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Nos crimes em que não couber ação pública, os autos do inquérito serão remetidos ao juízo
competente, onde aguardarão a iniciativa do ofendido ou de seu representante legal, ou serão
entregues ao requerente, se o pedir, mediante traslado.
Quem pode requerer DADOS CADASTRAIS? Delegados e membros do MP.
Para quem pode ser solicitado? Quaisquer órgãos públicos ou empresa de iniciativa privada.
Período de fornecimento do sinal? 30 dias renovável, UMA ÚNICA VEZ, por + 30 dias. Para
períodos superiores a esse, somente com autorização judicial.
Como proceder com o Inquérito Policial? Ele deverá ser instaurado no prazo 72 (setenta e
duas) horas, contado do registro da respectiva ocorrência policial (data em que autoridade tomou
conhecimento do crime de tráfico de pessoas).
As audiências de custódia devem ser feitas em todas as modalidades de prisão, o que alcança,
também, a prisão temporária.
Quando a infração deixar vestígios, será indispensável o exame de corpo de delito, direto ou indireto,
não podendo supri-lo a confissão do acusado.”
A realização do exame de corpo de delito no preso em flagrante DEVE ser determinada pelo Juiz
que conhecer do auto de prisão em flagrante, caso o delegado ainda não tenha providenciado sua
realização.
O latrocínio não é crime contra a vida, mas sim contra o patrimônio.
A competência para o processo e julgamento de latrocínio é do juiz singular e não do tribunal do
júri.
Art. 2 A identificação civil é atestada por qualquer dos seguintes documentos:
I – carteira de identidade;
II – carteira de trabalho;
IV – passaporte;
Art. 1 O civilmente identificado não será submetido a identificação criminal, salvo nos casos
previstos nesta Lei.
São formas de instauração de IP:
Queixa-crime é utilizada para os casos de ação penal privada e é apresentada em juízo pelo
próprio ofendido ou representante legal, por meio de um advogado.
Bafômetro;
Acareação;
Reprodução simulada;
DNA;
Padrões caligráficos
Embora o inquérito policial seja um procedimento sigiloso, será assegurado ao advogado de José
o acesso aos autos.
Se fala em "autos" já se pressupõe que estão documentados.
Na duvida entre a autoridade policial indiciar ou não, ele indicia ( in dubio pro societate );
Na duvida entre o promotor oferecer ou não a denúncia, ele oferece ( in dubio pro societate );
Na duvida entre o juiz aceitar ou não a denúncia, ele aceita, ( in dubio pro societate );
Na duvida entre o juiz condenar ou não o réu, ele não condena (in dubio pro reo );
A ABSOLVIÇÃO é permitida.
Por meio de "Habeas Corpus" é possível, apenas, o trancamento do inquérito policial e não o seu
arquivamento (só na fase judicial).
Art. 149. Quando houver dúvida sobre a integridade mental do acusado, o juiz ordenará, de ofício
ou a requerimento do Ministério Público, do defensor, do curador, do ascendente, descendente,
irmão ou cônjuge do acusado, seja este submetido a exame médico-legal.
§ 1o O exame poderá ser ordenado ainda na fase do inquérito, mediante representação da
autoridade policial ao juiz competente.
§ 2o O juiz nomeará curador ao acusado, quando determinar o exame, ficando suspenso o
processo, se já iniciada a ação penal, salvo quanto às diligências que possam ser prejudicadas
pelo adiamento.
A requisição do MP para instauração do IP tem a natureza de ordem, razão pela qual não pode ser
descumprida pela autoridade policial, ainda que, no entender desta, seja descabida a
investigação.
José foi indiciado em inquérito policial por crime de contrabando e, devidamente intimado,
compareceu perante a autoridade policial para interrogatório. Ao ser indagado a respeito de seus
dados qualificativos para o preenchimento da primeira parte do interrogatório, José arguiu o
direito ao silêncio, nada respondendo. Nessa situação hipotética, cabe à autoridade policial alertar
José de que a sua recusa em prestar as informações solicitadas acarreta responsabilidade penal,
porque a lei é taxativa quanto à obrigatoriedade da qualificação do acusado.
