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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA


DEPARTAMENTO DE DEMOGRAFIA E DE CIÊNCIAS ATUARIAIS
CURSO DE CIÊNCIAS ATUARIAIS
CON3109: CONTABILIDADE DAS INSTITUÍÇÕES DE CRÉDITO E FINANCIAMENTO
PROFESSOR: VICTOR BRANCO DE HOLANDA

Autor:
LUCILVO FLÁVIO DOS SANTOS BORBA FILHO

3ª UNIDADE
RELATÓRIO DE ANÁLISE FINANCEIRA DO BALANÇO E DA
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA:
BANCO DO BRASIL S.A.

Natal/RN
2016
1. Descrição
O Banco do Brasil S.A. (Banco do Brasil, BB ou Banco) é uma
companhia aberta de direito privado, de economia mista, regida, sobretudo, pela
legislação das sociedades por ações, e sua matriz está localizada no Setor
Bancário Sul, Quadra 1, Lote 32, Bloco C, Edifício Sede III, Brasília, Distrito
Federal, Brasil.
Tem por objeto a prática de todas as operações bancárias ativas,
passivas e acessórias, a prestação de serviços bancários, de intermediação e
suprimento financeiro sob suas múltiplas formas, inclusive nas operações de
câmbio e nas atividades complementares, destacando-se seguros, previdência
privada, capitalização, corretagem de títulos e valores mobiliários, administração
de consórcios, cartões de crédito/débito, fundos de investimentos e carteiras
administradas e o exercício de quaisquer atividades facultadas às instituições
integrantes do Sistema Financeiro Nacional. Como instrumento de execução da
política creditícia e financeira do Governo Federal, compete ao Banco exercer
as funções atribuídas em lei, especificamente as previstas no artigo 19 da Lei n.º
4.595/1964.
2. Histórico
Em 12 de outubro de 1808, por intermédio de um alvará do príncipe
regente D. João, foi fundado o Banco do Brasil. Com um capital inicial de 1.200
ações, com um valor de um conto de réis cada, essa instituição foi aberta ao
público com o objetivo de subscrever essas ações aos ricos da época.
No ano de 1833, o Banco do Brasil acabou sendo falido, devido à crise
iniciada em 1821 com o grande saque da família real antes de seu retorno à
Portugal e a intensa desordem financeira após a Independência do Brasil. Ainda
em 1833, a economia do Império é reestruturada com uma nova lei, e assim, o
Banco do Brasil é reestabelecido, mas, com insucesso.
Irineu Evangelista de Souza (futuro Barão e Visconde de Mauá) originou,
com um capital de 10.000 contos de réis, o novo Banco do Brasil, e assim,
ressurgindo de forma mais forte, pois obtinha estreitas ligações com o mercado
de capitais.
Em 1905, ocorre uma alteração na composição do capital do Banco,
onde o governo Federal torna-se acionista majoritário, de tal forma que continua
até os dias atuais. 31 anos depois, veio a criação de uma das mais cruciais
ferramentas de sua atuação econômica, a Carteira de Crédito Agrícola e
Industrial.
O BB, autorizado pelo Governo Federal em 1986, começa a atuar em
todos os segmentos de mercado, dando início sua evolução ao conglomerado
financeiro. Na Argentina em 2011, concluiu a operação de aquisição do Banco
Patagônia, inserido em um novo modelo de atuação no exterior.
No ano de 2013, ocorreu o término da oferta pública inicial no Novo
Mercado da BB Seguridade Social S.A., ao qual consolida as atividades de em
seguros, previdência complementar, capitalização e afins.
3. Contexto Atual
Em 2015, investimos R$ 133,7 milhões em educação corporativa (R$ 1,2
mil por funcionário) por intermédio da Universidade Corporativa do Banco do
Brasil (UniBB). Este investimento possibilitou ofertar 8 3,7 horas em ações
de capacitação por funcionário, em diferentes modalidades (presencial, à
distância, e em serviço), além de proporcionar a obtenção ou manutenção de
certificações legais em investimentos (CPA 10 e 20) por 54.274 funcionários.
