O documento descreve os principais aspectos do desenho técnico no Brasil, incluindo suas normas e convenções. A ABNT padronizou normas para desenhos técnicos, cobrindo tópicos como layout da folha, escalas, linhas, cotagem e representação de peças. Desenhos técnicos são uma forma importante de comunicar ideias, técnicas e detalhes através de representações gráficas dimensionadas.
O documento descreve os principais aspectos do desenho técnico no Brasil, incluindo suas normas e convenções. A ABNT padronizou normas para desenhos técnicos, cobrindo tópicos como layout da folha, escalas, linhas, cotagem e representação de peças. Desenhos técnicos são uma forma importante de comunicar ideias, técnicas e detalhes através de representações gráficas dimensionadas.
O documento descreve os principais aspectos do desenho técnico no Brasil, incluindo suas normas e convenções. A ABNT padronizou normas para desenhos técnicos, cobrindo tópicos como layout da folha, escalas, linhas, cotagem e representação de peças. Desenhos técnicos são uma forma importante de comunicar ideias, técnicas e detalhes através de representações gráficas dimensionadas.
porque por meio de desenhos podemos conhecer as técnicas, os hábitos e as idéias de quem os projetaram.
Desenho Técnico é uma forma de expressão
gráfica que tem por finalidade a representação de forma, dimensão e posição de objetos de acordo com as diferentes necessidades requeridas pelas diversas modalidades de engenharia e também da arquitetura. No Brasil, a ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
Padronizou as normas que fixam as
condições gerais que devem ser observadas na execução dos desenhos técnicos e representações convencionais. • NBR 10647 – DESENHO TÉCNICO – NORMA GERAL • NBR 10068 – FOLHA DE DESENHO LAY-OUT E DIMENSÕES • NBR 10582 – APRESENTAÇÃO DA FOLHA PARA DESENHO TÉCNICO • NBR 13142 – DESENHO TÉCNICO – DOBRAMENTO DE CÓPIAS • NBR 8402 – EXECUÇÃO DE CARACTERES PARA ESCRITA EM DESENHOS TÉCNICOS • NBR 8403 – APLICAÇÃO DE LINHAS EM DESENHOS – TIPOS DE LINHAS – LARGURAS DAS LINHAS NBR10067 – PRINCÍPIOS GERAIS DE REPRESENTAÇÃO EM DESENHO TÉCNICO • NBR 8196 – DESENHO TÉCNICO – EMPREGO DE ESCALAS • NBR 12298 – REPRESENTAÇÃO DE ÁREA DE CORTE POR MEIO DE HACHURAS EM DESENHO TÉCNICO • NBR10126 – COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO • NBR8404 – INDICAÇÃO DO ESTADO DE SUPERFÍCIE EM DESENHOS TÉCNICOS • NBR 6158 – SISTEMA DE TOLERÂNCIAS E AJUSTES • NBR 8993 – REPRESENTAÇÃO CONVENCIONAL DE PARTES ROSCADAS EM DESENHO TÉCNICO NBR 10647 – DESENHO TÉCNICO - NORMA GERAL Define os termos empregados no desenho técnico, assim como outros tipos de desenho quanto à:
• Aspecto geométrico (desenho projetivo e não-
projetivo); • Grau de elaboração (esboço, desenho preliminar e definitivo); • Grau de detalhamento (desenho de detalhes e conjuntos); • Técnica de execução (À mão livre ou utilizando o computador). NBR10067 – PRINCÍPIOS GERAIS DE REPRESENTAÇÃO EM DESENHO TÉCNICO
1. DESCRIÇÃO VERBAL DA PEÇA
Não é o bastante para transmitir as idéias de forma e dimensões de uma peça, mesmo que ela não seja muito complicada. 2. FOTOGRAFIA DA PEÇA
Transmite relativamente bem a idéia da parte
exterior da peça, mas não mostra seus detalhes internos e nem suas dimensões. 3. MODELO DA PEÇA
Resolve, até certo ponto, alguns problemas.
