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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

FELIPE SOUZA FERREIRA

DESENHO TECNICO, GEOMETRICO E ARQUITETONICO

RIO BRANCO
2021
FELIPE SOUZA FERREIRA

DESENHO TECNICO, GEOMETRICO E ARQUITETONICO

Trabalho de desenho técnico do curso de


graduação em Engenharia Elétrica da
Universidade Federal do Acre. Como parte
dos requisitos necessários à obtenção de
nota referente a disciplina Desenho Técnico.
Orientador: Profº. Dr. Jorge Mardini Sobrinho

RIO BRANCO
2021
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................... 3

2. DESENHO ARQUITETÔNICO....................................................................... 4

2.1. OS ELEMENTOS DO DESENHO ARQUITETÔNICO............................................5


2.1.1 Planta Baixa ........................................................................................ 5
2.1.2 Cortes ................................................................................................. 6
2.1.3 Elevações ou Fachadas ...................................................................... 7
2.1.4 Planta de Localização ......................................................................... 8
2.1.5 Planta de Situação .............................................................................. 8

3. DESENHO TÉCNICO .................................................................................... 9

3.1 GEOMETRIA DESCRITIVA .............................................................................................. 11

4. DESENHO GEOMÉTRICO .......................................................................... 13

4.1 POSTULADOS DO DESENHO GEOMÉTRICO................................................................... 14


4.2 CONCEITOS GEOMÉTRICOS .......................................................................................... 15
4.3 POSIÇÕES RELATIVAS.................................................................................................. 16
4.4 CONSTRUÇÃO DE ÂNGULOS ......................................................................................... 17

5. CONCLUSÃO .............................................................................................. 18

6. REFERENCIAS............................................................................................ 19
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1. Introdução

Os desenhos arquitetônicos, técnicos e geométricos são métodos de


representar com precisão a forma dos objetos. De modo à representar a
fielmente a realidade. Esses métodos possuem objetivos muito semelhantes,
desta forma, para compreendê-los é preciso se aprofundar. O desenho técnico
é destinado a explicar com rigor e exatidão a forma e as dimensões do objeto
representado, seguindo normas e regras estabelecidas previamente. O desenho
arquitetônico é uma especialização do desenho técnico normatizado, voltada
para a execução e representação de projetos de arquitetura. O desenho
geométrico é um conjunto de técnicas utilizadas para construção de formas
geométricas desenvolvidas na resolução de problemas para obter-se respostas
tão precisas quanto possível.
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2. Desenho Arquitetônico

Desenho Arquitetônico é uma especialização do desenho técnico


normatizado, voltada para a execução e representação de projetos de
arquitetura. Logo, o desenho de arquitetura manifesta‐se como um código para
uma linguagem, estabelecida entre o desenhista e o leitor do projeto, envolvendo
um certo nível de treinamento no seu entendimento. Por este motivo, este tipo
de desenho costuma ser uma disciplina importante nos primeiros períodos das
faculdades de arquitetura e engenharia.

Deste modo, o Desenho Arquitetônico é uma forma de comunicação do


arquiteto e do engenheiro. Quando o elaboramos estamos criando um
documento que contém, na linguagem de desenho, informações técnicas
relativas a uma obra arquitetônica. Esse desenho segue normas de linguagem
que definem a representatividade das retas, curvas, círculos e retângulos, assim
como dos diversos outros elementos que nele aparecem. Assim poderão ser
perfeitamente lidos pelos outros profissionais envolvidos na construção. Esses
desenhos podem ser realizados sobre uma superfície de papel, dentro de
pranchas na maioria das vezes em papel sulfurize (quando utiliza-se o grafite)
ou vegetal (para o desenho a tinta, como o nanquim), ou na tela de um
computador, para posterior reprodução. Do modo convencional, são executados
sobre pranchetas, com uso de réguas, esquadros, lapiseira, compasso, caneta
de nanquim, etc. Hoje podem ser também digitalizados através da computação
gráfica, em programas de computador específicos, que quando reproduzidos
devem ter as mesmas informações contidas nos convencionais. Ou seja, os
traços e os demais elementos apresentados deverão transmitir todas as
informações necessárias, para a construção do objeto, com a mesma
representatividade, nos dois processos.

