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INEXIGIBILIDADE de licitação.
1.INEXIGIBILIDADE : (MACETE: PENSA)
Art. 37, §6°, CF: As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de
serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a
terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
Já, quando o recluso fugir da prisão e cometer ilícitos, a responsabilidade do Estado será
SUBJETIVA e também deverá ser demonstrado o nexo causal direto e a conduta
Vinculação ao edital - a licitação deve ser conduzida conforme as regras definidas no edital;
•objeto da licitação;
•regras relativas:
1.a covocação;
2.julgamento e habilitação;
3.recursos e penalidades;
•minuta do contrato
Será aposentado o servidor que, avaliado em inspeção médica para fins de readaptação, for
julgado incapaz para o serviço público.
As atribuições do cargo definidas em lei não garantem, por si só, a concessão e a continuidade do
pagamento dos adicionais de insalubridade e periculosidade.
A reclamação para anular ato administrativo que confronte súmula vinculante é uma modalidade
de controle externo da atividade administrativa.
Presunção relativa = O particular tem condições de provar o contrário, que o ato pode ser ilegal.
Se a a Administração punir um particular -> Poder de Polícia
I) Competência exclusiva
O ajuizamento da ação judicial para conter eventuais abusos praticados pela administração
pública caracteriza a aplicação do princípio da sindicabilidade.
O servidor não pode recusar a designação para ser fiscal, MAS pode solicitar a capacitação para
as atividades, além de solicitar que exista uma avaliação da compatibilidade da sua
qualificação com aquela exigida para a atividade (TCU).
O fiscal de contrato deve ser um servidor público com conhecimentos técnicos relacionados ao
objeto do contrato, sendo permitido apenas a contratação de terceiros para auxiliar na
fiscalização.
-Locação imobiliária
-Obras de engenharia
São diferentes!
Atos administrativos externos praticados por Pedro em atendimento a terceiros de boa-fé têm
validade, devendo ser convalidados para evitar prejuízos.
O particular, sozinho e exclusivamente, NÃO pode ser responsabilizado por ato improbo.
Ressarcimento ao Erário; e
Exceção da pena privativa de liberdade, são para os agentes que pratiquem atos de Improbidade
Administrativa.
A Administração Pública pode responder civilmente pelos danos causados por seus agentes,
ainda que estes estejam amparados por causa excludente de ilicitude penal.”
Excludente de ilicitude penal corrobora para exclusão do crime! O ato passa a não ser
criminoso, mas o agente poderá ter a obrigatoriedade cívil de reparar os danos.
Como, segundo o ordenamento jurídico brasileiro, a responsabilidade do Estado é objetiva, é
possível a caracterização de responsabilização estatal por atos de omissão, como a não prestação
da assistência requerida para conter a multidão.
" A responsabilidade civil do Estado por ato comissivo é objetiva e baseada na teoria do risco
administrativo, sendo desnecessário ao particular, que foi a vítima, comprovar a culpa ou o
dolo do agente público."
ABUSO DE PODER
Abuso de Poder: Gênero
Espécies:
Excesso de poder
Desvio de poder
Lei 8.666/93
§ 8 É vedada a criação de outras modalidades de licitação ou a combinação das referidas neste
artigo.
Não poderá ser responsabilizado na esfera administrativa policial rodoviário federal que tenha
respondido criminalmente por suposta prática de infração penal e tenha sido absolvido com
fundamento que negou a existência do fato.
Um policial rodoviário federal deverá responder por abandono de cargo, caso seja constatado que
ele tenha se ausentado intencionalmente do serviço por mais de trinta dias consecutivos.
OBSERVAÇÃO: Tem que ser MAIS de 30 dias. Se for, 30 dias certinho, não é considerado
Uma inovação da modalidade pregão em relação às modalidades previstas na Lei n.º 8.666/1993 é
a possibilidade de os participantes oferecerem lances verbal ou eletronicamente durante a sessão
pública.
Servidor público que deixa de cumprir ordem de superior, por entender ser ilegal, é indispensável
que haja o flagrante descumprimento da lei na emissão do ato superior, e não somente a suspeita
de ilegalidade.
Ex Nunc (N de nuca): bate da nuca, a cabeça vai pra frente (efeitos pra frente..)
Um agente público que, agindo de forma culposa, gere lesão ao patrimônio público, estará
obrigado a ressarcir integralmente o dano causado.