Exemplo: se tivéssemos que transportar uma peça de grande tamanho, para reproduzi-la pelo modelo, não séria possível se a mesma estivesse sendo projetada, pois não existiria o modelo. 4. DESENHO TÉCNICO DA PEÇA Pode transmitir, com clareza, precisão e de maneira simples, todas as idéias de forma e dimensões de uma peça. Além disso, há uma série de outras informações necessárias que somente o desenho pode esclarecer, tais como: o material de que é feita a peça, os acabamentos de sua superfície, as tolerâncias de suas dimensões etc. CALIGRAFIA TÉCNICA NBR 8402 - EXECUÇÃO DE CARACTERES PARA ESCRITA EM DESENHO TÉCNICO
No desenho técnico usamos uma caligrafia
obedecendo às normas e não à caligrafia comum. As letras e algarismos podem ser verticais ou possuir inclinação de 75° para a direita, sendo usados, de preferência, estes últimos. 1–ABCDEFGHIJLMNOPQRSTUVXZ 2–abcdefghijlmnopqrstuvxz 3–0123456789
1–ABCDEFGHIJLMNOPQRSTUVXZ 2–abcdefghijlmnopqrstuvxz 3–0123456789 NBR 10068 – FOLHA DE DESENHO LAY OUT E DIMENSÕES
Esta Norma padroniza as características
dimensionais das folhas em branco e pré-impressas a serem aplicadas em todos os desenhos técnicos. FORMATOS DE PAPEL - NBR - 5984/1980 (DIN 476) As folhas de desenho podem ser utilizadas tanto na posição horizontal como na vertical. LEGENDA NBR 10582 – APRESENTAÇÃO DA FOLHA PARA DESENHO TÉCNICO A posição da legenda deve estar dentro do quadro para desenho, de tal forma que contenha a identificação do desenho (número de registro, título, origem, etc.). Deve estar situado no canto inferior direito, tanto nas folhas posicionadas horizontalmente como na vertical. A legenda deve apresentar 178 mm de comprimento nos formatos A4, A3 e A2 e 175 mm nos formatos A1 e A0. ESCALAS
NBR 8196/1983 (DIN 823) – EMPREGO DE
ESCALAS
Escala é a razão existente entre as medidas no
papel de desenho e as medidas reais do objeto. A palavra “ESCALA” pode ser abreviada na forma “ESC. A relação entre o tamanho do desenho e o tamanho do objeto é de 1:1 (lê-se um por um). A escala natural é sempre indicada deste modo: ESC 1:1 Na indicação da escala de redução, o numeral a esquerda dos dois pontos é sempre 1. O numeral à direita é sempre maior que 1. No desenho, o objeto foi representado na escala de 1:20 (que se lê: um por vinte). Escala de Ampliação É a escala em que o tamanho do desenho técnico é maior que o tamanho real da peça. Este desenho foi feito na escala 2 : 1 ( lê-se: dois por um ) O numeral da esquerda, que representa as medidas do desenho técnico, é maior que 1. O numeral da direita é sempre 1 e representa as medidas reais da peça. LINHAS
As linhas são a base do desenho. Combinando-se
linhas de diferentes tipos e espessuras, é possível descrever graficamente qualquer peça, com riqueza de detalhes. Desse modo, o profissional, com conhecimentos básicos de leitura de desenho, pode visualizar, com precisão, a forma da peça apresentada. NBR 8403: APLICAÇÃO DE LINHAS EM DESENHOS – TIPOS DE LINHAS –LARGURAS DAS LINHAS. LINHA PARA ARESTAS E CONTORNOS VISÍVEIS
É contínua larga e indica todas as partes visíveis
do objeto, determinando-lhe o contorno. LINHAS PARA ARESTAS E CONTORNOS NÃO VISÍVEIS
Para a indicação destas partes, não visíveis,
usa-se uma linha tracejada estreita. LINHA DE CENTRO E EIXO DE SIMETRIA
Trata-se de linha estreita, formada por traços
e pontos alternados. LINHA AUXILIAR
Linha contínua e estreita. Auxiliar para a linha
de cota. LINHA DE COTA Trata-se de uma linha estreita e contínua, limitada por flechas agudas. Em casos especiais, usam-se pontos ou traços no lugar das flechas. As pontas das flechas devem tocar as linhas auxiliares. OUTROS TIPOS DE LINHAS a) Linha traço e ponto estreita, larga nas extremidades e na mudança de direção, para indicar cortes e seções. b) Linha traço, dois pontos estreita, para perfis e contornos auxiliares e complementares. c) Linha contínua, estreita à mão livre, para indicar rupturas e cortes parciais. d) Linha contínua estreita para hachuras.