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O DESENHO é uma forma de LINGUAGEM e assim é, indiscutivelmente, uma das


formas mais eficientes de comunicação interpessoal e na construção civil ele tem
papel ainda mais relevante. É a partir do desenho que expressamos nossas ideias
e nos comunicamos sobre determinada obra ou serviço.

Dessa forma, o desenho técnico deve ser feito da maneira mais clara possível e
conter todas as informações necessárias para que todos os profissionais
envolvidos no projeto o compreendam de modo a permitir a correta execução de
determinada obra ou serviço.

As NORMAS são GUIAS para a PADRONIZAÇÃO de procedimentos, podendo ser


nacionais ou internacionais.
Fonte: Arquitetoversatil
Escalas
 Tem-se por escala a relação entre cada medida do desenho e as medidas reais
no objeto (MONTENEGRO, Gildo A).
 As escalas podem servir para reduzir ou ampliar a representação do objeto
em relação ao seu tamanho real. Tudo depende dos objetivos da
representação.

As escalas usadas em desenho técnico são especificadas na tabela 1.

NBR 8196:1999
A escala pode ser indicada graficamente e numericamente

A designação completa de uma escala deve consistir na palavra “ESCALA”, seguida da indicação da
relação:
a) ESCALA 1:1, para escala natural;
b) ESCALA X:1, para escala de ampliação (X > 1);
c) ESCALA 1:X, para escala de redução (X > 1).
O valor de “X” deve ser conforme 5.1.
A palavra “ESCALA” pode ser abreviada na forma “ESC.”
A escala deve ser indicada na legenda da folha de desenho.
Quando for necessário o uso de mais de uma escala na folha de desenho, além da escala geral, estas
devem estar indicadas junto à identificação do detalhe ou vista a que se referem; na legenda, deve constar a
escala geral.
A escala a ser escolhida para um desenho depende da complexidade do objeto ou elemento a ser
representado e da finalidade da representação. Em todos os casos, a escala selecionada deve ser suficiente
para permitir uma interpretação fácil e clara da informação representada. A escala e o tamanho do objeto ou
elemento em questão são parâmetros para a escolha do formato da folha de desenho.
NBR 8196:1999

Em desenhos de arquitetura:

NBR 6492/1994
A escala gráfica deve ser de acordo com a escala do desenho

 Detalhamentos em geral 1:1, 1:2, 1:5 e 1:10


 Ampliações de banheiros, cozinhas ou outros compartimentos 1:20 e 1:25
 Desenhos de plantas, cortes e fachadas de projetos arquitetônicos 1:50 e 1:100
 Desenhos de apresentação que não necessitem ir para a obra 1:75 e 1:25
 Plantas de situação e paisagismo e desenhos de estudos que não necessitem de muitos detalhes
1:100
 Estudos ou desenhos que não vão para a obra - 1:175
 Plantas, cortes e fachadas de grandes projetos, plantas de situação, localização, topografia,
paisagismo e desenho urbano - 1:200 e 1:250
 Planta de localização, paisagismo, urbanismo e topografia - 1:500 e 1:1000
 Levantamentos aerofotogramétricos, projetos de urbanismo e zoneamento - 1:2000 e 1:5000
 Escala de ampliação: 2:1
Exemplos práticos

Um grupo de alunos terá que realizar a tarefa de construir uma maquete física, na escala 1:125, de uma casa de
10mx20m.
Qual o tamanho da base necessária, em cm?

1 =X
125 1000

1 =X
125 2000

Cada um centímetro do desenho representa 125 centímetros do objeto em seu tamanho real
Resposta: 8cm x 16cm

A planta de uma casa foi desenhada na escala 1:20. O banheiro dessa casa mede 1,30 m por 2,4 m. Quanto, em
centímetros, medirá o desenho desse banheiro?

