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UNINOVE /2015– EXPRESSÃO GRÁFICA

Notas de aula
EXPRESSÃO GRÁFICA – 2015
CURSO: ENGENHARIA
Elaborado por K. R. Venturineli

AULA 01 - Construções fundamentais

Utilizar os instrumentos de desenho para ampliar o entendimento da realidade e reconhecer sua


importância na construção dos elementos planos.

Material de desenho

Em nossas aulas será necessária a utilização dos instrumentos para a construção do desenho técnico,
visando uma adequada e correta execução do trabalho.

 Uma prancheta de desenho no formato A4, com régua guia.


 Um par de esquadros de 21 cm, de acrílico, sem graduação e bordas sem chanfro (de 45º, 30º e
60º).
 Um compasso metálico tamanho médio – grafite HB.
 Uma borracha branca.
 Duas lapiseiras, uma de 0.5 mm. e uma de 0.7 mm., com ponta metálica – grafite HB.
 Uma régua transparente de 30 cm.
 Uma chapa de rasura (Mata-gato).
 Lixa fina para apontar o grafite do compasso.
 Papel sulfite no formato A4 (50 folhas).

O PAPEL
Conforme a norma NBR 10068 Folha de desenho – Leiaute e dimensões, que padroniza as
características dimensionais das folhas em branco a serem aplicadas em desenhos técnicos, seguem
dimensões do formato da série “A” e margens (unidade em mm):

As folhas de desenho podem ser utilizadas tanto na posição horizontal como na vertical.

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UNINOVE /2015– EXPRESSÃO GRÁFICA

folha horizontal folha vertical

Do formato básico AO derivam os demais formatos. Se o papel utilizado tiver formato maior que A4,
precisamos fazer o dobramento da folha para que o tamanho final seja A4, conforme NBR 13142:

Dobramento de folha para formatos A3.

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Tipos e largura das linhas

No Brasil, a norma que fixa os tipos e as larguras de linhas para uso em desenhos técnicos é a NBR
8403 Aplicação de linhas em desenhos – Tipos de linhas – Larguras das linhas. Existem duas
espessuras possíveis destes traços: grosso e fino. Abaixo verificamos os tipos de linha, sua descrição e
aplicação.

LINHA DESCRIÇÃO (APLICAÇÃO)

Contínuo grosso (Linhas de contorno visível / Arestas visíveis)

Contínuo fino (Arestas fictícias/ Linhas de cota/ Linhas de


chamada/ linhas de referência/ Tracejado de corte/ Contornos
de seções locais/ Linhas de eixo curtas)
Contínuo fino a mão livre (limite de vistas locais ou
interrompidas quando o limite não é uma linha de traço misto)

Contínuo fino em zigue-zague (limite de vistas locais ou


interrompidas quando o limite não é uma linha de traço misto)
Interrompido grosso (Linhas de contorno invisível/ Arestas
invisíveis)

Interrompido fino (Linhas de contorno invisível/ Arestas


invisíveis)

Misto fino (Linhas de eixo/ Linhas de simetria/ Trajetórias de


peças móveis)
Misto fino com grosso nos limites da linha e nas mudanças de
direção (Planos de corte)

Misto grosso (Indicação de linhas ou superfícies às quais é


aplicado um determinado requisito)
Misto fino duplamente interrompido (Contornos de peças
adjacentes/ posição limite de peças móveis/ linhas de centro de
gravidade)

Observação: Se existirem duas alternativas em um mesmo desenho, só deve ser aplicada uma opção.

MATERIAL DE DESENHO TÉCNICO

O par de esquadros

Os esquadros podem ser combinados e formar ângulos múltiplos de 30º, 45º e 60º.

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O compasso

É um instrumento utilizado para traçar circunferências, arcos de circunferências e para transportar


medidas. A ponta seca e o grafite devem estar sempre no mesmo nível e se deve lixá-lo obliquamente,
deixando a parte desgastada para o lado de fora.

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Figuras geométricas elementares

O ponto

O Ponto é a figura geométrica mais simples. Não tem dimensão, ou seja, não tem comprimento,
largura e altura.

A Reta

A reta tem uma única dimensão, o comprimento.

Semirreta

A semirreta tem um ponto de origem, mas não possui fim, conforme a representação a seguir.

Segmento de reta

Os pontos que limitam o segmento de reta são chamados de extremidades. Ao tomar dois pontos
distintos sobre uma reta, obtemos um pedaço limitado dela, chamado segmento de reta.

O Plano

O plano é ilimitado, ou seja, não tem início nem fim. Mesmo assim, sua representação é delimitada
por linhas fechadas.

Figuras planas

Uma figura é considerada plana quando todos os seus pontos situam-se no mesmo plano. Seguem as
principais:

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Circunferência

Circunferência é o conjunto de pontos de um plano, que distam igualmente de um ponto fixo,


chamado centro da circunferência. Um segmento cujas extremidades são o ponto O (centro) e um
ponto qualquer da circunferência é chamado de raio da circunferência e indicamos da seguinte forma:

 O segmento ̅̅̅̅
𝐴𝑂 é o raio da circunferência.
̅̅̅̅ é uma corda.
 O segmento 𝐵𝐶
 O segmento ̅̅̅̅
𝐷𝐸 é o diâmetro.

