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AULA04
Veículos

SUMÁRIO
-
APRESENTAÇA0 ..................................................................................... 3
, -
I - VEICULOS - CLASSIFICAÇAO •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 4
1. Classificação dos Veículos •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 4
1.1.1. Veículo AUTOMOTOR••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 5
,
1.1.2. Veículo ELETRIC0 ................................................................... 6
1.1.3. O REBOQUE e o SEMI-REBOQUE .............................................. 6
, -
1.1.4. Ve1culos de TRAÇAO ANIMAL •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 7
1.1.5. Veículos de PROPULSÃO HUMANA ........................................... 8
1.2. Classificação Quanto à ESPÉCIE ................................................. 9
1.2.1. Veículos da espécie PASSAGEIROS ....................................... 10
1.2.2. Veículos da espécie CARGA ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 11
1.2.3. Veículos da espécie MIST0 ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 14
1.2.4. Veículos da espécie COLEÇÃO ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 15
1.2.5. Veículos da espécie COMPETIÇÃO ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 16
1.2.6. Veículos da espécie TRAÇÃ0 ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 17
1.2.7. Veículos da espécie ESPECIAL ............................................... 18
1.3. Classificação quanto à CATEGORIA .......................................... 20
1.4. Os Veículos de Emergência e os Prestadores de Serviços de
Utilidade Pública ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 28
r A

1.4.1. Ve1culos de EMERGENCIA ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 28


1.4.2 Os veículos prestadores de SERVIÇOS DE UTILIDADE PÚBLICA
••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 29
1.5. Os Veículos EXCEPCIONAIS ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 31
1.5.1 Veículo de transporte de CARGA INDIVISÍVEL. •••••••••••••••••••••• 34
1.5.2. Os Veículos PAU-DE-ARARA •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 34
1.5.3. A CTV - Combinação de Transporte de Veículos •••••••••••••••••••• 35
1.5.4. A Combinação de Veículos de Carga - cvc ............................ 37
l i - A SEGURANÇA VEICULAR ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 38
III - A IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 51

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1. Elementos de Identificação INTERNA ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 52
2. Elementos de Identificação EXTERNA .......................................... 55
2.1. As placas dos veículos OFICIAIS ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 59
2.2. As CORES das placas dos veículos oficiais ••••••••••••••••••••••••••••••• 59
2.2.1. Veículos OFICIAIS de Representação Pessoal - "1º ESCALÃO"
............................................................................................... 60
2.2.2 Veículos OFICIAIS de Representação Pessoal - "2º ESCALÃO"
............................................................................................... 60
2.2.3. Veículos OFICIAIS de Representação Pessoal - "3° ESCALÃO"
....................................................................................................... 61
2.2.4. Os demais veículos OFICIAIS ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 62
2.2.4. Veículos pertencentes a MISSÕES DIPLOMÁTICAS ••••••••••••••• 63
2.4. Tabela geral com as CORES DAS PLACAS •••••••••••••••••••••••••••••••• 64
3. As Plaquetas de Capacidade .........................................................72
V - DOS VEÍCULOS EM CIRCULAÇÃO INTERNACIONAL ••••••••••••••••••••••• 77
Principais Normativos Estudados •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 85
Questões de Sua Aula .........................................................................87
GABARITO .......................................................................................... 97

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APRESENTAÇÃO

Olá, caro aluno!

Tudo bem? Como estão os estudos? Continuemos no focal total, beleza?

Nesta aula estudaremos, na medida e na profundidade necessárias, o


regramento que o CTB nos traz sobre o tema veículos.

Alvo dos agentes fisca lizadores, podemos afirmar que o referido tema
também é de extrema i mportância para os seus estudos e o seu dia-a-dia de
trabalho como futuro PRF. Entretanto, se formos levar em consideração a
complexidade em torno do assunto e o que de fato vem sendo cobrado em
provas, concluímos que aprofundá-lo em demasia seria desnecessário.

Assim, ao tratar dos veículos, suas classificação, segurança e


identificação, tentarei concentrar seus esforços naqui lo que rea lmente deve ser
o foco de seu conhecimento para provas de concursos.

A grande maioria das Resoluções do CONTRAN hoje existentes tem


relação direta ou indi reta com os veícu los e seria um trabalho hercúleo citar
detalhes de cada uma delas em uma só aula. E nem precisa disso para a sua
prova, já que elas sequer foram expressamente citadas no último Edital PRF
(2013) !

Como não sabemos se as Resoluções CONTRAN serão cobradas no


certame 2017, acho importante você conhecer as pri ncipais linhas-mestras
dessas que considero as mais importantes, ou pelo menos as boas de prova.
Aqui você terá o que precisa na dosagem certa!

Beleza?

Sem mais delongas, pé na tábua !