Também foram destaques no período: Lançamento de ferramenta de
comunicação interna, denominada #falapresidente, destinada a promover a
aproximação e diálogo dos funcionários com o líder nº 1 da organização;
Redução do Fator Acidentário de Trabalho (FAP) em 173,7 milhões para 2016,
otimização decorrente da pró-atividade das ações desenvolvidas pelas equipes
do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do
Trabalho (Sesmt); Lançamento, em junho, do Plano de Aposentadoria
Incentivada – PAI 2015, gerando economia de R$ 511 milhões para 2016;
Realização das pesquisas de clima organizacional e satisfação no trabalho com
a participação de 74.466 e 61.187 funcionários, respectivamente;
Implementação do novo Sistema de Comunicação Interna do BB (Siscom),
ferramenta colaborativa, coordenada e interdependente, que possibilita aos
funcionários assumirem seu papel de protagonista para atingir os objetivos e
aprimorar as estratégias da empresa; Realização de ações sistemáticas de
endomarketing para disseminação da missão, visão, crença, valores e estratégia
(Essência BB), junto ao corpo funcional; Vinculação dos valores declarados na
Essência BB à Gestão de Desempenho Profissional por meio da adequação das
competências avaliadas.
Em 2015, o ritmo de crescimento da economia global foi menos intenso
do que se antecipava no início do ano, com importantes diferenças entre as
principais regiões. Nos Estados Unidos, o Federal Reserve (Banco Central)
elevou, em dezembro, a taxa básica de juros para o intervalo 0,25 - 0,50% a.a.,
que se vinha mantendo estável no intervalo 0 - 0,25% a.a. desde dezembro de
2008. Na Europa, apesar de algumas incertezas, a atividade econômica vem
respondendo positivamente aos estímulos monetários promovidos pelo Banco
Central Europeu. Nos mercados emergentes, especialmente na América Latina,
incertezas quanto ao ritmo de desaceleração da economia chinesa impactaram
diretamente a atividade econômica, cujas exportações são concentradas em
commodities.
Na economia brasileira, o ano de 2015 foi caracterizado por ajustes, em
especial nos planos fiscal e monetário, com efeitos adversos sobre a atividade
econômica. O desaquecimento do mercado de trabalho, a queda do nível de
confiança dos agentes, o alto nível de estoques e a desaceleração no mercado
de crédito foram elementos que compuseram o quadro econômico mais
desafiador. Mesmo diante do ambiente recessivo, a inflação ao consumidor
manteve-se pressionada, principalmente em função de reajustes de preços
administrados e também pela desvalorização do real. Adicionalmente, as
expectativas inflacionárias mantiveram-se desancoradas do centro da meta.
Assim, o Banco Central deu continuidade ao ciclo de ajuste da taxa básica de
juros (Selic) ao longo do ano, estabilizando-a em 14,25% a.a.
4. Comitê de Auditoria Anual de Contas
O último relatório anual de contas disponibilizado no site do Banco do
Brasil é referente ao exercício de 2014, onde os principais temas abordados
referem-se aos recursos repassados pelo Tesouro Nacional para aplicação de
fins sociais, e, também, alguns temas que tenham a possibilidade de impactar a
imagem e os resultados do Banco.
Foi observado o valor de R$1,5 Bilhão na conta Alongamento de Crédito
Rural, sendo que, desde o ano de 2002 sem posicionamento formal de que o
Tesouro Nacional (TN) efetuará o devido pagamento.
Foram analisados os saldos finais de cada ano, partindo de 1996 até
2014, da conta Alongamento de Crédito Rural. Depois de observar as
informações obtidas, verificou-se uma variação acentuada entre os exercícios de
2001 e 2002, ao qual o banco apresentou em suas demonstrações contábeis do
exercício de 2002, a causa dessa variação sendo a quarta parcela de títulos
emitidos pelo TN, no valor de R$ 4.061.022 mil, em pagamentos de créditos
securitilizados, conforme lei 9.138, de 29 de novembro de 1995. A partir deste
ocorrido, os valores só vêm aumentando.
Assim, o banco está há 12 anos sem receber valores deste crédito em
aberto junto ao Tesouro Nacional. A causa, segundo o relatório, é a ausência de
uma atuação mais vigorosa pelo lado do Banco junto ao TN afim de receber os
valores referentes ao Alongamento de Créditos Rurais.
5. Análise Contábil
De acordo com o relatório do primeiro semestre de 2016, os indicadores
macroeconômicos vêm oscilando, mas, já é possível se observar sinais de
reversão das expectativas e estabilização do ciclo econômico. Embora esteja
sob um contexto bastante desafiador referente a inflação, resultados fiscais e
dinamismo econômico, indicadores de alta frequência, tais como índices de
ações e prêmio de risco país, que refletem de alguma forma na expectativa dos
agentes, apresentou-se desempenho bastante favorável.
