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Trab 041
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Introdução
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HISTEDBR - Grupo de Estudos e Pesquisas “História, Sociedade e Educação no Brasil”
2O movimento da Escola Nova, também chamado de Escola Ativa, inspirou a criação de escolas inovadoras, na
Inglaterra, ainda no século XIX, tendo boa receptividade em vários outros países da Europa. Seus criadores,
baseados nas descobertas das ciências biológicas e psicológicas, estabeleceram alguns princípios, entre os quais,
destacam-se: a preocupação com a individualidade da criança e com sua interação na sociedade; a ênfase nos
métodos que levem o aluno a aprender fazendo, com base nos seus interesses; e a iniciação, desde a escola
elementar, no mundo do trabalho.
3 Utiliza-se aqui o conceito de Estado segundo Gramsci (extremamente didático para a compreensão do
problema aqui proposto), que o subdivide em duas esferas: a sociedade política, na qual se concentra o poder
repressivo da classe dirigente (governo, tribunais, exército, polícia) e a sociedade civil, constituída pela
associações ditas privadas (igrejas, escolas, sindicatos, clubes, meios de comunicação de massa). A sociedade
política (lugar do direito e da vigilância institucionalizada) é responsável pela formulação da legislação
educacional e pelo acompanhamento e avaliação dos seus resultados, no processo de sua implantação, no Sistema
Escolar, que se situa na sociedade civil, ao lado de outras instituições sociais que a compõem.
4 A Igreja constituíra a sociedade civil, durante o período colonial, no qual também não existiram instituições
autônomas que compusessem a sociedade política - reduzida esta às representações locais de poder da metrópole
portuguesa. Assim, a Igreja seria responsável pela política educacional, numa situação que se prolongaria até
então; pois apesar da expulsão temporária dos jesuítas, eles conseguiram preservar ideologicamente o seu espaço
social, contribuindo para manter a hegemonia da Igreja durante o século XIX, até o final do período imperial.
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com enorme prejuízo para a expansão do ensino elementar, entregue às províncias, depois
Estados. Conforme Nagle (1976:280-1),
5 A descentralização de poderes urgiu em meados do século XIX, sob a influência do modelo norte-americano,
como uma forma de reação ao centralismo monárquico (bem patente no campo administrativo); e, também , de
fortalecimento político e econômico das oligarquias locais. Sob a capa dessa instituição federativa, o que havia
como força política decisiva era, na verdade, o movimento para fortalecer política e economicamente as
oligarquias locais, sendo esse, conforme Comparato (1987), o principal traço da República Velha. No campo
econômico, os fenômenos mais significativos da descentralização foram o Convênio de Taubaté, em 1906,
(envolvendo o Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais) e a Política do Zoneamento do Açúcar, pela qual, a
partir de Pernambuco, cada usina de açúcar teria o monopólio de aquisição da cana e da venda do açúcar numa
determinada zona, na qual, nenhuma outra poderia atuar.
6. O positivismo (caracterizado sobretudo pelo impulso que deu ao desenvolvimento de uma orientação
cientificista do pensamento filosófico) fundamentou a primeira grande reforma educacional da República - a de
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entre boa parte dos jovens oficiais do Exército. Insurgiam-se eles contra a sua cúpula, que
acusava de “servilismo contumaz”e contra as próprias oligarquias dominantes.
A insatisfação dos setores em crescimento com a política vigente sintetiza-se
no movimento tenentista, marcado por tendências diferentes. O Liberalismo e o Comunismo
influenciavam os grupos de oficiais e, consequentemente, suas propostas. Enquanto uns se
batiam por mudanças políticas de cunho liberal, outros lutavam por reformas radicais de
caráter socialista. Do mesmo modo, a modernidade, que se insinuava, no início do século e
que então se impunha - confrontando idéias, valores e instituições, mudando os costumes,
demandando mudanças - tinha significados e desdobramentos diferentes, dependendo da ótica
dos atores sociais.
Entre as mudanças julgadas imprescindíveis no processo de modernização
estavam as relativas à educação, sendo o Estado pressionado a ampliar sua atuação nessa área.