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1 - VEÍCULOS - CLASSIFICAÇÃO

Ao estudar sobre os veículos, é de fundamental importância que você


conheça pri meiramente como o CTB os classifica.

1. Classificação dos Veículos

De acordo com o nosso CTB, os veículos classificam-se em:

1- QUANTO À lRAÇÃO

-BICI.ETA -Al.lT<mÍMI..
-CICl..OM<Jl'OR -.:ROÕNBIS
a)II PASWiEIROS -mí<ItETA · ÔNBIS
-míoaa..ETA -DONDE
{ -TRICICLOS -RBIO(JJE 00 SEII-RBJO(lJE
· WAORICJCLOS . OIARREJE

-IIOJONETA -CAaCHÃO
-ll<JfOCICt.ETA -RBIO(JJEOO SEII-RBIOC&IE
b)IICAIIGA -TRICIO.OS · CMROÇA -
li - QUANTO À ESPÉCIE {
-~S
-CAaCH<ItETE
-CARRO DE IIAII

-CMIONETA
c)IISTO -UlUTÁRIOS
{ -otnROS

d)ll:CXMJEJIÇÂO
- {-CAaCIW}.lRAT<Xf -lRAT<R DE ESIERAS
e)II: TRAÇAO -lRAT<R DEROOAS -lRAT<R IISTO

t)ESPEOAL
g) li: COLEÇÃO

- OROAL
- II llEPllESOIIAÇÂO DPI..OMÁTICA, DEIIEPARTIÇÕES <nlSWlllES II
Ili - QUANTO À CAlEGORIA CAllllEIRA. OU OllGAIISMOS lll1EIIIACIONNS
- PARTiauR
{ - II AI..UGU:l
- li: AfllEIDZAGEM

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Mas aí você me pergunta: como faço? Eu preciso decorar cada uma das
classificações acima com seus respectivos subti pos? Não corro o risco de na
hora da prova me confundir?

Respondo: não é bem assim. Se você tem a facil idade de memorizar


palavra por palavra desta classificação, parabéns!! Mas o que eu desejo é que,
mais do que simplesmente decorá-las, você fundamentalmente entenda qual a
razão de ser de cada uma delas e qual a lógica pensada para organizá-las
conforme o quadro acima.

Seguindo a ordem i mposta pelo CTB, começaremos pela


classificação quanto à tração. Em que me baseio conceitualmente para
classificar um veícu lo quanto à tração?

Para as respostas!!

1.1.1. Veículo AUTOMOTOR

Veículo automotor é todo aquele movido a algum tipo de MOTOR DE


PROPULSÃO (gasolina, GNV, diesel, álcool, elétrico, qualquer que seja o
combustível) que circule por seus próprios meios e que serve, norma lmente,
para o transporte viário de pessoas e coisas ou para a tração viária de
veícu los utilizados para o transporte de pessoas e coisas.

Também podemos considerar como automotor o ÔNIBUS ELÉTRICO,


pois, apesar de conectado à rede elétrica, não circula sobre trilhos .

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1.1.2. Veículo ELÉTRICO

Para que você não confunda veícu lo AUTOMOTOR ELÉTRICO de VEÍCU LO


ELÉTRICO, é preciso que você saiba a seguinte definição :

• VEÍCULOS ELÉTRICOS são aqueles que se deslocam por seus


próprios meios e que transitam sobre trilhos . Como exemplo, o CTB
nos traz o BONDE, veículo de propu lsão elétrica que se move sobre

L tri lhos .

Ainda quanto ao bonde, temos no artigo 96, II, alínea "a" item 10 que
este veículo somente existe na espécie PASSAGEIRO.

1.1.3. O REBOQUE e o SEMI-REBOQUE

O reboque e o semi - reboque são veículos que têm duas características


essenciais :

~:1.111.It
-, _,

Reboque Sem i- Reboque

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• NÃO se deslocam por seus próprios meios;


• Necessitam SEMPRE de um veículo automotor para tracioná - lo .

O reboque, como você pode ver na figura, é destinado a ser


engatado atrás de um veículo automotor.
Muitos de nós chamamos o "engate" ou "o cami nhão guincho" (veiculo
desti nado à prestação de serviço de utilidade pública) como reboque. Um
equívoco, frente à real definição de REBOQUE ! !
O semirreboque, por sua vez, apoia-se na sua unidade tratora ou
é a ela ligado por meio de articulação. Entende-se por unidade tratora o
outro veículo responsável por tracionar o semi-reboque seja por meio de encaixe
ou articulação.
Importante : O fato de o reboque ou o sem i - reboque serem veículos
sempre tracionados, não os dispensa de serem sujeitos a reg istro e
licenciamento como os demais veícu los.