Ocorrendo lesão ao patrimônio público por ação ou omissão, dolosa ou culposa, do agente ou
Entidades paraestatais são pessoas jurídicas privadas que colaboram com o Estado no
desempenho de atividades não lucrativas, mas não integram a estrutura da administração
pública.
1º setor - Estado;
•Entidades de Apoio
IV - não tenham sua exequibilidade demonstrada, quando exigido pela administração pública; ou
União, estados, DF e municípios são responsáveis por violações de direitos humanos perpetrados
por agentes públicos no exercício da função.
É a natureza de que se reveste a entidade, e não a sua finalidade, que a classifica como integrante
da administração indireta.
Sutilmente, o Cespe quis saber se o Brasil adota o critério formal ou o critério material para
definir o que faz parte da Administração Pública.
No Brasil, adotamos o critério formal => é administração pública aquilo que a legislação diz que
é.
Ou seja, o que importa é sua natureza (forma) e não sua finalidade (critério material)
O processo administrativo disciplinar sob o rito sumário é aplicável apenas para a apuração de
acumulação ilegal de cargos, de abandono de cargo e de inassiduidade habitual.
•Inassiduidade habitual;
•IMprobidade adm.
•Abandono de cargo;
•Corrupção;
VÍCIOS = ANULA
O ajuizamento da ação judicial para conter eventuais abusos praticados pela administração
pública caracteriza a aplicação do princípio da sindicabilidade.
Agentes Políticos:
Ato administrativo
Praticado no exercício da atividade administrativa; Administração expressa a sua vontade.
Ex.: nomeação de um servidor
Fato administrativo
Produz efeito jurídico no Direito Administrativo
Ex. morte de um funcionário que produz a vacância do cargo; construção de um viaduto.
O controle parlamentar exercido pelo Poder Legislativo Se limita estritamente ao citado na CF ,
é ROL TAXATIVO.
STF Súmula Vinculante nº 5 - A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo
disciplinar não ofende a constituição.
ATO INEXISTENTE: é o ato que nem chegou a existir por ter sido praticado por pessoa que se
passava por agente público. Pode produzir efeitos em face da teoria da aparência.
Porém, quando ocorre a absolvição na esfera penal com fundamento na inexistência do fato ou
ausência de autoria, a responsabilização nas esferas civil e administrativa são afastadas.
-> viabilizar o controle (serve para que os administrados possam controlar o que a Administração
Pública faz);
-> garantir a eficácia (serve para que os administrados possam dar cumprimento à determinações
da Administração);
-> fluir prazos.
Apesar de o princípio da moralidade exigir que os atos da administração pública sejam de ampla
divulgação, veda-se a publicidade de atos que violem a vida privada do cidadão.
Vícios de motivo
A reclamação para anular ato administrativo que confronte súmula vinculante é uma modalidade
de controle externo da atividade administrativa.
Exoneração: o servidor poderá ser exonerado de cargo efetivo ou de cargo em comissão a pedido
ou a juízo da autoridade competente (de ofício), conforme art. 35 da Lei 8.112/90. Lembrar na
prova que exoneração não é punição disciplinar!
Demissão: é uma das formas de punição disciplinar previstas na Lei 8.112/90. Será objeto de
comentários na aula sobre regime disciplinar. As hipóteses de demissão estão indicadas no art.
132. Importante destacar, desde já, que não há demissão de cargo em comissão ou função de
confiança, mas sim destituição.
Funcionário público federal que, dirigindo um veículo oficial, em serviço, colida em um poste,
derrubando-o, somente estará obrigado a ressarcir o dano causado ao patrimônio público se for
condenado judicialmente a fazê-lo. ERRADA
Não se restringe a decisão judicial, pode ser via administrativa também.
Os princípios que regem a administração pública federal brasileira estão estabelecidos no TÍTULO
III - DA ORGANIZAÇÃO DO ESTADO - CAPÍTULO VII - DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - SEÇÃO
- DISPOSIÇÕES GERAIS:
LICITAÇÃO
Dispensável - licitação
Obas e serviços de engenharia: Até 10% de 330 mil reais = 33 mil reais
Compras e serviços: Até 10% 176 mil reais = 17 mil e 600 reais
Na concorrência do tipo técnica e preço, é possível que a abertura das propostas de preços ocorra
antes da análise de habilitação. ERRADO
somente o pregão permite que os valores das propostas sejam abertos antes da verificação da
documentação
Concorrência a REGRA é: A fase inicial de habilitação preliminar ocorre ANTES do julgamento das
propostas.
