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l STJ00094006

c, uma rtlualizaçào ju rispruden-


no C0 l11 eX 10 do Superior Trihu-
referência ao acórclüo Cily L(lpa,
:Jade , o SIJ expôs, pela primeira SUMÁRIO
ão de um principio de I'roibiçllo
de forma clara o senlido de uma
idade, c contribu indo para a afir-
~l! n d(/ geraçclo l1a ordem jurídica AGRADECIM ENTOS. 7
Llm Estado e de um;:\ Repúb lica
PALAVRAS DESNECESSÁRIAS .. 9

lIlópolis (SC), em abril de 20 I l. NOTA DOS AUTORES A 5.~ EDl ÇAO .................... . II
J OS!! RUBENS M ORAre LI!lTE
NOTA DOS AUTORES A 4. a EOIÇAO ................ ............................................... . 13
PATRYCK DE ARAUJO ArAL"
lNTRODUçAO ....................... " .................................................... . 19

PARTE I

I . O ESTADO E O MEIO AMB IENTE 25


1.1 A crise do desenvolvimentO econôm ico e o meio lun bicn te .. 25
1.2 Estado de direito d o ambiente: uma difícil missão. . .................. . 29
1.3 Gerações de Direitos Ambientais , 1l111dan ~'as climáticas c conceito de
Estado de Direito Ambiental ................ . 35
1.3.1 O conceito do Estado de Direito Ambienta1. ..................... . 38
1.4 Estado de direito ;lmbielllal ........... . ........................ ...... .................. . 40
1.4. 1 Necessidade de uma cidadan ia part icipalÍva c solidoíria - Demo-
cracia c justiça ambien tal ...... ........... ...................... ........... ........ . 40
1.5 Principios est ruturantes do Estado de DircilO Ambienta l 50
1.6 Principio da p reca u ~'ão c atuação preventiva .. 52
1.7 Principio da cooperaç;lo ....................................... . 56
1.8 Principio da respo nsabilizaç:lo 59

2. DA NO AM I3IE NTAL: CONCE ITUAÇÃO, ClASSIFI CAÇÃO E RESrONSAI3I-


LIDADE CIVIL. .......................................................................... .... ............... . 71
1. 1 Meio ambiellle: noções genéricas .... .............. .......... ...... 71
2.2 Meio ambiente em sentido jurídico ............ . .................. .. 78
2.3 Meio ambiente como maerobclll .... .................. ............... ..................... 82
2.4 Meio ambiente ecologicamente equilibrado como dircito fundam enta l ... 85
2.5 SintctizlUldo o conceito (Jc l1Ieio ambiente ... ................. 90
16 DANO AMBIENTAL

2.6 Dano ambiemal: nor.;ões genéricas e classilicaçüo .. 91 4. DA REPARACÃO DO DA


2.6.1 A juridicidade do dano ambiental em eomparar.;~lo com o dano
4.1 Noções genéricas ..
tradicional. 97 4.2 Formas de repamçà
2.7 Dano ambiental no ordenamen to jurídico brasileiro .. 99
4.2.1 Restauraçào 1
2.8 Quadro ilustrativo de dano ambiental no direito estr;mgeiro .. 102
4.2.2 Compellsaç;i(
2.8.1 O novo regime de responsabil idade ambiental na Uni;ío Europeia .. 1.08
4.2.2. 1 Parã!
2.9 Dano ambiental e responsabilidade civ il ........................... ... 112
2.9.1 Sociedade de risco e responsabilidade ambiental .......... ... 4.2.2.2 Comi
112
2.9.2 Nor.;ões gerais sobre responsabilidade jurídica no ordenamento 4.3 Compcnsaçào ecolé
jurídico b rasileiro ........................................ ... 4.3.1 Dificuldade d
118
2.9.3 Da responsabilidade clüssica do Código Civil brasileiro de 1916 e 4.3.2 Questões prel
o Código C ivil de 2002. 123 4.4 Compensaçào ecolé
2.9.4 Responsabilidade objetiva e legislação ambien tal: evolur.;;lo .. 128 4.5 Reparação integral (
2.9.5 Novas fun ções preventivas e de precaução da responsabilidade ci- 4.6 Fundos, garantias e
vi! por dano ambiental. 135 4.7 Medidas de pre"en
2.9.5.1 Funções prevenTivas e inibitórios processuais da respon- Un ião Europcia e O
sabilidade civil. 138 4.8 Tute la jurisdicional
2.9.6 Responsabilidade civil por dano ao meio ambiente no âmbito da 4.8.1 Imporlância {
Lei 9.605, de 1998 ........................................... . 142 4.8.2 Interesse jurú
4.8.2.1 Noçõ
3. DANO AMBIENTAL INDIVIDUAL E COLETIVO .. 147 4.8.2.2 Inten
3.1 Da no ambiental individuaL.. 147 4.8.2.3 Inten
3.2 Dano amb ieJ1lal individual, reflexo ou indireto, e direito de vizinhança 4.8.2.4 Inten
ambienTal . 150 4.8.2.5 Tituh
3.3 1\Ç;10 popul<lr ambienta l. ISS - legi
3.3. 1 Direito subjetivo fundamen tal e cidadania ambiell1al individual.. 155 4.9 Implicações jurídiG
3.3.2 Legitimidade at iva .. 159 4.9. 1 Objelo da açá
3.3.3 Legitimidade passiva ........................................... ....... .............. .. 163 4.9.2 Inquérito civi
3.3.4 Aspectos co nd enatórios da demand<l popu lar.. 164
4.10 Termo de ajustamen
3.4 Dano ambiental coletivo. l65
3.5 Condições para a imputaçâo da tutela repar;llória do dano ambiental.. 169 5. DANO EXTRAPATRIMm
3.5.1 Novas perspectivas em matéria de nexo de causalidade em res-
ponsabilidade civil por d<ltlos ambientais .... 17l
5. 1 Nomenclalllra e e\'c
3.5.1. 1 A teoria das probabilidades como rnccnnismo renov;ldo 5.2 Accitaç:1o do dano ~
para o nexo de causalidade em face do dano e riscos am- 5.2. 1 Tr;llamcnto j\
bientais ..... ........................ . 182 Federativa do
3.6 Limite da tolerabilidade e do dano ambiental.. 188 5.2. LI NoS\
3.7 Omissão c dano ambiental .................... ... 192 5.2.l.2 Cons
3.8 Responsabilidade do Estado e dano ambiental. 194 5.2.2 Tratamento jr
3.9 Excludentes de responsabilidade: caso fonuito e força maior. 197 5.3 Fundamento legal d
3.10 Prescrição do dano ambiental . 199 5.4 Dano ex!rapatrimor
3.11 Efeitos transfronteiriços da poluiçào e o dano ambieIHal.. 202 sonalidade.
.L SUMARIO 17