Construções básicas

Manuseio dos instrumentos de desenho

Traçado de paralelas – Para traçar retas paralelas mantenha um


dos esquadros fixos, o outro é que se movimenta, veja a seguir:

Retas perpendiculares são aquelas que se interceptam formando 90º.


Retas oblíquas são aquelas que se interceptam formando qualquer ângulo diferente de 90º.
Mediatriz de um segmento de reta é a reta que passa em seu ponto médio formando 90º.

Chegamos ao final desta aula. Faça os exercícios conforme a orientação do professor. Acesse o AVA
e veja a animação sobre o manuseio dos instrumentos de desenho.
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VISTO
Elaborado por K. R. Venturineli
CURSO: DATA ____/______/______

NOME: ESCALA: 1:1

R.A. TURMA: UNIDADE: mm FOLHA: 01


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Notas de aula
EXPRESSÃO GRÁFICA – 2015
CURSO: ENGENHARIA
Elaborado por K. R. Venturineli

AULA 02

Construções fundamentais –
Parte II

Utilizar os instrumentos de desenho para ampliar o entendimento da realidade e reconhecer sua


importância na construção dos elementos planos.

Mediatriz

É a reta que passa pelo ponto médio de um segmento, formando ângulo de 90°.

Traçado da mediatriz:
 Com centro em A e em B, desenhe arcos iguais com
raio maior que a metade de ̅̅̅̅
𝐴𝐵 .

 Una os pontos de intersecção dos arcos através de


̅̅̅̅ em
uma reta. A linha construída intercepta o segmento 𝐴𝐵
seu ponto médio. M é o ponto médio de 𝐴𝐵̅̅̅̅ .

Bissetriz

É a reta que divide qualquer ângulo em duas partes


iguais.

Traçado da bissetriz

 Com centro em A, trace um arco de


circunferência qualquer e determine os
pontos B e C.
 Com centro em B e C, trace dois arcos
iguais e determine o ponto D.
 A bissetriz passa pelos pontos A e D.

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Divisão de segmentos em N partes iguais.
 Dado um segmento 𝐴𝐵 ̅̅̅̅ traçar pela extremidade A uma semirreta qualquer;
 Usando o compasso marcar sobre esta semirreta, a partir do ponto inicial, a quantidade de
divisões desejada;
 Unir o último ponto à extremidade do
segmento ̅̅̅̅
𝐴𝐵 ;
 Usando o par de esquadros, traçar as
retas paralelas ao segmento construído.
Neste exemplo o segmento ̅̅̅̅
𝐴𝐵 foi dividido em
cinco partes iguais.

Traçado de uma circunferência por três pontos A, B


e C e dados não alinhados.

 Trace a mediatriz do segmento ̅̅̅̅̅


𝐴𝐵.
 Trace a mediatriz do segmento ̅̅̅̅̅
𝐵𝐶. A interseção
entre as mediatrizes determina o centro da
circunferência.
 Com centro em O e raio ̅̅̅̅ 𝐴𝑂 , trace a
circunferência.

Arco tangente
Desenhando um arco tangente a duas retas perpendiculares

São dadas duas retas perpendiculares.

 Trace um arco com raio r que intercepta as retas nos


pontos de tangência T.
 Com o mesmo raio e tomando os pontos T como centros,
trace os arcos que se interceptam em C.
 Com centro em C e raio r, o arco tangente às retas pode
ser traçado.

Exemplo:

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Retas Tangentes
Dado um ponto A, exterior a uma circunferência, traçar as retas tangentes a essa circunferência.

 Unir o ponto A ao centro O da circunferência.


 ̅̅̅̅ e obter o ponto médio desse segmento.
Traçar a mediatriz do segmento 𝐴𝑂
 Com centro no ponto M e raio igual à medida do segmento ̅̅̅̅̅𝑀𝑂, traçar um arco que corta a
circunferência nos pontos B e C.
 Unir os pontos A e B, A e C.

Chegamos ao final desta aula. Caso fique alguma dúvida, acesse o AVA.
Faça os exercícios práticos conforme as orientações do professor.

ANOTAÇÕES

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VISTO
Elaborado por K. R. Venturineli
CURSO: DATA ____/______/______

NOME: ESCALA: 1:1

R.A. TURMA: UNIDADE: mm FOLHA: 02


VISTO
Elaborado por K. R. Venturineli
CURSO: DATA ____/______/______

NOME: ESCALA: 1:1

R.A. TURMA: UNIDADE: mm FOLHA: 03


VISTO
Elaborado por K. R. Venturineli
CURSO: DATA ____/______/______

NOME: ESCALA: 1:1

R.A. TURMA: UNIDADE: mm FOLHA: 04


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Notas de aula
EXPRESSÃO GRÁFICA – 2015
CURSO: ENGENHARIA
Elaborado por K. R. Venturineli

AULA 03 - Tangência e concordância

Abordar os problemas de tangência e concordância mais comumente encontrados na prática


envolvendo o ponto, a reta e a circunferência (ou arco de circunferência).

