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arquitetura

Nos projetos arquitetônicos as plantas de corte são representadas em perspectivas


isométricas. Qual a escala recomendada para representação dos mesmos? 1:50
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-Planta de edificação é uma vista superior do plano secante vertical, localizado a,
aproximadamente, 1,5 metros do ponto de referência.

-Plano secante vertical que divide a edificação em duas partes, seja no sentido longitudinal, seja
no transversal.

-Fachada é a representação gráfica de planos externos da edificação

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Vale acrescentar ainda que: N.A é o nível acabado e N.O é o nível em osso.

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Elementos mínimos que devem constar na legenda
SEGUNDO A NORMA ATUALIZADA - 2021:

O carimbo, deve estar posicionado no canto inferior direito das folhas de desenho e deve ser
reservado à titulação e numeração dos desenhos, seguindo o formato A4.

4.5.1 Devem constar no mínimo as seguintes informações:

a) identificação da empresa;

b) identificação do cliente, nome do projeto ou empreendimento;

c) título do desenho;

d) indicação sequencial do projeto (número ou letras);

e) escala;

f) local e data;

g) autoria do desenho e do projeto;

h) responsável(is) técnico(s);

i) indicação da revisão;

j) local para chancela de aprovação (quando aplicável).

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Inclinação em pisos e superfícies

A inclinação transversal da superfície deve ser de até 2 % para pisos internos e de até 3 % para
pisos externos. A inclinação longitudinal da superfície deve ser inferior a 5 %"

“Inclinações iguais ou superiores a 5 % são consideradas rampas e, portanto, devem atender a


6.6";

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Os desenhos básicos que compõem um projeto de arquitetura, a partir de projeções ortogonais,
são:

• Plantas baixas,

• Cortes,

• Elevações ou fachadas;

• Planta de cobertura;
• Planta de localização ou implantação;

• Planta de situação.

A linha contínua e traço grosso devem ser utilizadas em: nas partes interceptadas pelos planos de
corte (planta baixa, cortes transversais e longitudinais), nas partes que se encontram mais
próxima do observador.

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ESTUDO PRELIMINAR

6.4.4.3 Documentos técnicos a serem apresentadas

— planta geral de implantação;

— cortes gerais (longitudinais e transversais) para ambientes internos e externos;

— elevações (fachadas);

— detalhes construtivos (quando necessário);

ANTEPROJETO

6.4.5.3 Documentos técnicos a serem apresentados:

— planta geral de implantação;

— cortes (longitudinais e transversais) vinculados aos temas anteriormente citados

— elevações (fachadas e outras);

— detalhes principais (de elementos da edificação e de seus componentes construtivos);

PROJETO EXECUTIVO

6.4.7.2 Documentos técnicos a serem apresentados

— planta geral de implantação contendo informações planialtimétricas e de locação;

— cortes (longitudinais e transversais);

— elevações (frontais, posteriores e laterais);

— detalhes de elementos da edificação e de seus componentes construtivos em escalas


compatíveis;

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Os projetos complementares ao projeto arquitetônico
a) elementos de comunicação visual (ambiente exteriores, interiores e intermediários );

b) equipamentos sanitários;

c) mobiliário acessório ou incorporação, em exteriores, interiores e intermediários;

d) equipamentos para iluminação.

Anteprojeto é a definição do partido arquitetônico e dos elementos construtivos, considerando‐se


os projetos complementares. Nesta etapa, o projeto deve receber aprovação final do cliente e dos
órgãos oficiais envolvidos e possibilitar a contratação da obra".

Segundo a NBR 6492/1994: Representação de projetos de arquitetura:


- Planta de situação:  compreende o partido arquitetônico como um todo. Nela, tem-se a vista superior
do lote, apresentando o nome das ruas e os terrenos vizinhos. Ou seja, a planta de localização situa o
terreno e todo o seu entorno (ver figura).

- Planta de locação (ou implementação):  representa a vista superior do terreno e os detalhes de


ocupação no lote como: arruamento, redes elétricas e hidráulicas, etc (ver figura).

- Planta de edificação (ou planta baixa):  vista superior formada por um corte fictício a 1,50 m do
piso. A planta baixa mostra os detalhes internos da construção como: acessos, níveis, pé direito, etc.
(ver figura)
São diversos fatores condicionantes do projeto de arquitetura para serem estudados e analisados
antes da concepção de um projeto arquitetônico novo. São exemplos destes fatores relevantes de
projeto: programa de necessidades, legislação, conforto ambiental, topografia, fluxograma.

