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l STJ00094006
lIlópolis (SC), em abril de 20 I l. NOTA DOS AUTORES A 5.~ EDl ÇAO .................... . II
J OS!! RUBENS M ORAre LI!lTE
NOTA DOS AUTORES A 4. a EOIÇAO ................ ............................................... . 13
PATRYCK DE ARAUJO ArAL"
lNTRODUçAO ....................... " .................................................... . 19
PARTE I
5.5 Dano eXlr<lpat rimo nial: do ind ividua l ao coletivo - Pessoa física , pessoa
jurídica e coletividade - Tendências atuais ........ ,...... . 276
5.6 Dano extrapatrimoniaJ ambiental: Concei tuação, Classificação e Adm is-
sibilidade 284
5.6.1 Concei tuação.. 284
5.6.2 Comp rovação da oco rrência do dano cxtrapa trimoll ial <lrnbicnta l
difuso ........... ................ ....................... ..... ...... .... .......... 288
5.7 Jurisprudência sobre dano cxtrapatrimonial ambiental .. 289 A temática dmlO am!
5.7.1 Evoluçüo jurisprudencial ... . o • • • • • • • o. ,
289
_ • •• •••••• o • • o • • o • • • o • • • • • • • 0.0 _ _ • ••
ção que transcende aqueh
5.7.2 O posicionamento do Superior Tribunal d e Just iça: avanço, retro· contexto d e questões a seI
cesso ou fase transitória? 294
ambien tais alcançam efeit(
5.8 Dificuldades de reparaçào do dano ex trapa trimonial .. .............. ecossistema. As Nações U
300
ambiental globalizada, cor
PARTE 11 No entanto , para faze
PRATtC,\ - J URISPRUD(:NClA DO D ANO AMIlIENTAL
ambiental restrita ao âmb·
gênea e parcial , trazendo i
I. O DANO AMBIENTAL EM UMA SOCIEDADE DE RISCOS: SENSIBI LIDADE ambiente. Não obSlant e os
ECOLOG I CA E FUNÇÃO JUD ICIAL NAJURISP RUDÊNCIA BRASILEIRA. 305 se verifica uma expressiv<J
1.1 O dano ambiental e as ru nções da responsabilidade civil no plano de um desastres eCDlógicos. Ao q
dever estata l de proleçào do meio ambiente 308 ambiental tem muito a ver
do Estado oriundo de um~
1.2 O dano moral ou eXlrapalrimon ial cole tivo, em matéria ambicnt al, c o
máticas , desastres naturais
princípio da reparaçào int egra l. 331
nais claros que interferên ci
2. O PRINCíp [O DA REPARAÇÃO [NTEGRAL E A CONFORMAÇÃO DA RE- para à fa lta higidcz do sisu
u,çÃO DE CAUSALIDADE 340 Estas constituem algu
2. 1 A reparuçüo integral e a imprescri tibilidade do dano ambien tal. . 346 Mencione.-se. que a t
transdisciplinar, evocando
3. O PR INCíPIO DA PRECAUÇÃO E A RESPONSABILIDADE CIVI L EM MA-
elaboração de mecanismos
TÉR[A AM BI ENTAL. O NEXO DE CAUSA LIDADE E A M[TIGAÇÃO DA
to , a uma discussão lransd
CARGA PROBATOR[A ... .............. .. ........ ... .... ...... .............. .... .............. 351
Em sua configu raçào,
4. RESPONSABI LI DADE ClV [L NO CONTEXTO DAS MUDANÇAS CLIMA T I-
atingindo concomitanteme·
cosoO sislemajurídico bras
CAS GLOBA IS ........... .. ..... ................................ .. ... ....................... .. ... . 361
dúplice: a). no que diz resp
5. O ASSIM DENOM I NA DO "NOVO" CODlGO FLORESTA L E O PRINCíp IO e b) visando a conservar a:
DE PROIB [çAO DE RETROCESSO AMBI ENTAL: DESAFIOS PARA A MA- Estas características,
NUT ENÇÃO DE UM PR[N CiPIO DE REPARAÇÃO INTEGRAL ............ ... . 371 complexas nos meios jurí.
que este foge de longe da '
CONCLUSAO .... ......................... .. ..... ... ...... ..... ................... .... . 379
1. Vide: art. 225 da Consti
REFERÊN CIAS BlBLI OG RAFICAS 395 Lei 6.938, de [981.