Posições relativas entre duas circunferências

Circunferências secantes

Duas circunferências são consideradas secantes quando possuem dois pontos em comum. A condição
para que isso aconteça é que a distância
entre os centros das circunferências sejam
menores que a soma das medidas de seus
raios.

Circunferências tangentes externas

Duas circunferências são tangentes externas


quando possuem somente um ponto em
comum e uma é exterior à outra. A condição para que isso ocorra é que a distância entre os centros das
duas circunferências seja equivalente à soma das medidas de seus raios.

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Circunferências tangentes internas

Duas circunferências são tangentes internas quando possuem apenas um ponto em comum e uma
esteja no interior da outra. A condição para que isso ocorra é que a distância entre os dois centros seja
igual à diferença entre os dois raios.

Circunferências externas

Duas circunferências são consideradas externas quando não possuem pontos em comum. A condição
para que isso ocorra é que a distância entre os centros das circunferências seja maior que a soma das
medidas de seus raios.

Circunferências internas

Duas circunferências são consideradas internas quando não possuem pontos em comum e uma está
localizada no interior da outra. A condição para que isso ocorra é que a distância entre os centros das
circunferências seja equivalente à diferença entre as medidas de seus raios.

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Circunferências concêntricas

Duas circunferências são consideradas concêntricas quando possuem o centro em comum. Nesse caso,
a distância entre os centros é nula.

Faça os exercícios práticos e acesse o AVA para realizar a atividade interativa.

ANOTAÇÕES

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Notas de aula
EXPRESSÃO GRÁFICA – 2015
CURSO: ENGENHARIA
Elaborado por K. R. Venturineli

AULA 04

Tangência e concordância – Parte II

Abordar os problemas de tangência e da concordância mais comumente encontrados na prática


envolvendo o ponto, a reta e a circunferência (ou arco de circunferência).

Tangência externa

Circunferências e retas

 Está traçado um segmento de reta entre os pontos O1 e O2.


 Está traçada a mediatriz do segmento O1, O2.
 Com centro em M e abertura do compasso até O1, foi traçada uma circunferência α3.
 Com centro em O2, foi traçada uma circunferência α4 com raio R2 - R1 e determinado o ponto
P1 na interseção de α3 e α4.
 Trace um segmento de reta t1 que passa pelos pontos O2, P1 e determine P2 em α2.
 Foi traçado um segmento de reta t2, paralelo ao segmento ̅̅̅̅̅̅̅
𝑂2𝑃2, a partir do ponto O1 e foi
determinado o ponto P3 em α1.
 Foi traçado o segmento de reta P2, P3

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Tangencia interna

Circunferências e retas

 Foi traçado um segmento de reta entre os pontos O1, O2.


 Foi traçada a mediatriz do segmento O1, O2.
 Com centro em M e abertura do compasso até O1, trace uma circunferência α3.
 Com centro em O1, trace uma circunferência α4 com raio R2+R1 e determine o ponto T1 na
interseção de α3 e α4.
 Trace um segmento de reta a partir do ponto O1 até o ponto T1, e determine o ponto A em α1.
 Trace uma paralela ao segmento O1, T1 a partir do ponto O2, e determine o ponto B em α2.
 Trace o segmento 𝐴𝐵̅̅̅̅.

ANOTAÇÕES

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Tangência Externa

Circunferências

 Foram traçadas duas circunferências α3 e α4 com raios (R1+R3) e (R2+R3) com centro em O1 e
O2, respectivamente.
 Foi traçada uma reta t1 entre os pontos O1, P1 e determine P3 em α1.
 Foi traçada uma reta t2 entre os pontos O2, P1 e determinado P4 em α2.
 Com centro em P1 e raio P1P3, foi traçado o arco tangente.

ANOTAÇÕES

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UNINOVE /2015 – EXPRESSÃO GRÁFICA
Tangencia interna

Circunferências

 Foram traçadas duas circunferências α3 e α4 com raios (R3-R1) e (R3-R2) com centro em O1 e
O2 respectivamente.
 Foi traçada uma reta t1 que passa pelos pontos O1, P1 e determina P3 em α1.
 Foi traçada uma reta t2 que passa pelos pontos O2, P1 e determine P4 em α2.
 Com centro em P1 e raio P1P3, trace o arco tangente.

Faça os exercícios práticos. Para conhecer um pouco mais sobre essas atividades, veja o
infográfico no AVA.

