANTANAL. São Paulo: Polygran, 1990. 1 cassete son. (90 min.): estéreo.
11.9 Filmes e Vídeos
AUTOR. Título. Local: Editora, ano. Número de unidades físicas: indicação de cor, altura x
largura. Escala.
Nota:Ao indicar as dimensões do mapa, transcreve-se primeiro a altura. Referenciar
globos como mapas, substituíndo o número de unidades físicas pela designação globo e
indicando, na dimensão, o diâmetro do globo em centímetros.
SANTA CATARINA. Departamento Estadual de Geografia e Cartografia. Mapa geral do
Estado de Santa Catarina. [ Florianópolis], 1958. 1 mapa: 78 x 57 cm. Escala: 1:800:000.
11.12 Microfichas
Nota: referenciar como a publicação original, mencionando-se ao final, o número de
microfichas e redução, quando houver.
SPINELLI, Mauro. Estudo da motricidade articulatória e da memória auditiva em distúrbios
específicos de desenvolvimento da fala. 1973. Tese (Doutorado em voz) - Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo, São Paulo. 3 microfichas.
11.13 Microfilmes
Nota: Referenciar como a pulbicação original, seguida da indicação de unidades físicas e
da largura em milímetros. Sendo em negativo, usar a abreviatura neg., após o número de
unidades físicas, precedida de dois pontos.
ESTADO, Florianópolis. v. 27, n. 8283-8431. jul./dez. 1941. 1 bobina de microfilme, 35 m.
AUTOR. Título. Local: Produtor, ano. Número de slides: indicação de cor; dimensões em cm.
A MODERNA arquitetura de Brasília. Washington: Pan American Development Foundation,
[197?]. 10 slides, color. Acompanha texto.
AMORIM, Hélio Mendes de. Viver ou morrer. Rio de Janeiro: Sonoro-Vídeo, [197?]. 30
slides, color, audiocassete, 95 min.
Sumário - Início do Documento
12 DOCUMENTOS ELETRÔNICOS
12.1 Arquivo em Disquetes
AUTOR DA PARTE. Título da parte. In: AUTOR DO TODO. Título do todo. local: Editora,
data. Tipo de suporte. Notas.
PEIXOTO, Maria de Fátima Vieira. Função citação como fator de recuperação de uma rede
de assunto. In: IBICT. Base de dados em Ciência e Tecnologia. Brasília: IBICT, n. 1, 1996.
CD-ROM.
12.5 E-mail
12.6 FTP
AUTOR (se conhecido) . Título. Endereço ftp: , login: , caminho:, data de acesso.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Biblioteca Universitária. Current
directory is/pub. <ftp:150.162.1.90>,
login: anonymous, password: guest, caminho: Pub. Acesso em: 19 maio 1998.
GATES, Garry. Shakespeare and his muse.<ftp://ftp.guten.net/bard/muse.txt> 1 Oct. 1996.
AUTOR da mensagem. Título (Assunto). Nome da lista (se houver). Mensagem disponível
em: <endereço da lista> data de acesso.
BRAGA, Hudson. Deus não se agradou dele e de sua oferta. Disponível em: <Evangelicos-
l@summer.com.br> em: 22 maio 1998.
Nota:Caso trate-se de resposta de terceiros, a entrada dar-se-á pelo nome da mensagem
original ou do autor da mensagem.Quando tratar de mensagem - reposta, Re ( Replay) deve
preceder o título.
AUTOR. Título. Local (cidade): editora, data. Disponível em: < endereço>. Acesso em: data.
ESTADO DE SÃO PAULO. Manual de redação e estilo. São Paulo, 1997. Disponível em:
<http://www1.estado.com.br/redac/manual.html>. Acesso em: 19 maio 1998.
TÍTULO DA PUBLICAÇÃO. LOCAL (cidade): Editora, volume, número, mês, ano. Disponível
em: <endereço>. Acesso em: data.
CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, Brasília, v. 26. n.3, 1997. Disponível em :
<http://www.ibict.br/cionline>. Acesso em: 19 maio 1998.
AUTOR. Título do artigo. Título da publicação seriada, local, volume, número, mês ano.
Paginação ou indicação de tamanho. Disponível em: <Endereço.>. Acesso em: data.
MALOFF, Joel. A internet e o valor da "internetização". Ciência da Informação, Brasília, v.
26, n. 3, 1997. Disponível em: <http://www.ibict.br/cionline/>. Acesso em: 18 maio 1998.
AUTOR. Título do artigo. Título do jornal, local, data de publicação, seção, caderno ou parte
do jornal e a paginação correspondente. Disponível em: <Endereço>. Acesso em: data.
TAVES, Rodrigo França. Ministério corta pagamento de 46,5 mil professores. Globo, Rio de
Janeiro, 19 maio 1998. Disponível em:<http://www.oglobo.com.br/>. Acesso em: 19 maio
1998.
UFSC não entrega lista ao MEC. Universidade Aberta: online. Disponível em: <
http://www.unaberta.ufsc.br/novaua/index.html>. Acesso em:19 maio 1998.
12.11 Homepage
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e
Documentação - Referências - Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2000.
CÓDIGO de catalogação Anglo-Americano. Brasília: Edição dos tradutores, 1969.
DUPAS, Maria Angélica. Pesquisando e normalizando: noções básicas e recomendações
úteis para elaboração de trabalhos científicos. São Carlos: UFSCAR, 1997. 78 p.
ENCONTRO Nacional de normalização de trabalhos técnicos, científicos e culturais. Niterói,
1989. Manual de normalização, Niterói: UFF/NDC, 1992. 300 p.
FERREIRA, Sueli Mara S.P. ; KROEFF, Márcia. Referências bibliográficas de documentos
eletrônicos. São Paulo: APB, 1996. 2 v. (Ensaios APB, n. 35-36).
FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. Belo
Horizonte: UFMG, 1990, 168 p. (Coleção Aprender).
KRAEMER, Lígia Leindorf Bartz et al. Referências bibliográficas de informações e
documentos eletrônicos: uma contribuição para a prática. Curitiba: [S.n.], 1996.
PUCCAMP. Faculdade de Biblioteconomia. Referências bibliográficas: disque-biblio.
Campinas, 1997. 15 p.
SAVI, Maria Gorete M. Referências e citações bibliográficas segundo a ABNT. Florianópolis,
1994. Transparências.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentações
de trabalhos: referências bibliográficas. 6. ed. Curitiba, 1996. v. 6.
Sumário - Início do Documento
Universidade Federal de Santa Catarina
Biblioteca Universitária, Fone: 331-9310 – fax: 3319603
Campus Universitário – Caixa Postal:476 - CEP 88.040.900
Trindade – Florianópolis – Santa Catarina - Brasil
C ▬ Usar a Internet para encontrar textos e fazer pesquisa para o projeto e/ou
monografia:
Pesquisa avançada
Preferências
Ferramentas de idiomas
Pesquisar: a web páginas em portuguêspáginas do Brasil
dentro da janelinha indicada por esta seta e pressionar ENTER, achar-se-á um site
com o texto procurado, onde o aluno/a aluna pode pesquisar. Veja o que encontrei,
seguindo essa orientação!
Resultados da pesquisa
1. DHnet - Direitos Humanos na Internet
Os direitos humanos contemporâneos. Dissertação de mestrado – SP – 1998.
HERKENHOFF, João Batista. Curso de direitos humanos. SP. 1994. Editora Acadêmica. ...
www.dhnet.org.br/direitos/anthist/margarid.htm - Em cache - Similares
2. Dissertação Dissertacao Dissertações Dissertacoes Banco Dados ...
Base Dados Direitos Humanos. Dissertações. Cursos Presenciais. Cursos Online.
