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135252- AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 3 DE ELVAS

ESCOLA SECUNDÁRIA D. SANCHO II


Matemática A
ANO: 10º ENS. SECUNDÁRIO TURMA: A

1. A figura representa um cubo, em que se sabe que:


• a face [ADHE] está contida em xOz;
• O é o ponto médio de [DH];

• a área total do cubo é de 24 cm2 .

1.1. Mostre que F tem coordenadas (2, 2, 1) .

1.2. Indique as coordenadas do ponto simétrico de F


em relação:

a) à origem; b) Oxy ; c) Oz .

1.3. Indique uma condição que defina:

a) o plano BCG ;

b) a reta AB ;

c) a parte do cubo que se encontra no 1.º octante (eixos e planos coordenados incluídos);

d) a superfície esférica tangente a todas as faces do cubo;


e) o plano mediador do segmento [BH] , na forma ax + by + cz = d com a, b, c, d IR.

1.4. Determine o volume do octaedro que tem por vértices os pontos médios das faces do
cuboapresentado.

2. Fixado um referencial ortonormado do espaço, considere os pontos A(1, –3, 5), B(1, 7, 5)
e C(–3, –3, 5).

2.1 Determine as coordenadas do ponto D, tal que B é o ponto médio de [AD].

2.2 Identifique analiticamente o conjunto dos pontos do espaço equidistantes de A , B e C.

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3. Considere, num referencial o.n. do espaço, os pontos A(–1, 0, 2) e B(1, –2, 0) e o vetor (3, –6, 2).

3.1 Defina a equação vetorial da reta AB e verifique se o ponto D(0, –1, 1) pertence à reta AB .
3.2 Determine equações paramétricas da reta que tem a direção de e passa no ponto A .

4. Considere, fixado um referencial o.n. do espaço, a superfície esférica de equação:

x2 + y2 + z2 – 6x + 8y + 2z = 0

4.1. Determine o centro C e o raio da superfície esférica.

4.2. Determine os pontos de interseção da superfície esférica com o eixo das ordenadas.

4.3. Determine as equações dos planos tangentes à superfície esférica, paralelos aos planos
coordenados.

4.4. Determine o comprimento da linha definida pela interseção da superfície esférica com o plano
de equação x = 2 .

4.5. Prove que o ponto A(0, 0, –2) pertence à superfície esférica e determine a inequação reduzida da
esfera de centro A e raio ‖⃗
AC‖.

5. Fixado um referencial ortonormado do espaço, e para um dado valor k, os vetores e


são colineares. Determine k.

6. Fixado um referencial ortonormado do espaço, foi representada uma pirâmide quadrangular regular
de vértice V(1, 1, 10) e base [ABCD].

Um plano paralelo à base interseta a pirâmide definindo o quadrado [EFGH] .

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7. No referencial o.n. Oxyz está representado um cubo de faces paralelas aos planos coordenados.

Os pontos médios das arestas [DA] e [AB] pertencem aos eixos Ox e Oy, respetivamente. Sabe-se que
A(3, 3, 0) .

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8. No referencial ortonormado Oxyz da figura está representado o paralelepípedo [ABCDEFGH].

Sabe-se que:
• A(1, –2, 3) , B(2, –1, –4) e E(–1, 6, 1);
• o vértice D pertence ao eixo Oy;
• a reta DH é definida pela equação:
(x, y, z) = (–2, 10, –2) + k(–2, 8, –2), k IR

8.1 Determine as coordenadas de D e F, e defina analiticamente o segmento [DF].

8.2 Determine uma equação do plano mediador de [BE]. Apresente a resposta na forma

ax + by + cz + d = 0,

em que a, b, c e d designam números reais.

8.3 Escreva a equação reduzida da superfície esférica de diâmetro [AE] .

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9. Na figura está representado, em referencial o.n. Oxyz, um prisma quadrangular regular.
• a base [OPQR] está contida no plano xOy;
• o ponto Q tem de coordenadas (2, 2, 0);
• o vetor ⃗
AQ tem de coordenadas (2, 2, –4) .

9.1 Indique para que valores reais de a o plano de equação z = a tem interseção não vazia com o
prisma.

9.2 Determine a inequação reduzida da esfera de diâmetro [BR].

9.3 Considerando a esfera que definiu em 9.2., determine para que valores reais de b a interseção da
esfera com o plano y = b é um círculo de área 5 .

9.4 Determine um sistema de equações paramétricas da reta QH, em que H é o centro da face
[ABCD], e determine as coordenadas do ponto de interseção de QH com o eixo Oz.

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10. Na figura está representada, em referencial o.n. Oxyz, uma pirâmide quadrangular regular, de base
no plano xOy e com centro em O.