1.1.4. Veículos de TRAÇÃO ANIMAL

Si mp les de entender, o veícu lo de tração animal é aquele que


necessita SEMPRE de ANIMAIS À SUA FRENTE para conduzi - lo.
Em regra esses veícu los são conduzidos por cavalos, mas o CT B não
definiu qual tipo de anima l deve conduzir veículos . Veremos mais adiante que o
Código prevê e regu lamenta que estes t i pos de veículos devem ser reg istrados
e licenciados. Prevê ainda que a autorização para conduzir esse veículo deve ser
feita pelo órgão executivo de trânsito do município, após a elaboração de
uma legislação municipa l.
Você há de convi r comigo, caro aluno, que os municípios de nosso país
estão ainda longe de executar tais regulamentações !!
Conforme você observou na figura acima, os veículos de AT RAÇÃO
ANIMAL subdividem-se em :

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• Carroça : veículo de tração animal desti nado ao transporte de


carga ;

• Charrete: veícu lo de tração ani mal desti nado ao transporte de


pessoas.

1.1.5. Veículos de PROPULSÃO HUMANA

Para que o veícu lo de propulsão humana se desloque é preciso que


PESSOAS estejam em sua trasei ra ou sobre eles.
Assim como os veícu los de tração animal, o CTB também prevê para
este tipo de veículo que a regulamentação de seus registros, licenciamentos
e a respectiva autorização para conduzi- los seja de responsabi lidade do
órgão executivo de trânsito do município, após a elaboração de uma
legislação municipa l.
Agora pergunto? Você já viu em seu município alguma bicicleta ou carro
de mão registrado e licenciado? Bom, muito provavelmente sua resposta será
negativa, pois essa também é uma rea lidade distante de ser alcançada em
um pa ís de extensão territorial tão grande e de tantos municípios como o
Brasil . No entanto, não se esqueça : há previsão legal para isso no CTB! !
O Anexo I do Código nos traz as definições de alguns dos principais
veícu los de propu lsão humana por ele reg idos :

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tJ~
®r (

---
• Bicicleta - veícu lo de propulsão humana, dotado de duas rodas, não
sendo, para efeito do CTB, simi lar à motocicleta, motoneta e ao
ciclomotor;

• Carro De Mão - veículo de propulsão humana util izado no transporte


de pequenas cargas;

• Ciclo - veícu lo de pelo menos duas rodas à propulsão humana .

1.2. Classificação Quanto à ESPÉCIE

Classificar um veículo quanto à espécie significa entender que tipo e a


que se destina a carroçaria deste veículo. Para fins didáticos temos que a
carroçaria é a "carcaça" instalada sobre a parte rígida do veícu lo, ou seja, sobre
o seu chassi .

Assim, um veículo com uma carroçaria para transporte de passageiros é


o da espécie passageiro; um veículo com a carroçaria própria para o
transporte de cargas é da espécie carga. Observando o quadro de classificações
apresentado você verá, além destas duas, as demais classificações quanto à
espécie trazidas pelo CTB.

Vamos então a cada uma delas!

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1.2.1. Veículos da espécie PASSAGEIROS

São aqueles destinados ao transporte de pessoas e suas bagagens.


Importante ressaltar a diferença entre BAGAGEM E CARGA.

1 1
i i

!
i
• BAGAGEM = PERTENCES PESSOAIS DO CONDUTOR E PASSAG EIRO !
i
i·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-j

Assim, segundo este entendimento, a bagagem não é considerada


como carga . Se assi m o fosse, este veículo se enquadraria na espécie mista
( passageiro + carga) .

Veja abaixo alguns tipos de veículos de passageiros encontrados no Anexo I


do CTB:

• Automóvel : veiculo automotor destinado ao transporte de


passageiros com capacidade para até 08 pessoas, exclusive o
condutor.

Conclui -se então que AUTOMÓVEL é aquele veículo de transporte de


passageiros cuja carroçaria só pode transportar até 09 pessoas
(oito passageiros+ o condutor) .

• Micro-ônibus: veículo automotor de transporte coletivo, com


capacidade para até 20 passageiros.

Conclui -se assim que MICRO-ÔNIBUS é aquele veículo de transporte


coletivo de PASSAGEIROS cuja carroçaria transporta no mínimo 09
e no máximo 20 passageiros;

• Ônibus: veículo automotor de transporte co letivo, com capacidade


para mais de 20 passageiros, ainda que, em virtude de adaptações
visando à maior comodidade destes, transporte número menor.

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Apesar de serem definições si mples, as bancas de concursos gostam de


confundi r o candidato quanto à quantidade máxi ma de pessoas transportadas
em cada t i po acima . Algumas questões trocam a palavra "pessoas" por
"passageiros" e vice-versa, o que pode trazer problemas àqueles mais
desavisados .