Oficinas ... Caravanas de Direitos Humanos. Informes. Práticas Educativas ...
www.dhnet.org.br/dados/dissertacoes/index.html - Em cache - Similares
E, na sequencia, há muitos outros sites. Então o aluno/a aluna entra e faz seus
fichamentos, verificando AUTOR, DATA, ETC. para depois poder fazer a citação e a
referência bibliográfica correta.
Devo lembrar que acima do retângulo do Google, você vai encontrar isso
Então, clicando em “mais”, você pode encontrar muitos livros que estão
digitalizados, às vezes o livro todo, às vezes partes do livro; então você pode
pesquisar sem precisar comprar o livro e faz a referência normal como se estivesse
com o livro diante de si, em suas mãos.
Recife
2009
DANIELA TURTON LOPES GALVAO
Recife
2009
G534a GALVAO, Daniela Turton Lopes
BANCA EXAMINADORA:
Assinatura:
Assinatura:
Assinatura:
Prof. Telmo Antonio Costa Berenguer Filho, MSc. Examinador
DEDICATÓRIA
Dedico esta monografia a pessoa que sempre me apoiou e me deu forças para lutar contra as
dificuldades na vida, assim como me proporcionou várias conquistas a partir da sua dedicação
e apoio, minha mãe.
AGRADECIMENTOS
Agradeço primeiramente a minha mãe, Nara Maria, pelo grande esforço dispensado para me
proporcionar a melhor educação e promover a possibilidade de almejar meus desejos e
experiências passadas, assim como meu futuro.
Também agradeço ao Prof. Eliezer Souto, que com a saída do Prof. Roberto Medeiros, me
apoiou e contribuiu para a minha pesquisa com o seu grande conhecimento e dedicação,
sempre disponível e atencioso às minhas solicitações.
Por último, agradeço a minha família como um todo, pela estrutura, apoio e amizade que me
proporcionam, fazendo assim com que meus planos e sonhos fiquem mais fáceis de serem
alcançados.
"Não há fatos eternos, como não há verdades
absolutas."
(Friedrich Nietzsche)
Com o fim da Segunda Guerra Mundial, uma estrutura bipolar mundial de poder foi
estabelecida, onde as duas maiores potências encabeçaram a divisão do meio internacional em
dois grandes blocos. De um lado, a URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas),
caracterizada por uma economia planificada, de partido único e defensora da igualdade social;
do outro lado, os EUA (Estados Unidos da América), caracterizados com uma economia de
mercado, capitalista, defensora da propriedade privada e da democracia. Neste cenário, os
EUA buscaram impedir a propagação do comunismo, desenvolvendo no campo militar a
Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN ou NATO). A OTAN é uma Organização
Internacional, criada no contexto da Guerra Fria, onde estabelecia um compromisso de
cooperação mútua entre os países membros em caso de ataques ou ameaças de guerra. No
final da década de 1980, os governos socialistas vieram a cair, o que consequentemente fez
com que a Guerra Fria terminasse. Apesar da OTAN ter ficado tecnicamente sem objetivo, os
países membros decidiram dar continuidade à Organização. Desta forma, iniciou-se a
mudança em seu conceito estratégico tendo como objetivo a cooperação no sentido de
segurança para o conjunto da Europa, revisando e ampliando consideravelmente o seu meio
de atuação dentro das novas ameaças que surgiam. Dentre estas novas ameaças, a mais
assustadora e trágica pode-se dizer que é o Terrorismo. Com os ataques de 11 de Setembro de
2001 aos Estados Unidos assumidos pelo grupo terrorista Al-Qaeda, a OTAN resolveu
intervir no esconderijo do grupo, Afeganistão. Através dessa perspectiva, procurou-se analisar
quais os desafios atuais da Organização, que com a reestruturação dos seus objetivos e a nova
ameaça internacional, viu-se em um momento de definir e colocar em prática a sua luta pela
Segurança Internacional.