ANOTAÇÕES

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VISTO
Elaborado por K. R. Venturineli
CURSO: DATA ____/______/______

NOME: ESCALA: 1:1

R.A. TURMA: UNIDADE: mm FOLHA: 05


VISTO
Elaborado por K. R. Venturineli
CURSO: DATA ____/______/______

NOME: ESCALA: 1:1

R.A. TURMA: UNIDADE: mm FOLHA: 06


VISTO
Elaborado por K. R. Venturineli
CURSO: DATA ____/______/______

NOME: ESCALA: 1:1

R.A. TURMA: UNIDADE: mm FOLHA: 07


VISTO
Elaborado por K. R. Venturineli
CURSO: DATA ____/______/______

NOME: ESCALA: 1:1

R.A. TURMA: UNIDADE: mm FOLHA: 08


VISTO
Elaborado por K. R. Venturineli
CURSO: DATA ____/______/______

NOME: ESCALA: 1:1

R.A. TURMA: UNIDADE: mm FOLHA: 09


VISTO
Elaborado por K. R. Venturineli
CURSO: DATA ____/______/______

NOME: ESCALA: 1:1

R.A. TURMA: UNIDADE: mm FOLHA: 09B


UNINOVE /2015 – EXPRESSÃO GRÁFICA
Notas de aula
EXPRESSÃO GRÁFICA – 2015
CURSO: ENGENHARIA
Elaborado por K. R. Venturineli

AULA 05

Caracteres para escrita em desenho técnico e projeções ortogonais

Fixar as condições exigíveis para a escrita utilizada em desenhos técnicos e documentos semelhantes.
Representar graficamente objetos tridimensionais em superfícies planas de forma que sejam
demonstradas todas as suas características com extrema precisão.

Caracteres para escrita


em desenho técnico (NBR – 8402)

As principais exigências na escrita em desenhos técnicos são:

 Legibilidade.
 Uniformidade.
 Adequação à microfilmagem e a outros processos de reprodução.

Os caracteres devem ser claramente distinguíveis entre si para evitar qualquer troca ou desvio mínimo
da forma ideal. A altura das letras maiúsculas deve ser tomada como base para o dimensionamento,
conforme o exemplo a seguir.

De acordo com a dimensão do desenho, o tamanho do caractere deve variar, portanto, um desenho em
folha formato A4 ampliado para formato A0 deve ter seu tamanho redimensionado.

O texto pode ser na posição vertical, como no exemplo anterior, ou ter inclinação de 15° (formato
itálico), como no exemplo a seguir.

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UNINOVE /2015 – EXPRESSÃO GRÁFICA

Os caracteres numéricos devem ser sempre do mesmo tamanho das letras maiúsculas.

Faça o exercício sobre caligrafia técnica.

Projeções ortogonais

Representar graficamente objetos tridimensionais em superfícies planas de forma que sejam


demonstradas todas as suas características com extrema precisão, conforme a NBR – 10067, Norma
que fixa a forma de representação aplicada em desenho técnico.
Na aplicação desta norma, indicamos também consultar as normas:
 NBR 8402 – Execução de caracteres para escrita em desenho técnico.
 NBR 8403 – Aplicação de linhas em desenho técnico.
Representar um objeto em projeções ortogonais significa que o desenho será um conjunto de
projeções do objeto dispostas de acordo com suas relações recíprocas. Cada uma das projeções nos
mostra duas das três dimensões de um objeto, portanto é necessário duas ou mais vistas para sua
completa.
No exemplo a seguir, a vista superior do objeto mostra o comprimento e a largura, enquanto a
vista frontal mostra o comprimento e a altura.

Em função da complexidade do objeto, é necessário o uso de outras vistas para que a


representação seja completa e demonstre todos os detalhes do objeto, sendo que, na maioria dos casos,
três vistas são suficientes.
Na teoria das projeções, devemos imaginar o objeto dentro de uma caixa de faces
transparentes. A projeção é feita através de linhas perpendiculares sobre as faces do objeto e
projetadas sobre as faces da caixa.
Os nomes das vistas estão indicados na figura a seguir.
 A – Vista frontal.
 B – Vista superior.
 C – Vista lateral esquerda.
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UNINOVE /2015 – EXPRESSÃO GRÁFICA
 D – Vista lateral direita.
 E – Vista Inferior.
 F – Vista posterior.

A próxima figura mostra a caixa de faces transparentes com as projeções do objeto em todas elas.

A figura a seguir mostra a posição relativa das vistas conforme a norma NBR10067. Na
prática é muito raro o uso das seis vistas, mas qualquer que seja o numero de vistas, a posição relativa
é sempre como mostrado.

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UNINOVE /2015 – EXPRESSÃO GRÁFICA

A vista mais importante de uma peça deve ser a frontal. Geralmente, ela representa a peça na sua
posição de utilização. Quando outras vistas forem desnecessárias, elas devem ser selecionadas
conforme os seguintes critérios:

 Usar o menor número de vistas.


 Evitar repetições de detalhes.
 Evitar linhas tracejadas desnecessárias.

Rebatimento dos planos de projeção

Em desenho técnico, as vistas devem ser mostradas em um único plano. Usamos um recurso
que consiste no rebatimento dos planos de projeção horizontal e lateral, como segue:

Na maioria das vezes, a projeção de duas vistas não garante a representação do sólido. A
representação das formas espaciais é resolvida com a utilização de uma terceira projeção. Veja a
utilização de um plano lateral para obtenção de uma terceira projeção, resultando em três vistas da
peça por lados diferentes.