É só prestar bem atenção a essas definições, procurando, mais do que


memorizá-las, entendê-las. Garanto que você, meu aluno, não será pego de
surpresa!

1.2.2. Veículos da espécie CARGA

São aqueles destinados ao transporte de carga, podendo ainda


transportar 02 passageiros, exclusive o condutor, ou seja, além da carga
e do condutor, sua carroçaria permite que mais 02 passageiros, no máximo,
possam também por ele ser transportados.

A legislação nos traz as definições de alguns desses veículos de CARGA.


Veja :

• Caminhonete: veículo destinado ao transporte de carga com Peso


Bruto Total - PBT - de até 3500 kg (definição dada pelo Anexo I);

• Caminhão : veículo automotor destinado ao transporte de carga, com


PBT acima de 3.500 kg, podendo fracionar ou arrastar outro veículo,
de que tenha Capacidade Máxima de Tração compatível
finição dada pela Resolução CONTRAN n° 290/08) .

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Sei que você deve estar se perguntando sobre o significado de Peso


Bruto Total (PBT) e Carga Máxima de Tração (CMT) citados acima . Tais
conceitos, presentes no Anexo I do CTB, foram atualizados pela Resolução
CONTRAN n° 290/08 . Você os conhecerá mais adiante, quando estudarmos
sobre a identificação dos veículos.

No quadro das classificações, temos ainda entre os veícu los de carga e de


passageiro as motocicletas, as motonetas e os ciclomotores.

É importante que você saiba a diferença conceituai entre esses três


veículos e essa diferença, encontramos no próprio Anexo Ido Código :

