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Fundamentos de supervisão Encarregado de obras civis

Leitura e interpretação de
plantas
Leitura e interpretação de plantas

© SENAI-SP, 2004

Trabalho diagramado pela Gerência da Educação da Diretoria Técnica do SENAI-SP, a partir dos
conteúdos extraídos da apostila homônima SENAI-SP - Leitura e interpretação de plantas, SP, 1993 do
treinamento para Encarregado de obras civis.

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Leitura e interpretação de plantas

Sumário

Apresentação 5
Linhas 7
Projeções 11
Desenho de arquitetura 15
Escala 21
Cotas 27
Convenções 33
Planta residenciais 39
Referências bibliográficas 53

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Leitura e interpretação de plantas

Apresentação

Este fascículo reúne informações básicas a respeito da leitura de plantas de


arquitetura.

Seu objetivo é dar condições para que o encarregado interprete e execute o que se
apresenta nas cópias heliográficas utilizadas no canteiro–de–obras.

Numa tentativa de padronização na área dos desenhos de arquitetura, o conteúdo


deste fascículo foi baseado em normas da ABNT_ Associação Brasileira de Normas
Técnicas.

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Linhas

As linhas são a base do desenho. Combinando–se linhas de diferente tipos e larguras,


é possível descrever graficamente qualquer objeto.

Quanto à largura, as linhas podem ser larga ou estreita. Os tipos de linha e sua
utilização estão relacionados no quadro 1.

Linhas convencionais

Linhas convencionais são aquelas normalizadas pela NBR 8403/1984, da ABNT -


Associação Brasileira de Normas Técnicas.

Quadro 1 - Linhas convencionais

Tipo e largura Emprego Exemplo

Arestas e contornos de
superfície de elementos
seccionados e visíveis.
Continua larga

Aresta e contornos
cujas superfície visíveis
não foram seccionadas
Contínua estreita e se encontram
destacadas das linhas
mais próximas do
observador.

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Linhas de chamadas ou
extensão, linhas de
cota, hachuras, para
Contínua estreita
representarem pisos e
azulejos e linhas de
construção do desenho.
Arestas e contornos
não visíveis.

Tracejada estreita

Linha de corte

Traço–ponto estreita e
larga na extremidade

Linhas de centro e de
simetria
Traço–ponto estreita

Linhas de corte em
Traço–ponto estreita e desvio, ou mesmo linha
larga na extremidade e de corte.
nos desvios

Rupturas longas

Ziguezague estreita

Rupturas curtas

Sinuosa estreita

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A largura das linhas depende do tamanho do desenho. A relação entre a largura da


linha larga e a largura da linha estreita não deve ser inferior a 2.

Observação
Os desenhos apresentados neste fascículo mostrarão a aplicação dos tipos de linha
descritos no quadro 1.

Formato de papéis

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Projeções

O desenho técnico é representado por suas projeções ortográficas (imagens) obtidas


através de observações de um objeto feitas em determinadas posições. Esse método
de obtenção de imagens chama–se método de projeção ortográfica do 1ºdiedro e é
normalizada pela NBR 10067/87.

Abaixo, a representação em perspectiva isométrica de um modelo no espaço e as suas


projeções ortográficas (imagens).

A observação do modelo visto de frente recebe o nome de vista frontal (VF), e a sua
projeção ortográfica é representada no plano vertical (PV).

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Olhando o modelo de cima, sua projeção ortográfica será representada no plano


horizontal (PH), e receberá o nome de vista superior (VS).

No modelo visto de lado esquerdo, a projeção ortográfica é representada no plano


lateral (PL), e recebe o nome de vista lateral esquerda (VLE).

Rebatimento dos planos.

Efetua–se rebatimento dos planos para transformar a representação das projeções


ortográficas no espaço em um plano.

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O plano lateral é girado até que ele coincida com plano vertical, procedendo do mesmo
modo em relação ao plano horizontal.

As projeções nos planos rebatidos são mostradas em um mesmo plano, como no


quadro – de – giz ou numa folha de desenho.

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A vista frontal é a representação em projeção ortográfica de objeto visto de frente. Em


desenho de arquitetura é denominada elevação. A vista frontal é sempre considerada a
vista principal do objeto.

A vista superior é a representação em projeção ortográfica do objeto visto de cima. Em


desenho de arquitetura recebe o nome de planta.

A vista lateral esquerda é a projeção ortográfica do objeto visto da lado esquerdo.

Planta, elevação e vista lateral ficam dispostas desse modo:

As projeções da elevação e planta devem alinhar–se verticalmente, enquanto que as


projeções da elevação e vista lateral alinham–se horizontalmente.

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Desenho de arquitetura

Desenho de arquitetura é a representação geométrica das diferentes projeções, vistas


ou seções de um edifício ou de parte dele. Utilizam –se convenções para uniformizar e
facilitar a leitura do desenho, bem como para executar a obra.

O conjunto de projeções se resume em:


• Planta;
• Corte ou seção;
• Fachada;
• Detalhe.

