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COPEL

SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DE DISTRIBUIÇÃO - SED

DEPARTAMENTO DE OPERAÇÃO MANUTENÇÃO E SERVIÇOS – DOMS

DIVISÃO DE MANUTENÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE DA DISTRIBUIÇÃO -

VMCQ

MANUAL DE
INSTRUÇÕES
TÉCNICAS

TÍTULO: MANUTENÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO

MÓDULO: PROCEDIMENTOS DE RESGATE E SALVAMENTO DE


ACIDENTADO EM REDES E LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO ATÉ 34,5 kV

ÓRGÃO EMISSOR: SED/ DOMS/ VMCQ

NÚMERO: 161614
MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS – MIT
Título Módulo Folha
Título: Manutenção de Redes de Distribuição
16 14 2/12
Procedimentos de Resgate e Salvamento Versão Data
Módulo: de Acidentado em Redes e Linhas de
00 01/03/13
Distribuição até 34,5kV

ÍNDICE

1. OBJETIVO .................................................................................................................................................... 3

2. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................. 3

3. EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS ........................................................................................................... 3

3.1. FINALIDADE DOS EQUIPAMENTOS APRESENTADOS .................................................................... 4

4. TREINAMENTO .......................................................................................................................................... 5

5. INSPEÇÃO .................................................................................................................................................... 5

6. PROCEDIMENTO DE RESGATE/SALVAMENTO ............................................................................... 5

6.1. TRABALHOS COM ESPORAS PARA POSTE “DUPLO T” ................................................................. 6

6.2. TRABALHOS EM ESCADA SINGELA E EXTENSÍVEL ...................................................................... 8

6.3. TRABALHOS EM ESCADA GIRATÓRIA .............................................................................................10

7. APROVAÇÃO ..............................................................................................................................................12

Órgão Emissor: SED / DOMS


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Título Módulo Folha
Título: Manutenção de Redes de Distribuição
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Procedimentos de Resgate e Salvamento Versão Data
Módulo: de Acidentado em Redes e Linhas de
00 01/03/13
Distribuição até 34,5kV

1. OBJETIVO

O objetivo deste manual é estabelecer os procedimentos para resgate e


salvamento de empregados que executam trabalhos em nível elevado nas redes
de distribuição, preservando a integridade física do socorrista e do acidentado.

2. INTRODUÇÃO

São apresentados os equipamentos necessários, treinamentos, procedimentos


para executar o resgate/salvamento, inspeção, bem como a finalidade de cada
material e equipamento e cuidados a serem tomados quando da execução do
resgate/salvamento.

3. EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS

a) Luvas de vaqueta;
b) Capacete;
c) Conjunto de segurança para trabalhos em altura;
d) Óculos de segurança;
e) Calçado de segurança;
f) Luvas isolantes compatíveis com a tensão da rede, com proteção de pelica;
g) Vara telescópica;
h) Detector de tensão;
i) Kit resgate/salvamento, conforme especificação técnica COPEL - ETS 1090,
composto por:

• 01 polia de 01 gorne com backup, capacidade de carga de 22kN;


• 01 descensor;
• 02 mosquetões tipo D com tripla trava de segurança e capacdade
de carga 22 kN;
• 01 mosquetão oval com trava de segurança com rosca e
capacidade de carga 22 kN;
• 02 fitas para ancoragem tubular com medidas de 120 cm x 02 cm
e 60 cm x 02 cm e resistência de 22 KN, construída em 100%
poliamida, fechada em formato de anel, com olhal de mesmo
material;
• 01 sacola para acondicionamento na cor laranja ou vermelha;
• 30 metros de corda 11 mm com capacidade de carga de 1600kg.

Nota 1: O kit resgate/salvamento é coletivo e estará disponível no


mínimo um por veículo operacional ou um por equipe, devendo estar
montado dentro de sua sacola e disponível próximo a área de trabalho,
conforme NR 35 item 35.4.5.1 letra “K”;

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Nota 2: O kit ficará sob a responsabilidade do usuário e será


inspecionado pela área de segurança do trabalho.