~·-
~~~· .. - "'

Motocicleta Motoneta Ciclomotor

• Motocicleta : veículo automotor de 02 rodas, com ou sem side-car,


di rigido por condutor em posição montada .

• Motoneta : veícu lo automotor de 02 rodas, di rigido por condutor em


posição sentada.

• Ciclomotor: conhecido vu lgarmente como mobilete, é um veículo de


02 ou 03 rodas, provido de um motor de combustão i nterna, cuja
CI LINDRADA não exceda a 50 cinquenta centímetros cúbicos (3,05
polegadas cúbicas) e cuja velocidade máxima de fabricação não
exceda a 50 km/h .

O quadro a seguir, trazido pelo professor Leandro Macedo em sua obra


"Legislação de Trânsito Descomplicada", nos traz uma síntese das principais
si mi laridades e diferenças entre as motocicletas, motonetas e ciclomotores. Por
ser bastante inteligente e didático, achei interessante reproduzi -lo para
consolidação de seu aprendizado . Veja :

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CARACTERÍSTICAS MOTOCICLETA MOTONETA CICLOMOTOR

NÚMERO DE RODAS 02 02 0 2/ 03

POSIÇÃO MONTADO SENTADO QUALQl:!ER


POSIÇAO

VELOCIDADE SEM LIMITE SEM LIMITE NÃO PASSA DE


50 KM / h

CILINDRADA ACIMA DE 50CC ACIMA DE NÃO PASSA DE


50CC 50 CC

HABILITAÇÃO " A" " A" " A ou ACC "

ESPÉCIE PASSAGEIRO PASSAGEIRO PASSAGEIRO

CARGA CARGA

OBRIG. DO USO DO SIM SIM SIM


CAPACETE

Destaco algumas particularidades constantes do quadro acima . Já


tínhamos estudado a respeito das posições do condutor e das velocidades de
cada um dos veículos acima, mas falta ainda chamar sua atenção também
para :

r·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·
• 1
1 •
1
1

tome nota!
1
1

!✓ A habilitação de seus condutores que deve obrigatoriamente ser na


Categoria "A". Para os ciclomotores é permitida ainda a habilitação
na Categoria "ACC" (Autorização para Conduzir Ciclomotores) . Em
aula futura, estudaremos em detalhes cada categoria de habilitação;

;✓ Os ciclomotores os quais jamais serão veículos de carga, pois


você há de convir que sua estrutura e limitação de potência não são
compatíveis para esse t i po de transporte e;
1

i✓ O fato de ser obrigatório o uso de capacete para os condutores de


• TODOS os três t i pos de veículos acima . Apesar de na prática, em
nosso dia-a - dia, presenciarmos muitos condutores negligentes, para
. o CTB e, principalmente para a sua prova, a obrigatoriedade é vá lida . 1
! i
~·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·
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Não podemos deixar de falar nos famosos QUADRICICLOS . A Resolução


CONTRAN n° 700/88, mesmo sendo de antes de sanção do CTB, mas ai nda em
vigor, assim o define :

• Quadriciclo : veícu lo de estrutura mecânica igual à da motocicleta,


possuindo eixos dianteiros e traseiro, dotado de quatro rodas,
classifica do na espécie passageiro e com cilindrada ATÉ 200 CC,
devendo possuir placas dianteira e traseira, no mesmo padrão das
placas de motocicletas.

Com o advento do CTB, já existe hoje quadriciclos na espécie CARGA.

1.2.3. Veículos da espécie MISTO

Veícu lo misto é veículo automotor destinado ao transporte simultâneo


de carga e de passageiro.

Outra característica essencial desse tipo de veícu lo, e que o diferencia do


veícu lo da espécie carga, é que sua carroçaria transporta 03 passageiros no
mínimo, mais o condutor.

Veja abaixo alguns tipos de veícu los misto encontrados no Anexo I do


CTB:

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Camioneta Utilitário

• Camioneta : veícu lo misto destinado ao transporte de passagei ros e


carga no mesmo compartimento .

• Utilitário: veículo misto caracterizado pela versatilidade do seu uso,


L_ inclusive fora de estrada .

Quanto à camioneta, cabe ainda ressaltar que Resolução do Contran


regulamenta que em caso de alteração da sua lotação, esta continua como
camioneta até a lotação de 09 pessoas (espécie misto) . Se transportar 10 ou
mais pessoas, sua classificação muda para o t i po micro-ônibus e para a
espécie passagei ro .

1.2.4. Veículos da espécie COLEÇÃO

Um veículo que acaba de sair de fábrica jamais poderá ser classificado na


espécie coleção pela nossa atual legislação de trânsito.

É do proprietário a deliberação para registrar o veículo nessa espécie, mas


só a vontade não basta . Para isso, ele deve obedecer aos seguintes requisitos
obrigatórios para que um veícu lo seja classificado e registrado como de
COLEÇÃO :

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Ter sido fabricado HÁ MAIS DE 30 ANOS;

~ Conservar suas CARACTERÍSTICAS ORIGINAIS de fabricação;

Integrar uma COLEÇÃO;

~ Apresentar CERTIFICADO DE ORIGINALIDADE.

Quem nos diz isso é a Resolução n° 56/98 (já alterada pela 127/0 1) .

De todos os requisitos acima, o principal deles é o Certificado De


Originalidade, pois, sem ele, de nada adiantará o veículo ter preenchido
todos os demais requisitos . O primeiro passo a ser dado pe lo proprietário é
providenciar a expedição deste Certificado, atestando que o veículo cumpre
todos os requisitos para ser registrado na nova espécie .

O Certificado de Origi nalidade atestará os outros requisitos citados e será


expedido por entidade, credenciada e reconhecida pelo Denatran . Este