Sendo o desenho a principal forma de comunicação e transmissão das


ideias do arquiteto, é necessário que os outros profissionais envolvidos possam
compreender perfeitamente o que está representado em seus projetos. Da
mesma forma, é necessário que o arquiteto consiga ler qualquer outro projeto
complementar ao arquitetônico, para possibilitar a compatibilização entre estes.
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Assim, é necessário que todos os envolvidos “falem a mesma língua”, nesse


caso, a linguagem do desenho técnico. A normatização para desenhos de
arquitetura tem a função de estabelecer regras e conceitos únicos de
representação gráfica, assim como uma simbologia específica e pré-
determinada, possibilitando ao desenho técnico atingir o objetivo de representar
o que se quer tornar real.

2.1. OS ELEMENTOS DO DESENHO ARQUITETÔNICO

Os elementos do desenho arquitetônico são vistas ortográficas formadas a partir


de projeções ortogonais, ou seja, sistemas em que as linhas projetantes são
paralelas entre si e perpendiculares ao plano projetante. Se forem consideradas
as linhas projetantes como raios visuais do observador, seria como se o
observador estivesse no infinito – assim os raios visuais seriam paralelos entre
si.

Os desenhos básicos que compõem um projeto de arquitetura, a partir de


projeções ortogonais, são: as plantas baixas, os cortes, as elevações ou
fachadas, a planta de cobertura, a planta de localização e a planta de situação.

2.1.1 Planta Baixa: desenho onde são indicadas as dimensões horizontais. Este
desenho é o resultado da interseção de um plano horizontal com o volume
arquitetônico. Consideramos para efeito de desenho, que este plano encontra-
se entre 1,20 a 1,50m de altura do piso do pavimento que está sendo desenhado,
e o sentido de observação é sempre em direção ao piso (de cima para baixo).
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Então, tudo que é cortado por este plano deve ser desenhado com linhas fortes
(grossas e escuras) e o que está abaixo deve ser desenhado em vista, com
linhas médias (finas e escuras). Sempre considerando a diferença de níveis
existentes, o que provoca uma diferenciação entre as linhas médias que
representam os desníveis.

2.1.2 Cortes: são os desenhos em que são indicadas as dimensões verticais.


Neles encontramos o resultado da interseção do plano vertical com o volume. A
posição do plano de corte depende do interesse de visualização. Recomenda-
se sempre passá-lo pelas áreas molhadas (banheiro e cozinha), pelas escadas
e poço dos elevadores. Podem sofrer desvios, sempre dentro do mesmo
compartimento, para possibilitar a apresentação de informações mais
pertinentes. Podem ser transversais (plano de corte na menor dimensão da
edificação) ou longitudinais (na maior dimensão). O sentido de observação
depende do interesse de visualização. Os cortes devem sempre estar indicados
nas plantas para possibilitar sua visualização e interpretação.
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PLANO QUE GERA O CORTE TRANSVERSAL:

PLANO QUE GERA O CORTE LONGITUDINAL:

2.1.3 Elevações ou Fachadas: são desenhos das projeções verticais e


horizontais das arestas visíveis do volume projetado, sobre um plano vertical,
localizado fora do elemento arquitetônico. Nelas aparecem os vãos de janelas,
portas, elementos de fachada, telhados assim como todos os outros visíveis de
fora da edificação. Planta de Cobertura: representação gráfica da vista
ortográfica principal superior de uma edificação, ou vista aérea de seu telhado,
acrescida de informações do sistema de escoamento pluvial.
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2.1.4 Planta de Localização: representação da vista ortográfica superior


esquemática, abrangendo o terreno e o seu interior, com a finalidade de
identificar o formato, as dimensões e a localização da construção dentro do
terreno para o qual está projetada.