ocação .. 91 4. DA REPARAÇÃO DO DANO AMBIENTAL. 205


em comparação com o dano 4.1 Noções genéricas ........................................................ ... 205
97 4.2 Formas de rcparaç:l0 . 206
brasileiro .. 99
4.2.1 RcslaunH;iiü natural.. 207
1ireito estrangeiro 102
4.2.2 Compctlsaç;io ecológica. 209
mbiclltal na Uniiio Europcia .. 108
4.2.2.1 Par~lmetros para compensilç.iio ecológicil 211
112
4.2.2.2 Compensação ccológicil: casos jurisdicionais. 212
1e ambiental.. 112
4.3 Compensação ecológica: valor do dano e qucstõcs preliminares. 215
Ide jurídica no ordenamento
118
4.3.1 Dificuldade de valoração do dano ambiental .. . 215
figo Civil brasileiro de 1916 c "1-.3.2 Questões preliminares .. 216
123 4.4 Compcnsaçiio ecológica: metodos para avaliaçiio do dano ambiental .. 217
iio ambiental: evolução .. 128 4.5 Reparaçiio integral do dano ambiental.. 221
:aução da responsabilidade ci- 4.6 Fundos, garantias e scguros para reparaç.;10 do dano ambiental.. 222
l35 4.7 Medidas de prevenç:1o e reparaç"o do dano ambien\;\l no Sistema d"
itórios processuais da respon- União Europeia e Direito Português. 226
138 4.8 Tutela jurisdicional do dano ambiental colet ivo: açiio civil pública. 233
Illeio ,unbicntc no funbilO da 4.8.1 Il1lportüncia do tcma .. 233
142 4.8.2 Inleresse jurídico ambiental. 237
4.8.2.1 Noções preliminares 237
O.. 147 4.8.2.2 Interesses ou direitos difusos .......... ....... .. 240
147 4.8.2.3 1rlleresses ou direitos coletivos. 241
lireto, c direito de vizinhança 4.8.2.4 Interesses ou direitos individuais homogêneos.. 241
150 4.8.2.5 Titulares ativos c passivos da \lllela reparatória ambiClllal
155 - legitimação. 242
dania ambiental individual .. 155 4.9 Implicações jurídicas da conceituaçiio do bem ambiental. 245
l59 4.9.1 Objeto da aç:1o .. 246
163 4.9.2 Inquérito civil público ........................................ .. 250
a popular ............. ... 164
4.10 Termo de ajustamclllo de condUla e meio ambiente. 252
165
aratória do dano ambiental .. 169 5. DANO EXTRAPATRIMONIAL OU MORAL AMBIENTAL. 257
nexo de GlllSalidadc em rcs-
:llIais .. .... . 17l
51 Nomcnclatun\ e evoluç;io ............................................... . 257
'i como mecanismo renovado
5.2 Accitaç:1o do dano extrapatrimonialno direito brasileiro. 261
em f"ce do d<lllQ c riscos alll- 5.2.1 Trat<lmento jurisprudencial antes da COllstituiç.;io da República
182 Federativa do Brasil de 1988.. 264
Ha1.. 188 5.2.1. L No Supremo Tribunal Federal .. 264
192 5.1 .1.2 Cons!ituiç:l0 Federal de 1988. 266
:ntal. 194 5.2.2 Tratamen to jurisprudencial a panir da Constituição vigell\c.. 267
[uito c força maior.. 197 53 rundamento legal do dano extra patrimonial ou moral ambiental. 270
199 5.4 ])ano extmpatrimonial ambielllal e suas conexões com o direito da per..
ano ambiental .. 201 sonalidade ............................................................................... 271
18 DANO AMBIENTAL

