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JANELA 1 JANELA 2 JANELA 3 JANELA 4 JANELA 5 JANELA 6 JANELA 7 JANELA 8 JANELA 9 JANELA 10 JANELA 11 JANELA 12
Mover Novo Ponto Reta definida Reta Polígono Círculo Elipse Ângulo Reflexão com Inserir Texto Seletor Deslocar Eixos
por dois Perpendicular definido pelo relação a uma
pontos centro e um reta
dos seus
pontos
Girar em Ponto em objeto Segmento Reta Paralela Polígono Regular Círculo dados Hipérbole Ângulo com Reflexão com Incluir Imagem Caixa para Ampliar
torno de um definido por centro e raio amplitude fixa relação a um Exibir/Esconder
ponto dois pontos ponto Objetos
Gravar para a Vincular/Desvincular Segmento com Mediatriz Polígono Rígido Compasso Parábola Distância, Inversão Caneta Inserir botão Reduzir
Planilha de ponto comprimento comprimento
Cálculo fixo ou perímetro
Intersecção entre dois Semirreta Bissetriz Polígono Círculo Cônica Área Girar em Relação entre Inserir Campo de Exibir/Esconder
objetos definida por Semideformável definido por definida por torno de um dois Objetos Entrada Objetos
dois pontos três pontos cinco pontos ponto por um
ângulo
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Caminho definido por objeto por um Calculadora de Rótulo
poligonal dois pontos vetor probabilidade
Número Complexo Vetor definido Reta Polar ou Arco circular Criar lista Ampliar ou Inspetor de Copiar Estilo
por dois Diametral dados o centro reduzir funções Visual
pontos e dois pontos objetos dados
centro e fator
de homotetia
Setor
circuncircular
dados três
pontos
2
ATALHOS
Shift
Seleciona a opção Mover Atualiza
desenho. Apaga o “Rastro” deixado por um objeto
1 ENTRADA DE COMANDOS
O Campo de Entrada fica no rodapé da Zona Gráfica do GeoGebra. Através deste campo, é
possível operar com o GeoGebra, usando comandos escritos. Praticamente todas as ferramentas da
Barra de Ferramentas podem ser usadas usando os comandos escritos.
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Vale ressaltar que existem comandos acessíveis no CAMPO DE ENTRADA e que não estão
na Barra de Ferramentas. Como exemplo, sugerimos que digite no CAMPO DE ENTRADA e
pressione ENTER.
A = (1, 3)
B = (3, 4)
Elipse [A, B, 2]
Observamos que os dois primeiros comandos geram pontos, assim como a ferramenta
NOVO PONTO (Janela 1). A diferença é que pela referida ferramenta o ponto é obtido através de
um clique com mouse e perde em precisão (nas coordenadas cartesianas). No Campo de Entrada,
podemos dizer EXATAMENTE onde o ponto aparecerá. O último comando está disponível
também através da Barra de Ferramentas, (Janela 7). Basta clicar sobre este botão e depois
sobre os pontos A e B e em um terceiro ponto por onde a elipse passará.
Não iremos mostrar todas as ferramentas disponíveis nesta janela, mas há uma maneira de ir
descobrindo-as. Comece a digitar o comando na Entrada de Comandos e você poderá perceber
que o GeoGebra completa sua palavra ou seu comando. Se é o comando desejado, clique em
ENTER e abrirá uma janela de diálogo mostrando o que é preciso para concluir o comando.
1.1 OPERADORES
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OPERADOR FUNÇÃO
+ Operador adição: adiciona o que está à esquerda com o que está à direita.
* Operador multiplicação: multiplica o que está à esquerda com o que está à direita.
Obs.: o espaço também é entendido como multiplicação. Assim, escrever 2*x e 2 x,
obtém-se o mesmo resultado.
/ Operador divisão: divide o que está à esquerda com o que está à direita.