Vista superior

2.1.5 Planta de Situação: vista ortográfica superior esquemática com


abrangência de toda a zona que envolve o terreno onde será edificada a
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construção projetada, com a finalidade de identificar o formato, as dimensões do


lote e a amarração deste no quarteirão em que se localiza.

3. Desenho Técnico

Ao longo da história, a comunicação através do desenho, foi evoluindo,


dando origem a duas formas de desenho: um é o desenho artístico, que pretende
comunicar ideias e sensações, estimulando a imaginação do espectador; e o
outro é o desenho técnico, que tem por finalidade a representação dos objetos o
mais próximo do possível, em formas e dimensões.

No desenho artístico, um artista não tem o compromisso de retratar


fielmente a realidade. Não seguem normas ou regras, transmitindo apenas as
ideias e sentimentos de seu artista, de maneira pessoal e pode ter diferentes
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interpretações e significados. Não transmite quantificação das dimensões ou


ênfase em detalhes.

Já o desenho técnico é destinado a explicar com rigor e exatidão a forma


e as dimensões do objeto representado. Para conseguir isso, o desenhista deve
seguir regras estabelecidas previamente, chamadas de normas técnicas. Assim
todos os elementos do desenho técnico obedecem a normas técnicas, ou seja,
são normatizados. Existe uma série de regras internacionais que compõem as
normas gerais de desenho técnico, cuja regulamentação no Brasil é feita pela
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. É derivado da Geometria
descritiva, que é a ciência que tem por objetivo representar no plano (folha de
desenho, quadro, etc.) os objetos tridimensionais, permitindo desta forma a
resolução de infinitos problemas envolvendo qualquer tipo de poliedro, no plano
do papel. O desenho técnico é um desenho operativo, ou seja, após sua
confecção segue-se uma operação de fabricação e/ou montagem. Desta forma,
para fabricarmos ou montarmos qualquer tipo de equipamento ou construção
civil, em todas as áreas da indústria, sempre precisaremos de um desenho
técnico.
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3.1 Geometria descritiva: A base do desenho técnico

A geometria descritiva é a base matemática do desenho técnico e tem


como objetivo resolver problemas de geometria espacial com a projeção dos
objetos em dois planos. Ou seja: representar objetos tridimensionais em planos
bidimensionais. A partir das projeções é possível determinar distâncias, ângulos,
áreas e volumes em suas verdadeiras grandezas. Os objetos são representados
em épuras, que são a planificação do que foi projetado nos diedros delimitados
por planos de projeção ortogonais entre si.
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O Desenho Técnico constitui-se no único meio conciso, exato e


inequívoco para comunicar a forma dos objetos; daí a sua importância na
tecnologia, face à notória dificuldade da linguagem escrita ao tentar a descrição
da forma, apesar a riqueza de outras informações que essa linguagem possa
veicular. Diante da complexidade dos problemas relativos aos projetos de
Engenharia e Arquitetura, poderia parecer excessiva a importância atribuída à
forma e à sua representação. Ocorre que a forma não é um acessório nos
problemas de tecnologia, mas faz parte intrínseca dos mesmos.

O desenho técnico pode ser dividido em dois grupos:

• Desenho projetivo, aqueles provenientes de projeções do objeto, em um


ou mais plano, correspondentes às vistas ortográficas (figuras de
projeções ortogonais sobre planos, a fim de representar a forma
detalhadamente) e as perspectivas (figuras de projeção sobre um único
plano, que permitem uma melhor visualização do objeto);
• Desenho não-projetivo, advindos de cálculos algébricos são
representados por gráficos, diagramas, esquemas, organogramas, etc.
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O desenho projetivo é utilizado em todas as modalidades da Engenharia e da


Arquitetura, e por causa das diferentes modalidades aparece também com
outros nomes:

• Desenho Mecânico;
• Desenho de Máquinas;
• Desenho de Estruturas;
• Desenho Arquitetônico;
• Desenho Elétrico/Eletrônico;
• Desenho de Tubulações;
• Desenho técnico de moda, etc.