Dados qualitativos - Sem direito ao silêncio.
Art. 163
Dano qualificado
III - contra o patrimônio da União, Estado, Município, empresa concessionária de serviços públicos
ou sociedade de economia mista;
Art. 10, § 1o CPP. A autoridade fará minucioso relatório do que tiver sido apurado e enviará autos
ao juiz competente.
Art. 16. O Ministério Público não poderá requerer a devolução do inquérito à autoridade policial,
senão para novas diligências, imprescindíveis ao oferecimento da denúncia.
Querelante (vítima)
Querelado (réu)
O instituto da perempção não se aplica nas ações penais de iniciativa pública incondicionada ou
condicionada à representação do ofendido, sendo aplicável somente às ações penais de iniciativa
privada.
"Durante a fase do inquérito, a defesa de Sinval pleiteou o direito de acesso amplo aos
elementos de prova documentados em procedimento investigatório realizado por órgão
dotado de competência de polícia judiciária.Tal pedido não foi integralmente atendido pelo
órgão competente, sob o argumento de que deveria ser ressalvado o acesso da defesa às
diligências policiais que, ao momento do requerimento, ainda estavam em tramitação ou
ainda não tinham sido encerradas."
Só seria aceito de acordo com a súmula vinculante 14 do STF, que diz "É direito do defensor,
no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos da prova que, já
documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de
polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa."
A ação penal será pública em qualquer crime praticado em detrimento do patrimônio ou interesse
da União.
Se, em crime de ação penal privada, o ofendido formular requerimento para a abertura do
inquérito, e o delegado de polícia, por despacho, indeferir o referido requerimento, caberá
recurso ao chefe de polícia por parte do ofendido
Art. 107. Não se poderá opor suspeição às autoridades policiais nos atos do inquérito, mas
deverão elas declarar-se suspeitas, quando ocorrer motivo legal.
Oferecida a representação pelo ofendido, o Ministério Público não é obrigado a intentar a ação
penal pública condicionada à representação.
Só estará obrigado quando houver indícios de autoria e materialidade da
infração.
A ação penal privada poderá ser intentada mediante queixa, tanto pelo ofendido como por seu
representante legal.
➜ Caso a vítima perca tal prazo, apenas decai o direito de representação não é extinta a
punibilidade.
Art. 290 CPP. Se o réu, sendo perseguido, passar ao território de outro município ou comarca, o
executor poderá efetuar-lhe a prisão no lugar onde o alcançar, apresentando-o imediatamente à autoridade
local, que, depois de lavrado, se for o caso, o auto de flagrante, providenciará para a remoção do preso.
2. As perícias devem ser realizadas por 1 Perito Oficial ou, na falta deste, por 2 Pessoas Idôneas:
"Art. 159. O exame de corpo de delito e outras perícias serão realizados por (um) perito oficial,
portador de diploma de curso superior.
§ 1o Na falta de perito oficial, o exame será realizado por 2 (duas) pessoas idôneas, portadoras
de diploma de curso superior preferencialmente na área específica, dentre as que tiverem
habilitação técnica relacionada com a natureza do exame.
Na audiência de custódia verifica-se a legalidade da prisão e eventuais abusos sofridos pelo preso.
Não entra no mérito dos fatos.
Não há, em nenhum dos diplomas que tratam da audiência de custódia, a proibição de se discutir
o mérito na audiência, o que existe é a proibição de se perguntar ao preso sobre o mérito. Tem
fundamento no princípio do acusatório e na imparcialidade do juiz.