Planta

É a seção que se obtém fazendo passar um plano de seção paralelo ao piso, de tal
maneira que corte as portas, janelas, paredes, etc., para que assim fiquem bem
assinaladas todas as particularidades da construção.

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Corte ou seção

É um seccionamento feito no prédio por um plano vertical, perpendicular ao piso, cujo


fim é mostrar os detalhes internos da obra, como janelas, paredes, peitor is, vergas,
telhados, etc.

Os cortes são denominados corte transversal e corte longitudinal.

Corte transversal é o corte que se faz no sentido da largura do edifício. Geralmente, é


o corte que tem menor extensão.

Corte longitudinal é o corte que se faz no sentido do cumprimento do edifício.


Geralmente, é o corte de maior extensão.

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Fachada

É um corte feito do edifício, mostrando as características externas da construção.

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Detalhe

É o desenho de partes do edifício que necessitam mais atenção no momento da


construção. Exemplo: detalhe do telhado.

Perspectiva

O desenho em perspectiva se faz necessário para que tanto o empreendedor quanto o


usuário vejam como a obra ficará depois de pronta. A perspectiva consegue reunir as 3
dimensões ( altura, largura, profundidade) num mesmo desenho.

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Para que se leiam corretamente os desenhos de arquitetura vistos até aqui, é


necessário que se conheçam mais alguns itens:
• Escalas;
• Cotas;
• Convenções.

Ao final desse estudo, serão analisadas algumas plantas residenciais executadas na


região.

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Escala

É a relação proporcional entre a medida do desenho e a medida do objeto.

A necessidade do uso de uma escala no desenho surgiu da impossibilidade de se


representar um desenho muito grande ou muito pequeno numa folha de papel.

Dispomos de 3 tipos de escala: redução, natural e ampliação.

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Escala de redução

Os desenhos e arquitetura são quase sempre na escala de redução.

De acordo com NBR 8196/83, devem ser usadas as seguintes escalas: 1:2 (um para
vinte), 1:5 ( um para cinqüenta), 1:100 (um para cem).

Observações
Depois de se ter desenhado em escala, não importa qual, as cotas (medidas) terão
que ser as mesmas do modelo real.

As medidas angulares não sofrem transformação em escala alguma.


Assim, em ângulo de 90º permanecerá 90º seja qual for a escala.

Transformação da medida real do objeto em desenho.

Para se saber que medida terá um objeto no desenho, basta dividir o valor (medida) do
objeto pelo valor numérico da escala, valor esse que não seja 1.

Exemplo
Querendo desenhar uma parede de 2m de comprimento na escala de 1:100, siga o
roteiro.
Solução
Medida da parede 2m, que é igual a 200cm.
Dividir 200cm pelo valor numérico da escala, que é 100:
200cm : 100 = 2cm.

Conclusão
Na escala de 1:100, a parede de 2m será representada no desenho com 2cm.

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Resumo
Para cada 1m do modelo real, 1cm no desenho, na escala 1:100. Logo:
200cm = 2cm
350cm = 3,5cm
680cm = 6,8cm
medida real do objeto desenho

Exercício
Preencha o quadro, fornecendo as medidas do desenho.

Medida real Escala Medida do desenho


5,3m 1:50
12,00m 1:20
8,50m 1:100
55cm 1:50
96cm 1:20
28cm 1:100
1,5m 1:50
25,00m 1:100
80cm 1:20

Espaço reservado para cálculos.

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Escala de ampliação

Transformação do desenho na medida real do objeto.

A medida real do objeto é dada multiplicando–se o valor (medida)


do desenho pelo valor numérico da escala, valor esse que não seja 1.

Exemplo
Para se saber quanto corresponde 1,5cm de um desenho de uma janela, que está na
escala de 1:100, é só seguir o roteiro.

Conclusão
A medida do desenho: 1,5cm.
Multiplicar pelo valor numérico da escala, que é 100:
1,5cm . 100 = 150cm = 1,50m .

Conclusão
A medida representada por 1,5cm no desenho corresponde a 1,5m no objeto real.

Resumo
Se cada 1cm = 100cm na escala 1:100, logo:
2cm = 200cm
2,2cm = 220cm
5,7cm = 570cm
desenho medida real do objeto

Exercícios
Preencha o quadro, fornecendo as medidas reais do objeto.

Medida do desenho Escala Medida real


21cm 1:100
45cm 1:50
60cm 1:50
97cm 1:100
50cm 1:20
1cm 1:100
15cm 1:50
8cm 1:20
15cm 1:20

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Espaço reservado para cálculos.

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Cotas

Cotas são valores numéricos marcados na planta para estabelecer distâncias,


medidas, padrões. As cotas são importantes para se dar uma noção de dimensão ao
desenho.

Em arquitetura, as distâncias inferiores a 1metro são indicadas em centímetros e as


superiores, em metro. As distâncias em metro precedem duas casas decimais:
centímetros e milímetros. Ex.: 4,56m.

Nas plantas e instalações hidráulicas, as tubulações são identificadas com símbolos 0,


colocado à esquerda da cota, significando a seção circular do material empregado.

As cotas de altura são tomadas tendo como referencia o nível ± 0, 0, que se encontra
localizada na calçada.