Apesar dessa diferenciação possuem as mesmas bases de apresentação e, por


isso, não prejudicam na comunicação.
É comum associar-se o Desenho Técnico apenas à execução precisa por
meio de instrumentos (régua, compasso, esquadros, etc.), mas ele pode,
também ser executado à mão livre ou por meio de computadores. Cada uma
dessas modalidades difere apenas quanto à maneira de execução, sendo
idênticos os seus princípios fundamentais.

4. Desenho Geométrico

Desenho Geométrico é um conjunto de técnicas utilizadas para


construção de formas geométricas desenvolvidas na resolução de problemas
para obter-se respostas tão precisas quanto possível. O processo de Desenho
Geométrico baseia-se nas construções com régua e compasso regidas pelos
três primeiros dos cinco Postulados de Euclides, sendo eles:

a. Traçar uma linha reta de um ponto qualquer a outro ponto qualquer;


b. Estender um segmento de reta continuamente em uma linha reta;
c. Descrever um círculo com qualquer centro e qualquer raio;
d. Todos os ângulos retos são iguais;
e. Que, se uma linha reta caindo sobre duas linhas retas faz ângulos internos
do mesmo lado cuja soma seja menor do que dois retos, as duas linhas
retas, se estendidas indefinidamente, encontram-se no mesmo lado em
que a somados ângulos internos é menor do que dois retos.
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O Desenho Geométrico ocupa lugar de destaque no estudo e na prática


da Matemática devido ao fato de muitos problemas técnicos poderem ser
resolvidos com maior rapidez e clareza por meio de processos gráficos do que
por processos analíticos. O Desenho Geométrico é uma das bases que
sustentam o Desenho Técnico, o Desenho de Resolução (Grafostática, Óptica
Gráfica e Nomografia a etc.) e ainda o Desenho Artístico. A exatidão e a precisão
exigidas no Desenho Geométrico fazem dele um aliado importante na aplicação
de conceitos da Geometria em áreas significativas do conhecimento humano,
como a Arquitetura, a Engenharia, a Matemática, entre outras. Por meio do
Desenho Geométrico são encontradas respostas precisas para problemas de
natureza prática ou teórica. O exercício intelectual feito na busca por soluções
exatas permite que o estudante desenvolva a habilidade de visualizar, prever e
gerar novas ideias.

4.1 Postulados do Desenho Geométrico

Cada tipo de desenho tem seus próprios postulados, inclusive seus


próprios instrumentos de trabalho. Para que o estudo do Desenho Geométrico
possa ser encadeado de forma lógica e racional, visando a construção do
conhecimento e o desenvolvimento do raciocínio gráfico, é necessária a adoção
de alguns postulados, baseados na teoria e consagrados pelo uso.

1º Postulado: Os instrumentos permitidos no Desenho Geométrico são a


régua e o compasso comum e de ponta seca, com os quais podem ser
executadas as seguintes operações gráficas:

• Assinalar um ponto geométrico, pela intercessão de duas linhas;


• Traçar uma reta completamente arbitrária ou arbitrária passando
por um

ponto;

• Traçar uma reta por dois pontos conhecidos;


• Traçar um arco de circunferência, de centro e raio arbitrários ou um
deles
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conhecido;

• Traçar um arco de circunferência de centro e raio conhecido;


• Transportar um segmento conhecido.

A graduação da régua somente deve ser utilizada para colocar no papel


os dados de um problema ou eventualmente para conferir uma resposta.

2º Postulado: Não é permitido fazer contas com as medidas dos dados


devendo a resposta ser obtida graficamente, entretanto, são permitidas
considerações algébricas na dedução ou justificativa de um problema.

Ex. determinação do ponto médio de um segmento, quarta proporcional


etc.

