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INFORMAÇÕES GERAIS
EMENTA
• Nº DE FALTAS: 2;
Do outro lado, uma pessoa que esteja lendo um desenho deve compreender seus
símbolos básicos, que são usados para simplificar a linguagem gráfica, permitindo
que haja o maior número de detalhes possível.
HISTÓRIA DO DESENHO
• Desenhos existem desde a pré-história
NBR
NORMAS ABNT
• NBR 10647 – DESENHO TÉCNICO – NORMA GERAL
• NBR10067 – PRINCÍPIOS GERAIS DE REPRESENTAÇÃO EM DESENHO TÉCNICO
• NBR 10068 – FOLHA DE DESENHO LAY-OUT E DIMENSÕES,
• NBR 10582 – APRESENTAÇÃO DA FOLHA PARA DESENHO TÉCNICO
• NBR 13142 – DESENHO TÉCNICO – DOBRAMENTO DE CÓPIAS
• NBR 8402 – EXECUÇÃO DE CARACTERES PARA ESCRITA
• NBR 8403 – APLICAÇÃO DE LINHAS EM DESENHOS
• NBR10126 – COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO
• NBR 8196 – DESENHO TÉCNICO – EMPREGO DE ESCALAS
• NBR 12298 – REPRESENTAÇÃO DE ÁREA DE CORTE POR MEIO DE HACHURAS
• NBR 8404 – INDICAÇÃO DO ESTADO DE SUPERFÍCIE EM DESENHOS TÉCNICOS
• NBR 6158 – SISTEMA DE TOLERÂNCIAS E AJUSTES
• NBR 8993 – REPRESENTAÇÃO CONVENCIONAL DE PARTES ROSCADAS
• NBR 6492 – REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA
DESENHO ARTÍSTICO X TÉCNICO
O desenho artístico é uma das principais bases para as outras
formas de artes visuais que conhecemos. Como mencionado na
introdução, se trata de uma forma de expressar sensações e
emoções.
Com ele, além de criar esses sentimentos, também conseguimos
exercitar a criatividade, criar ideias, fazer críticas, etc.
Desta forma, o desenho artístico não tem obrigação de seguir
padrões pré estabelecidos, embora para desenhar qualquer
coisa seja necessário ter um mínimo de conhecimento sobre os
fundamentos do desenho.
Isto é, para desenhar artisticamente e, mais do que isso, evoluir
na sua habilidade, você terá, sim que dominar algumas técnicas.
Mas na hora de decidir o que desenhar, é a sua criatividade
quem manda.
DESENHO ARTÍSTICO X TÉCNICO
A principal diferença entre desenho artístico e técnico é que o
desenho técnico, como o próprio nome já sugere, é um desenho
que, obrigatoriamente, deve seguir técnicas, pois, ao contrário
do desenho artístico, ele não é feito para expressar
sentimentos.
• DESENHO DE CONJUNTO
• DESENHO DE DETALHES
OUTRAS CLASSIFICAÇÕES
INSTRUMENTOS E MATERIAIS
INSTRUMENTOS E MATERIAIS
• LAPISEIRA E BORRACHA
• RÉGUA
• PAR DE ESQUADROS
• COMPASSO
• TRANSFERIDOR
• ESCALÍMETRO
• PAPEL MILIMETRADO
• PRANCHETA DE DESENHO A4
INSTRUMENTOS E MATERIAIS
• LAPISEIRA E BORRACHA
INSTRUMENTOS E MATERIAIS
• RÉGUA
INSTRUMENTOS E MATERIAIS
• PAR DE ESQUADROS
INSTRUMENTOS E MATERIAIS
• COMPASSO
INSTRUMENTOS E MATERIAIS
• TRANSFERIDOR
INSTRUMENTOS E MATERIAIS
• ESCALÍMETRO
INSTRUMENTOS E MATERIAIS
• PAPEL MILIMETRADO
INSTRUMENTOS E MATERIAIS
• PRANCHETA DE DESENHO A4
REVISÃO
REVISÃO GEOMETRIA
• A geometria plana é a área da matemática que estuda as figuras
planas, iniciando-se nos conceitos primitivos de ponto, reta e plano,
e, com base neles, desenvolvendo-se até a construção das figuras
planas, com o cálculo de suas respectivas áreas e perímetros.