SOBRE ESCALAS SEGUNDO A NORMA


Escala 1:1, 1:2, 1:5 e 1/10 – Detalhamento em geral;

• Escala 1:20, 1:25 – Ampliações de banheiros, cozinhas outros compartimentos e escadas;

• Escala 1:50 – Mais utilizada na representação de plantas, cortes e fachadas de projetos


arquitetônicos;

• Escala 1:75 – Utilizada apenas em desenhos de apresentação que não necessitem ir para a obra;

• Escala 1:100 – Opção para plantas, cortes e fachadas quando é inviável o uso de 1/50;

•Escala 1:200 e 1:250 – Para plantas, cortes e fachadas de grandes projetos, plantas de situação,
localização, topografia, paisagismo e desenho urbano;

•Escala 1:500 e 1:1000 – Planta de localização, paisagismo, urbanismo e topografia

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ABNT NBR 13532:1995 – Elaboração de projetos de edificações – Arquitetura

Componentes construtivos

3.1.2.1 Fundações (aspectos arquitetônicos)

Baldrames, blocos, cortinas, arrimos, estacas e sapatas.

3.1.2.2 Estruturas (aspectos arquitetônicos)

Colunas, pilares, vigas, paredes, lajes e muros de arrimo

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Planta de Situação

Planta que compreende o partido arquitetônico como um todo, em seus múltiplos aspectos. Pode
conter informações específicas em função do tipo e porte do programa, assim como para a
finalidade a que se destina.

A planta de situação deve conter:

a) simbologias de representação gráfica, conforme as prescritas no Anexo;

b) curvas de nível existentes e projetadas, além de eventual sistema de coordenadas referenciais;

c) indicação do norte;
d) vias de acesso ao conjunto, arruamento e logradouros adjacentes com os respectivos
equipamentos urbanos;

e) indicação das áreas a serem edificadas, com o contorno esquemático da cobertura das
edificações;

f) denominação dos diversos edifícios ou blocos;

g) construções existentes, demolições ou remoções futuras, áreas non aedificandi e restrições


governamentais;

h) escalas;

i) notas gerais, desenhos de referência e carimbo.

Planta de edificação

Vista superior do plano secante horizontal, localizado a, aproximadamente, 1,50 m do piso em


referência. A altura desse plano pode ser variável para cada projeto de maneira a representar
todos os elementos considerados necessários.

Planta de locação (ou implantação)

Planta que compreende o projeto como um todo, contendo, além do projeto de arquitetura, as
informações necessárias dos projetos complementares, tais como movimento de terra,
arruamento, redes hidráulica, elétrica e de drenagem, entre outros.

A planta de locação deve conter:

a) simbologias de representação gráfica conforme as prescritas nesta Norma;

b) sistema de coordenadas referenciais do terreno, curvas de nível existentes e projetadas;

c) indicação do norte;

d) indicação das vias de acesso, vias internas, estacionamentos, áreas cobertas, platôs e taludes;

e) perímetro do terreno, marcos topográficos, cotas gerais e níveis principais;

f) indicação dos limites externos das edificações: recuos e afastamentos;

g) eixos do projeto;

h) amarração dos eixos do projeto a um ponto de referência;

i) denominação das edificações;


j) escalas;

k) notas gerais, desenhos de referência e carimbo. 

NBR 6492

A “planta que compreende o projeto como um todo, contendo, além do projeto de arquitetura, as
informações necessárias dos projetos complementares, tais como movimento de terra,
arruamento, redes hidráulica, elétrica e de drenagem, entre outros ” é denominada, segundo a
ABNT NBR 6492 (Representação de projetos de arquitetura), de: locação ou implementação
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ESTUDO PRELIMINAR

DOCUMENTOS TÍPICOS:

•Situação

•Plantas, cortes e fachadas

•Memorial Justificativo

DOCUMENTOS EVENTUAIS:

•Perspectivas

•Maquetes

•Análise Preliminar de Custos

•Textos

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s blocos de concreto, em geral, são produzidos a partir da mistura de água, cimento, agregados
miúdos e graúdos
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PLANTA DE LOCAÇÃO/ IMPLANTAÇÃO 

Compreende o projeto como um todo, contendo, além do projeto de arquitetura, as informações


necessárias dos projetos complementares, tais como movimentação de terra, arruamento, redes
hidráulicas, elétricas e drenagem, etc (NBR 6492).