documento passa a ser necessário para o reg istro.

A entidade apta a emitir o certificado de originalidade será pessoa jurídica,


sem fins lucrativos, e institu ída para a promoção da conservação de automóveis
antigos e para a divulgação dessa atividade cu ltura l, de comprovada atuação
nesse setor, respondendo pela legitimidade do certificado que expedir.

1.2.5. Veículos da espécie COMPETIÇÃO

Os veículos automotores, inclusive motocicleta, motonetas e ciclomotores


poderão ser reg istrados na espécie competição.

Assim como acontece na espécie coleção, para que um veículo seja


registrado como de competição, é necessária uma manifestação de seu
proprietário no sentido de solicitar ao DET RAN de registro desse veículo uma
autorização prévia para que seja providenciado o registro na nova espécie.

A depender da transformação sofrida, existem dois tipos de veículos de


competição citados pela legislação de trânsito :

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!·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·!

; • Aque les que sofreram alterações para ficarem mais potentes e;


1 1

; • Aque les que foram construídos exclusivamente para competição,;


: ou seja, os protótipos . !
1
~·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·.

No primeiro caso, o do veículo que tenha ALTERADA qualquer de suas


características para competição ou fina lidade aná loga, só poderá circular
nas vias públicas com licença especial da autoridade de trânsito, em itinerário
e horário fixados .

Os veículos PROTÓTIPOS fabricados exclusivamente para competição


não precisam possuir os elementos de identificação veicu lar VI N e VIS ( a
serem estudados mais adiante) e, por isso, não poderão transitar de forma
alguma nas vias abertas à circulação .

1.2.6. Veículos da espécie TRAÇÃO

Caro aluno, antes de falar sobre os veículos desta espécie, preciso alertá - lo
para que você não confunda veículos de tração animal com veículos da espécie
tração.

Os veículos de TRAÇÃO ANIMAL, já vimos, são aqueles que necessitam de


um animal para que eles se desloquem . Já os veícu los da espécie tração são
aqueles que tracionam outro veículo ou que operam maquinários
agrícolas. O CTB define como veículos desta espécie o caminhão-trator, o
trator de rodas, o trator de estei ra e o trator m isto .

Para a sua prova, é importante conhecer como o Anexo I do CTB nos define
o cami nhão-trator e o trator:

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Cam inhão-Trator Trator de Rodas Trator de Esteira Trator Misto

• Caminhão-Trator: veículo automotor destinado a tracionar ou


arrastar outro veícu lo.

• Trator: veículo automotor construído para realizar trabalho


agrícola, de construção e pavimentação e tracionar outros
veículos e equi pamentos.

Quanto aos tipos de tratores, a legislação nos traz :

·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·1
✓ Trator de RODAS: aquele que possui roda (pneumáticos);

✓ Trator de ESTEIRA: aquele que nos lembra os tanques de guerra, e

✓ Trator MISTO: como aquele que possui esteira e pneus .

1.2. 7. Veículos da espécie ESPECIAL

O veícu lo da espécie especial é o nosso "patinho feio", pois é aquele que


não pertence à espécie passageiro, carga, m isto, competição, tração ou
co leção.

• Repetindo : o veículo que não se enquadra em nenhuma espécie


( passagei ro, carga, misto, competição, tração ou coleção) será
cl assificado na espécie ESPECIAL.

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Va le ressaltar que o que torna um veículo especial é a sua carroçaria.


São os casos, por exemplo, de um caminhão adaptado para ser um trio elétrico
ou um automóvel que foi transformado em ambu lância ou em veículo de
funeral. Após as mudanças, estes veículos passaram a pertencer à espécie
especial. Abaixo, os exemplos acima citados :

r•-•-•-•-•-•-•-•-•-•-•-•-•-•-•-•-•-•-•-•-•-•-•-•-•-•-•-•-•-•-•-•-•-•-•-•-•-•-•-•-•-•-•-•-•-•-•-•~
• i

1
~·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·;

Além desses veículos adaptados, cuja regu lamentação de adaptação está


prevista na Resolução n. 29 1/08, o Anexo I do CTB nos traz outros dois veículos
que são também da essa espécie.

São eles :

Trailer Motor- Home

• Trailer: reboque ou semi rreboque tipo casa, com duas, quatro, ou


seis rodas, acoplado ou adaptado à traseira de automóvel ou cam ionete,
uti lizado em gera l em atividades turísticas como, alojamento ou para
atividades comerciais.

• Motor-Casa (Motor-Home): veícu lo automotor, cuja carroçaria é


fechada e destinada a alojamento, escritório, comércio ou
finalidades análogas.

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1.3. Classificação quanto à CATEGORIA

Classificar um veículo quanto à categoria é mostrar a que se destina


determinado veículo ou a que finalidade ele se presta.

Poderíamos também definir a categoria como a destinação dada ao veículo


em caráter de permanência, uma vez que vem consignada num documento
definitivo chamado CRV (Certificado de Registro de Veículo) .

As categorias de veículos previstas no CTB são :

.-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·1
1 •
• 1
1 •
• ---~ 1

FIQUE
