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ENTREGA 24/11
NÃO NECESSITA JUSTIFICAR
A)Recife.
B)Aracaju.
D)Teresina.
e)Itabaiana.
Ao tomar conhecimento dos fatos, já que uma das pessoas que participavam da
conversa era amiga do filho de Tício, o desembargador apresentou queixa-crime,
imputando a Carlos o crime de calúnia majorada (Art. 138 c/c. o Art. 141, inciso II,
ambos do CP. Pena: 06 meses a 2 anos e multa, aumentada de 1/3). Convicto de que
sua afirmativa seria verdadeira, Carlos pretende apresentar exceção da verdade, com
a intenção de demonstrar que Tício realmente havia realizado a conduta por ele
mencionada. Procura, então, seu advogado, para adoção das medidas cabíveis.
Com base apenas nas informações narradas, o advogado de Carlos deverá esclarecer
que, para julgamento da exceção da verdade, será competente
3)Jucilei foi preso em flagrante quando praticava crime de estelionato (Art. 171 do
CP), em desfavor da Petrobras, sociedade de economia mista federal. De acordo
com os elementos informativos, a fraude teria sido realizada na cidade de Angra
dos Reis, enquanto a obtenção da vantagem ilícita ocorreu na cidade do Rio de
Janeiro, sendo Jucilei preso logo em seguida, mas já na cidade de Niterói.
Ainda em sede policial, Jucilei entrou em contato com seu(sua) advogado(a), que
compareceu à Delegacia para acompanhar seu cliente, que seria imediatamente
encaminhado para a realização de audiência de custódia perante autoridade judicial.
A) Niterói, nos dois casos, sendo que, entre os crimes de roubo e extorsão, há, de
acordo com o Código de Processo Penal, continência.
B) Niterói, nos dois casos, sendo que, entre os crimes de roubo e extorsão, há, de
acordo com o Código de Processo Penal, conexão.
C) Rio de Janeiro e São Gonçalo, respectivamente, sendo que, entre os crimes de
roubo e extorsão, há, de acordo com o Código de Processo Penal, continência.
D) Niterói e São Gonçalo, respectivamente, sendo que, entre os crimes de roubo e
extorsão, há, de acordo com o Código de Processo Penal, conexão.
5)Na cidade de Angra dos Reis, Sérgio encontra um documento adulterado (logo,
falso), que, originariamente, fora expedido por órgão estadual. Valendo-se de tal
documento, comparece a uma agência da Caixa Econômica Federal localizada na
cidade do Rio de Janeiro e apresenta o documento falso ao gerente do
estabelecimento.
6)Fábio, juiz de direito, foi vítima de um delito de calúnia, pois Jonas afirmou que
ele teria praticado um crime de corrupção passiva. Diante disso, ingressou com
queixa-crime contra o autor do fato. Jonas, então, opôs exceção da verdade.
7)Juan da Silva foi autor de uma contravenção penal, em detrimento dos interesses
da Caixa Econômica Federal, empresa pública. Praticou, ainda, outra
contravenção em conexão, dessa vez em detrimento dos bens do Banco do Brasil,
sociedade de economia mista.
Descoberto o fato e denunciado pelo crime de extorsão, assinale a opção que indica o
juízo competente para o julgamento.
A) Vara Criminal de Campos.
B) Vara Criminal de Niterói.
C) Vara Criminal de São Gonçalo.
D) Vara Criminal do Rio de Janeiro.
Certo
errado
17)Deputado federal eleito pelo estado do Ceará que praticar crime de estelionato em
São Luís – MA antes de entrar em exercício no cargo eletivo deverá ser processado
no(a)
B)A competência do Tribunal de Justiça para julgar prefeitos restringe-se aos crimes
de competência da Justiça comum estadual; nos demais casos, a competência
originária caber· ao respectivo tribunal de segundo grau.
A)Em caso de crime praticado por prefeito em concurso com partícipe que não tenha
foro privilegiado, a separação do processo será obrigatória, e a competência para
julgamento será do tribunal de justiça.
b)No caso de ter sido praticado mais de um crime, um deles com o objetivo de se
conseguir impunidade em relação ao outro, a competência será determinada pela
conexão.
b)Verificar-se-á a competência por prevenção toda vez que, concorrendo dois ou mais
juízes igualmente competentes ou com jurisdição cumulativa, um deles tiver
antecedido aos outros na prática de algum ato do processo ou de medida a este
relativa, ainda que anterior ao oferecimento da denúncia ou da queixa.