PLANTA DE SITUAÇÃO

Compreende o partido arquitetônico como um todo (NBR 6492). 

Vista ortográfica superior com abrangência de toda a zona que envolve o terreno onde será
edificada a construção projetada. Identificar: Formato, dimensões do lote e a amarração no
quarteirão.

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Em um projeto de construção, podemos identificar com a parte gráfica (plantas e
diagramas) e a parte escrita (memoriais, especificações e orçamento). Podemos afirmar que
a parte escrita do projeto geralmente complementa a parte gráfica.
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todo c
I. Peitoril: altura do chão ao início da janela.
II. Breeses e Marquises: elementos construtivos que impedem a entrada de radiação solar direta
no interior da construção.
III. Planta: vista obtida após a retirada do plano de secção olhando de cima para baixo.
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PLANTA: é o desenho do objeto visto na sua projeção sobre o plano horizontal.

PLANTA DO PAVIMENTO: é o corte horizontal feito acima do piso, a distância variável, a fim de
mostrar no desenho, todos os componentes do pavimento, como paredes, vãos de portas e
janelas, equipamentos fixos e móveis (opcionais), de modo a dar uma perfeita compreensão das
divisões, circulação, iluminação e ventilação do pavimento.

ELEVAÇÃO / FACHADA: é o desenho do objeto visto na sua projeção sobre um plano vertical.

PÉ-DIREITO: é a altura livre entre o piso e o teto de um compartimento.

ALINHAMENTO: é a linha projetada, marcada ou indicada pela Prefeitura Municipal, para fixar o
limite do lote do terreno em relação ao logradouro público.

RECUO: é a distância da construção a divisa considerada (recuo de frente, recuo de fundo e


recuos laterais direito e esquerdo ou como costuma ser denominado “afastamento lateral direito
ou esquerdo”).

RECUO FRONTAL: Recuo frontal é o nome geralmente usado para designar o espaço que deverá
ser respeitado entre a calçada e o início da parede de uma casa, ou seja, é a frente da casa para a
rua maior ou igual a 4,00 m.

RECUOS LATERAIS: maior ou igual a 1,50 m caso exista janela na parede.

PROJETO ARQUITETÔNICO: é a solução de um problema de edificação, equacionando com arte e


técnica, os elementos fixos e variáveis existentes, visando a obtenção do objetivo desejado,
determinado por um programa estabelecido.

·         Elementos fixos: terrenos / programa / verba / exigências institucionais.

·        Elementos variáveis: programa / partido arquitetônico / funcionabilidade / estética /


volumetria.

PEITORIL - altura do chão ao início da janela.

PÉ-DIREITO - altura do chão até a laje.


CUMEEIRA - ponto mais alto da cobertura.

CORTE - vista obtida após a retirada da parte anterior ao plano de secção olhando de frente.

BREESES E MARQUISES: elementos construtivos que impedem a entrada de radiação solar direta


no interior da construção.

VIGAS E PILARES: elementos estruturais responsáveis pela sustentação da construção através da


distribuição das forças e transmissão até o alicerce da construção: Normas básicas de construção
(dependem do Plano Diretor de cada Município)

PÉ-DIREITO: mínimo de 2.50 m para banheiros e corredores, sendo 2,80 m o exigido para as


demais dependências.

PORTAS: externas= 0,90 m, internas= 0,80 m, banheiros=0,70 m em geral sendo que todas


possuem altura de 2,10 m. 

LARGURA DOS CORREDORES = mínimo 0,90 m. 

ABERTURA MÍNIMA PARA VENTILAÇÃO ILUMINAÇÃO = 1 / 6 da área do piso.

INCLINAÇÃO DOS TELHADOS: TELHA DE BARRO= 30%, de fibrocimento= 12% 

 LAJE = espessura média 0,12 m. 

 PAREDES = de meio tijolo com reboco 0,15 m, de um tijolo 0,25 m.

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3.1 Planta de situação

Planta que compreende o partido arquitetônico como um todo, em seus múltiplos aspectos. Pode
conter informações específicas em função do tipo e porte do programa, assim como para a
finalidade a que se destina. Nota: Para aprovação em órgãos oficiais, esta planta deve conter
informações completas sobre localização do terreno

3.2 Planta de locação (ou implantação)

Planta que compreende o projeto como um todo, contendo, além do projeto de arquitetura, as
informações necessárias dos projetos complementares, tais como movimento de terra,
arruamento, redes hidráulica, elétrica e de drenagem, entre outros. Nota: A locação das
edificações, assim como a das eventuais construções complementares são indicadas nesta planta.