A partir do exercício de 2015, e em conformidade com o artigo 249 da
Lei n.º 6.404/1976 e CPC 36 – Demonstrações Contábeis Consolidadas (R3), as
demonstrações contábeis consolidadas do Banco do Brasil passaram a ser
apresentadas abrangendo o BB Banco Múltiplo e suas entidades controladas,
conforme descrito na nota explicativa 3 (Apresentação das Demonstrações
Contábeis). Até então, o Consolidado Banco do Brasil era composto, além do BB
Banco Múltiplo e suas controladas, das entidades controladas em conjunto e de
algumas coligadas.
Foi registrado lucro líquido de R$ 14,4 bilhões nas Demonstrações
Contábeis Consolidadas encerradas em dezembro de 2015, e retorno
anualizado sobre o patrimônio líquido de 16,1%. O lucro por ação foi de R$ 5,05
no período.
Os ativos somaram, em dezembro/2015, R$ 1,51 trilhão nas
Demonstrações Contábeis Individuais, apresentando crescimento de 9,7% em
12 meses, e R$ 1,40 trilhão nas Demonstrações Contábeis Consolidadas,
crescimento de 8,6% em 12 meses. Destaque para nossa atuação no crédito,
com 20,4% de participação de mercado. No patrimônio líquido foram
reconhecidos ajustes negativos de R$ 5,2 bilhões referentes a planos de
benefícios e R$ 2,2 bilhões relativos a marcação a mercado da carteira de títulos.
Assim, alcançou saldo de R$ 70,7 bilhões nas Demonstrações Contábeis
Individuais e R$ 81,5 bilhões nas Demonstrações Contábeis Consolidadas.
Tabela 01 – Balanço patrimonial do ativo do Banco do Brasil, 2014,
2015 e 1º semestre de 2016

BALANÇO PATRIMONIAL
Ativo 2014 2015 1º Semestre-2016
Ativo Circulante 648.930.189,00 771.228.599,00 821.957.263,00
Disponibilidades 11.398.353,00 18.054.422,00 14.052.402,00
Aplicações Interfinanceiras de
221.715.931,00 351.419.935,00 413.436.276,00
Liquidez
Títulos e Valores Mobiliários e
Instrumentos Financeiros 45.382.706,00 24.273.925,00 19.781.675,00
Derivativos
Relações Interfinanceiras 93.875.867,00 65.050.180,00 73.565.770,00
Relações Interdependências 670.056,00 597.676,00 132.293,00
Operações de Crédito 173.848.271,00 188.807.055,00 178.585.686,00
Operações de Arrendamento
392.136,00 318.349,00 278.805,00
Mercantil
Outros Créditos 100.934.756,00 122.226.217,00 121.612.282,00
Outros Valores e Bens 712.113,00 480.840,00 512.074,00
Ativo Não Circulante 565.205.358,00 629.900.158,00 623.158.234,00
Realizável a Longo Prazo 533.625.915,00 597.797.430,00 591.575.565,00
Aplicações Interfinanceiras de
2.598.006,00 1.321.852,00 1.034.690,00
Liquidez
Títulos e Valores Mobiliários e
Instrumentos Financeiros 71.694.770,00 93.011.125,00 100.968.583,00
Derivativos
Relações Interfinanceiras 325.356,00 358.235,00 414.825,00
Relações Interdependências - - -
Operações de Crédito 407.368.920,00 439.070.732,00 418.992.475,00
Operações de Arrendamento
508.714,00 507.440,00 354.420,00
Mercantil
Outros Créditos 51.026.366,00 63.512.259,00 69.798.783,00
Outros Valores e Bens 103.783,00 15.787,00 11.789,00
Permanente 31.579.443,00 32.102.728,00 31.582.669,00
Investimentos 13.635.105,00 15.452.248,00 16.504.684,00
Imobilizado de Uso 7.079.543,00 7.323.034,00 7.140.829,00
Intangível 10.834.838,00 9.310.872,00 7.924.452,00
Diferido 29.957,00 16.574,00 12.704,00
Total do Ativo 1.290.541.203,00 1.401.128.757,00 1.445.115.497,00
Fonte: Demonstrações Contábeis do BB, exercício 2014, 2015 e 1 semestre de 2016.