E)A competência pela prerrogativa de função é tão somente dos tribunais superiores
(STF, STJ, TST, STM e TSE), relativamente às pessoas que devam responder perante
eles por crimes comuns e de responsabilidade.
22)Segundo o CPP:
B)A competência será determinada pela continência quando a prova de uma infração
ou de qualquer de suas circunstâncias elementares influir na prova de outra infração.
C)A competência será determinada pela conexão quando duas ou mais pessoas forem
acusadas pela mesma infração.
A)Quando uma infração é praticada para facilitar ou ocultar outra, ou para obter
impunidade ou vantagem.
c)Quando várias infrações são praticadas por pessoas diferentes, umas contra as
outras.
B)o querelante, nos casos de exclusiva ação penal, não poderá preferir o foro do
domicílio ou da residência do réu, quando conhecido o lugar da infração.
D)a competência será determinada pelo lugar em que ocorreu a consumação, quando,
iniciada a execução no território nacional, a infração se consumar fora dele.
E)a competência será determinada pelo local em que tiver sido iniciada a continuação
quando se tratar de infração continuada praticada em território de duas ou mais
jurisdições.
A)Os instrumentos do crime, bem como os objetos que interessarem à prova, devem
acompanhar os autos do inquérito
B)A polícia judiciária será exercida pelas autoridades policiais no território de suas
respectivas circunscrições e terá por fim a apuração das infrações penais e da sua
autoria
E)O inquérito deverá terminar no prazo de 20 dias, se o indiciado tiver sido preso em
flagrante, ou estiver preso preventivamente, contado o prazo, nesta hipótese, a partir
do dia em que se executar a ordem de prisão, ou no prazo de 60 dias, quando estiver
solto, mediante fiança ou sem ela
c)O inquérito, nos crimes em que a ação pública depender de representação, não
poderá sem ela ser iniciado
Certo
Errado
29)O inquérito policial, nos crimes em que a ação pública depender de representação
Ao chegar a um ”local de fato”, ainda não sabendo que se trata de um local de crime,
de acordo com o Art. 6º do CPP, a primeira providência da Autoridade Policial deve
ser a de
A)apreender objetos que tiverem relação com o fato, evitando a perda de objetos
potencialmente importantes.
D)preservar o local.
B)A autoridade policial mandará arquivar os autos do inquérito assim que concluído.
D)O inquérito pode ser iniciado mesmo sem a representação do ofendido, nos casos
de ação penal pública condicionada à representação.
32)O inquérito policial é atividade investigatória realizada por órgãos oficiais, não
podendo ficar a cargo do particular, ainda que a titularidade do exercício da ação
penal pelo crime investigado seja atribuída ao ofendido.
Considerando-se as características do inquérito policial, é correto afirmar que o texto
anterior discorre sobre
A)A autoridade policial que preside o inquérito policial para apurar crime de ação
penal pública pode, fundamentadamente, decidir sobre a conveniência e(ou)
oportunidade de diligências requisitadas pelo Ministério Público.
e)O investigado deve ter acesso a todos os elementos já documentados nos autos do
inquérito policial, ressalvadas as diligências em andamento cuja eficácia dependa do
sigilo.
A)atipicidade do fato.
Em que pese não ter sido encontrado o cadáver até aquele momento das
investigações, a autoridade policial, para resguardar a prova, pretende colher material
sanguíneo do indiciado Lauro para fins de futuro confronto, além de desejar realizar,
com base nas declarações de uma testemunha presencial localizada, uma reprodução
simulada dos fatos; no entanto, Lauro se recusa tanto a participar da reprodução
simulada quanto a permitir a colheita de seu material sanguíneo. É, ainda, realizado o
reconhecimento de Lauro por uma testemunha após ser-lhe mostrada a fotografia
dele, sem que fossem colocadas imagens de outros indivíduos com características
semelhantes.
A) o inquérito policial não poderia ser instaurado, de imediato, com base em
denúncia anônima isoladamente, sendo exigida a realização de diligências
preliminares para confirmar as informações iniciais.