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UNINOVE /2015 – EXPRESSÃO GRÁFICA

O lado da peça que for projetado no plano vertical sempre será considerado como sendo a
frente da peça. O sentido dos rebatimentos dos planos horizontal e lateral resultará sempre nas
mesmas posições relativas entre as vistas.

Faça os exercícios práticos. Para conhecer um pouco mais sobre essas atividades, veja o
infográfico no AVA. Este infográfico faz parte da sequência desta aula e, portanto, é essencial para a
aprendizagem.

ANOTAÇÕES
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VISTO
Elaborado por K. R. Venturineli
CURSO: DATA ____/______/______

NOME: ESCALA: 1:1

R.A. TURMA: UNIDADE: mm FOLHA: 10


VISTO
Elaborado por K. R. Venturineli
CURSO: DATA ____/______/______
NOME: ESCALA: 1:1

R.A. TURMA: UNIDADE: mm FOLHA:11


VISTO
Elaborado por K. R. Venturineli
CURSO: DATA ____/______/______
NOME: ESCALA: 1:1

R.A. TURMA: UNIDADE: mm FOLHA:12


VISTO
Elaborado por K. R. Venturineli
CURSO: DATA ____/______/______
NOME: ESCALA: 1:1

R.A. TURMA: UNIDADE: mm FOLHA:13


A

RESPOSTA: _______________

VISTO
Elaborado por K. R. Venturineli
CURSO: DATA ____/______/______
NOME: ESCALA: 1:1

R.A. TURMA: UNIDADE: mm FOLHA:14


A B C

A B C

RESPOSTA: ________
RESPOSTA: ________
VISTO
Elaborado por K. R. Venturineli
CURSO: DATA ____/______/______
NOME: ESCALA: 1:1

R.A. TURMA: UNIDADE: mm FOLHA:15


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Notas de aula
EXPRESSÃO GRÁFICA – 2015
CURSO: ENGENHARIA
Elaborado por K. R. Venturineli

AULA 06

Projeções ortogonais – Parte II

Representar graficamente objetos tridimensionais, em superfícies planas, de forma que sejam


demonstradas todas as suas características com extrema precisão, conforme NBR 10067, norma que
fixa a forma de representação aplicada em desenho técnico.

Como vimos na aula anterior, na maioria dos casos é necessário o uso da terceira vista para
que a representação do objeto seja transmitida com precisão. Na figura a seguir vemos a vista superior
e frontal idênticas em todos os casos, porém a vista lateral esquerda mostra que os objetos têm formas
diferentes.

Porém, nem sempre é necessário o uso de três vistas. A figura seguinte mostra um caso em que
o uso da terceira vista é desnecessário.

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A partir de duas vistas ortogonais principais, a terceira poderá ser obtida por meio do
rebatimento, como mostrado nos exemplos. É importante que as distâncias entre elas sejam as
mesmas. Exercite:

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UNINOVE /2015 – EXPRESSÃO GRÁFICA

Rebatimento

No exemplo anterior vimos que para obter a vista lateral esquerda foi necessário fazer o
rebatimento que, nesse caso, foi feito com o compasso. O rebatimento pode ser feito também traçando
uma linha auxiliar a 45°, como mostrado na figura a seguir.

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UNINOVE /2015 – EXPRESSÃO GRÁFICA

Nos casos em que o objeto possuir furos e formas arredondadas é necessário traçar uma linha
traço-ponto de espessura fina, passando pelo centro do arco ou circunferência. No exemplo seguinte,
vemos que o furo é representado por linhas tracejadas e o centro por linha traço-ponto.

Faça os exercícios práticos e acesse o AVA para assistir ao vídeo.

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VISTO
Elaborado por K. R. Venturineli
CURSO: DATA ____/______/______

NOME: ESCALA: 1:1

R.A. TURMA: UNIDADE: mm FOLHA: 16


VISTO
Elaborado por K. R. Venturineli
CURSO: DATA ____/______/______

NOME: ESCALA: 1:1

R.A. TURMA: UNIDADE: mm FOLHA: 17


VISTO
Elaborado por K. R. Venturineli
CURSO: DATA ____/______/______

NOME: ESCALA: 1:1

R.A. TURMA: UNIDADE: mm FOLHA: 18


VISTO
Elaborado por K. R. Venturineli
CURSO: DATA ____/______/______

NOME: ESCALA: 1:1

R.A. TURMA: UNIDADE: mm FOLHA: 19


VISTO
Elaborado por K. R. Venturineli
CURSO: DATA ____/______/______

NOME: ESCALA: 1:1

R.A. TURMA: UNIDADE: mm FOLHA: 20


Ortogonal correta.

A B C

Ortogonal correta.

