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IV - ser membro de quadrilha ou bando, envolvido na prática reiterada de crimes com violência
ou grave ameaça;
V - ser réu colaborador ou delator premiado, desde que essa condição represente risco à sua
integridade física no ambiente prisional de origem; ou
Art. 10, § 1º O período de permanência será de até 3 (três) anos, renovável por iguais períodos,
quando solicitado motivadamente pelo juízo de origem, observados os requisitos da
transferência, e se persistirem os motivos que a determinaram.
Caberá à Defensoria Pública da União a assistência jurídica ao preso que estiver nos
estabelecimentos penais federais de segurança máxima.
A vinculação dos estados e do Distrito Federal ao plano estratégico em apreço deve ocorrer
mediante termo de adesão voluntária.
I - executar ações conjuntas e troca de informações entre órgãos federais, estaduais e do Distrito
Federal com atribuições nas áreas de educação e de execução penal;
Art. 1º. A revista pessoal é a inspeção que se efetua, com fins de segurança, em todas as pessoas
que pretendem ingressar em locais de privação de liberdade e que venham a ter contato direto ou
indireto com pessoas privadas de liberdade ou com o interior do estabelecimento, devendo
preservar a integridade física, psicológica e moral da pessoa revistada.
- Representantes religiosos poderão circular por todos os espaços onde os presos ficam.
- Os religiosos poderão prestar atendimento individual e terão garantia do sigilo das conversas com
o detento.
No momento do ingresso em qualquer unidade prisional, o preso deve ter sua condição geral de
saúde avaliada e, nessa ocasião, o profissional responsável pela referida avaliação deverá abrir
um prontuário clínico.
Assistência à Saúde
De acordo com a LEP, são considerados egressos tanto o liberado definitivo, pelo prazo de um
ano a contar da data de saída do estabelecimento prisional, quanto o liberado condicional,
durante o período de prova.
Art. 27. O serviço de assistência social colaborará com o egresso para a obtenção de
trabalho.
A assistência médica pode ser prestada ao preso no próprio estabelecimento prisional ou, quando
esse estabelecimento não contar com equipamento ou outro recurso necessário, em outro local,
mediante autorização pela direção do estabelecimento para deslocamento do preso.
A legislação limita o trabalho feito pelo preso provisório àquele que pode ser realizado no
estabelecimento prisional em que o indivíduo se encontre e na medida de suas aptidões e
capacidade.
Parágrafo único. Para o preso provisório, o trabalho não é obrigatório e só poderá ser executado
no interior do estabelecimento.
SEMIABERTO a lep não traz período, contudo o STF já decidiu no Info 752 que não se faz
necessário o cumprimento de 1/6 da pena para o trabalho do semiaberto.