Polígonos - Dentro das figuras planas, há várias figuras geométricas, algumas são mais conhecidas,
como os quadriláteros, os triângulos, os pentágonos e os hexágonos. Quando a figura é fechada
por segmentos de reta formando ângulos, ela é conhecida como polígono, logo, a união de
segmentos de reta fechados forma as principais figuras planas, conhecidas como polígonos.
Eles são nomeados de acordo com a quantidade de ângulos ou mesmo de lados que possuem, por
exemplo, triângulo (três ângulos), quadrilátero (quatro lados), pentágono (cinco ângulos). Os
polígonos mais comuns são os triângulos e os quadriláteros (quadrado, retângulo, losango e
trapézio).
Os principais cálculos envolvendo os polígonos é o de perímetro, que nada mais é que a soma de
todos os lados da figura, e o de área, que depende da sua forma, ou seja, cada figura terá uma
fórmula para esse cálculo.
Figuras planas (Polígonos)
Figuras planas (Polígonos)
Quadriláteros
Figuras planas (Polígonos)
Quadriláteros
Figuras planas (Circunferência)
Círculo e circunferência - O círculo não é considerado um polígono,
afinal ele não possui lados, mas é uma figura plana de grande
importância. Nele calculamos o que chamamos de comprimento de
circunferência (C), que é análogo à ideia de perímetro, ou seja, o
comprimento do contorno. Também é possível calcular a área.
➢ Espaço
O espaço possui três dimensões. Podemos
representar o espaço quando temos três eixos reais,
um para cada dimensão, como na imagem a seguir:
Principais Figuras da Geometria Espacial
• Poliedros
Os poliedros são os sólidos geométricos que possuem
faces formadas por polígonos, como o cubo, as pirâmides
e os prismas.
➢ Sólidos de Platão
Os sólidos de Platão são poliedros que possuem todos as faces
congruentes. São classificados como sólidos de Platão o tetraedro,
o hexaedro, o octaedro, o dodecaedro e o icosaedro. Todos esses
cinco sólidos são poliedros regulares, ou seja, possuem arestas e
faces congruentes.
Principais Figuras da Geometria Espacial
• Corpos Redondos
Os corpos redondos são os sólidos geométricos que possuem formas arredondadas. Os principais
corpos redondos são a esfera, o cone e o cilindro.
USANDO OS INSTRUMENTOS E MATERIAIS
PARA TRAÇAR FIGURAS GEOMÉTRICAS
• RETAS
• CIRCUNFERÊNCIAS
• POLIGONOS
• ÂNGULOS
• RETAS PARALELAS E PERPENDICULARES
• MEDIATRIZ
• DIVISÃO DE RETAS EM PARTES IGUAIS
• BISSETRIZ
• RETA TANGENTE A CIRCUFERÊNCIA
• DESENHAR DIFERENTES POLIGONOS EQUILÁTEROS
• ...
EXERCÍCIOS
NORMAS TÉCNICAS
Normas Técnicas
• No Brasil a ABNT é a
responsável pela
regulamentação. Onde
determinas várias Normas
Regulamentadoras (NBR).
Normas Técnicas
• NBR 10647: terminologia - termo empregado em desenho técnico. (Visto)
• NBR 8402: execução de caracteres para a escrita em desenho técnico.
• NBR 8403: aplicação de linhas em desenho técnico.
• NBR 10068: folha de desenho – leiaute e dimensões.
• NBR 10582: procedimento – espaço para desenho, texto e legenda no desenho
técnico.
• NBR 13142: dobramento e cópias.
• NBR 8196: emprego de escalas em desenho técnico.
• NBR 10067: princípios gerais de representação em desenho técnico.
• NBR 10126: cotagem em desenho técnico
• NBR 6492: representação de projetos de arquitetura.