PROJETO BÁSICO
Projeto básico: DE BÁSICO NÃO TEM NADA!
O edital de licitação, no caso de licitações pertinentes a obras e serviços, deve incluir os requisitos
mínimos exigidos para a aptidão técnica dos interessados, devendo a comprovação desses
requisitos ser feita por atestados registrados nas entidades profissionais competentes, fornecidos
por pessoas jurídicas de direito público ou privado.
II - seguro-garantia;
III - fiança bancária.
Em casos de situação de emergência ou de calamidade pública, poderá haver contratação direta,
com dispensa de licitação, tendo o contrato decorrente prazo máximo de duração de cento e
oitenta dias, vedada a sua prorrogação. C
Caso haja impossibilidade de se quantificarem todos os serviços a serem licitados, deve
constar da planilha orçamentária do edital uma verba estimada para esses itens do
orçamento. ERRADO
A Lei exige a quantificação de materiais e serviços. Dessa forma, não existe essa possibilidade de
uma planilha com reserva de recursos para eventuais serviços não quantificados.
No processo licitatório a administração pode revogar após a adjudicação, mas não poderá fazer
após a assinatura do contrato.
FASE EXTERNA:
Pela Comissão:
2 - HABILITAÇÃO
3 - CLASSIFICAÇÃO E JULGAMENTO
1- HOMOLOGAÇÃO
2- ADJUDICAÇÃO.
A LEI 8666 É A GAROTA QUE HCHA NA ACADEMIA
→ Habilitação
→ Classificação
→ Homologação
→ Adjudicaçã
Considerando que o leilão seja a modalidade de licitação indicada para alienar um equipamento
utilizado por peritos da Polícia Federal, o valor fixado como preço mínimo de alienação
necessariamente será o valor de aquisição do material.
§ 1º A equipe de apoio deverá ser integrada em sua maioria por servidores ocupantes de cargo
efetivo ou emprego da administração, preferencialmente pertencentes ao quadro permanente do
órgão ou entidade promotora do evento. incorreto
Segundo a lei das licitações, a contratação emergencial é permitida, por meio de inexigibilidade
de licitação, nos casos de emergência ou de calamidade pública, quando caracterizada urgência
de atendimento de situação que possa ocasionar prejuízo ou comprometer a segurança de
pessoas, obras, serviços, equipamentos e outros bens, públicos ou particulares. ERRADO
Dispensa DISpensa: DISgraça ------ INexigibilidade: INviável
Para o julgamento das propostas de pregão eletrônico para a aquisição de bens e serviços
comuns, no âmbito da União, serão fixados critérios objetivos que permitam aferir o menor preço
ou a melhor técnica. Além disso, deverão ser considerados os prazos para a execução do contrato
e do fornecimento, as especificações técnicas, os parâmetros mínimos de desempenho e de
qualidade e as demais condições definidas no edital. ERRADO
Errada. Pregão é sempre menor preço.
O objeto do pregão é sempre a aquisição de bens e serviços comuns, conforme disposto no art.
1º., da Lei 10.520/02, e pode ser utilizado para contratação de qualquer valor estimado. Nesse
ponto, assemelha-se à concorrência.
Art. 1o Esta Lei estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes
a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes
da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
O procedimento do convite é simplificado e pode ser realizado por servidor designado pela
autoridade competente, dispensando-se a comissão de licitação.
Art. 51, § 1º, L8.666: No caso de ¹convite, a comissão, excepcionalmente, nas pequenas unidades
administrativas e em face da exiguidade de pessoal disponível, poderá ser substituída
por servidor formalmente designado pela ADMP.
‘1
Durante a fase de instrução processual de determinada ação civil pública por improbidade
administrativa, um réu, servidor público, foi afastado de suas funções por determinação judicial,
para resguardar a instrução processual. Sobreveio julgamento de procedência dos pedidos e o réu
foi, então, condenado à perda da função pública.
Tendo o caso em tela como referência, julgue o item a seguir, à luz do disposto na Lei n.º
8.429/1992.
Dada a penalidade imposta ao réu, conclui-se que a conduta por ele praticada causou dano ao
patrimônio público.