VISTO
Elaborado por K. R. Venturineli
CURSO: DATA ____/______/______

NOME: ESCALA: 1:1

R.A. TURMA: UNIDADE: mm FOLHA: 21


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Notas de aula
EXPRESSÃO GRÁFICA – 2015
CURSO: ENGENHARIA
Elaborado por K. R. Venturineli

AULA 08

Projeções ortogonais – Parte IV

Representar graficamente objetos tridimensionais, em superfícies planas, de forma que sejam


demonstradas todas as suas características com extrema precisão, conforme NBR 10067, norma que
fixa a forma de representação aplicada em desenho técnico.

Exemplo

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Notas de aula
EXPRESSÃO GRÁFICA – 2015
CURSO: ENGENHARIA
Elaborado por K. R. Venturineli

AULA 09

Escalas e cotas

Apresentar escalas, pois representam o objeto em tamanho reduzido, ampliado ou em escala natural
para que ele possa ser demonstrado em folhas de formatos variados, conforme a exigência para cada
caso, e apresentar a cotagem, pois ela fixa os princípios gerais a serem aplicados em todos os
desenhos técnicos, com a finalidade de evidenciar as dimensões reais de um objeto.

Escalas

A NBR 8196/99 é a norma que fixa as regras exigíveis para o emprego de escalas e suas designações
em desenho técnico. Conforme a regra, a escala a ser escolhida para um desenho depende da
complexidade do objeto ou elemento a ser representado e do fim de tal atividade. Em todos os casos, a
escala selecionada deve ser suficiente para permitir uma interpretação fácil e clara da informação
demonstrada.

A escala é uma forma de representação que mantém as proporções das medidas lineares do objeto
quando uma peça nem sempre será desenhada com suas medidas reais. As dimensões angulares
permanecem inalteradas.

Sendo:

𝑀𝐷
𝐸=
𝑀𝑅

MR = Medida real do objeto.


MD = Medida do desenho.

Existem três tipos de escala:

 Escala natural: se a peça for desenhada com as medidas iguais às da peça real.
Exemplo: escala 1:1 (escala um para um)
 Escalas de redução: se MD < MR → E < 1, indica-se 1 – escala de redução.
Exemplo: 1:2; 1:5; 1:10; 1:50 ; 1:100 ; 1:200 etc.
 Escalas de ampliação: peças de tamanho reduzido são desenhadas com seu tamanho
ampliado. Se MD > MR → E > 1, indica-se e:1 – escala de ampliação.
Exemplo: 2:1; 5:1; 10:1; etc.

O valor indicativo das cotas refere-se sempre às medidas reais da peça e nunca às medidas reduzidas
ou ampliadas que aparecem no desenho.
1
UNINOVE /2015 – EXPRESSÃO GRÁFICA
Quando em uma mesma folha tivermos desenhos em escalas diferentes, estas devem ser
indicadas junto aos desenhos a que correspondem.

Cotas

Esta norma fixa os princípios gerais de cotagem a serem aplicados em todos os desenhos
técnicos, com a finalidade de representar as dimensões reais de um objeto. Concluída a representação,
é necessário indicar as cotas (dimensionamento), de acordo com a NBR 10126: Cotagem em desenho
técnico.

Os exemplos a seguir mostram algumas regras a serem seguidas para evitar erros que levem a dúvidas
quando o objeto entrar no processo de fabricação.

Atenção para o desenho da seta (fig. 2).

As cotas não devem ficar nem muito próximas nem muito distantes do desenho, prevendo espaço
suficiente para escrevê-las (fig. 3).

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UNINOVE /2015 – EXPRESSÃO GRÁFICA

Indicar as cotas na mesma linha (fig. 4).

Indicar a cota menor antes da maior (fig. 5).

Indicar as cotas sempre na parte externa do desenho; as internas somente em último caso (fig. 6).

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UNINOVE /2015 – EXPRESSÃO GRÁFICA

Cotas de arcos e ângulos (fig. 7).

Cotas de raio e diâmetro (figuras 8 e 9).

Faça os exercícios práticos, acesse o AVA e consulte as NORMAS.


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VISTO
Elaborado por K. R. Venturineli
CURSO: DATA ____/______/______

NOME: ESCALA: 1:1

R.A. TURMA: UNIDADE: mm FOLHA: 22


VISTO
Elaborado por K. R. Venturineli
CURSO: DATA ____/______/______

NOME: ESCALA: 1:1

R.A. TURMA: UNIDADE: mm FOLHA: 23


Cotar as vistas ortogonais conforme a norma NBR 10126.

VISTO
Elaborado por K. R. Venturineli
CURSO: DATA ____/______/______
NOME: ESCALA: 1:1

R.A. TURMA: UNIDADE: mm FOLHA:24


Cotar as vistas ortogonais conforme a norma NBR 10126.