• NBR 12228: representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico
NBR 8402: Execução De Caracteres Para
A Escrita Em Desenho Técnico
NBR 8402: Execução De Caracteres Para
A Escrita Em Desenho Técnico
NBR 8403: Aplicação De Linhas Em
Desenho Técnico
LARGA
ESTREITA
NBR 8403: Aplicação De Linhas Em
Desenho Técnico
NBR 8403: Aplicação De Linhas Em
Desenho Técnico
NBR 8403: Aplicação De Linhas Em
Desenho Técnico
NBR 8403: Aplicação De Linhas Em
Desenho Técnico
NBR 8403: Aplicação De Linhas Em
Desenho Técnico
NBR 8403: Aplicação De Linhas Em
Desenho Técnico
NBR 8403: Aplicação De Linhas Em
Desenho Técnico
NBR 8403: Aplicação De Linhas Em
Desenho Técnico
NBR 10068: Folha De Desenho – Leiaute
E Dimensões
NBR 10068: Folha De Desenho – Leiaute
E Dimensões
NBR 10068: Folha De Desenho – Leiaute
E Dimensões
NBR 10582: Procedimento – Espaço Para Desenho,
Texto E Legenda No Desenho Técnico
A legenda é parte
integrante das pranchas
para o desenho técnico.
Cada empresa possui seu
próprio padrão de
legenda. A altura é
variável conforme a
necessidade. Nos
formatos A4, A3 e A2 o
comprimento será de
175mm. Será de 178mm
para os formatos A1 e Ao.
NBR 10582: Procedimento – Espaço Para Desenho,
Texto E Legenda No Desenho Técnico
NBR 10582: Procedimento – Espaço Para Desenho,
Texto E Legenda No Desenho Técnico
NBR 10582: Procedimento – Espaço Para Desenho,
Texto E Legenda No Desenho Técnico
NBR 10582: Procedimento – Espaço Para Desenho,
Texto E Legenda No Desenho Técnico
NBR 10582: Procedimento – Espaço Para Desenho,
Texto E Legenda No Desenho Técnico
NBR 10582: Procedimento – Espaço Para Desenho,
Texto E Legenda No Desenho Técnico
NBR 13142: Dobramento E Cópias
O formato
original
executado
em papel
vegetal ou
papel
manteiga não
deverá ser
dobrado e
sim enrolado
e arquivados
em tubos.
NBR 13142: Dobramento E Cópias
NBR 13142: Dobramento E Cópias
EXERCÍCIOS
ESCALA
Normas Técnicas
• NBR 10647: terminologia - termo empregado em desenho técnico.
• NBR 8402: execução de caracteres para a escrita em desenho técnico.
• NBR 8403: aplicação de linhas em desenho técnico.
• NBR 10068: folha de desenho – leiaute e dimensões.
• NBR 10582: procedimento – espaço para desenho, texto e legenda no desenho
técnico.
• NBR 13142: dobramento e cópias.
• NBR 8196: emprego de escalas em desenho técnico.
• NBR 10067: princípios gerais de representação em desenho técnico.
• NBR 10126: cotagem em desenho técnico
• NBR 6492: representação de projetos de arquitetura.
• NBR 12228: representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico
Unidades de Medida de Comprimento
• Entre as unidades de medida de comprimento existentes, a que é
considerada oficial pelo Sistema Internacional de Unidades (SI) é o
metro. Essa medida apresenta seus múltiplos e submúltiplos. Os
múltiplos do metro são quilômetro (km), hectômetro (hm) e
decâmetro (dam), e os submúltiplos são decímetro (dm),
centímetro (cm) e milímetro (mm).
Múltiplos e Submúltiplos do Metro
Múltiplos e Submúltiplos do Metro
Múltiplos e Submúltiplos do Metro
Exercício de Medida de Comprimento
Transforme os seguintes números para as unidades métricas pedidas:
1. 6 cm para mm
2. 100000 m em Km
3. 580000 cm em Dam
4. 25,10 Hm em dm
5. 100 Km em m
6. 5,50 m em cm
7. 1,2 Km em mm
8. 30 mm em Hm
O QUE É ESCALA?
• Escala é uma relação matemática entre o que é
reproduzido em uma determinada
representação e aquilo que corresponde a um
objeto real.
Fonte: IBGE.