3.1. FINALIDADE DOS EQUIPAMENTOS APRESENTADOS

a) Polia (código Copel: 15013778): Facilitar manobras para soltar o


acidentado, bem como sua descida.

b) Descensor (código Copel: 15021164).: Possui função de segurança


adicional. Uma vez instalado na corda de vida, sem o controle manual do
socorrista, impede o deslizamento da corda (função antipânico).

c) Mosquetões tipo D (código Copel: 15009573): Um deles e o outro fica fixo


no descensor e outro à extremidade da corda, o qual deve ser ancorado
no mosquetão de ancoragem do trava quedas da vítima.

d) Mosquetão oval (código Copel: 15009573): É utilizado para ancoragem da


polia na fita.

e) Fita (Anel de Ancoragem Tubular códigos Copel: 15009605 e 15009601):


Utilizada para ancoragem da polia.

f) Sacola de acondicionamento do kit (código Copel:15013774): Proteção do


kit de salvamento.

g) Corda 11 mm (código Copel: 15013812).

Os equipamentos descritos são apresentados na figura 1:

F C

E
D

B
A
G
Figura 1 - Kit Resgate Completo

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4. TREINAMENTO

O treinamento deve ser conduzido por 01 instrutor capacitado devidamente


supervisionado por profissional de segurança do trabalho, com participação
máxima de 10 treinandos e carga horária de 16 horas.

O curso deve ser ministrado obrigatoriamente para todos os empregados que


atuam em trabalhos de nível elevado.

Nota 3: Para o treinamento é obrigatório o uso de “backup” (segurança


adicional para o socorrista e o acidentado);

Todos os empregados treinados deverão passar por reciclagens bianuais, com


carga horária de 8 (oito) horas de prática conforme padrão (NR 35 itens 35.3.2 e
35.3.3).

5. INSPEÇÃO

O kit resgate deverá ser inspecionado semestralmente pelo usuário juntamente


com o acompanhamento de um técnico de segurança, objetivando detectar sinais
de má conservação, montagem e funcionamento.

Deve ser verificada a integridade da corda, o correto funcionamento das travas


dos mosquetões, a funcionalidade do descensor e sua correta instalação na
corda, lubrificação da polia e integridade das fitas.

Nota 4: Caso o Kit resgate seja submetido ou exposto a condições


adversas como umidade excessiva, intempéries, maresia, ou outra
situação que venha a comprometer o desempenho do equipamento,
este deverá ser submetido a devida limpeza e conservação conforme
MIT 160912 e 160913.

Nota 5: Todo kit deverá ser identificado com o prefixo do veículo, no


caso de equipes de atendimento comercial/emergencial e, com a
identificação da equipe, no caso das equipes de manutenção de linhas
e redes.

6. PROCEDIMENTO DE RESGATE/SALVAMENTO

Os procedimentos à seguir deverão ser adotados quando houver mal súbito ou


acidente com o colaborador em plano elevado nas redes de distribuição aérea.

A corda do talabarte e/ou corda do trava quedas do acidentado, na


impossibilidade de liberação do talabarte (em todos os casos) e trava-quedas
(com exceção quando do uso de escada giratória), poderá ser cortada.

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Na sequência, serão apresentadas as etapas detalhadas do resgate em altura


nas seguintes condições:
• trabalhos com esporas para poste duplo T;
• trabalhos em escada singela e extensível e;
• trabalhos em escada giratória.

6.1. TRABALHOS COM ESPORAS PARA POSTE “DUPLO T”

a. Certificar-se de que há necessidade de resgate/salvamento;

b. Entrar em contato com o Centro de Operação da Distribuição (COD),


informando a emergência e solicitando o desligamento/isolamento do
alimentador;

c. Realizar a APR – Análise Preliminar de Riscos - observando riscos de


energização da estrutura, trânsito, ancoragem, danos devido a arco
elétrico, etc.;

Nota 6: Em caso de bloqueio pela APR, o socorrista (colaborador


devidamente capacitado para realizar o resgate/salvamento) deve
buscar alternativas de resgate, com instalação de outra corda de vida,
utilização de veículo com cesto aéreo, entre outras alternativas;

d. Se o acidentado estiver em área contaminada, certificar-se através de


teste com detector de tensão se a rede está desligada, providenciando
o aterramento temporário da rede;

e. Munir-se dos EPIs e kit de resgate/salvamento, o qual deverá estar


montado dentro da sacola de acondicionamento;

f. De posse do kit resgate/salvamento, escalar a estrutura utilizando a


corda de vida do acidentado, que já se encontra instalado no poste;

g. Após alcançar o acidentado, o socorrista deve passar o seu talabarte,


fixar seu trava-quedas o mais alto possível, inspecionar a adequada
ancoragem da corda de vida, bem como as condições do cinto e alças
de ancoragem do acidentado;

h. Liberar os pés, talabarte e demais partes do acidentado,


movimentando-o de forma a deixá-lo em posição lateral à estrutura,
ficando o mesmo suspenso apenas pelo trava-quedas na corda;

i. Posicionar-se adequadamente e efetuar a liberação das vias aéreas do


acidentado caso necessário;