CITAÇÃO POR EDITAL: SE NÃO COMPARECER E NÃO CONSTITUIR ADVOGADO =
SUSPENDE PRAZO PRESCRICIONAL E O PROCESSO, PODE O JUIZ DETERMINAR: PRODUÇÃO DE
PROVA ANTECIPADA E PRISÃO PREVENTIVA
CITAÇÃO POR HORA CERTA: SE NÃO COMPARECER, SER-LHE-Á NOMEADO PELO JUIZ DEFENSOR
DATIVO
A lei processual penal admitirá interpretação extensiva e aplicação analógica, bem como o
suplemento dos princípios gerais do direito.
se uma lei processual penal passa a vigorar estando o processo em curso, ela será
imediatamente aplicada, sem prejuízo dos atos já realizados sob a vigência da lei anterior.
6 Logo que tiver conhecimento da prática da infração penal, a autoridade policial deverá:
V - ouvir o indiciado, com observância, no que for aplicável, do disposto no , devendo o respectivo
termo ser assinado por duas testemunhas que Ihe tenham ouvido a leitura;
RELAXAMENTO DA PRISÃO:
•Prisão ilegal;
•liberdade plena
REVOGAÇÃO DE PRISÃO:
•prisão legal;
LIBERDADE PROVISÓRIA:
•prisão legal;
os crimes a que a lei comine pena não superior a 2 (dois) anos e todas as contravenções penais
Nos termos da Súmula Vinculante 45, “a competência constitucional do tribunal do júri prevalece
sobre o foro por prerrogativa de função estabelecido exclusivamente pela Constituição Estadual”;
O policial poderá ser arrolado como testemunha, mas na vigência do nosso atual sistema
acusatório não há hierarquia probatória entre as provas.
Meios de obtenção de prova: são os meios que objetivam adquirir a prova em si, servindo de
instrumentos para o alcance desta; desse modo não são empregados para o convencimento do
magistrado, pois não são, como explica Lopes Jr. (2018, p.352), “fontes de conhecimento”, mas sim
“caminhos para chegar-se à prova”.
↳ O adolescente apreendido em flagrante de ato infracional será, desde logo, encaminhado à
autoridade policial competente, sem lavrar o TCO. ✓
↳ É vedada a prisão em flagrante do autor de contravenção penal de menor potencial ofensivo,
cujo procedimento apuratório é inaugurado mediante a lavratura de termo circunstanciado. ✓
A entrada forçada em determinado domicílio é lícita, mesmo sem mandado judicial e ainda que
durante a noite, caso esteja ocorrendo, dentro da casa, situação de flagrante delito nas
modalidades próprio, impróprio ou ficto.
Flagrante ficto = flagrante presumido
CPP
Art. 808. Na falta ou impedimento do escrivão e seu substituto, servirá pessoa idônea, nomeada
pela autoridade, perante quem prestará compromisso, lavrando o respectivo termo.
De acordo com o CPP, entre os procedimentos a serem adotados pela autoridade policial incluem-
se a oitiva do ofendido ... CORRETO
e a comunicação a ele dos atos da investigação policial... ERRADO ... o delegado não deve
informar sobre os atos investigatórios
em especial, os relativos ao ingresso ou à saída do acusado da prisão... ERRADO .....ISTO SERÁ
FEITO POR OFICIAL DE JUSTIÇA/ JUIZ OU POR MEIO ELETRONICO, A PEDIDO DO OFENDIDO
II - acaba de cometê-la
III - é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação
que faça presumir ser autor da infração
IV - é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir
ser ele autor da infração.
Considere que a autoridade policial tenha instaurado inquérito para apurar a prática de crime cuja
punibilidade fora extinta pela decadência. Nessa situação, ao tomar conhecimento da
investigação, o acusado poderá se valer do habeas corpus para impedir a continuação da
investigação e obter o trancamento do inquérito policial.
Sempre que o IP puder resultar, ainda que de modo potencial, prejuízo à liberdade de locomoção,
será cabível HC.
O trancamento do IP trata-se de medida excepcional, que somente é admitida em 3 hipóteses:
1 - Manifesta atipicidade, formal ou material, da conduta delituosa;
2 - Quando presente alguma causa extintiva da punibilidade;
3 - Quando houver instauração de IP em crimes de ação penal privada ou pública condicionada à
representação sem prévio requerimento do ofendido ou de seu representante legal.