1 =X
20 130
1 =X
20 240

Cada um centímetro do desenho representa 20 centímetros do objeto em seu tamanho real


Resposta: 6,5cm x 12cm
Elementos Básicos do Projeto

Peças gráficas: Peças escritas:


Plantas: a) programa de necessidades;
a) planta de situação; planta de b) memorial justificativo;
locação ou implantação e planta c) discriminação técnica;
de edificação ou planta baixa);
d) especificações;
b) corte;
e) lista de materiais;
c) fachada;
f) orçamento.
d) elevações;
e) detalhes ou ampliações;
Técnicas

Desenho a mão livre


De maneira geral é a representação do projeto nas fases de: a) croquis; e b)
estudo preliminar.

Desenho por instrumento


Recomendado como representação do projeto nas fases de:
a) anteprojeto; b) projeto executivo.
Em ambos os casos podem ser usados tanto lápis como tinta, de acordo com o
tipo de papel.
Desenhos auxiliados por computador também são opção.
Etapas
 Estudo preliminar: Estudo da viabilidade de um programa e do partido
arquitetônico a ser adotado para sua apreciação e aprovação pelo cliente.
Pode servir à consulta prévia para aprovação em órgãos governamentais.

 Anteprojeto: Definição do partido arquitetônico e dos elementos construtivos,


considerando os projetos complementares (estrutura, instalações, etc.). Nesta
etapa, o projeto deve receber aprovação final do cliente e dos órgãos oficiais
envolvidos e possibilitar a contratação da obra.

 Projeto executivo: Apresenta, de forma clara e organizada, todas as


informações necessárias à execução da obra e todos os serviços inerentes.
Representação de projetos
Projeto Arquitetônico: Plantas e Vistas
Representação de projetos
As vistas em planta/ corte/ fachadas são desenhos arquitetônicos essenciais.
São ortográficos por natureza, ou seja, a linha de visada é perpendicular tanto ao plano do desenho como
às principais superfícies da edificação representada. Portanto, a superfície do desenho é paralela às
superfícies da edificação. Essa característica faz com que ela mantenha a verdadeira grandeza (conforme
a escala usada) do objeto que está representando, sem distorções, mantendo sua forma e proporção.
PLANTA DE SITUAÇÃO:
Definição segundo a NBR 6492:
Planta que compreende o partido arquitetônico como um todo, em seus múltiplos aspectos. Pode conter
informações específicas em função do tipo e porte do programa, assim como para a finalidade a que se destina.
Nota: Para aprovação em órgãos oficiais, esta planta deve conter informações completas sobre localização do
terreno.
Indica: a forma e as dimensões do terreno; os lotes e as quadras vizinhas; as ruas de acesso; orientação; curvas
de nível existentes ou projetadas; área do terreno; construções existentes, projetadas ou a demolir.
Escalas mais usadas: 1:500 ou 1:1000
PLANTA DE LOCAÇÃO OU IMPLANTAÇÃO:
Definição segundo a NBR 6492:
Planta que compreende o projeto como um todo, contendo, além do projeto de arquitetura, as informações necessárias dos
projetos complementares, tais como movimento de terra, arruamento, redes hidráulica, elétrica e de drenagem, entre outros.
Nota: A locação das edificações, assim como a das eventuais construções complementares, são indicadas nesta planta.
A planta de locação deve informar: dimensões do terreno; curvas de nível, platôs e taludes e cotas com R.N. (Referência de Nível);
declive de rampas; ângulos e curvas; áreas; orientação; passeio (calçada) e acessos; escala; eixos do projeto (quando for
modulado); recuos e afastamentos (laterais, de frente e de fundos); rede de eletricidade, água e esgotos; árvores existentes a
plantar.
Relação da edificação com o lote.
Escalas usuais: 1:500; 1:200 e 1:1000
PLANTA DE COBERTURA:
A planta de cobertura comumente é desenhado em conjunto com a de locação.
A planta de cobertura, em geral, é desenhada na escala de 1:100 ou 1:200. Quando há
necessidade de maiores detalhes, usamos a escala de 1:50.
Neste desenho deverá estar representado, em projeção, o contorno das paredes
PLANTA DE EDIFICAÇÃO:
Definição segundo a NBR 6492:
Vista superior do plano secante horizontal, localizado a, aproximadamente, 1,50 m do piso em referência. A altura desse plano pode ser
variável para cada projeto de maneira a representar todos os elementos considerados necessários.
Nota: As plantas de edificação podem ser do térreo, subsolo, jirau, andar-tipo, sótão, cobertura, entre outros.
Na maioria dos desenhos de projetos arquitetônicos a escala usada é a 1:50. Em alguns projetos pode ser usada a escala 1:100, detalhando-se
nas escalas de 1:20 ou de 1:25 os compartimentos que se repetem (módulos) ou partes mais complexas.
Deve conter: simbologias de representação gráfica conforme as prescritas nesta Norma; indicação do norte (as vezes); eixos do projeto;
sistema estrutural; indicação de todas as cotas necessárias para a execução da obra, exceto onde houver ampliação; caracterização dos
elementos do projeto; fechamentos externos e internos; acesso; circulações verticais e horizontais; áreas de instalações técnicas e de serviços;
cobertura/telhado e captação de águas pluviais; acessos e demais elementos significativos; denominação e numeração dos compartimentos
com suas respectivas áreas úteis para referência dos acabamentos constantes no quadro geral de acabamentos; h) codificação dos
elementos a serem detalhados: portas, janelas, escadas, entre outros; marcação de cortes e fachadas; marcação dos detalhes e
ampliações; marcação de projeção de elementos significativos acima ou abaixo do plano de corte; indicação dos níveis de piso
acabado e em osso; escalas; notas gerais, desenhos de referência e carimbo.
CORTE:
Definição segundo a NBR 6492:
Plano secante vertical que divide a edificação em duas partes, seja no sentido longitudinal, seja no transversal.
Nota: O corte, ou cortes, deve ser disposto de forma que o desenho mostre o máximo possível de detalhes construtivos.
Pode haver deslocamentos do plano secante onde necessário, devendo ser assinalados, de maneira precisa, o seu início e final. Nos cortes
transversais, podem ser marcados os cortes longitudinais e vice-versa.
Nos cortes transversais, podem ser marcados os cortes longitudinais e vice-versa.
Devem conter: a) simbologias de representação gráfica conforme as prescritas nesta Norma; eixos do projeto; sistema estrutural;
indicação das cotas verticais; indicação das cotas de nível acabado e em osso; caracterização dos elementos de projeto: fechamentos
externos e internos (paredes e lajes de cobertura); circulações verticais e horizontais (escadas, elevadores); cobertura/telhado e captação de
águas pluviais(calhas e tubos de queda); denominação dos diversos compartimentos seccionados (opcional); marcação dos detalhes;
escalas; notas gerais, desenhos de referência e carimbo; marcação dos cortes transversais nos cortes longitudinais e vice-versa.
Escalas: Mesma da planta de edificações.
FACHADA:

Definição segundo a NBR 6492:


Representação gráfica de planos externos da edificação. Os cortes transversais e longitudinais podem ser
marcados nas fachadas.
Deve conter: simbologias de representação gráfica conforme as prescritas nesta Norma; eixos do
projeto; indicação de cotas de nível acabado; indicação de convenção gráfica dos materiais; marcação
e detalhes; escalas; notas gerais, desenho de referência e carimbo; marcação dos cortes longitudinais ou
transversais.
Elevações
Representação gráfica de planos internos ou de elementos da edificação.

Detalhes ou ampliações
Representação gráfica de todos os pormenores necessários, em escala adequada, para um perfeito entendimento do projeto e
para possibilitar sua correta execução.

Escala
Relação dimensional entre a representação de um objeto no desenho e suas dimensões reais.

Programa de necessidades
Documento preliminar do projeto que caracteriza o empreendimento ou o projeto objeto de estudo, que contém
o levantamento das informações necessárias, incluindo a relação dos setores que o compõem, suas ligações, necessidades
de área, características gerais e requisitos especiais, posturas municipais, códigos e normas pertinentes.

Memorial justificativo
Texto que evidencia o atendimento às condições estabelecidas no programa de necessidades. Apresenta o partido arquitetônico
adotado que é definido no estudo preliminar.

Discriminação técnica
Documento escrito do projeto, que, de forma precisa, completa e ordenada, descreve os materiais de construção a serem
utilizados, indica os locais onde estes materiais devem ser aplicados e determina as técnicas exigidas para o seu emprego.