atento!
1
i • Oficial ;
1

! •
1
De representação diplomática, de repartições consulares de i
carreira ou organismos internacionais acreditados junto ao !1
governo brasileiro; 1

1
i • Particular;
1

! •
1
De aluguel (incluídos os taxi e ôni bus de transporte co letivo de i
passageiros); 1

!1 • De aprendizagem . •
i !
. ·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-··

As categorias dos veículos são diferenciadas pelas cores de suas placas


e não pela numeração destas . Você como proprietário, pode requerer a
mudança de categoria do seu veículo . A cor da placa será mudada, mas a sua
numeração continuará com os mesmos caracteres até a baixa do veículo.
Este tema será detalhado mais adiante quando tratarmos da identificação dos
veícu los.

Veja como as questões de concursos sobre o que vimos até aqui são
relativamente simples :

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HORA DE
raticar!

01. [IAUPE - AGENTE DE TRANSITO - PREF. MUN. ABREU E LIMA/PE -


2008] O quadriciclo é considerado veículo de

{A) passageiros.

(B) carga.

(C) passageiro e carga.

(D) competição.

(E) coleção.

Comentário :

O quadriciclo é veícu lo de estrutura mecan,ca igual à da motocicleta,


possuindo eixos dianteiros e trasei ro, dotado de quatro rodas. Tem ci lindrada
de até 200 cc, devendo possuir placas diantei ra e traseira no mesmo padrão
das placas das motocicletas. E por fim : está classificado nas espécies
passageiro e carga, segundo o que dispõe o art. 96 do CTB.

Gabarito : Letra "C"

02. [IAUPE - AGENTE DE TRANSITO E TRANSP. - PREF. MUN.


OLINDA/PE - 2011] A motoneta, pela legislação de trânsito, é
considerada, quanto à espécie, veículo de

{A) carga e misto.

(B) misto.

(C) tração e de passageiro.

(D) passageiro e carga.

(E) coleção.

Comentário :

Vamos responder fazendo o nosso velho checklist, comparando-os com as


disposições do art. 96 do CT B:

Item A - car a Ok e misto Não . Você oderia ima i nar uma motoneta da

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espécie m ista, com com partim ento para carga e passageiro? Não, né !
[ Errado ]

Item B - m isto (Não) . [ Errado]

Item C - tração (Não) e de passagei ro (Ok) . [Errado]

Item D - passageiro (Ok) e carga (Ok) . [Certo]

Item E - coleção (Não) . [ Erra do]

O negócio é memoriza o nosso quadro esquemático de nossa au la !

Gabarito : Letra "D"

03. [IMPARH - AGENTE DE TRÂNSITO E CIDADANIA - AMC/CE - 2008]


O agente de trânsito, ao preencher o auto de infração, deve inscrever
dados sobre o veículo, considerando se a sua classificação. Em uma
das opções a seguir, temos uma indicação correta dessa classificação
com uma exemplificação correspondente. Escolha essa opção.
{A) Quanto à tração: automotor e de passageiros.

(B) Quanto à espécie: de passageiros e de competição.

(C) Quanto à espécie: de passageiros e de representação diplomática.

(D) Quanto à categoria: reboque e elétrico.

Comentário :

Mesma lógica da questão anterior. Vamos lá :

Item A - Quanto à tração : autom otor (Ok) e de passagei ros (Não) . Passageiro é
classifica do quanto à espécie. [ Errado]

Item B - Quanto à espécie : de passageiros (Ok) e de competição (Ok) .


[Certo ]

Item C - Quanto à espécie : de passageiros (Ok) e de representação diplom ática


( Não) . Representação di plomática é classificada quant o à categoria . [Errado]

Item D - Quanto à cat egoria : reboque (Não) e elétrico ( Não) . Ambos são
classifica dos quanto à tração . [ Errado]

Gabarito : Letra "B"

04. [FUMARC-AGENTE DE FISC. DE TRÂNSITO - TRANSBETIM - 2008]


Os veículos classificam-se, quanto à tração, nas categorias abaixo,
EXCETO:

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{A) Elétrico.

(B) Automotor.

(C) Ciclomotor.

(D) Reboque ou semirreboque.

Comentário :

Classificar um veículo quanto à tração, ou seja, meio que o faz se


locomover, é dizer se ele é automotor (8), elétrico (A), de propulsão humana,
de tração animal, reboque ou semirreboque (D).

Ciclomotor é classificado quanto à espécie passageiro .

Gabarito : Letra " C"

05. [FUNDEP - AGENTE DE TRANSITO - PREF. ITABIRA/MG - 2008] Os


veículos classificam -se, quanto à tração, em: automotor, elétrico, de propulsão
humana, de tração animal, reboque ou semirreboque.

Comentário :

Algum erro nessa assertiva?? Não, nenhum!

Professor, mas essas questões são uma moleza . Para a PRF não cai fácil
assim!

Cai não é? Pois espera mais só um pouqui nho e aí você t i ra as


conclusões, beleza?

Gabarito : Certo

06. [IAUPE - GUARDA MUNICIPAL - PREF. MUN. TAMANDARÉ/PE -


2004J Veículo Misto é a(o)

{A) combinação de veículos acoplados, sendo um deles automotor.

(B) veículo destinado ao transporte de carga, podendo transportar dois


passageiros, exclusive o condutor.

(C) veículo destinado ao transporte de pessoas e suas bagagens.

(D) veículo automotor destinado ao transporte simultâneo de carga e


passageiro.

(E) combinação de veículos, sendo o primeiro um veículo automotor e os


demais, reboque ou equipamentos de trabalho agrícola.

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Comentário :

Revisando o conceito de veícu lo misto trazido pelo Anexo I do CTB:

