Desfecho Vitória da Coligação, Segundo tratado de Paris;
Nova derrota, abdicação e exílio de Napoleão
Fim das Guerras Napoleônicas Segunda restauração da monarquia dos Bourbon no trono da França Começo do "concerto da Europa"
Beligerantes
Reino Unido Império Francês
Reino da Prússia Reino de Nápoles Império Austríaco Império Russo Suécia Espanha Hanôver Nassau Brunswick Países Baixos Portugal Sicília Sardenha Toscana
Suíça
Comandantes
Duque de Wellington Napoleão I
Gebhard von Blücher Marquis de Grouchy Frederick Bianchi Louis Davout Joaquim Murat
O período conhecido como os Cem Dias (também chamado de Cem Dias de
Napoleão ou Governo dos Cem Dias) marca o período do retorno do imperador francês Napoleão I ao poder, após sua fuga do exílio na ilha de Elba. Ele chegou em Paris em 20 de março de 1815. Determinados a removê-lo do trono de uma vez por todas, diversas potências europeias, como a Inglaterra, Rússia, Prússia e Áustria, formaram uma nova coalizão (a Sétima Coligação) contra a França. A volta de Napoleão aconteceu ao mesmo tempo em que o Congresso de Vienaestava em andamento. Em 13 de março, sete dias antes do imperador francês marchar na capital, os dignitários europeus em Viena declararam Bonaparte oficialmente um fora da lei.[3] Este período viu o último grande conflito das Guerras Napoleônicas, após a derrota de Napoleão na batalha de Waterloo. Os aliados marcharam sobre Paris novamente e mais uma vez reinstauraram a monarquia dos Bourbon no poder. Bonaparte foi levado ao exílio novamente. Desta vez, os britânicos decidiram exilá-lo ainda mais longe do continente europeu, mandando-o para a ilha de Santa Helena, onde ele ficaria até sua morte, em maio de 1821.[4]
A Ordem Mundial Atual Pode Ser Destacada Pela Consolidação Dos Estados Unidos Como A Grande Potência Militar e A Presença Desse País Ao Lado de Outras Lideranças