3.3 Planta de edificação


Vista superior do plano secante horizontal, localizado a, aproximadamente, 1,50 m do piso em
referência. A altura desse plano pode ser variável para cada projeto de maneira a representar
todos os elementos considerados necessários. Nota: As plantas de edificação podem ser do
térreo, subsolo, jirau, andar-tipo, sótão, cobertura, entre outros.

3.4 Corte

Plano secante vertical que divide a edificação em duas partes, seja no sentido longitudinal, seja no
transversal. Nota: O corte, ou cortes, deve ser disposto de forma que o desenho mostre o máximo
possível de detalhes construtivos. Pode haver deslocamentos do plano secante onde necessário,
devendo ser assinalados, de maneira precisa, o seu início e final. Nos cortes transversais, podem
ser marcados os cortes longitudinais e vice-versa.

3.5 Fachada

Representação gráfica de planos externos da edificação. Os cortes transversais e longitudinais


podem ser marcados nas fachadas.

3.6 Elevações

Representação gráfica de planos internos ou de elementos da edificação.

3.7 Detalhes ou ampliações

Representação gráfica de todos os pormenores necessários, em escala adequada, para um


perfeito entendimento do projeto e para possibilitar sua correta execução.

3.8 Escala

Relação dimensional entre a representação de um objeto no desenho e suas dimensões reais.

3.9 Programa de necessidades

Documento preliminar do projeto que caracteriza o empreendimento ou o projeto objeto de


estudo, que contém o levantamento das informações necessárias, incluindo a relação dos setores
que o compõem, suas ligações, necessidades de área, características gerais e requisitos especiais,
posturas municipais, códigos e normas pertinentes.

3.10 Memorial justificativo

Texto que evidencia o atendimento às condições estabelecidas no programa de necessidades.


Apresenta o partido arquitetônico adotado que é definido no estudo preliminar.

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projeto executivo nbr 6492
5.1.4.1 Documentos Típicos

locação

plantas, cortes e fachadas

detalhamento

discriminação técnica

quadro geral de acabamentos (facultativo)

especificações

lista de materiais

quadro geral de áreas (facultativo)

*O memorial descritivo não faz parte

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5.1.2 Estudo preliminar Estudo da viabilidade de um programa e do partido arquitetônico a ser
adotado para sua apreciação e aprovação pelo cliente. Pode servir à consulta prévia para
aprovação em órgãos governamentais.

5.1.3 Anteprojeto Definição do partido arquitetônico e dos elementos construtivos, considerando


os projetos complementares (estrutura, instalações, etc.). Nesta etapa, o projeto deve receber
aprovação final do cliente e dos órgãos oficiais envolvidos e possibilitar a contratação da obra

5.1.4 Projeto executivo Apresenta, de forma clara e organizada, todas as informações


necessárias à execução da obra e todos os serviços inerentes.

estudo de viabilidade: conjunto de estudos e análises preliminares à elaboração de um


anteprojeto de engenharia, realizados com vistas a avaliar a viabilidade técnica e financeira da
obra ou serviço planejado.

Etapas dos projetos :

Estudo de viabilidade , anteprojeto ,projeto legal ,projeto básico e executivo .

I. Considera-se lote o terreno servido de infraestrutura básica cujas dimensões atendam aos
índices urbanísticos definidos pelo plano diretor ou lei municipal para a zona em que se
situe. Correta

II. Calcula-se a tensão na base das paredes, em cada pavimento, para diferentes combinações de
esforços atuantes sobre as mesmas, procurando-se sempre a situação
mais favorável (Desfavorável). Errada
Leis de licitações, elenca que o projeto anexado deve ser básico.

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As esquadrias são elementos utilizados na construção de edificações para o fechamento de vãos
como portas e janelas. Existem diversos materiais que podem ser utilizados para a esquadria de
portas, a exemplo da madeira e do alumínio, que são os mais comuns. Além disso, as esquadrias
podem possuir diferentes modos de abertura (de correr, de abrir, basculante, etc.) que melhoram sua
funcionalidade para determinados locais.