Com base, unicamente, nas informações expostas não é possível concluir que houve dano ao
patrimônio público. incorreto
(Cespe – MDIC 2014) O exercício dos poderes administrativos não é uma faculdade do agente
público, mas uma obrigação de atuar; por isso, a omissão no exercício desses poderes poderá
ensejar a responsabilização do agente público nas esferas cível, penal e administrativa. Gabarito:
Certo
2 VAGAS 100%
1 VAGA 50%
DEFICIENTES 20%
No processo administrativo disciplinar, a não intimação dos indiciados para que possam rebater
os relatórios finais das comissões processantes não constitui violação ao contraditório.
São características das sociedades de economia mista: criação autorizada por lei; personalidade
jurídica de direito privado; sujeição ao controle estatal; estruturação sob a forma de sociedade
anônima. CERTO
A polícia administrativa é inerente e se difunde por toda a administração pública, ao passo que as
demais polícias são privativas de determinados órgãos ou corporações.
FINALIDADE = IMPESSOALIDADE
A administração não pode estabelecer, unilateralmente, obrigações aos particulares, mas apenas
aos seus servidores e aos concessionários, permissionários e delegatários de serviços públicos.
Discricionariedade
Auto-executoriedade
Coercibilidade
Adm. Indireta:
- Forma: Lei;
- Transferência: Execução e Titularidade.
Particular:
- Nome: Delegação ou Colaboração;
- Transferência: Apenas Execução.
O princípio da autotutela permite que o Poder Judiciário intervenha para apreciar atos
administrativos que estejam supostamente eivados de ilegalidades.
Comentário: a autotutela não se aplica ao Judiciário (exercendo a função jurisdicional),
mas sim à Administração Pública. Logo, o item está incorreto.
A previsão em lei de cláusulas exorbitantes aplicáveis aos contratos administrativos decorre
diretamente do princípio da supremacia do interesse público.
significa que o patrimônio público é do povo (res = coisa; publica = povo -> coisa do povo).
Logo, uma autoridade não pode contratar quem desejar, para isso terá que fazer concurso
público, oportunizando condições de igualdade para todos os candidatos.
Um dos aspectos da constitucionalização do direito administrativo se refere à releitura dos
seus institutos a partir dos princípios constitucionais.
compra de glebas de sua propriedade, passou, sob a gestão do novo prefeito, a promover
anulações contratuais porque os parcelamentos pactuados não estariam regularizados por
não atenderem a requisitos legais.
Nessa situação hipotética, para obstar a pretensão do município, será adequado que o
particular prejudicado invoque, em seu favor, o princípio da continuidade dos serviços
públicos.
O princípio da razoabilidade se evidencia nos limites do que pode, ou não, ser considerado
aceitável, e sua inobservância resulta em vício do ato administrativo.
o princípio da legalidade possui três restrições excepcionais (ou exceções): (i) medida
provisória; (ii) estado de defesa; (iii) estado de sítio
As autarquias somente podem ser criadas mediante lei específica, enquanto empresas
públicas, sociedades de economia mista e fundações, que integram a administração
indireta, podem ter sua criação autorizada mediante decreto do presidente da República.
ERRADO
criação/autorização de entidades administrativas submete-se ao princípio da reserva
legal, vale dizer, sempre dependerá de lei! No caso das entidades de direito público
(autarquias e FP de direito público), a lei específica criará a entidade; já no caso de
entidades de direito privado (EP, SEM e FP de direito privado), a lei autorizará a criação da
entidade, mas que se consolidará por um ato subsequente: o registro do ato constitutivo.
Logo, o decreto do presidente não é instrumento hábil para autorizar a criação de
entidade administrativa.
As agências reguladoras são autarquias em regime especial, o que lhes confere maior
autonomia administrativa e financeira, contudo, não possuem independência em relação
aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. ERRADO
As agências reguladoras gostam de autonomia mais acentuada em relação às demais
autarquias; no entanto não podemos dizer que gozam de INDEPENDENCIA
Somente por decreto específico poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de
empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei
complementar definir as áreas de atuação. ERRADO
as autarquias somente podem ser criadas mediante lei específica (a mesma regra vale
para as FP de direito público), enquanto empresas públicas, sociedades de economia mista
e fundações públicas (de direito privado) dependem de autorização em lei específica para a
criação. Ademais, no caso das fundações, a CF prevê que lei complementar deverá definir
sua área de atuação. Essa lei complementar, quando editada, aplicar-se-á a todas as
fundações públicas, definindo genericamente a área de atuação destas entidades.
