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Cinesioterapia

PROF. BRUNA ESTIMA LEAL


Fisioterapia

 Tratamento da disfunção do movimento;


 Aprimoramento das capacidades físicas e funcionais;
 Restauração, manutenção e promoção de uma função
física ótima, de aptidão e bem estar ótimos e de uma
qualidade de vida ótima no que se relaciona ao
movimento e a saúde;
 Prevenção do início dos sintomas e da progressão das
deficiências, das limitações funcionais e das
incapacidades que podem resultar das doenças,
distúrbios, afecções ou lesões.
Fisioterapia

 Programa de exercícios terapêuticos


 Elaborado de forma individualizada ou em grupo.

 O exercício terapêutico é considerado um elemento


central na maioria dos planos de assistência de
fisioterapia.
Cinesioterapia

 Conjunto de atividades físicas com finalidade


terapêutica que demandam atividade muscular do
paciente ( cinesioterapia ativa ) ou que provocam
uma resposta muscular do paciente à estimulação
feita por meio de alongamentos, manipulações,
massagens etc. ( cinesioterapia passiva ).
Exercício Terapêutico Cinesioterapia

 É o treinamento planejado e sistemático de movimentos


corporais, posturas ou atividades físicas com o objetivo de
proporcionar ao paciente/cliente:
 Tratar ou prevenir comprometimentos
 Melhorar, restaurar ou potencializar a função física
 Prevenir ou reduzir fatores de risco ligados à saúde
 Otimizar o estado de saúde geral, seu preparo físico ou
sensação de bem estar
Exercício Terapêutico Cinesioterapia

 Realização ou execução sistemática de movimentos físicos


planejados, posturas ou atividades destinadas a permitir ao
paciente/ cliente:
 Corrigir ou prevenir as deficiências
 Aprimorar a função
 Reduzir o risco
 Otimizar a saúde global
 Melhorar a aptidão e o bem-estar
Aspectos da Função Física

 Flexibilidade
 Mobilidade
 Desempenho muscular
 Controle neuromuscular
 Coordenação
 Estabilidade
 Preparo cardiopulmonar
 Controle postural, estabilidade postural e equilíbrio
Equilíbrio

 Habilidade de alinhar os segmentos corpóreos contra


a gravidade para manter ou movimentar o corpo
(centro de massa) dentro da base de apoio
disponível, sem cair.

 Habilidade de mover o corpo em contraposição à


força da gravidade, realizando o deslocamento
previsto sem desvios, por meio de interações entre os
sistemas sensorial e motor.
Preparo Cardiopulmonar

 Habilidade de realizar movimentos corporais


completos repetitivos e de baixa intensidade
(caminhar, correr, pedalar, nadar) durante um longo
período de tempo, sinônimo de resistência
cardiopulmonar à fadiga.
Coordenação

 A cadência e sequenciamento correto dos disparos


musculares combinados com a intensidade
apropriada de contração muscular que leva ao início,
condução e graduação efetiva do movimento.

 Baseia-se no movimento suave, preciso e eficiente e


ocorre de forma consciente ou inconsciente.
Flexibilidade

 Habilidade de mover-se livremente, sem restrições;


termo usado com o mesmo sentido de mobilidade.
Mobilidade

 Habilidade de estruturas ou segmentos do corpo se


moverem ou serem movidos de modo a permitir a
ocorrência de adequada amplitude de movimento
(ADM) para as atividades funcionais (ADM
funcional).
 A mobilidade passiva depende da extensibilidade dos
tecidos moles (contráteis e não contráteis).
 A mobilidade ativa requer também ativação
neuromuscular.
Desempenho Muscular

 Capacidade do músculo de produzir tensão e realizar


trabalho físico.
 O desempenho muscular engloba força, potência e
resistência muscular à fadiga.
Controle Neuromuscular

 Interação dos sistemas sensorial e motor que


possibilita aos músculos sinergistas, agonistas e
antagonistas, assim como os estabilizadores e
neutralizadores, prever ou responder às informações
proprioceptivas e cinestésicas e , subsequentemente,
trabalhar na sequência correta para criar o
movimento coordenado.
Estabilidade

 Habilidade do sistema neuromuscular de manter um


segmento corporal proximal ou distal em uma
posição estacionária ou de controlar uma base
estável durante o movimento sobreposto, por meio
de ações musculares sinérgicas.
 A estabilidade articular é a manutenção do
alinhamento apropriado das partes ósseas de uma
articulação por meio de componentes passivos e
dinâmicos.
Controle Postural, Estabilidade
Postural e Equilíbrio
 Termos usado com o mesmo sentido de equilíbrio
estático ou dinâmico.
 Os sistemas corpóreos que controlam cada um dos
aspectos da função física reagem, adaptam-se e
desenvolvem-se em resposta às forças e sobrecargas físicas
impostas aos tecidos constituintes dos sistemas Ex:
gravidade.

 Forças adicionais, que ocorrem


durante atividades físicas diárias ajudam o
corpo a manter um nível funcional de
força, preparo cardiopulmonar e
mobilidade.
CINESIOTERAPIA II

 Cinesioterapia postural

 Cinesioterapia em ortopedia e traumatologia

 Cinesioterapia em neurologia - infantil

 Cinesioterapia em neurologia - adulto

 Cinesioterapia em pneumologia

 Cinesioterapia em uroginecologia e obstetrícia

 Cinesioterapia laboral e funcional


Bibliografia

 HALL, C.M. ; BRODY, L.T. Exercício


Terapêutico: na busca da função. 2ªed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
 KISNER, C.; COLBY, L.A. Exercícios Terapêuticos:
fundamentos e técnicas. 5ª ed. Barueri-SP: Manole,
2009.

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