 
As portas são compostas basicamente por: folha, que é a parte que fecha o vão; batente, também
conhecido por moldura, marco, caixonete ou aduela, que é a estrutura onde a folha da porta é fixada;
guarnição, geralmente do mesmo material do batente e faz o acabamento na parede; dobradiças, que
são fixadas no batente e permitem a movimentação da folha para abrir e fechar o vão; fechadura, cuja
função é permitir que a porta seja trancada; puxadores, que facilitam a abertura e fechamento da porta;
e borracha de vedação, que amortece o conjunto e veda as frestas para reduzir a passagem de ar e
melhorar o isolamento acústico.
 
Visto isso e analisando as alternativas separadamente, tem-se que:
 
- A alternativa A está errada. O projetista deve prever o modo de abertura da esquadria que resulta na
melhor funcionalidade para o ambiente. Assim, no caso das portas de abrir, deve ser previsto o sentido
de abertura da porta mais adequado para a configuração do ambiente;
 
- A alternativa B está correta. O batente da porta, que faz a moldura que recebe a folha da porta,
geralmente é composto por uma travessa e dois montantes. Além disso, o batente da porta possui o
jabre, que é um rebaixo ou depressão que permite o encaixe da folha;
 
- A alternativa C está errada. Os sócolos e rosetas são elementos de acabamento que melhoram a
estética entre os batentes, paredes e pisos do ambiente. Esses elementos podem ser utilizados tanto
em portas quanto em passagens para melhorar o acabamento. O sócolo é utilizado entre a guarnição e
o rodapé, enquanto as rosetas são aplicadas no encontro entre as guarnições, na quina da porta ou
passagem;
 
- A alternativa D está errada. A aduela é outro nome para o batente da porta, que consiste no
elemento fixado na parte interna da parede e que sustenta a folha da porta;
 
- A alternativa E está errada. A guarnição é o acabamento, a parte de fora do batente da porta.

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Elementos que devem estar localizados acima e próximos do carimbo (e não dentro dele):

- planta-chave (desenho esquemático da parte do projeto representada na prancha em relação ao


todo)

- escala gráfica

- numeração

- descrição da revisão
- convenções gráficas

- notas gerais

- desenhos de referência

- legenda de símbolos

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Em  um  anteprojeto,  todas  as  cotas  entre  eixos  necessárias  para  a  execução  da  obra,  exceto 
onde  houver  ampliação,  devem  estar  representadas  na  planta.  
Errado.  Essas cotas são necessárias apenas no projeto executivo

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Uma  janela  é  sempre  representada  por  linhas 


pontilhadas. A cobertura nunca é representada em uma  planta  baixa,  pois  há  um  projeto 
próprio  para  representá‐la. 

Errado, pois há janelas com peitoril inferior a 1,50 m. Além disso, linhas de projeções importantes,
como a coberta, devem ser representadas por meio de linhas traço e dois pontos.

De acordo com a ABNT NBR 8403 (1984), as linhas tracejadas são empregadas para representar
contornos e arestas não visíveis. Nem tal normal nem a ABNT NBR 6492 (1994) preveem o uso
de linhas pontilhadas (formadas por pontos). Visto isso, a afirmação de que a janela é sempre
representada por linhas pontilhadas está errada. Ainda quanto à essa afirmação, existem casos em
que janela localiza-se fora da altura do corte horizontal que define a planta.

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DESNÍVEIS
De acordo com a NBR 9050/2020: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaço e equipamentos
urbanos, desníveis de qualquer natureza devem ser evitados em rotas acessíveis. Na
impossibilidade, adotam-se os seguintes detalhes construtivos (ver esquema):

Para a elaboração do projeto de arquitetura em uma determinada edificação, é


imprescindível haver determinações e representações prévias para desenvolver um Projeto
Arquitetônico, desde sua concepção até a conclusão do projeto executivo, deve seguir
algumas etapas de execução da atividade técnica do projeto de arquitetura
Sequencia: levantamentos preliminares, programa de necessidades, estudo de
viabilidade, anteprojeto, projeto básico, projeto executivo.

Programa de necessidade:

- Áreas

- Posturas municipais

- Fluxograma

Estudo preliminar:

- Viabilidade e aprovação do cliente

- Consulta previa a órgãos

- Plantas, cortes, fachadas

Anteprojeto:

- Definição arquitetonica

- Aprovação final do cliente e órgãos

- Plantas, cortes, fachadas e memorial

Projeto executivo:

- Necessário a execução

- Plantas, cortes, plantas de locação, detalhamento, lista de materiais

Projeto como construído:

- Revisão final pós obra

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O coeficiente de aproveitamento é um número que multiplicado pela área do terreno indica a
quantidade máxima de metros quadrados que podem ser construídos, somadas as áreas de
todos os pavimentos.