5.5 Dano eXlr<lpat rimo nial: do ind ividua l ao coletivo - Pessoa física , pessoa
jurídica e coletividade - Tendências atuais ........ ,...... . 276
5.6 Dano extrapatrimoniaJ ambiental: Concei tuação, Classificação e Adm is-
sibilidade 284
5.6.1 Concei tuação.. 284
5.6.2 Comp rovação da oco rrência do dano cxtrapa trimoll ial <lrnbicnta l
difuso ........... ................ ....................... ..... ...... .... .......... 288
5.7 Jurisprudência sobre dano cxtrapatrimonial ambiental .. 289 A temática dmlO am!
5.7.1 Evoluçüo jurisprudencial ... . o • • • • • • • o. ,
289
_ • •• •••••• o • • o • • o • • • o • • • • • • • 0.0 _ _ • ••
ção que transcende aqueh
5.7.2 O posicionamento do Superior Tribunal d e Just iça: avanço, retro· contexto d e questões a seI
cesso ou fase transitória? 294
ambien tais alcançam efeit(
5.8 Dificuldades de reparaçào do dano ex trapa trimonial .. .............. ecossistema. As Nações U
300
ambiental globalizada, cor
PARTE 11 No entanto , para faze
PRATtC,\ - J URISPRUD(:NClA DO D ANO AMIlIENTAL
ambiental restrita ao âmb·
gênea e parcial , trazendo i
I. O DANO AMBIENTAL EM UMA SOCIEDADE DE RISCOS: SENSIBI LIDADE ambiente. Não obSlant e os
ECOLOG I CA E FUNÇÃO JUD ICIAL NAJURISP RUDÊNCIA BRASILEIRA. 305 se verifica uma expressiv<J
1.1 O dano ambiental e as ru nções da responsabilidade civil no plano de um desastres eCDlógicos. Ao q
dever estata l de proleçào do meio ambiente 308 ambiental tem muito a ver
do Estado oriundo de um~
1.2 O dano moral ou eXlrapalrimon ial cole tivo, em matéria ambicnt al, c o
máticas , desastres naturais
princípio da reparaçào int egra l. 331
nais claros que interferên ci
2. O PRINCíp [O DA REPARAÇÃO [NTEGRAL E A CONFORMAÇÃO DA RE- para à fa lta higidcz do sisu
u,çÃO DE CAUSALIDADE 340 Estas constituem algu
2. 1 A reparuçüo integral e a imprescri tibilidade do dano ambien tal. . 346 Mencione.-se. que a t
transdisciplinar, evocando
3. O PR INCíPIO DA PRECAUÇÃO E A RESPONSABILIDADE CIVI L EM MA-
elaboração de mecanismos
TÉR[A AM BI ENTAL. O NEXO DE CAUSA LIDADE E A M[TIGAÇÃO DA
to , a uma discussão lransd
CARGA PROBATOR[A ... .............. .. ........ ... .... ...... .............. .... .............. 351
Em sua configu raçào,
4. RESPONSABI LI DADE ClV [L NO CONTEXTO DAS MUDANÇAS CLIMA T I-
atingindo concomitanteme·
cosoO sislemajurídico bras
CAS GLOBA IS ........... .. ..... ................................ .. ... ....................... .. ... . 361
dúplice: a). no que diz resp
5. O ASSIM DENOM I NA DO "NOVO" CODlGO FLORESTA L E O PRINCíp IO e b) visando a conservar a:
DE PROIB [çAO DE RETROCESSO AMBI ENTAL: DESAFIOS PARA A MA- Estas características,
NUT ENÇÃO DE UM PR[N CiPIO DE REPARAÇÃO INTEGRAL ............ ... . 371 complexas nos meios jurí.
que este foge de longe da '
CONCLUSAO .... ......................... .. ..... ... ...... ..... ................... .... . 379
1. Vide: art. 225 da Consti
REFERÊN CIAS BlBLI OG RAFICAS 395 Lei 6.938, de [981.

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