Tipos de Escalas
Escala numérica: indica a proporção entre as medidas no mapa e as medidas na
superfície real. Diferentemente da escala gráfica, na numérica, as dimensões reais
são sempre expressas em centímetros. Veja, a seguir, alguns exemplos de escala
numérica:
• 1:5000 = indica que cada centímetro do mapa corresponde a 5000 centímetros no terreno, o
que seria equivalente a 50 metros.
• 1:50.000 = nessa escala, cada centímetro no mapa corresponde a 50.000 centímetros na
realidade, ou 0,5 quilômetro.
• 1:5.000.000 = cada centímetro no mapa representa 50 quilômetros na realidade.
• 1:25.000.000 = é a escala numérica do mapa do Brasil que apresentamos acima. Cada
centímetro no mapa corresponde a 25 milhões de centímetros na realidade, ou 250
quilômetros.
Tipos de Escalas
A designação completa de uma escala deve consistir
na palavra “ESCALA”, seguida da indicação da
relação:
𝒅
𝑬 =
𝑫
• E = escala;
• d = distância no mapa;
• D = distância na superfície real.
Calculando Escala Numérica
Exemplo 2: No mapa do Brasil, com escala 1:25.000.000, a distância, em linha reta, entre as cidades de Manaus e Goiânia é
de 8 centímetros. Qual é a distância real entre as duas capitais?
Diferentemente do exemplo anterior, nesse caso já sabemos qual é a escala do mapa
D = 8 X 25000000
𝒅
𝑬 =
𝑫 D = 200.000.000 cm
Convertendo o valor encontrado, temos que a distância real, em linha reta, entre Manaus e
Goiânia é de 2000 quilômetros.
Calculando Escala Numérica
DIMENSÃO DO DESENHO (d) ESCALA (E) DIMENSÃO REAL (D)
20 mm 2 cm
23 mm 1:2 mm
125 mm 25 mm
2:1 6 mm
30 mm 1:5 mm
40 mm 8 mm
3 mm 1 : 50 m
Exercícios de Escala
SISTEMAS DE PROJEÇÕES
SISTEMAS DE PROJEÇÕES
A transposição de elementos do espaço para superfícies bidimensionais é denominada de projeção. Esse
esquema é a principal forma de representação em Desenho Técnico e Engenharia.
A teoria projetiva é o fundamento das informações básicas necessárias para a representação da forma. Na
expressão gráfica usam-se dois métodos fundamentais de representação da forma:
• (1) Vistas ortográficas, que consistem em um conjunto de duas ou mais vistas separadas, de um objeto,
tomadas de diferentes posições, geralmente em ângulo reto entre si e dispostas em relação umas com as
outras, de um modo definido. Cada vista mostra a forma do objeto desde uma direção particular e o
conjunto das vistas descreve o objeto em sua totalidade. Usa-se somente a projeção ortográfica. Por
constituírem um meio de descrever a forma exata de qualquer objeto, as vistas ortográficas são
empregadas na maioria dos trabalhos de Engenharia.
• (2) Perspectivas, onde o objeto é representado no sentido da profundidade e projetado sobre um único
plano. Usam-se tanto a projeção ortográfica quanto a projeção oblíqua e a projeção em perspectiva.
SISTEMAS DE PROJEÇÕES
• Visando à elaboração de um sistema de desenho que representasse o objeto em perspectiva,
de tal forma que suas linhas principais pudessem ser diretamente medidas, foram imaginados
vários métodos diferentes, projetivos ou convencionais, de desenho em um plano, nos quais a
terceira dimensão é demonstrada pelo deslocamento do objeto de maneira a mostrar suas três
dimensões ou pelo emprego da projeção oblíqua. O conhecimento desses métodos de desenho
e da projeção em perspectiva é extremamente conveniente, uma vez que seu uso é muito
vantajoso.
• Detalhes mecânicos ou estruturais que não ficam claros em vistas ortográficas podem ser
desenhados em perspectiva ou ilustrados com vistas perspectivas suplementares. As vistas em
perspectiva podem ser convenientemente utilizadas em ilustrações técnicas, desenhos para
registro de patentes, esboços, projetos hidráulicos, e assim por diante. Os métodos
perspectivos também são úteis para a realização de esboços à mão livre, e esta é uma das
razões mais importantes para aprendê-los.