Basta dividir a área total edificada (contando com todos os pavimentos) pela área do terreno ou
lote.

Fórmula: CA = Área total edificada / Área total do terreno


Ao projetar-se uma edificação qualquer é necessário verificar-se algumas condicionantes
locais, previstas no plano diretor, como a índice, taxa ou coeficiente de aproveitamento que
é:

Obtido fazendo-se a divisão da área total da edificação, somando-se todos os pavimentos, pela
área do terreno.

Ø   O Coeficiente, taxa ou índice de Aproveitamento é um número que, multiplicado pela


área do lote, indica a quantidade máxima de metros quadrados que podem ser construídos
em um lote, somando-se as áreas de todos os pavimentos.

Ø   A Taxa de Ocupação é a relação percentual entre a projeção da edificação e a área do


terreno. Ou seja, ela representa a porcentagem do terreno sobre o qual há edificação.

Assim se o CA de uma região for 2,0 e o terreno possuir 1000 m² a edificação deverá ter no
máximo 2000 m²

Exemplo: para uma obra de 3 pavimentos:

Terreno = 10 m X 30 m = 300 m2

3 pavimentos: 3 m X 300 m = 900 m2

CA= 900/300 = 3

A área projetada total da construção de um edifício de 4 andares representa 40% da área total do
terreno. Portanto,

a taxa de ocupação é igual a 40%.

Supondo:

Área do terreno = 100 m²

Área da projeção 40% (dado da questão) = 40 m²

TO = 40 m² / 100 m² = 40 %

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Paredes, platibandas, portas, esquadrias, vidraças e ferragens são componentes construtivos das
fachadas de uma edificação.
Segundo a NBR 6492, a definição: “Texto que evidencia o atendimento às condições estabelecidas
no programa de necessidades e apresenta o partido arquitetônico adotado que é definido no
estudo preliminar” é denominado: memorial justificativo.

3.12 ESPECIFICAÇÕES 

TIPO DE NORMA DESTINADA A FIXAR AS CARACTERISTICAS, CONDIÇÕES OU REQUISITOS EXIGÍVEIS


PARA MATERIAS - PRIMAS, PRODUTOS, ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO, MATERIAIS OU PRODUTOS
INDUSTRIAIS SEMI - ACABADOS. 

b) memorial descritivo.

MEMORIAL DESCRITIVO É UM DOCUMENTO QUE DESCREVE DETALHADAMENTE TODAS AS FASES


E MATERIAIS UTILIZADOS NO PROJETO. ESTE DOCUMENTO SERVE DE BASE PARA A COMPRA DE
MATERIAIS E PARA A EXECUÇÃO DA OBRA.

c) descriminação técnica. 

3.11 DISCRIMINAÇÃO TÉCNICA 

DOCUMENTO ESCRITO DO PROJETO, QUE DE FORMA PRECISA, COMPLETA E ORDENADA,


DESCREVE OS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO A SEREM UTILIZADOS,INDIA OS LOCAIS ONDE ESTES
MATERIAIS DEVEM SER APLICAODOS E DETERMINA AS TÉCNICA EXIGIDAS PARA SEU EMPREGO. 

d) memorial justificativo.

3.10 MEMORIAL JUSTIFICATIVO. 

TEXTO QUE EVIDENCIA O ATENDIMENTO ÀS CONDIÇÕES ESTABELECIDAS NO PROGRAMA DE


NECESSIDADES. APRESENTA O PARTIDO ARQUITETÔNICO ADOTADO QUE É DEFINIDO NO ESTUDO
PRELIMINAR. 

e) programa de necessidades. 
3.9 PROGRAMA DE NECESSIDADES 

DOCUMENTO PRELIMINAR DO PROJETO QUE CARACTERIZA O EMPREENDIMENTO OU O PROJETO


OBJETO DE ESTUDO, QUE CONTÉM O LEVANTAMENTO DAS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS,
INCLUINDO A RELAÇÃO DOS SETORES QUE O COMPÔEM, SUAS LIGAÇÕES, NECESIDADES DE ÁREA,
CARACTERISTICAS E REQUISITOS ESPECIAIS POSTURAIS MUNICIPAIS, CÓDIGOS E NORMAS
PERTINENTES.

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