B) o indiciado não poderá ser obrigado a fornecer seu material sanguíneo para a
autoridade policial, ainda que seja possível constrangê-lo a participar da
reprodução simulada dos fatos, independentemente de sua vontade.
C) o vício do inquérito policial, no que tange ao reconhecimento de pessoa,
invalida a ação penal como um todo, ainda que baseada em outros elementos
informativos, e não somente no ato viciado.
D) a autoridade policial, como regra, deverá identificar criminalmente o indiciado,
ainda que civilmente identificado, por meio de processo datiloscópico, mas não
poderia fazê-lo por fotografias.
A) nada poderá fazer sob o ponto de vista criminal, tendo em vista que a decisão
de arquivamento fez coisa julgada material.
38)No dia 01/04/2014, Natália recebeu cinco facadas em seu abdômen, golpes estes
que foram a causa eficiente de sua morte. Para investigar a autoria do delito, foi
instaurado inquérito policial e foram realizadas diversas diligências, dentre as quais
se destacam a oitiva dos familiares e amigos da vítima e exame pericial no local.
Mesmo após todas essas medidas, não foi possível obter indícios suficientes de
autoria, razão pela qual o inquérito policial foi arquivado pela autoridade judiciária
por falta de justa causa, em 06/10/2014, após manifestação nesse sentido da
autoridade policial e do Ministério Público. Ocorre que, em 05/01/2015, a mãe de
Natália encontrou, entre os bens da filha que ainda guardava, uma carta escrita por
Bruno, ex-namorado de Natália, em 30/03/2014, em que ele afirmava que ela teria 24
horas para retomar o relacionamento amoroso ou deveria arcar com as consequências.
A referida carta foi encaminhada para a autoridade policial.
Nesse caso,
A) nada poderá ser feito, pois o arquivamento do inquérito policial fez coisa
julgada material.
B) a carta escrita por Bruno pode ser considerada prova nova e justificar o
desarquivamento do inquérito pela autoridade competente.
C) nada poderá ser feito, pois a carta escrita antes do arquivamento não pode ser
considerada prova nova.
D) pela falta de justa causa, o arquivamento poderia ter sido determinado
diretamente pela autoridade policial, independentemente de manifestação do
Ministério Público ou do juiz.
A) O inquérito policial poderá ser instaurado de ofício pela Autoridade Policial
nos crimes persequíveis por ação penal pública incondicionada.
B) O inquérito, nos crimes em que a ação pública depender de representação, não
poderá ser iniciado sem ela.
C) Nos crimes de ação penal privada, não caberá instauração de inquérito policial,
mas sim a lavratura de termo circunstanciado.
D) O inquérito policial, mesmo nos crimes hediondos, poderá ser dispensável para
o oferecimento de denúncia
40)Na cidade “A”, o Delegado de Polícia instaurou inquérito policial para averiguar a
possível ocorrência do delito de estelionato praticado por Márcio, tudo conforme
minuciosamente narrado na requisição do Ministério Público Estadual. Ao final da
apuração, o Delegado de Polícia enviou o inquérito devidamente relatado ao
Promotor de Justiça. No entendimento do parquet, a conduta praticada por Márcio,
embora típica, estaria prescrita.
B)O Ministério Público não é titular da ação penal, razão pela qual não tem acesso à
queixa-crime.
d)Caso Bernardo opte por perdoar apenas um dos querelados, o perdão se estenderá
ao corréu.
C))Será promovida por denúncia do Ministério Público, desde que haja requisição
do Ministro da Justiça ou de representação do ofendido.
D)Será promovida por denúncia do Delegado de Polícia, desde que haja requisição do
Ministro da Justiça ou de representação do ofendido.
B)O direito ao silêncio, previsto na Carta Magna como direito de permanecer calado,
apresenta-se apenas como uma das várias decorrências do nemo tenetur se detegere,
segundo o qual ninguém é obrigado a produzir prova contra si mesmo.
c)A queixa contra qualquer dos autores do crime obrigará ao processo de todos, e a
autoridade policial velará pela sua indivisibilidade.
E)Nos atestados de antecedentes que lhe forem solicitados, a autoridade policial não
poderá mencionar quaisquer anotações referentes à instauração de inquérito contra os
requerentes.