^ Operador potência: o que está à esquerda é considerado base e o que está à direita o
expoente. Por exemplo: x^2 é o mesmo que x². Alternativamente, pode-se usar
combinações AltGr + 2 e AltGr + 3 (do teclado) para gerar ² e ³. Escrevendo x² e x³, o
GeoGebra também aceita.
sqrt(...) Operador raiz quadrada: extrai a raiz quadrada de “...”.
ld(...) Operador de logaritmo binário: calcula o logaritmo binário de “...”, ou seja, calcula o
logaritmo de “...”, mas na base 2.
lg(...) Operador de logaritmo decimal: calcula o logaritmo decimal de “...”, ou seja, calcula o
logaritmo de “...”, mas na base 10.
sin(...) Operador seno: calcula seno de “...”.
Obs.: medida em radianos.
cos(...) Operador cosseno: calcula o cosseno de “...”.
Obs.: medida em radianos.
tan(...) Operador tangente: calcula a tangente de “...”.
Obs.: medida em radianos.
abs(...) Operador valor absoluto: calcula o valor absoluto de “...”. Lembre-se que | | = valor
absoluto de x.
2 FOLHA DE CÁLCULO
Na Folha de Cálculo, cada célula tem um nome específico que permite identificá-la
diretamente. Por exemplo, a célula na coluna A e linha 1 é nomeada A1.
Nota: O nome de uma célula pode ser usado em expressões e em comandos para identificar o
conteúdo da célula correspondente.
Exemplo: Usando numa expressão que represente uma função afim ( ) .
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Nas células da folha de cálculo pode inserir não só números, mas também todo tipo de
objetos matemáticos suportados pelo GeoGebra (coordenadas de pontos, funções, comandos). Se
possível, o GeoGebra mostra imediatamente na Zona Gráfica a representação gráfica do objeto
inserido numa célula. O objeto assume o nome (rótulo) da célula usada para o criar (A5, C1).
Nota: Injustificavelmente os objetos na folha de cálculo são classificados como Objetos Auxiliares
na Zona Algébrica. As funções desta folha são semelhantes ao da Planilha do Excel.
3 TABELA DE COMANDOS
Novo Ponto A = (a, b)
Vetor u = (a,b)
Módulo do Vetor u n_u = comprimento[u]
Segmento de reta s = Segmento[A,B]
Mediatriz de um segmento m = mediatriz[s]
Ponto médio de um segmento de reta M = pontomédio[s]
Ponto de intersecção de duas retas I = intersecção[f,g]
Círculo/circunferência (Centro, ponto) C_1 = círculo[A,B]
Círculo/circunferência (Centro, raio) C_1 = círculo[A,r]
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Abscissa de um ponto A A_x = x(A)
Ordenada de um ponto A A_y = y(A)
Equação reduzida de uma reta r: y = m*x+b
Gráfico de uma função f(x)...
Ponto móvel no gráfico M = ponto[f]
Zero(s) de uma função x_1 = raiz[f]
Extremo(s) de uma função E_1 = extremo[f]
Gráfico de uma função num intervalo f(x) = função[g(x), a,b]
4 CONSTRUÇÕES NO GEOGEBRA
- Insira dois seletores: (a) e (b) respectivamente, tendo eles mínimo (-10), máximo (10) e
incremento (1).
- No Campo de Entrada, digite a definição da equação do 1º Grau ( ) ,
seguindo como parâmetros os seletores (a) e (b). Após dê ENTER para finalizar a construção.
- Para melhor entendimento do exercício, mova qualquer dos seletores e analise as
mudanças do gráfico da função.
Complementação da construção:
- Crie um ponto sobre o eixo das abscissas com o comando Ponto[EixoX]. Denomine este
Ponto para “P”.
- Construa uma reta perpendicular do Ponto “P” em relação ao eixo das abscissas. Denomine
esta reta de “c”.
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- Defina a intersecção da reta “c” com a função f(x). Denomine este ponto para “A”.
- Construa uma reta perpendicular do Ponto “A” em relação ao eixo das ordenadas.
Denomine esta reta de “d”.
- Defina a intersecção da reta “d” com o eixo das ordenadas. Denomine este ponto de “P_1”.
- Esconda as retas “c” e “d”.
- Crie um segmento definido por dois pontos, do ponto “A” à “P”. Denomine este segmento
de “e”.
- Crie um segmento definido por dois pontos, do ponto “A_1” à “P”. Denomine este
segmento de “g”.