VISTO
Elaborado por K. R. Venturineli
CURSO: DATA ____/______/______
NOME: ESCALA: 1:1

R.A. TURMA: UNIDADE: mm FOLHA:25


VISTO
Elaborado por K. R. Venturineli
CURSO: DATA ____/______/______

NOME: ESCALA: 1:1

R.A. TURMA: UNIDADE: mm FOLHA: 26


VISTO
Elaborado por K. R. Venturineli
CURSO: DATA ____/______/______

NOME: ESCALA: 1:1

R.A. TURMA: UNIDADE: mm FOLHA: 27


UNINOVE /2015 – EXPRESSÃO GRÁFICA
Notas de aula
EXPRESSÃO GRÁFICA – 2015
CURSO: ENGENHARIA
Elaborado por K. R. Venturineli

AULA 10

Perspectiva isométrica – Parte I

Entender o conceito de perspectiva isométrica e aprender a desenvolvê-la, manuseando o


esquadro de 30° graus, fazendo sua construção a partir das vistas ortogonais.

Há diferentes tipos de perspectiva, cada uma com sua utilidade. Os desenhos em perspectiva
exata ilustram com perfeição o ângulo do observador, porém, as dimensões variam com a posição e
distância dos objetos. Outros tipos de perspectiva são a cavaleira, a dimétrica, a trimétrica e a cônica.

Nesta aula estudaremos a perspectiva isométrica, por ser a mais usada, levando em
consideração os erros avaliados como toleráveis. A grande vantagem da perspectiva isométrica é que
não existe diferença de dimensão entre o que está mais próximo do observador e outro elemento da
mesma dimensão, mas que se encontra mais distante dele.

Um método para iniciar o desenho, também usado nas vistas ortogonais, é traçar um
paralelepípedo com as medidas totais da peça (comprimento, largura, altura), visualizando sua
posição. Com o paralelepípedo desenhado, fazemos os traços secundários como se fossemos “cortar
pedaços” de um bloco real, até que consigamos o formato da peça desejado.

Uso dos esquadros na construção da perspectiva isométrica

A figura mostrada descreve o posicionamento do esquadro de 30° na construção dos eixos da


perspectiva, utilizando a régua “Te” ou régua paralela. As linhas grossas indicam os eixos que formam
um ângulo de 30° com o eixo horizontal que está a 90°.

Para utilizarmos a pranchetinha A4, (Manuseio dos instrumentos de desenho), na opção


traçado de linhas à 30°, conforme figuras a seguir.

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UNINOVE /2015 – EXPRESSÃO GRÁFICA

Posicionamento do esquadro para traçado de linhas a 30° para direita

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UNINOVE /2015 – EXPRESSÃO GRÁFICA

Repare no exemplo anterior que todas as linhas traçadas a 30° para esquerda são paralelas,
assim como as linhas traçadas a 30° à direita e as linhas verticais.

A seguir mostramos a sequência de construção da perspectiva isométrica, segundo as projeções


ortogonais.

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UNINOVE /2015 – EXPRESSÃO GRÁFICA

Faça os exercícios práticos, acesse o AVA e assista ao vídeo.

Consulte as NORMAS.

ANOTAÇÕES

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UNINOVE /2015 – EXPRESSÃO GRÁFICA
Notas de aula
EXPRESSÃO GRÁFICA – 2015
CURSO: ENGENHARIA
Elaborado por K. R. Venturineli

AULA 11

Perspectiva isométrica – Parte II

Entender o conceito de perspectiva isométrica e aprender a desenvolvê-la, manuseando o esquadro de


30° graus, fazendo sua construção a partir das vistas ortogonais.

Sequência de construção da perspectiva isométrica, segundo as projeções ortogonais.

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UNINOVE /2015 – EXPRESSÃO GRÁFICA

Faça os exercícios práticos, acesse o AVA e assista ao vídeo.

Consulte as NORMAS.

ANOTAÇÕES

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VISTO
Elaborado por K. R. Venturineli
CURSO: DATA ____/______/______

NOME: ESCALA: 1:1

R.A. TURMA: UNIDADE: mm FOLHA: 28


VISTO
Elaborado por K. R. Venturineli
CURSO: DATA ____/______/______

NOME: ESCALA: 1:1

R.A. TURMA: UNIDADE: mm FOLHA: 29


UNINOVE /2015 – EXPRESSÃO GRÁFICA
Notas de aula
EXPRESSÃO GRÁFICA – 2015
CURSO: ENGENHARIA
Elaborado por K. R. Venturineli

AULA 12

Perspectiva isométrica – Parte III

Entender o conceito de perspectiva isométrica e aprender a desenvolvê-la, manuseando o


esquadro de 30° graus, fazendo sua construção a partir das vistas ortogonais.

Perspectiva isométrica do círculo – isocírculo

Para desenhar a perspectiva isométrica do círculo, é necessário desenhar um quadrado


isométrico de lado igual ao diâmetro da circunferência que se deseja ilustrar.

A sequência a seguir mostra passo a passo o desenho do círculo nas faces esquerda, direita e
no topo do cubo isométrico.

1
UNINOVE /2015 – EXPRESSÃO GRÁFICA

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UNINOVE /2015 – EXPRESSÃO GRÁFICA

Faça os exercícios práticos, acesse o AVA.

Consulte as NORMAS.

ANOTAÇÕES

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Utilize as medidas das vistas.