Tabela 02 – Balanço patrimonial do passivo do Banco do Brasil,
2014, 2015 e 1º semestre de 2016

BALANÇO PATRIMONIAL
1º Semestre-
2014 2015
Passivo 2016
Passivo Circulante 883.806.464,00 932.430.465,00 1.011.489.183,00
Depósitos 401.757.366,00 406.119.891,00 383.520.384,00
Captações no Mercado Aberto 281.316.505,00 321.096.601,00 379.837.556,00
Recursos de Aceites e Emissão
50.550.702,00
de Títulos 40.550.124,00 60.873.824,00
Relações Interfinanceiras 31.463,00 30.621,00 3.112.659,00
Relações Interdependências 5.272.762,00 5.438.786,00 3.238.264,00
Obrigações por Empréstimos 15.669.166,00 22.214.249,00 18.577.980,00
Obrigações por Repasses do País
33.760.608,00
- Instituições Oficiais 39.015.494,00 38.264.763,00
Obrigações por Repasses do
95,00
Exterior 9.916,00 95,00
Instrumentos Financeiros
2.029.782,00
Derivativos 1.967.562,00 2.085.982,00
Outras Obrigações 93.418.015,00 95.987.221,00 121.977.676,00
Passivo Não Circulante 326.121.545,00 387.162.119,00 350.176.976,00
EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 325.696.175,00 386.702.911,00 349.737.563,00
Depósitos 66.418.698,00 58.299.827,00 57.358.148,00
Captações no Mercado Aberto 12.603.929,00 12.425.047,00 32.131.079,00
Recursos de Aceites e Emissão
97.040.072,00
de Títulos 148.011.368,00 113.634.901,00
Obrigações por Empréstimos 4.846.399,00 7.441.111,00 4.185.001,00
Obrigações por Repasses do País
55.396.259,00
- Instituições Oficiais 51.049.914,00 48.337.873,00
Obrigações por Repasses do
382,00
Exterior 382,00 382,00
Resultados de Exercícios Futuros 425.370,00 459.208,00 439.413,00
Patrimônio Líquido 80.613.194,00 81.536.173,00 83.449.338,00
Capital 54.000.000,00 60.000.000,00 67.000.000,00
Reservas de Capital 10.773,00 14.326,00 15.509,00
Reservas de Reavaliação 2.805,00 2.730,00 2.695,00
Reservas de Lucros 26.625.511,00 29.031.090,00 25.402.333,00
Ajustes de Avaliação Patrimonial (9.597.840,00) (17.042.671,00) (18.318.685,00)
(Ações em Tesouraria) (1.621.507,00) (1.697.380,00) (1.854.749,00)
Participação dos Não
3.093.452,00 3.128.078,00 3.102.235,00
Controladores
Total do Passivo 1.290.541.203,00 1.401.128.757,00 1.445.115.497,00
Fonte: Demonstrações Contábeis do BB, exercício 2014, 2015 e 1 semestre de 2016.
Tabela 03 – Demonstração do resultado (DRE) do Banco do Brasil,
2014, 2015 e 1º semestre de 2016

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO
2014 2015 1º Semestre-2016
Receitas Da Intermediação Financeira 135.824.885,00 181.332.178,00 72.387.822,00
Operações de crédito 85.052.544,00 108.435.135,00 44.446.419,00
Resultado de operações com títulos e
42.162.152,00 61.161.035,00 23.818.215,00
valores mobiliários
Outras Operações e Resultados 8.610.189,00 11.736.008,00 4.123.188,00
Despesas Da Intermediação Financeira (109.603.652,00) (163.120.330,00) (56.875.960,00)
Operações de captação no mercado (76.938.177,00) (98.905.381,00) (53.155.215,00)
Operações de empréstimos, cessões e
(14.459.409,00) (38.150.601,00) 10.597.691,00
repasses
Provisão para créditos de liquidação
(17.816.386,00) (25.775.635,00) (14.187.437,00)
duvidosa
Outras Operações (389.680,00) (288.713,00) (130.999,00)
Resultado Bruto Da Intermediação
26.221.233,00 18.211.848,00 15.511.862,00
Financeira
Outras Receitas/Despesas
(10.280.194,00) (11.863.980,00) (6.837.682,00)
Operacionais
Resultado Operacional 15.941.039,00 6.347.868,00 8.674.180,00
Resultado Não Operacional 143.827,00 5.937.598,00 108.280,00
Resultado Antes dos Tributos e
16.084.866,00 12.285.466,00 8.782.460,00
Participações
Imposto De Renda E Contribuição
(1.896.551,00) 5.684.062,00 (2.504.506,00)
Social
Participação De Empregados E
(1.467.306,00) (1.827.985,00) (626.769,00)
Administradores No Lucro
Participação Dos Não Controladores (1.475.195,00) (1.741.984,00) (827.086,00)
Lucro Líquido 11.245.814,00 14.399.559,00 4.824.099,00
Fonte: Demonstrações Contábeis do BB, exercício 2014, 2015 e 1 semestre de 2016.