- Modifique o Estilo destes segmentos “e” e “g”. Deixe-as tracejadas.
- Edite nas Propriedades do Ponto A. Exibir Rótulo: Nome & Valor.
- Edite nas Propriedades do Ponto P_1. Legenda: y(A); Exibir Rótulo: Legenda.
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Concluiremos a construção da seguinte maneira.
Sabemos pela definição de Funções do 1° Grau que o Domínio e Imagem desta, serão todos
os Reais.
4.1.2 INTERVALOS
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- Insira dois seletores: (a) e (b) respectivamente, tendo eles mínimo (-10), máximo (10) e
incremento (1).
- No Campo de Entrada, digite o comando de Função[ , -5, 5], seguindo como
parâmetros os seletores (a) e (b). Após dê ENTER para finalizar a construção.
- Para melhor entendimento do comando, digite na Entrada de Comandos Função[] e então
ENTER. Será visualizada a seguinte janela:
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O conjunto de todas as soluções de uma inequação é o conjunto solução (S) ou conjunto
verdade desta inequação.
O processo de resolução de uma inequação do 1° Grau envolve descobrir os valores de x
para os quais ou ou , o que é chamado de estudo do
sinal de uma Função do 1° Grau.
A seguir vamos construir a demonstração do conjunto solução da inequação do 1° Grau.
- Insira na Entrada de Comandos, a = -2 e ENTER.
- Insira na Entrada de Comandos, b = 1 e ENTER.
Obs.: inserindo diretamente os valores, são criados seletores na Janela de Álgebra, após a
construção é só clicar com o botão direito do mouse sobre eles na Janela de Álgebra e selecionar a
opção Exibir Objetos.
- Crie um ponto sobre o EixoX. Na Janela 2, selecione a opção Novo Ponto (A) e então
clique com o botão esquerdo do mouse sobre o eixo das abscissas.
Obs.: Apertando ESC para selecionar a opção Mover. Mova o ponto (A) no eixo das
abscissas. Perceba que este ponto está fixo no eixo.
- Crie uma reta perpendicular(c) que passe pelo ponto criado no EixoX em relação ao
eixo das Abscissas.
Obs.: Apertando ESC para selecionar a opção Mover. Mova o ponto (A) e perceba o
comportamento do ponto (P).
- Habilite o rastro do ponto (P).
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Faça o mesmo processo da observação anterior e analise a situação.
Na inequação o conjunto solução, como já explicita no início do capítulo é o conjunto
verdade da sentença. Neste caso, gostaríamos de saber o conjunto verdade da sentença
Nosso objetivo é demonstrar quais valores da minha equação torna a sentença verdadeira, ou
seja, . Então vamos digitar na janela de diálogo de Condições para mostrar Objeto, x(A) < =
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Movimentando o ponto (A) podemos verificar a solução da minha inequação.
Para estudar outras sentenças é só mudar os parâmetros (a) e (b) da equação, no caso serão
os seletores.
Neste capítulo vamos trabalhar com construção de gráficos através da Planilha de Cálculo.
A Planinha tem uma interface como a Microsoft Office Excel, nos dispõe também função
semelhantes e também do Campo de Entrada do GeoGebra.
4.3.1 PONTOS
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Agora que sabemos identificar na planilha, iremos construir uma sequência de números na
coluna A.
- Digite na casa A1 o número -5 e dê ENTER.
- Digite na casa A2 o A1+1 e dê ENTER.
- Digite na casa A3 o A2+1 e dê ENTER.
- Repita o mesmo processo até a casa A11.
Perceba que houve uma sequência, no qual a casa sucessora era resultado da casa
antecessora + 1.
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Perceba na Janela Gráfica os pontos criados.
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4.4 DEMONSTRAÇÕES
4.4.1 TRIÂNGULOS
Considerando três pontos não colineares A, B e C, podemos dizer que a união dos três
segmentos ̅̅̅̅, ̅̅̅̅ e ̅̅̅̅ , recebe é chamado de Triângulo. São classificados pela medida de seus
lados ou ainda pelos seus respectivos ângulos internos.