O inquérito policial apresenta como destinatário imediato o titular da ação a que preceda, a saber:
O destinatário mediato do inquérito policial é o juiz, uma vez que o inquérito fornece subsídios
para que ele receba a peça inicial e decida quanto à necessidade de decretar medidas cautelar
Consumidor;
Ambiental;
Licitação;
ECA ou Eleitoral;
Idoso
De acordo com a Súmula 714-STF, a autoridade somente deverá instaurar o Inquérito policial após
queixa do ofendido ou representação.
§ 2 - No relatório poderá a autoridade indicar testemunhas que não tiverem sido inquiridas,
mencionando o lugar onde possam ser encontradas.
De acordo com a Súmula 714-STF, a autoridade somente deverá instaurar o Inquérito policial após
queixa do ofendido ou representação.
A ação penal pública incondicionada será iniciada por denúncia a ser oferecida pelo representante
do Ministério Público. CERTO
Ocorrendo crime que enseje ação penal pública condicionada à representação, a retratação do
ofendido somente poderá ser recebida até a data do oferecimentm o da denúncia.
Vejam que o artigo fala em indiciado ou acusado, logo não exige que o indivíduo tenha sofrido
uma condenação definitiva para fazer jus a essa prisão.
•III - imprescindível aos cuidados especiais de pessoa menor de 6 (seis) anos de idade ou
com deficiência;
•IV - gestante;
•VI - homem, caso seja o único responsável pelos cuidados do filho de até 12 (doze) anos
de idade incompletos.
A homologação da transação penal NÃO faz coisa julgada material e, descumpridas suas
cláusulas, retoma-se a situação anterior, possibilitando-se ao MP a continuidade da
persecução penal mediante oferecimento de denúncia ou requisição de IP.
Art. 8º, CP - A pena cumprida no estrangeiro atenua a pena imposta no Brasil pelo mesmo crime,
quando diversas (PENAS), ou nela é computada, quando idênticas.
De acordo com o Supremo Tribunal Federal, a entrevista informalmente conduzida pelo delegado
durante a realização da busca domiciliar viola as garantias individuais dos presos.
Não se assegurou ao investigado o direito à prévia consulta a seu advogado. Além disso, ele
não foi comunicado sobre seu direito ao silêncio e de não produzir provas contra si mesmo.
O inquérito policial
a) não pode ser iniciado se a representação não tiver sido oferecida e a ação penal dela
depender. CERTO
Quando o querelante deixa de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a
que deva estar presente, dá-se a perempção. CERTA
Para a instauração de inquérito policial, bastam indícios suficientes da existência do crime, sendo
dispensável, nesse primeiro momento, prova da materialidade do delito ou de sua autoria.
Sendo o crime de ação penal privada, o arquivamento do inquérito policial depende de decisão do
juiz, após pedido do Ministério Público. ERRADO
O IP é presidido pelo delegado de polícia sob a supervisão direta do MP, que poderá intervir a
qualquer tempo para determinar a realização de perícias ou diligências.ERRADA
- IP
A notitia criminis é denominada direta quando a própria vítima provoca a atuação da polícia
judiciária, comunicando a ocorrência de fato delituoso diretamente à autoridade policial. errado
Por substanciar ato próprio da fase inquisitorial da persecução penal, é possível o indiciamento,
pela autoridade policial, após o oferecimento da denúncia, mesmo que esta já tenha sido
admitida pelo juízo a quo. ERRADO
Nos procedimentos regulados pela Lei Maria da Penha, a renúncia à representação da ofendida é
condicionada à realização de audiência prévia para tal fim.
Art. 16 da Lei 11.340/16, diz que só será admitida a renúncia à representação perante o juiz,
em audiência especialmente designada com tal finalidade, antes do recebimento da
denúncia e ouvido o Ministério Público.