a. Análise Vertical
Título
AV (%) -
31/12/2014 AV (%) - 2013 31/12/2015 AV (%) - 2015 Variação 2014-2015 30/06/2016
Descrição 30/06/2016
Ativo Circulante 648.930.189,00 - 771.228.599,00 - - 821.957.263,00 -
Disponibilidades 11.398.353,00 1,76% 18.054.422,00 2,34% 0,58% 14.052.402,00 1,71%
Aplicações Interfinanceiras
351.419.935,00 413.436.276,00
de Liquidez 221.715.931,00 34,17% 45,57% 11,40% 50,30%
Títulos e V. M. e I. F. D. 45.382.706,00 6,99% 24.273.925,00 3,15% -3,85% 19.781.675,00 2,41%
Relações Interfinanceiras 93.875.867,00 14,47% 65.050.180,00 8,43% -6,03% 73.565.770,00 8,95%
Relações Interdependências 670.056,00 0,10% 597.676,00 0,08% -0,03% 132.293,00 0,02%
Operações de Crédito 173.848.271,00 26,79% 188.807.055,00 24,48% -2,31% 178.585.686,00 21,73%
Operações de Arrend. Merc. 392.136,00 0,06% 318.349,00 0,04% -0,02% 278.805,00 0,03%
Outros Créditos 100.934.756,00 15,55% 122.226.217,00 15,85% 0,29% 121.612.282,00 14,80%
Outros Valores e Bens 712.113,00 0,11% 480.840,00 0,06% -0,05% 512.074,00 0,06%
Ativo Não Circulante 565.205.358,00 87,10% 629.900.158,00 81,67% -5,42% 623.158.234,00 75,81%
Realizável a Longo Prazo 533.625.915,00 82,23% 597.797.430,00 77,51% -4,72% 591.575.565,00 71,97%
Aplicações Interfinanceiras
1.321.852,00 1.034.690,00
de Liquidez 2.598.006,00 0,40% 0,17% -0,23% 0,13%
Títulos e V. M. e I. F. D. 71.694.770,00 11,05% 93.011.125,00 12,06% 1,01% 100.968.583,00 12,28%
Relações Interfinanceiras 325.356,00 0,05% 358.235,00 0,05% 0,00% 414.825,00 0,05%
Relações Interdependências - - - - - - -
Operações de Crédito 407.368.920,00 62,78% 439.070.732,00 56,93% -5,84% 418.992.475,00 50,97%
Operações de Arrendamento
507.440,00 354.420,00
Mercantil 508.714,00 0,08% 0,07% -0,01% 0,04%
Outros Créditos 51.026.366,00 7,86% 63.512.259,00 8,24% 0,37% 69.798.783,00 8,49%
Outros Valores e Bens 103.783,00 0,02% 15.787,00 0,00% -0,01% 11.789,00 0,00%
Permanente 31.579.443,00 4,87% 32.102.728,00 4,16% -0,70% 31.582.669,00 3,84%
Investimentos 13.635.105,00 2,10% 15.452.248,00 2,00% -0,10% 16.504.684,00 2,01%
Imobilizado de Uso 7.079.543,00 1,09% 7.323.034,00 0,95% -0,14% 7.140.829,00 0,87%
Intangível 10.834.838,00 1,67% 9.310.872,00 1,21% -0,46% 7.924.452,00 0,96%
Diferido 29.957,00 0,00% 16.574,00 0,00% 0,00% 12.704,00 0,00%
Total do Ativo 1.290.541.203,00 198,87% 1.401.128.757,00 181,67% -17,20% 1.445.115.497,00 175,81%
Referências
http://www.infoescola.com/empresas/banco-do-brasil/
http://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/12-de-outubro-de-1808-
criacao-do-banco-do-brasil.html
https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=38517075168053
7&id=373710646159881&comment_id=392801870917425&comment_tracking=
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Relatório Anual de 2015 – Banco do Brasil
Relatórios Contábeis do BB, exercício 2014, 2015 e 1º Semestre de 2016
Relatório anual de contas do BB, exercício de 2014

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