Especificação
Tipo de norma destinada a fixar as características, condições ou requisitos exigíveis para matérias-primas, produtos
semifabricados, elementos de construção, materiais ou produtos industriais semi-acabados.

Lista de materiais
Levantamento quantitativo de todo o material especificado no projeto, com as informações suficientes para a sua aquisição.

Orçamento
Avaliação dos custos dos serviços, materiais, mão-de-obra e taxas relativas à obra.
Elevações
UFPR - DEGRAF - CEG218 DESENHO ARQUITETÔNICO I - Prof. Márcio Carboni
UFPR - DEGRAF - CEG218 DESENHO ARQUITETÔNICO I - Prof. Márcio Carboni
Detalhes ou ampliações
Representação gráfica de todos os pormenores necessários, em escala adequada, para um perfeito
entendimento do projeto e para possibilitar sua correta execução. Devem conter: simbologias de
representação gráfica conforme as prescritas nesta Norma; eixos do projeto; sistema estrutural;
indicação de cotas em osso e acabadas, e cotas totais das partes detalhadas; indicação de cotas
pormenorizadas na fixação de todas as peças e acessórios existentes; indicação de cotas de nível
em osso e acabado; indicação dos materiais de acabamento utilizados; marcação de cortes,
elevações; escalas; notas gerais, desenhos de referência e carimbo.
ESQUADRIAS
a) simbologias de representação gráfica, conforme as prescritas
nesta Norma;
b) elevações com indicação de funcionamento e locação de
detalhes, plantas e cortes esquemáticos, quando necessário;
- detalhes construtivos ou esquemáticos de lateral, verga, soleira e
peitoril;
- cotas totais e parciais necessárias para uma perfeita compreensão
de cada elemento representado;
- a designação de todos os materiais, acabamentos e acessórios;
- quadro geral (ver modelo no Anexo);
- escalas;

O FORMATO da FOLHA de papel deve ser o menor possível, desde que não
prejudique a clareza do objeto a ser representado.

O formato principal utilizado é o formato da SÉRIE A.

O formato básico para desenhos técnicos é o retângulo de área igual a 1 m² e de


lados medindo 841 mm x 1189 mm, isto é, guardando entre si a mesma relação
que existe entre o lado de um quadrado e sua diagonal, como demonstra a
imagem a seguir.

Fonte: Folha de desenho - Leiaute e Dimensões, NBR 10068




A posição da legenda deve estar dentro do quadro para desenho de tal forma que contenha a
identificação do desenho (número de registro, título, origem, etc.); deve
estar situado no canto inferior direito, tanto nas folhas posicionadas horizontalmente como
verticalmente. A direção da leitura da legenda deve corresponder à do desenho. A legenda
deve ter 178 mm de comprimento, nos formatos A4, A3 e A2, e 175 mm nos formatos A1 e A0.

Fonte: Folha de desenho - Leiaute e Dimensões, NBR 10068



O formato final do dobramento de cópias de desenhos formatos A0, A1, A2 e A3 (e outros
tamanhos especiais) deve ser o formato A4, deixando visível a legenda.
O dobramento deve ser feito a partir do lado direito , em dobras verticais , de acordo com as
medidas indicadas no desenho ao lado.
Quando as cópias de desenho formato A0, A1 e A2 tiverem que ser perfuradas para
arquivamento, deve ser dobrado, para trás, o canto superior esquerdo.

NBR 13142:Desenho técnico - Dobramento de cópia




EXPLANAÇÃO
Informações necessárias à leitura de desenho tais como: símbolos especiais; designação;
abreviaturas; tipos de dimensões.
INSTRUÇÃO
Informações necessárias à execução do desenho. Quando são feitos vários desenhos, são colocadas
próximas a cada desenho e as instruções gerais no espaço para texto, tais como: lista de material;
estado de superfície; local de montagem e número de peças.
REFERÊNCIAS
Informações referentes a outros desenhos e/ou outros documentos.
TÁBUA DE REVISÃO
Designação da revisão (nº ou letra que determina a sequência da revisão); referência da malha
(NBR10068); informação do assunto da revisão; assinatura do responsável pela revisão e data da
revisão
LEGENDA:
•Designação da firma;
•Projetista, desenhista ou outro,
responsável pelo conteúdo do
desenho;
•Local, data e assinatura;
•Nome e localização do projeto;
•Conteúdo do desenho;
•Escala,conf. NBR8196;
•Número do desenho;
•Designação da revisão;
•Indicação do método de
projeção, conf.NBR10067;
•Unidade utilizada,conf.NBR10126.