Sabe-se que o volume da pirâmide é 60 unidades de volume e que a aresta da base mede 6 unidades de
comprimento.

As coordenadas do ponto E são:

(A) (0, 0, 3) (B) (0, 0, 4) (C) (0, 0, 5) (D) (0, 0, 6)

11. Para um certo k IR+, considere, num referencial o.n. Oxyz, os pontos: A(–2, 4, 0) e B(0, 3, k).

A distância entre A e B é 3 se:

(A) k = 1 (B) k = 2 (C) k = 3 (D) k = 4

12. A condição:

x2 + y2 + z2 – 2x + 2y + 4z + 2 = 0

representa, num referencial o.n. Oxyz , uma esfera com centro C e raio, r respetivamente:

(A) C(1, –1, -2) ; r = 4

(B) C(–1, 1, 2) ; r = 4

(C) C(1, –1, -2) ; r = 2

(D) C(–1, 1, 2) ; r = 2

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13. Num referencial o.n. Oxyz , considere:

• o ponto A de coordenadas ( 2, 3, 4);

• o vetor de coordenadas (–1, 0, 1).

As coordenadas do ponto B são:

(A) (1, 3, 5)

(B) (–3, –3, –3)

(C) (–1, –3, –5)

(D) (3, 3, 3)

14. Considere, num referencial o.n. Oxyz, o segmento de reta que tem por extremos os pontos

A(–1,2, 3) e B(1, 0, –1).

Das condições seguintes, qual pode definir o segmento de reta [AB]?


(A) (x, y, z) = (1, 0, –1) + k(1, –1, –2), k [0, 1]

(B) (x, y, z) = (–1, 2, 3) + k(1, –1, –2), k [0, 1]

(C) (x, y, z) = (–1, 2, 3) + k(2, –2, –4), k [0, 1]

(D) (x, y, z) = (1, 0, –1) + k(2, –2, –4), k [0, 1]

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15. No referencial o.n. da figura está representado um cubo de faces paralelas aos planos coordenados.
O centro da face [ABCD] é a origem do referencial.

15.1 Indique as coordenadas dos pontos D e G.

15.2 Defina por uma condição:

a) o plano BCG;

b) a reta HE.
15.3 Determine as coordenadas de um ponto P [AE], de forma que o plano PFG divida o cubo em

dois sólidos, em que o volume do sólido superior, um prisma triangular, tenha do volume do cubo.

16. Considere, fixado um referencial ortonormado do espaço, o ponto A(–2, 2, 2) e os vetores


(–2, 3, –6) e (1, 2, –2).

16.1 Determine as coordenadas de:


a) –2 ;

b) M + (–4 ), sendo M o ponto médio do segmento [OA];

c) , tal que =3 + .

16.2 Determine as coordenadas de um vetor de norma 14, colinear a mas de sentido contrário.

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16.3 Defina analiticamente a superfície esférica de centro em A e raio . Indique se o ponto O

se encontra no exterior, na fronteira ou na superfície esférica considerada.

Justifique a sua resposta.

17. Considere, no referencial o.n. Oxyz, a pirâmide quadrangular de base paralela a xOy e com vértice
na origem do referencial, em que se sabe que B tem de coordenadas (2, 2, 5) .

17.1 Determine as coordenadas do vetor + .

17.2 Escreva uma equação da forma ax + by + cz = d, onde a, b, c e d são números reais, do


plano mediador do segmento [OC] e determine as coordenadas do ponto de interseção do plano com o
eixo Oy .

17.3 Escreva as equações paramétricas da reta que passa em D e é paralela ao eixo Oz.

17.4 Determine uma expressão analítica que traduza a trajetória do ponto B, supondo que a pirâmide
considerada gira em torno do eixo das ordenadas.

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18. Num referencial o.n. Oxyz , a condição x2 + y2 4 0 z 4 define:

(A) um círculo de raio 2 contido no plano xOy .

(B) um cilindro cujo diâmetro da base tem medida igual à altura.

(C) um cilindro cujo raio da base tem medida igual à altura.

(D) uma esfera de centro na origem do referencial e raio 2.

19. Considere o prisma quadrangular da figura, em que se sabe que A(3, 3, 6).

Defina analiticamente:

a) a face [ABCD] ;

b) a reta AF;

c) a reta BF e calcule as coordenadas do ponto de interseção da reta BF com o plano de equação y=4;

d) a superfície esférica circunscrita ao prisma [ABCDEFGO].

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20. Em qual dos diagramas seguintes está definida uma função de domínio A = {1, 2, 3, 4}?

21. Considere a função f de domínio {0, 1, 2, 3} e o conjunto de chegada {0, 1, 2}, cujo gráfico é

G = {(0, 2), (1, 1), (2, 2), (3, 0)} .