Para que possa ser construído um triângulo é necessário que a medida de qualquer um dos
lados seja menos que a soma das medidas dos outros dois e maior que o valor absoluto da diferença
entre essas medidas.
| |
- Construa um segmento com comprimento fixo na Janela Gráfica. Irá abrir uma janela
de diálogo pedindo o comprimento do segmento, digite 2.
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- Construa um círculo dados centro e raio. Primeiro clique sobre o ponto A, pertencente
a um dos extremos do segmento já criado, então digite na janela de diálogo a medida do outro lado
do triângulo, neste caso será 3.
- Construa outro círculo dados centro e raio. Primeiro clique sobre o ponto B,
pertencente ao outro extremo do segmento já criado, então digite na janela de diálogo a medida do
terceiro lado do triângulo, neste caso 4.
Construa um segmento com comprimento fixo na Janela Gráfica. Irá abrir uma janela
de diálogo pedindo o comprimento do segmento, digite 1.
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- Construa um círculo dados centro e raio. Primeiro clique sobre o ponto A, pertencente
a um dos extremos do segmento já criado, então digite na janela de diálogo a medida do outro lado
do triângulo, neste caso será 1.
- Construa outro círculo dados centro e raio. Primeiro clique sobre o ponto B,
pertencente ao outro extremo do segmento já criado, então digite na janela de diálogo a medida do
terceiro lado do triângulo, neste caso 3.
a) Triângulo Equilátero: três lados congruentes (medidas iguais); três ângulos internos
congruentes (iguais) de 60º, sendo assim classificado como polígono regular.
Exemplo 1: Triângulo de lados 2, 2 e 2cm.
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Ilustração do Exemplo 1.
b) Triângulo Isósceles: dois lados congruentes; dois ângulos internos congruentes e o terceiro
ângulo formado pelos lados congruentes é chamado de ângulo do vértice.
Exemplo 2: Triângulo de lados 2, 2 e 1cm.
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Ilustração do Exemplo 2.
c) Triângulo Escaleno: a medida dos três lados diferentes. Ângulos internos diferentes.
Exemplo 3: Triângulo de lados 3, 4 e 5 cm.
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Ilustração do Exemplo 3.
e) Triângulo Obtusângulo: possui um dos três ângulos interno obtuso (maior que 90º graus).
Seguindo os mesmos processos de construção, mas com medidas diferentes nos lados,
encontramos o triângulo obtusângulo.
a) Triângulo acutângulo: possui os três ângulos internos menores que 90º graus.
Exemplo 1.
- Esconda a Malha.
- Digite na Entrada de Comandos A = (0,0) e dê ENTER.
- Digite na Entrada de Comandos B = (0,4) e dê ENTER.
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- Digite na Entrada de Comandos C = (1,2) e dê ENTER.
- Construa uma reta perpendicular a reta a e que passe pelo ponto C. Denomine-a de b.
- Esconda os Eixos.
- Esconda a reta b.
- Esconda a reta a.
- Com a ferramenta Girar em torno de um ponto por um ângulo, será criado um ponto
que gire em torno do ponto M pelo ângulo . Primeiro selecione o ponto A, o centro que será o
ponto M e então defina o ângulo e escolha a opção sentido horário como na ilustração abaixo e dê
OK. Será criado o ponto A .
- Agora faremos o mesmo processo, mas agora selecione primeiro o ponto C, o centro será o
ponto M e o ângulo . Opção sentido horário e OK.
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- Agora faremos o mesmo processo, mas agora selecione primeiro o ponto B, o centro será o
ponto M e o ângulo . Opção sentido horário e OK.
- Defina o ângulo ̂ .
- Esconda a Malha.
- Construa uma reta definida por dois pontos. Selecione primeiro o ponto C e depois P.
Denomine-a de a.
- Construa uma reta perpendicular em relação ao eixo das ordenadas e que passe pelo
ponto P. Denomine-a de b.
- Construa uma reta perpendicular em relação ao eixo das abscissas e que passe pelo
ponto P. Denomine-a de e.
- Construa uma reta paralela ao eixo das ordenadas e que passe pelo ponto A.
Denomine-a de f.