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As linhas de corte são representadas na planta por traço–ponto, sendo colocadas nas
extremidades duas letras maiúsculas voltadas para o sentido em que se vê o corte.

Os possíveis tipos de indicações de cotas em arquitetura são:

Note que o valor 5,20 está escrito no centro da linha e na sua parte superior, e está
escrito de forma legível. Numa cotagem vertical, o valor deverá ser colocado á
esquerda da linha de cota.

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As indicações das cotas de corda, arco e raio são:

Quando não for possível cotar entre as linhas de chamada, coloca–se a cota fora do
intervalo.

A cota em desenhos com ruptura apresenta sempre a distância real, apesar de o


desenho em escala não mostrar o mesmo valor.

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Os vãos de portas poderão ser cotados de dois modos:

Por um traço de fração, onde o numerador representa a largura da porta e o


denominador, a altura.

80 cm - largura
2,10m - altura

Por um sinal de multiplicação, onde o primeiro número representa a largura e o


segundo número, a altura.

80 cm - largura
2,10m - altura

Os vãos de janelas poderão ser cotados de dois modos:

Por traço de fração, onde o numerador representa a largura da janela e o


denominador, a altura.

1,20m - largura
1,50m - altura

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Por um sistema onde o número antes do sinal de multiplicação no numerador


representa a largura. O número depois do sinal de multiplicação no numerador
representa a altura, e o número no denominador representa o peitoril.

As letras, em qualquer parte do desenho, serão escritas com normógrafo ou à mão


livre.

Quando as letras ou algarismos forem à mão livre, deverão ser verticais ou inclinados,
com inclinação entre 65 (iso) 0 (fso) e 75 (iso) 0 (fso).

Letras e números verticais

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Convenções

As convenções de desenho de arquitetura são representações gráficas de elementos


de um projeto, com o objetivo de transmitir elementos esclarecedores da construção,
quer em planta, corte, ou fachada.

Ao lado de cada símbolo, anotam–se as letras:


P _ para planta;
C _ para corte;
F _ para fachada.

Assim, quando uma convenção tiver a letra P e C indica que ela pode ser usada tanto
na planta como no corte.

Convenções

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Veja algumas representações em detalhe.

Representação de materiais de revestimento.

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Convenções de portas.

Porta externa Porta de correr aparente


2 folhas 1 folha

Porta de correr aparente Porta de correr aparente


2 folhas (uma fixa ou as duas móveis

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Porta de correr aparente Porta de correr embutida


4 folhas 2 folhas

Porta vaivém_1 folha Porta sanfonada

Convenções de janelas

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Janela de 1 folha Janela de 2 folhas

Janela alta Janela de correr aparente_1 folha

Janela de correr aparente Janela de correr aparente


2 folhas 4 folhas

Janela de correr embutida Janela de correr embutida


1 folha 2 folhas

Janela guilhotina Janela de abrir 4 folhas


(vidro-veneziana)

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Convenções de vãos

Abreviações

SS - subsolo WC - water closed


Alv. - alvenaria Cim - Cimentado
V. Fix - vitrô fixo V. Basic. - vitrô basculante
Armo. - Armário Lav. - lavatório, lavabo
NM. - norte magnético Long. - longitudinal
Trans. - transversal Elev. - elevador
S - sobe PD - pé-direito
BI - barra impermeável VP - ventilação permanente
TQ - tubo de queda AF - água fria
Aq - água quente VG - vigia
P - pilar Cob. - cobertura
Esp. - despensa CM - casa de máquinas

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Plantas residenciais

Esta série de plantas dará noções da distribuição dos compartimentos num edifício, e
da técnica e do uso das convenções utilizadas nos projetos, como escalas, cotagem,
abreviações, etc.

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Referências bibliográficas

NBR 6492/1980. Execução de desenho de arquitetura.

NBR 8196/1983. Emprego de escalas em desenho técnico.

NBR 8403/1984. Aplicação de linhas em desenhos – Tipos de linhas – larguras


das linhas.

NBR 10067/87. Princípios gerais de representação em desenho técnico – Vistas e


cortes.

Oberg L. Desenho Arquitetônico. 22ed. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 1979.

Desarq. Desenho Arquitetônico. Porto Alegre, GG Edições Técnicas.

SENAI. CBS. Desenho de Arquitetura. Rio de Janeiro, 1979.

SENAI-SP Leitura e interpretação de plantas. Ed. para validação. SP, 1993.

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Treinamento de supervisores - Construção civil

46.06.55.365-5 Módulo I – Fundamentos de supervisão


1 Vocabulário técnico
2 Normas técnicas
3 Leitura e interpretação de plantas
4 Cálculo aplicado
5 Supervisão
6 Produtividade
7 Comunicações
8 Segurança

46.05.55.370-5 Módulo II – Infra–estrutura

46.05.55.375-1 Módulo III – Estrutura

46.05.55.380-1 Módulo IV – Vedação

46.05.55.385-8 Módulo V – Acabamento

46.05.55.390-8 Módulo VI – Instalações

46.05.55.395-4 Módulo VII - Cobertura

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