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j. O socorrista deve soltar seu talabarte, deslocar-se até o lado do


acidentado oposto ao poste, para executar a ancoragem do kit
resgate/salvamento;

k. Engatar o mosquetão “D” contido no kit resgate/salvamento no


mosquetão do trava-quedas do acidentado;

l. Instalar a fita de ancoragem na estrutura realizando estrangulamento e


prender o mosquetão “oval” na polia e na argola da fita de ancoragem
(certificar se o mosquetão esta devidamente fechado);

Nota 7: Neste momento a corda estará passando pela polia, sendo que
uma extremidade estará ancorada no acidentado (itens “k e l”). O
descensor deve ser instalado com o mosquetão “D” no mosquetão de
ancoragem do trava-quedas do socorrista, o qual servirá para descida
controlada do acidentado ou de ambos.

m. Ajustar a corda no espaço entre o socorrista e acidentado, respeitando


as seguintes distâncias: corda entra a polia e o socorrista deve ser a
metade da distância da corda entre a polia e o acidentado ficando a
mesma tensionada, para que haja espaço para fazer a compensação
de carga.

n. Verificar e checar os seguintes itens:

1º - Boas condições físicas dos cintos;


2º - Correto travamento dos mosquetões;
3º - Corda de salvamento livre (não estar enroscada ou presa);
4º - Correta ancoragem da corda;
5º - Sistema de descida (descensor) corretamente instalado;
6º - Garantir que não haja queda ao liberar o trava-quedas do
acidentado e o talabarte do socorrista.

o. O socorrista deve se desprender da estrutura, fazendo com que haja


compensação de carga entre o socorrista e o acidentado (contrapeso
através da polia), posicionando-se sob o acidentado (sustentando-o em
seu colo), facilitando assim a liberação do talabarte e trava-quedas;

Nota 8: Neste momento, ambos estarão livres na estrutura,


sustentados apenas pela corda de descida que passa pela polia,
formando assim um contrapeso.

p. O socorrista deve utilizar o seu talabarte para fazer uma ancoragem no


cinto de trabalho em altura do acidentado, de forma a não permitir que
haja distância entre ambos no momento da descida controlada pelo
descensor.

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Nota 9: Para facilitar o resgate, é importante observar a correta


colocação das correias nas esporas ( conforme figuras 2).

Figura 2 – Correta Fixação da Esporas

6.2. TRABALHOS EM ESCADA SINGELA E EXTENSÍVEL

a. Certificar-se de que há necessidade de resgate/salvamento;

b. Entrar em contato com o Centro de Operação da Distribuição (COD),


informando a emergência e solicitando o desligamento/isolamento do
alimentador;

c. Realizar a APR – Análise Preliminar de Riscos observando riscos de


energização da estrutura, trânsito, ancoragem, danos devido a arco
elétrico, e outras situações de risco;

Nota 10: Em caso de bloqueio pela APR, o socorrista (colaborador


devidamente capacitado para realizar o resgate/salvamento) deve
buscar alternativas de resgate, com instalação de outra corda de vida,
utilização de veículo com cesto aéreo, entre outras.

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Distribuição até 34,5kV

d. Se o acidentado estiver em área contaminada, certificar-se através de


teste com detector de tensão se a rede está desligada, providenciado o
aterramento temporário da rede;

e. Munir-se dos EPIs e kit de resgate/salvamento, o qual deverá estar


montado dentro da sacola de acondicionamento;

f. De posse do kit resgate/salvamento, escalar a estrutura utilizando-se


da corda de vida do acidentado, efetuando na subida pelo mesmo
caminho que percorrido pelo acidentado;

g. Após alcançar o acidentado, o socorrista deve passar o seu talabarte,


fixar seu trava-quedas o mais alto possível, inspecionar a adequada
ancoragem da corda de vida, bem como as condições do cinto e alças
de ancoragem do acidentado;

h. Liberar os pés, talabarte e demais partes do acidentado,


movimentando-o de forma a deixá-lo em posição lateral à
estrutura/escada, ficando o mesmo suspenso apenas pelo trava-
quedas na corda;

i. Posicionar-se adequadamente e efetuar a liberação das vias aéreas do


acidentado caso necessário;

j. O socorrista deve soltar seu talabarte, deslocar-se até o lado do


acidentado oposto ao poste, para executar a ancoragem do kit
resgate/salvamento;

k. Instalar a fita de ancoragem na estrutura realizando estrangulamento e


prender o mosquetão “oval” na polia e na argola da fita de ancoragem;

l. Engatar o mosquetão “D” contido no kit resgate/salvamento no


mosquetão do trava-quedas do acidentado;