SISTEMAS DE PROJEÇÕES
• Tanto o desenho em perspectivas como o desenho através de vista se valem da
projeção para fazer suas representações. A diferença é que no desenho em
perspectiva o observador de um único ponto de observação consegue ver as
três dimensões da peça. Já utilizando vistas, para cada vista o observador se
posiciona em um ponto diferente e em cada vista vê apenas duas dimensões.
Oblíqua
• Cilíndrica ou paralela
Ortogonal
SISTEMAS DE PROJEÇÕES
Projeção Cilíndrica
TIPOS DE PROJEÇÕES O observador se encontra uma distância infinita do plano
de projeção; ocorre a formação de superfície cilíndrica
pelos raios projetantes: Pode ter verdadeira grandeza,
(V.G.) desde que as superfícies dos objetos estejam
• Cônica ou central paralelas ao plano de projeção então se projetam com a
mesma forma e as mesmas dimensões, isto é, em
“verdadeira grandeza”
Oblíqua
• Cilíndrica ou paralela
Ortogonal
SISTEMAS DE PROJEÇÕES
Projeção Cilíndrica Obliqua
TIPOS DE PROJEÇÕES
Os raios projetantes não são perpendiculares ao
plano de projeção.
• Cônica ou central
Oblíqua
• Cilíndrica ou paralela
Ortogonal
SISTEMAS DE PROJEÇÕES
Projeção Cilíndrica Ortográficas
TIPOS DE PROJEÇÕES
Os raios projetantes são perpendiculares do
plano de projeção.
• Cônica ou central Esta é a forma de projeção adotada pelo desenho
técnico.
Oblíqua
• Cilíndrica ou paralela
Ortogonal
SISTEMAS DE PROJEÇÕES
SISTEMAS DE PROJEÇÕES
SISTEMAS DE PROJEÇÕES
COMPARAÇÃO ENTRE PERSPECTIVAS
A utilização da caixa envolvente é uma técnica muito útil quando se trabalha com representações em geral.
Ela consiste em imaginarmos o objeto que queremos desenhar dentro de uma caixa, mas não de uma caixa
qualquer. Essa caixa também pode ser chamada de ortoedro auxiliar, ortoedro envolvente, ou ainda, de
paralelepípedo de referência.
A caixa envolvente possui características que facilitam a visualização espacial do objeto, são elas:
1. Todas as suas arestas são paralelas a algum dos três eixos coordenados x, y e z, largura, profundidade e
altura, respectivamente;
2. Possui faces retangulares;
3. As faces formam ângulos retos umas com as outras;
4. As faces opostas são iguais entre si
PROJEÇÕES ORGOGONAIS
Caixa envolvente
É muito importante que ortoedro envolva o objeto completamente e, além disso, que fique bem “colada” ao objeto, de modo
que possibilite a coincidência de faces e arestas do objeto com faces do ortoedro. Dessa maneira, o ortoedro de referência seria
a MENOR CAIXA POSSÍVEL capaz de conter o objeto que queremos desenhar.
Muitas vantagens podem ser vistas quando usamos o ortoedro de referência:
A perspectiva cavaleira é um tipo de projeção cilíndrica oblíqua na qual o objeto tem uma face
paralela ao quadro (plano de projeção) em seu tamanho real. As demais faces sofrem distorções, e
suas linhas projetantes estão a um ângulo de inclinação θ do plano de projeção. Usualmente
adota-se ângulos de inclinação de 30°, 45° e 60°.
SISTEMAS DE PROJEÇÕES
PERSPECTIVA CAVALEIRA
O coeficiente de redução K pode assumir diversos valores e visa a reduzir as distorções causadas
pela natureza cilíndrica, melhorando a sua representação. Conhecido o ângulo θ e o coeficiente de
redução K, pode-se traçar a perspectiva cavaleira.
Quando os eixos coordenados são desenhados, como na figura anterior, é possível perceber alguns aspectos
particulares desse tipo de Perspectiva Cilíndrica Cavaleira. O primeiro deles é a manutenção da
ortogonalidade entre os eixos x e z. Essa característica confere à perspectiva cilíndrica cavaleira um aspecto
importante que é o fato dos ângulos e medidas contidas na face frontal e posterior do ortoedro de
referência manter suas verdadeiras grandezas (VG), isto é, as medidas do desenho são iguais às medidas do
objeto real.