Assim, entre as transformações e a inquietação social que marcaram a década de 20 emergiram
movimentos que veiculavam a crença no potencial de transformação social da educação,
principalmente se sua expansão ocorresse dentro do ideário escolanovista. Esse clima
materializou-se em manifestações, eventos educacionais, criação de órgãos e instituições
ligados à educação, além das reformas de ensino já mencionadas, sinalizando para um novo
processo de relacionamento entre o Estado e a Nação, orientado pela necessidade de
democratização e modernização do ensino. Repetir-se-ia no Brasil, durante a década de 20, o
que ocorrera no mundo, no final do século passado.
Resumindo, pode-se dizer que na Primeira República, houve a nível nacional, uma luta
pela ampliação das oportunidades educacionais: após a Primeira Grande Guerra (1914/18),
direcionada para a necessidade de difusão do ensino elementar; na década de 20, voltada para
a reformulação dos sistemas de ensino existentes; e, após 30, privilegiando o ensino técnico
profissional. Esse processo teve, naturalmente, características próprias em cada região e,
também nos Estados.
Nos anos 20, Recife começa a ter uma importância regional destacada, apesar das
constantes crises que atingiam a economia de Pernambuco, resultantes do quase monopólio da
agroindústria açucareira. Tendo passado por períodos históricos distintos, a cidade apresenta
configurações urbanas diferenciadas, representativas desses períodos 9. Uma forte presença do
passado marca o imaginário dos seus habitantes, no qual se faziam presentes as lutas
memoráveis, travadas em solo pernambucano. Recife torna-se, então, um local privilegiado
para uma análise das relações entre o tradicional e o moderno. O cotidiano das pessoas era
atingido pelas mudanças, entre as quais, destacam-se as decorrentes da reorganização do
espaço urbano e dos serviços de higiene e saúde públicas, sobretudo no quadriênio de Sérgio
Loreto (1922/26), constituindo pontos polêmicos entre a população.
Mas, os debates não se restringem a tais questões, atingindo outras áreas, entre as
quais, todas as formas de expressão cultural e artística. O modernismo assume em
Pernambuco um caráter regionalista, manifesto no gosto de conservar velhos rituais
alimentares e na valorização da arte popular, da arquitetura, dos costumes, etc. Gilberto
Freyre, recém chegado dos Estados Unidos, exerce forte liderança nos meios intelectuais,
9 No século XVII, a presença holandesa transformara o limitado espaço urbano, havendo uma grande
valorização imobiliária, muito importante na época. Na administração de Francisco do Rego Barros, o Barão da
Boa Vista, já em meados do século XIX, a cidade sofreu mudanças significativas, acompanhando os traçados
modernos de então a partir das aspirações burguesas dos governantes, ajudados por engenheiros e técnicos
europeus.
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sobretudo com seus artigos polêmicos publicados desde 1918, no Diário de Pernambuco; no
centenário do qual, em 1925, publica o Livro do Nordeste. Em 1926, articula o Congresso
Regionalista, do qual surge o Manifesto Regionalista, amplamente contestado por Joaquim
Inojosa, o mais fiel representante do discurso modernista de 1922, no Nordeste. O número
significativo de jornais em circulação integrava as camadas médias na discussão intelectual da
época.
O aparecimento de grandes colégios protestantes nos principais estados
brasileiros, desde o final do século passado, evidenciara a forma antiquada e anacrônica do
sistema educacional vigente; servindo de modelo para a renovação educacional em São Paulo
e fortalecendo, posteriormente, o movimento em torno da Escola Nova. 10 A dependência11,
que remonta à Colônia, assumira nova fase com o processo de industrialização, sem que os
renovadores a percebessem.
Em Pernambuco, a defasagem entre a educação e o desenvolvimento econômico, cujas
solicitações esbarravam com o tradicionalismo da educação nos moldes franceses, haviam
favorecido a aceitação e o desenvolvimento do modelo anglo-saxão de educação, representado
pelos colégios protestantes, na primeira década do século. Diante do arcaísmo do sistema
tradicional, visto como causa do atraso nacional em relação a nações desenvolvidas, tais
colégios eram vistos como símbolos da modernização necessária à educação local e,
consequentemente ao progresso.12 Neles encontravam-se, muitas práticas consideradas
modernas13 que só seriam vivenciadas, parcialmente, nas escolas públicas, a partir das
reformas educacionais dos anos 20.