Nota 11: Neste momento a corda estará passando pela polia, sendo
que uma extremidade estará ancorada no acidentado (itens “k e l”). O
descensor estará instalado no mosquetão de ancoragem do trava-
quedas do socorrista, o qual servirá para descida controlada do
acidentado ou de ambos.

m. Ajustar a corda no espaço entre o socorrista e acidentado, deixando-a


tensionada;

n. Verificar e checar os seguintes itens:

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Distribuição até 34,5kV

1º - Boas condições físicas dos cintos;


2º - Correto travamento dos mosquetões;
3º - Corda de salvamento livre (não estar enroscada ou presa);
4º - Correta ancoragem da corda;
5º - Sistema de descida (descensor) corretamente instalado;
6º - Garantir que não haja queda ao liberar o trava-quedas do
acidentado e o talabarte do socorrista.

o. O socorrista deve se desprender da estrutura, fazendo com que haja


compensação de carga entre o socorrista e o acidentado (contrapeso
através da polia), posicionando-se sob o acidentado (sustentando-o em
seu colo), facilitando assim a liberação do talabarte e trava-quedas;

Nota 12: Neste momento, ambos estarão livres na estrutura,


sustentados apenas pela corda de descida que passa pela polia,
formando assim um contrapeso.

p. O socorrista deve utilizar o seu talabarte para fazer uma ancoragem no


cinto de trabalho em altura do acidentado, de forma a não se permitir
que haja distância entre ambos no momento da descida controlada
pelo descensor.

6.3. TRABALHOS EM ESCADA GIRATÓRIA

a. A corda de vida deve ser instalada conforme MIT 161613 (Sistema


Integrado).

b. Certificar-se de que há necessidade de resgate/salvamento;

c. Entrar em contato com o Centro de Operação da Distribuição (COD),


informando a emergência e solicitando o desligamento/isolamento do
alimentador;

d. Realizar a APR – Análise Preliminar de Riscos observando riscos de


energização da estrutura, trânsito, ancoragem, danos devido a arco
elétrico, e outras situações de risco;

Nota 13: Em caso de bloqueio pela APR, o socorrista (colaborador


devidamente capacitado para realizar o resgate/salvamento) deve
buscar alternativas de resgate, com instalação de outra corda de vida,
utilização de veículo com cesto aéreo, entre outras alternativas.

e. Certificar-se através de teste com detector de ausência de tensão se a


rede está desligada, sendo que, se o acidentado estiver em área

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contaminada, deverá ser providenciado o aterramento temporário da


rede;

f. Havendo necessidade e possibilidade, o socorrista poderá efetuar o


giro na escada, a fim de afastar o acidentado de possíveis obstáculos;

g. O socorrista deverá escalar a giratória utilizando-se da outra extensão


da corda de vida instalada;

h. Ao chegar ao acidentado, o socorrista deve inspecionar a adequada


ancoragem da corda de vida, bem como as condições do cinto e alças
de ancoragem;

i. Após inspecionar os itens acima o socorrista deve passar o talabarte,


liberar os pés e demais partes do acidentado, movimentá-lo de forma a
deixá-lo em posição lateral à escada;

j. Posicionar-se adequadamente e efetuar a liberação das vias aéreas do


acidentado caso necessário;

k. Liberar o talabarte do acidentado e se necessário, efetuar o contrapeso


por meio do trava quedas do socorrista;

l. O socorrista deve descer até a base da escada, e iniciar o processo de


resgate, através do nó “Prussik” e nó “meia volta fiel”, que já estará
instalado, conforme MIT 161613.

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16 14 12/12
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00 01/03/13
Distribuição até 34,5kV

7. APROVAÇÃO

Visto:

_____________________________
Eduardo Otto Filho

Aprovado:

______________________________
Christóvão C. da V. Pessoa Jr.

CONTROLE DE REVISÕES

Início de
Versão Responsabilidade pela Revisão Descrição
Vigência
SED/DOMS/VMCQ

00 03/2013 Leandro Batista de Souza Elaboração do documento.


Sidnei Garcia

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