Art. 31 (CPP) No caso de morte do ofendido ou quando declarado ausente por decisão judicial, o
direito de oferecer queixa ou prosseguir na ação passará ao cônjuge, ascendente, descendente ou
irmão.
Art. 45. (CPP) A queixa, ainda quando a ação penal for privativa do ofendido, poderá ser aditada
pelo Ministério Público, a quem caberá intervir em todos os termos subseqüentes do processo.
Art. 48. (CPP) A queixa contra qualquer dos autores do crime obrigará ao processo de todos, e o
Ministério Público velará pela sua indivisibilidade.
A própria vítima do crime, ou seu representante legal, poderá propor a ação nos casos de ação
pública incondicionada, se o Ministério Público não apresentar a denúncia no prazo legal.
rt. 29. (CPP) Será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for intentada no
prazo legal, cabendo ao Ministério Público aditar a queixa, repudiá-la e oferecer denúncia
substitutiva, intervir em todos os termos do processo, fornecer elementos de prova, interpor
recurso e, a todo tempo, no caso de negligência do querelante, retomar a ação como parte
principal.
Desde o advento da Lei n.º 11.719/2008, que alterou dispositivos do Código de Processo Penal, as
condições da ação penal são a possibilidade jurídica do pedido, o interesse de agir e a
legitimidade. ERRADO
1. Possibilidade Jurídica do Pedido (NCPC não consta, se interpretar a luz do NCPC, no CPP
também não existe mais);
Arquivamento de inquérito policial é medida excepcional, admitida somente quando dos autos
emergirem, de plano, a atipicidade da conduta, a existência de causa de extinção da punibilidade
e a ausência de indícios de autoria sobre a materialidade do delito, sendo necessário exame
aprofundado e exauriente das provas. ERRADO
Art. 28-A, do CPP: Não sendo caso de arquivamento e tendo o investigado confessado formal e
circunstancialmente a prática de infração penal sem violência ou grave ameaça e com pena
mínima inferior a 4 (quatro) anos, o Ministério Público poderá propor ACORDO DE NÃO
PERSECUÇÃO PENAL (ANPP), desde que necessário e suficiente para reprovação e prevenção do
crime, (...)
Situação hipotética: Pedro teve a prisão temporária decretada no curso de uma investigação
criminal. Ao final de cinco dias, o Ministério Público requereu a conversão de sua segregação em
prisão preventiva. Assertiva: Nessa situação, o prazo para o término do inquérito policial será
contado da data em que a prisão temporária tiver sido convertida em prisão preventiva. CERTO
O que tem prevalecido em relação ao prazo para término do IP na situação da prisão temporária é
que, durante a prisão temporária, não transcorre o prazo do IP (no caso de conversão posterior
em preventiva). O prazo iniciará contagem após o fim da pisão temporária.
De acordo com o entendimento do Supremo Tribunal Federal, a denúncia anônima não pode ser
base exclusiva para a propositura de ação penal e para a instauração de processo administrativo
disciplinar.
No caso de haver aditamento de fato não contido na denúncia e apurado durante a instrução
processual, cada parte poderá arrolar novas testemunhas.
Em investigação demandada à autoridade policial para apurar crime de ação pública, se houver
indeferimento de abertura de inquérito, o recurso deverá ser destinado ao chefe de polícia.
Segundo o STJ, para fins de deflagração da persecução penal pelo crime de lesões corporais leves,
é desnecessária a ratificação, em juízo, de representação formulada em sede policial.
Não se admite a renúncia do direito de representação.
TODO CRIME COM VIOLENCIA eh açao penal publica INCONDICIONADA, pedro deu queixa de
roubo e nao de furto, o carro foi roubado, subtraçao de coisa alheia movel + violencia ou grave
ameaça. VIOLENCIA = açao penal publica incondicionada
Ordenar a identificação do indiciado pelo processo datiloscópico, SE POSSÍVEL, e fazer juntar aos
autos sua folha de antecedentes.