VISTO
Elaborado por K. R. Venturineli
CURSO: DATA ____/______/______

NOME: ESCALA: 1:1

R.A. TURMA: UNIDADE: mm FOLHA: 30


VISTO
Elaborado por K. R. Venturineli
CURSO: DATA ____/______/______

NOME: ESCALA: 1:1

R.A. TURMA: UNIDADE: mm FOLHA: 31


VISTO
Elaborado por K. R. Venturineli
CURSO: DATA ____/______/______

NOME: ESCALA: 1:1

R.A. TURMA: UNIDADE: mm FOLHA: 32


VISTO
Elaborado por K. R. Venturineli
CURSO: DATA ____/______/______

NOME: ESCALA: 1:1

R.A. TURMA: UNIDADE: mm FOLHA: 33


VISTO
Elaborado por K. R. Venturineli
CURSO: DATA ____/______/______

NOME: ESCALA: 1:1

R.A. TURMA: UNIDADE: mm FOLHA: 34


VISTO
Elaborado por K. R. Venturineli
CURSO: DATA ____/______/______
NOME: ESCALA: 1:1

R.A. TURMA: UNIDADE: mm FOLHA:35-A


VISTO
Elaborado por K. R. Venturineli
CURSO: DATA ____/______/______
NOME: ESCALA: 1:1

R.A. TURMA: UNIDADE: mm FOLHA:35-B


VISTO
Elaborado por K. R. Venturineli
CURSO: DATA ____/______/______

NOME: ESCALA: 1:1

R.A. TURMA: UNIDADE: mm FOLHA: 36-A


Construa o objeto da folha 36-A.

VISTO
Elaborado por K. R. Venturineli
CURSO: DATA ____/______/______

NOME: ESCALA: 1:1

R.A. TURMA: UNIDADE: mm FOLHA: 36-B


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Notas de aula
EXPRESSÃO GRÁFICA – 2015
CURSO: ENGENHARIA
Elaborado por K. R. Venturineli

AULA 17

Perspectiva cavaleira – parte I

Desenvolver o raciocínio espacial e as técnicas para representação de objetos em perspectiva


paralela oblíqua, também conhecida como perspectiva cavaleira.

A origem do nome cavaleira é duvidosa, afirmando uns que provém do nome dado a um tipo
de construção alta – o cavalier – que existia em certas fortificações militares do século XVI e de onde
se tinha sobre a própria fortificação uma visão "do alto" -- que seria semelhante à dada pela
perspectiva cavaleira. Outros dizem que o nome está relacionado com o ponto de vista alto de um
cavaleiro e outros que deriva dos trabalhos do matemático italiano Cavalieri.

Na perspectiva cavaleira, as arestas da vista frontal se projetam em Verdadeira Grandeza (VG)


e as arestas da perspectiva podem assumir um ângulo de inclinação de 15, 30, 45 ou 60°. Quanto
maior o ângulo de inclinação, maior será a deformação do objeto, portanto para que a perspectiva
assuma um aspecto mais natural, é necessário reduzir as medidas relativas ao comprimento. O quadro
a seguir mostra os valores do coeficiente de redução (K) em função do ângulo de inclinação. Observe
que quanto maior o ângulo de inclinação, maior será o coeficiente de redução.

Inclinação Coeficiente de redução (k)


15° 1/1
30° 1/3
45° 1/2
60° 2/3

Os desenhos a seguir mostram a perspectiva cavaleira de um cubo nas quatro variações


possíveis do ângulo de inclinação e suas respectivas reduções no que se refere ao comprimento.

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UNINOVE /2015 – EXPRESSÃO GRÁFICA

Os desenhos a seguir mostram a perspectiva cavaleira do mesmo cubo sem aplicação do


coeficiente de redução. Repare a deformação do desenho principalmente nos ângulos de maior valor.

Faça os exercícios teóricos e acesse o AVA.

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UNINOVE /2015 – EXPRESSÃO GRÁFICA
Notas de aula
EXPRESSÃO GRÁFICA – 2015
CURSO: ENGENHARIA
Elaborado por K. R. Venturineli

AULA 18

Perspectiva cavaleira – parte II

Desenvolver o raciocínio espacial e as técnicas para representação de objetos em perspectiva paralela


oblíqua, também conhecida como perspectiva cavaleira.

Resolução do exercício anterior com ângulos de 15, 30 e 60°.

Dada a perspectiva isométrica, deve-se desenhar a perspectiva cavaleira a 45°.

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UNINOVE /2015 – EXPRESSÃO GRÁFICA

Perspectiva isométrica Perspectiva cavaleira

Faça os exercícios práticos e acesse o AVA.

ANOTAÇÕES

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VISTO
Elaborado por K. R. Venturineli
CURSO: DATA ____/______/______
NOME: ESCALA: 1:1

R.A. TURMA: UNIDADE: mm FOLHA:37


VISTO
Elaborado por K. R. Venturineli
CURSO: DATA ____/______/______
NOME: ESCALA: 1:1

R.A. TURMA: UNIDADE: mm FOLHA:38


VISTO

CURSO: DATA ____/______/______


NOME: ESCALA:

R.A. TURMA: UNIDADE: FOLHA:

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