Relativamente à função f pode afirmar-se que:

(A) f é bijetiva.

(B) f é injetiva e não é sobrejetiva.

(C) f é não injetiva e é sobrejetiva.

(D) f é não injetiva e não sobrejetiva.

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22. Considere as funções f e g, em que o gráfico de f se encontra representado na figura e a função
g: IR IR é definida pela expressão analítica g(x) = –x2 + 4x.

22.1 Qual das restrições seguintes de f é injetiva?

(A) f|IN

(B) f|[0, 4]

(C) f|]1, 4[

(D) f|{1, 2, 3}
22.2 O valor de g f (2) é:

(A) 1

(B) 2

(C) 4

(D) 5
22.3 O valor de f g (2) é:

(A) 2

(B) 3

(C) 4

(D) 5

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23. Considere as funções f e g, de domínio {1, 2, 3, 4} e conjunto de chegada IR, definidas pelas
tabelas:

O domínio da função f g é:

(A) {1, 2}

(B) {2, 3}

(C) {3, 4}

(D) {1, 2, 3, 4}

24. Considere as funções f e g definidas pelo diagrama e tabela seguintes, respetivamente.

O gráfico da função g f é:

(A) G = {(1, 1), (2, 2), (3, 3)}

(B) G = {(a, a), (b, b), (c, c), (d, b)}

(C) G = {(a, a), (b, b), (c, c), (d, d)}

(D) G = {(1, a), (2, b), (3, c)}

25. Considere a função afim g: IR IR, tal que g(x) = –2x + 7 .

O valor de g–1(1) é:

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26. Seja f : IR IR uma função bijetiva, tal que f(3) = .

Qual das afirmações seguintes é necessariamente verdadeira?

27. Seja f : IR IR uma função afim bijetiva. Sabendo que (0, 2) pertence ao gráfico de f e (3, 4)
pertence ao gráfico de f–1, indique qual das expressões seguintes pode representar analiticamente a
função f.

28. Considere o conjunto D = {-1, 0, 1}.


Indique, das seguintes correspondências de D em D, quais as que definem funções:

29. Sejam A = {1, 2, 3} e B = {1, 4, 9, 16}.


Considere a função g definida de A em B pelo seu gráfico:
Gg = {(1, 1), (2, 4), (3, 9)}.

29.1 Indique o domínio, o conjunto de chegada e o contradomínio de g .

29.2 Indique:

29.2.1 g(2)

29.2.2 o objeto cuja imagem por meio de g é 9.

29.3 Defina g por meio de uma expressão analítica.

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30. Considere a função h de domínio IR, definida analiticamente por h(x) = x2 – 2x.

30.1 Determine:

30.1.1 h(–1)

30.1.1 o objeto positivo cuja imagem por g é 1.

30.2 Considere o conjunto A = {0, 1, 2, 3}.

30.2.1 Represente graficamente a restrição de h a A e indique o seu contradomínio.

30.2.2 Justifique que a restrição definida em 30.2.1 não é injetiva.

31. Considere os conjuntos A = {1, 2, 3, 4} e B = {0, 3, 6, 9, 12}.

31.1 Estabeleça uma correspondência de A em B que seja uma função injetiva.

31.2 Indique, justificando, o valor lógico das seguintes proposições:

a) Qualquer função injetiva de A em B admite uma restrição injetiva.

b) Existe pelo menos uma função de A em B que é bijetiva.

32. Seja A = {0, 1, 2}. Considere a função f definida de A em A pela tabela seguinte.

32.1 Justifique que f é uma função bijetiva e caracterize a sua inversa.

32.2 Determine:
32.2.1 (f f)(0)

32.2.2 f –1(2)
32.2.3 (f f –1)(1)

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33. Considere as funções a, b, c e d, bijetivas, definidas de IR em IR.
Sabe-se que:
a(2) = 5 , b(2) = –3 , c(1) = –3 e d(–3) = 2
Determine:

a) a–1(5)
b) (d c)(1)

c) (b–1 d–1)(2)

34. Considere as funções f e g definidas de IR em IR por:


f(x) = 5 – 6x e g(x) = 5 – 3x2.

34.1 Mostre que f é uma função bijetiva.

34.2 Justifique que g não é injetiva nem sobrejetiva.

34.3 Existe algum valor de x, tal que f(x) = g(x)? Se sim, qual ou quais?

34.4 Determine uma expressão analítica da função f –1.

35. Considere a função f : [1, 3] IR , cujo gráfico é o segmento de reta representado na figura.

35.1 Indique:

35.1.1 o contradomínio de f .

35.1.2 f –1(3)

35.2 Determine uma expressão analítica da função f .

35.3 Caracterize a função f –1 e indique o seu contradomínio.

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