Clique com o botão direito do mouse. Selecione a opção Esconder Rótulo. Fará que limpe a
Zona Gráfica.
- Modifique as propriedades dos segmentos d, f_1 e d_1. Mude a cor destes, uma diferente
da outra.
- Modifique as propriedades dos segmentos e_1 e b_1. Mude o estilo da linha para tracejada
e de cor cinza.
- Esconda os Objetos e, f, e b.
- Selecione o ponto S_1, em propriedades/básico escolha a opção Exibir Rótulo e então
Valor.
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Ciclo Trigonométrico
- Construa uma reta paralela a reta a que passe pelo ponto C. Denomine-a de b.
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Dica: o símbolo de graus não pode ser digitado pelo teclado, deve ser selecionado janela de
símbolos no canto.
- Com a ferramenta girar em torno de um ponto por um ângulo, será criado um ponto
que gire em torno do ponto F pelo ângulo definido pelo seletor. Primeiro selecione o ponto E, o
centro que será o ponto F e então defina o ângulo e escolha a opção sentido horário como na
ilustração abaixo e dê OK. Será criado o ponto E .
- Faça o mesmo com os pontos C e D. Serão criados os pontos C e D .
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- Modifique as propriedades/estilo/estilo da linha h para tracejada.
- Modifique nas propriedades/estilo/preenchimento dos polígonos ABCD, ABFE, E FD C e
arraste até 100.
- Defina o ponto médio do segmento h. Denomine-o de M.
Área do Trapézio.
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6.1.1 PROGRESSÕES GEOMÉTRICAS
- Insira um Texto na Janela Gráfica, nesta janela vamos digitar as fórmulas da P.G.
Termo Geral: a_n = a_0 * q^{n-1}
Soma dos Termos: S_n = \frac{ a_0*(q^n - 1) }{q -1 }
Razão: q = \frac{ a_n }{a_{n-1} }
- Modifique as propriedades dos objetos para que fique mais destacados.
- Insira um Texto na Janela Gráfica, nesta janela vamos digitar as fórmulas da P.A.
o Termo Geral: a_n = a_1+(n-1)*r
o Soma dos Termos: S_n = n* \frac{ a_1 + a_n }{2 }
o Razão: r = a_n - a_{n-1}
- Modifique as propriedades dos objetos para que fique mais destacado.
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Representação de uma sequência aritmética.
6.1.3 MATRIZES
Criar Matrizes:
Exemplo: Digite na Entrada de Comandos. M = {{1, 2}, {3, 4}} e ENTER. Observe a Matriz
criada na Zona Algébrica.
Definir a Matriz inversa: Digite na Entrada de Comandos, M_{-1} = MatrizInversa[M] e
ENTER.
Definir a Matriz identidade: Digite na Entrada de Comandos, I = M*M_{-1} e ENTER.
Definir a Matriz transposta: Digite na Entrada de Comandos, M_t = MatrizTransposta[M]
e ENTER.
Definir a Determinante da Matriz: Digite na Entrada de Comandos, detM =
Determinante[M] e ENTER.
Inserir a Matriz na Zona Gráfica: Digite na Entrada de Comandos, TabelaDeTexto[M] e
ENTER. Observe que não os delimitadores (parênteses) da Matriz.
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A terceira maneira é selecionando a flecha ao lado da opção Fórmula Latex, após na opção
Matrizes e então selecionar uma das opções disponíveis na janela – Matriz 1 x 3, 3 x 1, 2 x 2 ou
ainda 3 x 3.
Secionada a matriz desejada, irá abrir esta expressão na janela de texto. Nas letras a, b, c e
d, substitua-os por 1, 2, 3 e 4 respectivamente, e clique em OK.
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Matrizes Dinâmicas
- Selecione a ferramenta Inserir Texto e clique sobre na Zona Gráfica, selecione a opção
fórmula LaTeX e escolha a opção Objetos: selecione M.
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7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Sumário
TABELA DE FERRAMENTAS..............................................................................................1
ATALHOS................................................................................................................................3
1 ENTRADA DE COMANDOS .......................................................................................... 3
4.3.1 PONTOS............................................................................................................. 13
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