As autarquias são pessoas jurídicas com capacidade de autodeterminação, patrimônio e
receitas próprias, criadas por lei para o desempenho de atividades típicas do Estado,
submetidas ao controle hierárquico pela administração pública direta. ERRADO
as autarquias não se submetem a controle hierárquico pela administração pública direta.
Por serem entes despersonalizados, os órgãos públicos não detêm capacidade processual
para a defesa de suas prerrogativas e competências.ERRADO
trata-se da descentralização por colaboração (ou por delegação), que se aplica nos
casos em que a União transfere atividades por meio de contrato (excepcionalmente pode
ser por ato administrativo), como nos contratos de concessão de serviços públicos.
Os conselhos profissionais são considerados autarquias profissionais ou corporativas.
Se determinada atribuição administrativa for outorgada a órgão público por meio de uma
composição hierárquica da mesma pessoa jurídica, em uma relação de coordenação e
subordinação entre os entes, esse fato corresponderá a uma centralização.
dizer que é defesa é o mesmo que dizer que é vedado, o que está errado. Qualquer poder
pode ter uma adm indireta.
As agências reguladoras são, em regra, autarquias sob regime especial criadas com a
finalidade de disciplinar e controlar certas atividades econômicas.
Somente as pessoas administrativas, seja qual for seu nível federativo ou sua natureza
jurídica, podem participar do capital das empresas públicas.
Na forma do art. 3º, parágrafo único da Lei 13.303/16, desde que a maioria do capital
votante permaneça em propriedade da União, do Estado, do Distrito Federal ou do
Município, será admitida, no capital da empresa pública, a participação de outras pessoas
jurídicas de direito público interno, bem como de entidades da administração indireta da
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
Pessoa jurídica da administração indireta criada por lei específica, com personalidade
jurídica e patrimônio próprio, e que realiza apenas atividades de interesse público
denomina-se fundação pública. MAS PODERIA SER AUTARQUIAS TBM.
o regime jurídico das empresas estatais é misto. Dessa forma, derrogação quer dizer
que há um afastamento. Assim, não se aplicam totalmente regras de direito público, nem
mesmo totalmente regras de direito privado.
Primeiro porque a Administração não é obrigada a efetuar uma contratação. Isso se insere
na gestão da coisa pública.
(i) nos atos normativos decorrentes do poder hierárquico a norma é interna, com
finalidade de ordenar a atuação dos órgãos subordinados, não se estende a pessoas
estranhas pois decorre tão somente da hierarquia. Concluímos ser o poder hierárquico, o
gabarito da nossa questão;
(ii) nos atos normativos decorrentes do poder de polícia, as normas atingem pessoas
estranhas à Administração. A norma é externa e visa a limitar o interesse individual em prol
do coletivo;
(iii) por fim, os atos normativos editados pelo poder normativo/regulamentar são apenas
complementares à lei, visando sua fiel execução, ou então tratam de decretos autônomos.
Por fim, podemos ainda falar em atos normativos oriundos de outras autoridades
administrativas (considerando o sentido amplo do poder regulamentar).
A polícia administrativa incide sobre bens, direitos e atividades, ao passo que, a polícia
judiciária atua sobre as pessoas, individualmente ou indiscriminadamente. Porém, ambas
exercem função administrativa, ou seja, atividade que buscam o interesse público. A polícia
administrativa é exercida pelos mais variados órgãos e entidades administrativos (por
exemplo: uma prefeitura quando emite um alvará; um conselho de classe quando emite
uma licença para exercer profissão; etc.). Por outro lado, a polícia judiciária é exercida pelas
corporações policiais, em especial a polícia civil e federal ou, em alguns casos, a polícia
militar
As multas de trânsito, como expressão do exercício do poder de polícia, são dotadas de
autoexecutoriedade. ERRADO
O poder de polícia administrativo é uma atividade que se manifesta por meio de atos
concretos em benefício do interesse público. Por conta disso, a administração pode delegar
esse poder a pessoas da iniciativa privada não integrantes da administração pública.
ERRADO
não é possível delegar o poder de polícia para particulares. O STF entende que é
indelegável o exercício do poder de polícia a pessoas jurídicas de direito privado,
integrantes da Administração ou não. Porém, para o Supremo, é possível a delegação de
atividades materiais, preparatórias ou sucessivas da atuação dos entes públicos. É possível,
por exemplo, a delegação de competências para instalar equipamentos de fiscalização de
velocidade (atividade preparatória) ou para demolir uma obra (atividade material sucessiva
do poder de polícia).