3º Postulado: Não é permitido obter respostas “à mão livre” ou “por


tentativa e erro”. Esses “métodos” podem levar a particularização da solução,
que pode não se aplicar quando alteram-se os dados do problema

4.2 Conceitos geométricos

a) O ponto

Em Desenho Geométrico, o ponto é representado pela interseção de duas

linhas, que podem ser retas ou curvas. O ponto não tem largura nem
comprimento, sendo assim adimensional.

b) A linha

A representação de uma linha é feita pelo movimento da lapiseira sobre o

papel. A linha não tem largura, tem apenas comprimento


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c) A reta

A reta é definida como o resultado do deslocamento de um ponto em uma única


direção. Uma reta possui infinitos pontos e é infinita nos dois sentidos, ou seja,
não tem começo nem m. Por um único ponto passam infinitas retas, enquanto
que, por dois pontos, passa apenas uma reta.

d) Semirreta

A semirreta é a parte da reta limitada por um de seus pontos. Assim, trata do


deslocamento de um ponto em uma única direção e em um único sentido. A
semirreta apresenta um ponto de origem sendo infinita apenas em um sentido.

e) Segmento de reta

Segmento de reta é a parte da reta limitada por dois de seus pontos. Por ele ser
limitado é possível atribuir-lhe um comprimento.

4.3 Posições Relativas


a) Retas perpendiculares
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São retas que se interceptam formando um ângulo reto, ou seja, de 90º

b) Retas paralelas

São retas que conservam entre si sempre a mesma distância, isto é, não
possuem ponto em comum.

4.4 Construção de ângulos

Podemos usar um transferidor para nos ajudar a construir um ângulo com uma
determinada medida. A construção de um ângulo é feita alinhando-se o lado com
a linha de fé e coincidindo-se o vértice com o ponto central. Fazemos a leitura
do valor desejado no limbo, marcando com um ponto esta medida. Por fim,
unimos este ponto ao vértice. A abertura entre as duas linhas é o ângulo
desejado.
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5. Conclusão

Os desenhos arquitetônicos, técnicos e geométricos são tipos de desenho


com diferentes finalidades, porem alguns são bases para os outros. O desenho
técnico é destinado a explicar com rigor e exatidão a forma e as dimensões do
objeto representado. Para isso, o desenhista deve seguir normas estabelecidas
previamente. O desenho arquitetônico é uma especialização do desenho técnico
normatizado, voltada para a execução e representação de projetos de
arquitetura. Logo, o desenho de arquitetura manifesta‐se como um código para
uma linguagem, estabelecida entre o desenhista e o leitor do projeto e o desenho
geométrico é um conjunto de técnicas utilizadas para construção de formas
geométricas, para isso, e necessário um conhecimento prévio de matemática,
devido ao fato de muitos problemas técnicos poderem ser resolvidos com maior
rapidez e clareza por meio de processos gráficos do que por processos
analíticos. Dito isto, é imprescindível o desenhista ter um traçado bom, saber
aplicar as técnicas e conhecer bem sobre geometria, pois isso facilitará a
interpretação de seus projetos.
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6. Referencias

SCHULER, Denise; MUKAI, Hitomi. Noções Gerais de Desenho Técnico.


Disponível em:< http://drb-m.org/1mve/ApostilacompletadesenhoI.pdf >. Acesso
em: 30 jul. 2021.

XAVIER, Sinval. Desenho Arquitetônico. Disponível em:<


http://www.santoandre.sp.gov.br/pesquisa/ebooks/412146.pdf >. Acesso em: 30
jul. 2021.

CATAPAN, Marcio Fontana. Apostila De Desenho Técnico. Disponível em:<


http://www.exatas.ufpr.br/portal/degraf_marcio/wpcontent/uploads/sites/13/2014
/09/Apostila-DT-com-DM.pdf >. Acesso em: 30 jul. 2021.

BARISON, Maria Bernadete. Geometria Descritiva. 2016 Disponível em:<


https://desenhotecnicoifba.wordpress.com/2016/10/30/geometria-descritiva-2/
>. Acesso em: 30 jul. 2021.

KERDNA. Desenho Técnico. Disponível em:< https://desenho-tecnico.info/ >.


Acesso em: 30 jul. 2021.

ALBRECHT, Clarissa Ferreira; OLIVEIRA, Luiza Baptista. Desenho


Geométrico. Viçosa ,2012.

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