Até aí os fatores sócio-econômicos, políticos e culturais haviam se mantido integrados,
constituindo um complexo, em meio ao qual, a educação ofertada correspondia às exigências
da sociedade de então.
“Uma vez que a economia não fazia exigências à escola em termos de
demanda econômica de recursos humanos; que a herança cultural havia sido
criada a partir da importação de modelos de pensamento provenientes da
Europa; que a estratificação social, predominantemente dual na época da
colonial, havia destinado à escola apenas parte da aristocracia ociosa; que
essa demanda social da educação, mesmo quando englobou no seu perfil os
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presente em muitas de suas ações como professor e como médico/educador, podem colocá-lo
entre aqueles que pensaram a educação de forma mais abrangente, situando-a entre
proposições mais amplas de mudanças sociais da época.
Assim parto do pressuposto, que tomo como hipótese para a pesquisa, que: o
processo de renovação educacional15 do ensino público16 (elementar e normal) em
Pernambuco, cujo início vem sendo atribuído à Reforma de Carneiro Leão, em 1928/29,
tem como marco definidor a implantação da Reforma de Ulisses Pernambucano, em 1923,
efetuada em meio a muitas outras mudanças que caracterizavam o processo de
modernização, pelo qual passava o estado de Pernambuco e, particularmente, a cidade do
Recife, no governo de Sérgio Loreto (1922/26)17. Nesse período, as questões educacionais se
inseriam numa proposição mais abrangente de mudanças; e Ulisses parece ter sido um
representante dessa forma de pensar a educação. A reforma de Carneiro Leão, somente
implantada após a Revolução de 30, estaria identificada com o segundo momento, quando
a ênfase recai sobre as questões técnico-pedagógicas. Isso não lhe tira o mérito, como parte
do processo de modernização do ensino em Pernambuco e do movimento de mobilização do
país, em torno da democratização da educação nacional, com base no novo modelo,
apresentado em 1932, no Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova.
Assim, ao destacar a Reforma de Ulisses Pernambucano, baseio-me na influência
educativa mais ampla de suas ações renovadoras. Seu pensamento está presente em seu
trabalho, estudos, discursos, pesquisas, publicações e realizações; e até nas reações,
favoráveis ou adversas que desencadearam, evidenciando a dimensão de sua influência.
Muitos dos seus inquéritos e projetos, denunciando ou equacionando problemas e apontando
soluções para questões afetas à área da educação e da saúde, fizeram avançar um processo de
construção da cidadania, cuja trajetória se afigurava contraditória, como ainda hoje - uma
história marcada por avanços e retrocessos - e com ritmos e direcionamentos impostos por um
Estado, que agia em meio à forças antagônicas, ligadas à tradição ou à modernização.
Ao contextualizar a proposição e implantação das reformas supracitadas, em momento
tão significativo da vida brasileira tenho a expectativa de acrescentar informações relevantes a
respeito do tema em tela, enriquecendo a historiografia da educação em Pernambuco, tão
15 Considero como Garcia (1980:207) que a legislação que renova (inovação educacional entendida como
modificação julgada qualitativamente melhor em relação a algo existente) é aquela que traz modificações, em
decorrência de outras alterações significativas que também ocorrem na esfera sócio-econômica, política e
cultural. Portanto, a forma como a dinâmica da sociedade se reflete na educação, pode ser melhor observada
quando se inicia um período de transformações e o sistema de ensino existente ou em fase de constituição, já não
responde às novas necessidades, carecendo de expansão e renovação. Do mesmo modo que a legislação
educacional, os movimentos educativos que propõem mudanças quantitativas e/ou qualitativas no ensino, variam
de acordo com a conjuntura decorrente de fatores relativos às esferas mencionadas.
16 Refiro-me ao ensino público, porque no ensino particular, a proposta da Escola Nova já era conhecida e
vivenciada, sobretudo nos colégios protestantes (desde o final do século passado, no sudeste; e no início deste
século, aqui em Pernambuco.