É por essa razão que se diz que na Perspectiva Cilíndrica Cavaleira as faces paralelas ao plano de projeção
estão em VG. Já as outras faces sofrem algum tipo de deformação.
Na cavaleira, as três faces que serão visualizadas na perspectiva dependem da posição e direção em que o
eixo y se projeta nos quatro quadrantes.
SISTEMAS DE PROJEÇÕES
PERSPECTIVA CAVALEIRA (posição dos eixos coordenados e
das faces do objeto)
Abaixo temos um exemplo de exercício de perspectiva cavaleira, onde foi dado as vistas
ortográficas da peça em 1º diedro, k = ½, θ = 45°.
SISTEMAS DE PROJEÇÕES
PERSPECTIVA CAVALEIRA (Método Construtivo -
Ortoedro de referência na cavaleira)
➢ Perspectiva Axonométrica
A perspectiva axonométrica é amplamente usada no
campo da engenharia devido à simplicidade de
construção, e ao fato de proporcionar imagens
semelhantes às da perspectiva exata quando o ângulo
visual desta é igual ou inferior a 30°.
A aplicação mais usual da axonometria é na perspectiva
de instalações hidráulicas e na de peças, em que o
problema de medidas é fundamental.
SISTEMAS DE PROJEÇÕES
PERSPECTIVA ISOMÉTRICA
Essa perspectiva se dá quando os três ângulos projetados no plano são iguais entre si – de 120°. O método
isométrico é mais fácil de desenhar e tem a nítida vantagem de ser mais fácil de cotar, comparando ao
dimétrico e trimétrico, sendo assim uma das formas mais utilizadas.
A grande vantagem em adotarmos este tipo de projeção é a facilidade com relação a sua construção: se tem
apenas linhas paralelas em na construção, todas em verdadeira grandeza.
Na perspectiva Isométrica os três eixos no espaço (x, y, z) estão igualmente inclinados em relação ao plano de
projeção. Assim, os eixos axonométricos fazem o mesmo ângulo e o coeficiente de redução nas três escalas
iguais. Portanto a escala axonométrica é 1:1:1.
É comum a posição, no papel, do eixo Z na vertical, representando a escala das alturas. Para o traçado das
demais direções (eixos X e Y), que fazem ângulo de 30° com a direção horizontal, utiliza-se um esquadro.
SISTEMAS DE PROJEÇÕES
PERSPECTIVA ISOMÉTRICA
Para desenhar as linhas com 30° comece desenhando uma reta vertical e posicione os esquadros
como indicado na Figura ao lado. Desloque o esquadro de 30° na direção da seta e desenhe a reta
destacada.
Em seguida, posicione os esquadros como indicado na mesma figura e desenhe a reta destacada.
Determine a altura, a largura e a espessura da peça de acordo com os eixos coordenados e
complete o ortoedro traçando as paralelas indicadas.
SISTEMAS DE PROJEÇÕES
PERSPECTIVA ISOMÉTRICA
SISTEMAS DE PROJEÇÕES
EXERCÍCIO PARA TREINAR
No primeiro diedro, a face frontal do objeto projeta-se no Quando o objeto é localizado no terceiro diedro, como mostrado pela
plano vertical superior e a face superior projeta-se no plano figura 4.2.c, ele passa a não mais estar entre o observador e o plano de
horizontal anterior, como mostra a figura 4.2.a. Dessa projeção. A ordem dos elementos da projeção passa a ser a seguinte:
maneira, a ordem dos elementos da projeção é a seguinte: OBSERVADOR → PLANO DE PROJEÇÃO → OBJETO.
OBSERVADOR →OBJETO →PLANO DE PROJEÇÃO. Essa mudança faz com que a face frontal do objeto seja projetada no
plano vertical inferior e a face superior é projetada no plano horizontal
posterior.
Introdução ao Sistema Mongeano
(Projeções Cilíndricas Ortogonais)
PRIMEIRO E TERCEIRO DIEDROS
Introdução ao Sistema Mongeano
(Projeções Cilíndricas Ortogonais)
SEGUNDO E QUARTO DIEDROS