NBR 10582: Apresentação da folha para desenho técnico


LETRAS EM DESENHO TÉCNICO

As letras e caracteres empregados no desenho técnico tem que atender, principalmente, aos
critérios de LEGIBILIDADE e UNIFORMIDADE.
Nos desenhos de arquitetura, as letras devem ser sempre MAIÚSCULAS e NÃO INCLINADAS.

 Notas:
 a) A dimensão das entrelinhas não deve ser inferior a 2 mm.
 b) TUDO que se registra (letras e números) nas representações DEVEM ter linhas auxiliares.
 c) Hierarquia das informações

Fonte: NBR 6492/1994


Fonte: NBR 6492/1994
Cotagem em desenho técnico
Representação gráfica no desenho da característica do elemento, através de linhas, símbolos, notas e
valor numérico numa unidade de medida.

A linha de cota não deve ser interrompida, mesmo que o elemento o seja

NBR 10126/1987
O cruzamento das linhas de cota e auxiliares devem ser evitados, porém, se isso ocorrer, as linhas não devem
ser interrompidas no ponto de cruzamento.

As cotas devem ser escritas de modo que possam ser lidas da base e/ou lado direito do desenho.

NBR 10126/1987
NBR 10126/1987
Cotagem em desenho técnico de arquitetura
As cotas devem ser indicadas em metro (m) para as dimensões
iguais e superiores a 1 m e em centímetro (cm)
para as dimensões inferiores a 1 m, e os milímetros (mm)
devem ser indicados como se fossem expoentes, conforme
os exemplos de A-9.1.1 e A-9.1.2. As cotas devem,
ainda, atender às seguintes prescrições:
a) as linhas de cota devem estar sempre fora do desenho,
salvo em casos de impossibilidade; b) as linhas de chamada devem parar de 2 mm a
3mm do ponto dimensionado;
c) as cifras devem ter 3 mm de altura, e o espaço entre
elas e a linha de cota deve ser de 1,5 mm;
d) quando a dimensão a cotar não permitir a cota na
sua espessura, colocar a cota ao lado, indicando
seu local exato com uma linha;
e) nos cortes, somente marcar cotas verticais;
f) evitar a duplicação de cotas.
Exemplos de cotas a grafite e a tinta:

Fonte: NBR 6492/1994


NORTE

 Símbolo gráfico que identifica a relação entre o objeto representado e a


orientação com o norte magnético.
 Representação: a definir
INDICAÇÃO SENTIDO ASCENDENTE –
ESCADAS E RAMPAS
INDICAÇÃO INCLINAÇÃO
COTAS DE NÍVEL
 As cotas de nível são sempre em metro
 Indicar:
 a) N.A. - Nível acabado;
 b) N.O. - Nível em osso.
MARCAÇÃO DE CORTES
MARCAÇÃO FACHADAS
NUMERAÇÃO E TITULOS
MARCAÇÃO DE DETALHES
Desenhando em casa com Instrumentos
Para praticar a utilização dos instrumentos para a realização de desenhos técnicos em casa, desenhe a planta do
seu quarto, na escala 1:20, conforme exemplo dado pela Professora.
Fontes:

•MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. 4ª Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1978
•Normas da ABNT
•CHING, Francis D.K. Representação Gráfica em Arquitetura/ Francis D. K. Ching; trad. Luiz A. Meirelles Salgado.
3.ed. – Porto Alegre: Bookman, 2000.
•REZENDE, Alexandre Sobral e GRANSOTTO, Larissa Rodrigues. Desenho de Projetos de Edificações. UFRGS. 2007

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