17 . Na Mensagem apresentada ao Congresso Legislativo do Estado, no final do seu governo, em 07 de setembro
de 1926, Sérgio Loreto presta contas da receita do Estado enumerando as obras de higiene, saneamento,
abastecimento d‘água, edifícios públicos, escolas, hospitais, cadeias, pontes e estradas, além de várias outras
melhorias, realizadas segundo ele “desde a capital até os pontos mais remotos do Estado”. Segundo Rezende
(1992:6-7) “O noticiário de imprensa da época registra esses acontecimentos, acompanhando a remodelação do
cenário urbano e as perplexidades que ela trazia.”(...) “as idéias modernas estavam circulando, penetravam nos
costumes enraizados, mexiam com as tradições, estavam presentes na imprensa, cujo conteúdo registrava o uso
do termo moderno para valorizar produtos, além de outros apelos bem típicos da sociedade moderna”.
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Este trabalho tem por objetivo geral oferecer subsídios à História da Educação em
Pernambuco, aprofundando a compreensão das relações entre educação e modernidade,
mediante análise de reformas educacionais, implantadas no ensino público, no período de
1920/1937.
No contexto das mudanças que marcaram a passagem do modelo agro-exportador para
o modelo urbano industrial18 e a evolução do regime político, da oligarquia para a
democracia19 - buscarei:
identificar a natureza e o propósito das ações da sociedade civil, que conclamava o
Estado, enquanto sociedade política, a alargar o âmbito de sua atuação nos diversos
campos da vida social, entre os quais o da educação; e das (re) ações do Estado, nessa
direção, ao capacitar-se para mediar ou conciliar os conflitos sociais, especialmente os
ligados ao ensino público, sobretudo via legislação; e
caracterizar a política nacional de educação emergente, como parte do processo de
modernização da sociedade brasileira, contextualizando a emergência dessa legislação e
de sua operacionalização em Pernambuco.
Tendo em vista a defasagem quantitativa e qualitativa que marcava o ensino público,
em relação às novas necessidades postas pelo desenvolvimento econômico e pela
modernização da sociedade, que se configuraram mais nitidamente durante a década de 20, me
proponho a:
enfocar, especialmente, a emergência e implantação de duas reformas educacionais:
a de Ulisses Pernambucano, em 1923; e a de Carneiro Leão, em 1928, avaliando seus
efeitos sobre o ensino elementar e normal.
Para verificação da capacidade de renovação atribuída a estas reformas e da
importância que se credita à primeira, nas transformações observadas na sociedade e,
especificamente no ensino em Pernambuco, pretendo
18 Conforme Ribeiro (1988:86) no interior do processo de industrialização nacional ocorria, no período de 1920
a 1937, o que chama de “nova crise do modelo agrário-comercial exportador dependente e início de
estruturação do modelo nacional-desenvolvimentista, com base na industrialização”.
19 Analisando a Primeira República, no seu livro Educação Estado e Poder, Comparato (1987) caracteriza a
evolução do regime político como o início da passagem da oligarquia para a democracia. Esse processo, que
constitui um percurso inconcluso, é marcado por desvios, tensões e conflitos não resolvidos satisfatoriamente, no
sentido de acelerar essa passagem, na qual a educação constitui um importante fator.
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3. Considerações teórico-metodológicas
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Mas, quanto ao uso dessa legislação para a análise buscada, a idéia é respaldada pelo
mesmo autor, quando diz: “o estudo da legislação se revela um instrumento privilegiado para
a análise crítica da organização escolar porque, enquanto mediação entre a situação real e
aquela que é proclamada como desejável, reflete as contradições objetivas que, uma vez
captadas, nos permitem detectar os fatores condicionantes da nossa ação educativa”.
21 Tais posturas contrapõem-se à escola positivista, na sua busca da “verdade histórica” nos documentos
escritos, sobretudo nos oficiais, que assumem, o peso de “prova histórica”, sendo a fidelidade a eles, a garantia de
objetividade e neutralidade do pesquisador.
22 A expressão “legislação educacional” será usada não só para as leis específicas de educação e os capítulos
das Constituições concernentes ao assunto mas inclui os decretos, regulamentos, portarias, pareceres e normas
vigentes referentes ao tema,produzidos no período estudado.
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