GALVÃO, Daniela Turton Lopes. NATO’S ACTIVITY TOWARDS THE REGIONAL CRISIS OF
AFGHANISTAN AFTER THE ATTACK TO THE WORLD TRADE CENTER IN 2001. Monograph -
Graduation in International Relations / Integrated Faculty of Recife - FIR.
After the end of World War II, a bipolar structure of power was delineated in which the two
great powers started the process of splitting up the international system into two big blocs. In
one side, the USSR (Union of Soviet Socialist Republic), characterized for a planned
economy, a single political party and for advocating social equality; on the other side, the
USA (United States of America), characterized for a market, capitalist economy and for
advocating private property and democracy. In this context, the United States adopted an
approach, the goal of which was to stop the spread of communism, developing in the military
field the North Atlantic Treaty Organization (OTAN or NATO). NATO is an international
organization founded during the period of the Cold War and constitutes a system of collective
defense whereby its member states agree to mutual defense in response to an attack by an
external party. Towards the end of 1980's, the socialist governments began to fall and finally
in 1991 with the collapse of the Soviet Union the Cold War ended. Although NATO
technically lost its purpose, the member states decided to continue with the organization.
Therefore, a change on its strategic concept began. It was deemed necessary cooperation in
order to preserve peace in Europe, concurrently NATO reviewed and considerably amplified
its actuation towards new possible threats. Among all new threats, we can affirm that the most
frightening and tragic is called Terrorism. After the September 11 attacks by the terrorist
group Al-Qaeda to the United States, NATO decided to interfere on Al-Qaeda's refuge group
in Afghanistan. Taking into account this perspective, questions about what are the concrete
challenges of this organization arose, and particularly after it restructured its goals and the
new international threat made its presence, we perceive this, as a moment to define and to put
into practice NATO's fight for international security.
INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 09
CAPÍTULO 1 - REFERENCIAL TEÓRICO E METODOLÓGICO................... 14
1.1 A CRIAÇÃO DA OTAN E SUAS PERSPECTIVAS.......................................... 14
1.2 O REALISMO COMO FORMA DE ESTRATÉGIA........................................... 15
1.2.1 A atuação da OTAN como Forma de Interesse................................................... 16
1.2.2 A soberania nacional do Estado afegão............................................................... 19
1.3 METODOLOGIA................................................................................................... 20
1.3.1 A Pesquisa quanto a sua Natureza....................................................................... 20
1.3.2 Quanto aos Objetivos........................................................................................... 20
1.3.3 O Método Científico............................................................................................ 21
1.3.4 O Método Indutivo.............................................................................................. 21
1.3.5 O Levantamento de dados................................................................................... 21
1.3.6 Aplicações dos dados para a elaboração do projeto............................................ 22
CAPÍTULO 2 – A MUDANÇA DO CENÁRIO INTERNACIONAL................ 23
2.1 O CENÁRIO INTERNACIONAL COM O SURGIMENTO DA GUERRA
FRIA................................................................................................................... 23
2.2 O NOVO CENÁRIO INTERNACIONAL COM O FIM DA GUERRA FRIA. 25
2.2.1 Segurança Internacional e Defesa Coletiva......................................................... 26
2.2.2 A Reestruturação da OTAN................................................................................ 27
CAPÍTULO 3 – A ATUAÇÃO DA OTAN NO AFEGANISTÃO....................... 29
3.1 O DESENVOLVIMENTO DA NOVA ESTRATÉGIA DA OTAN.................. 29
3.2 A INTERVENÇÃO DA OTAN NO AFEGANISTÃO....................................... 30
3.2.1 Pontos Positivos da Intervenção.......................................................................... 31
3.2.2 Pontos Negativos da Intervenção........................................................................ 33
CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................... 39
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................... 42
OBSERVAÇÃO: Se os seus pretextuais tiverem todas essas páginas, a sua monografia que
começará com a Introdução, terá na parte superior direita o número 9, ou seja, sua monografia
começa na página 9. Os pretextuais não têm número de página.
Eliézer Souto