Veícu lo misto é veícu lo automotor destinado ao tra nsporte simu ltâneo


de carga e de passageiro .

Gabarito : Letra "D"

07. [FCC- TECNICO SEGUR. E TRANSPORTE- TRF/2ª - 2007] Quanto à


espécie, os veículos classificam-se em: de passageiros, de carga, misto,
de competição, especial, de coleção, e
{A) de aluguel.

(B) elétrico.

(C) de tração.

(D) de aprendizagem.

(E) de tração animal.

Comentário :

Mai uma facílima! A questão pede a subclassificação dos veículos quanto


à espécie. As espécies de veícu los são : de passageiro, de carga, misto, de
coleção, de tração, de competição e especiais.

Item A - De aluguel é classificado quanto à categoria . (Errado)

Item B - Elétrico é classificado quanto à tração. ( Errado)

Item C - De tração • Certíssimo (não confunda com tração animal, ok?)

Item D - De aprendizagem é classificado quanto à categoria . ( Errado)

Item E - De tração animal é classificado quanto à tração. (Errado)

Gabarito : Letra "C"

08. [FCC- TÉC. EM TRANSPORTE - TRE/SE - 2007] Quanto à categoria,


os veículos classificam-se em: oficial; de representaçã o diplomática, de
repartições consulares de carreira ou organismos internacionais
acreditados junto ao governo brasileiro; de aluguel; particular; e
{A) de tração animal.

(B) especial.

(C) de competição.

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(D) de aprendizagem.

(E) de coleção.

Comentário :

T reinar o cérebro nu nca é demais : o art. 96 do CTB nos ensina que


quanto à categoria, os veícu los classificam - se em : oficia l; de representação
di plomática, de repartições consulares de carreira ou organismos internacionais
acreditados junto ao governo brasileiro; de aluguel; particu lar; e de
aprendizagem .

De tração ani mal (A) é quanto à tração; especial, de competição e de


coleção ( B, C e E) são subtipos da classificação qua nto à espécie.

Gabarito : Letra "D"

09. [FCC - TÉCNICO SEG E TRANSP. - TRF 4 ª - 2007] Quanto à tração,


os veículos classificam-se em: automotor, elétrico, de propulsão
humana, de tração animal e

{A) utilitário.

(B) ciclomotor.

(C) reboque ou semi-reboque.

(D) triciclo.

(E) caminhão-trator.

Comentário :

E continuemos repetindo até você não se esquecer de mais :

Quanto à tração, os veícu los classificam - se em : automotor, elétrico, de


propulsão humana, de tração animal e reboque e semi-reboque .

Gabarito : Letra "C"

10. [FCC - TECNICO SEGUR. E TRANSPORTE - TRF/5ª - 2008] A


classificação de veículos se dá quanto à tração, categoria e

{A) competição.

(B) carga.

(C) propulsão.

(D) espécie.

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(E) finalidade

Comentário :

Essa daí deu foi vergonha, mas fazer o quê? Eu tinha que arranjar
questões sobre o tema e aí estão!

Bom, você deve ter respondido a essa questão em um piscar de olhos,


porque você já deve estar cansado de saber que a classificação de veícu los se
dá quanto à tração, categoria e espécie.

Gabarito : Letra "D"

11 . [FUNIVERSA - MOTORISTA - TERRACAP/DF - 2010] Os veículos


ciclomotores têm limite de velocidade a ser observado pelos
fabricantes. Qual é esse limite?

{A) 40 km/ h.

(B) 50 km/ h.

(C) 60 km/ h.

(D) 70 km/ h.

(E) 80 km/ h.

Comentário :

Revisando o conceito de ciclomotor (a nossa velha e boa mobi lete) : é


um veícu lo de 02 ou 03 rodas, provido de um motor de combustão interna,
cuja cilindrada não exceda a 50 cinquenta centímetros cúbicos (3,05 polegadas
cúbicas) e cuja velocidade máxima de fabricação não exceda a 50 km/h .

Gabarito : Letra "B"

Agora, vamos resolver as fam igeradas questões de concursos PRF.

Desafio você a resolvê- las em menos de dois segundo!

Vamos lá :

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·~
:.~ CAIU
na prova!

12. [CESPE - OLICIAL RODOVIÁRIO FEDERAL - DPRF - 2004] O CTB


classifica os veículos em: automotores, elétricos, de propulsão humana, de
tração animal, reboques e semirreboques.
Comentário :

Esse foi um item polêm ico à época . Por que, professor?

Porque o CTB classifica os veícu los quanto à tração, espécie e


categoria e não do j eito que está na questão. Para que rea lmente estivesse
certa, o seu enunciado deveria ser o segui nte : "o CTB cl assifica os veículos
quanto à tração em ... " . Mas não o fez !

A questão não foi anulada e nem mudado seu gabarito, pois a banca
afirmou que não estava errada a classificação, mesm o tendo om itido a
expressão "quanto à tração". Confesso a você que não concordo. De qualquer
forma esse é o entendimento do Cespe e você deve ficar ligado com isso!

Gabarito : Certa

13. [FUNRIO - OLICIAL RODOVIARIO FEDERAL - PRF - 2009] As


características dos veículos, suas especificações básicas, configuração
e condições essenciais para registro, licenciamento e circulação serão
estabelecidas pelo CONTRAN, em função de suas aplicações. Os
veículos classificam-se em:

{A) Quanto à categoria como: caminhão-trator; trator de rodas; trator de


esteiras; trator misto; especial; de coleção.
(B) Quanto à espécie como de passageiros: motoneta; motocicleta; triciclo;
quadriciclo; caminhonete; caminhão; reboque ou semi-reboque; carroça; carro
de mão.
(C) Quanto à espécie como de carga: bicicleta; ciclomotor; motoneta;
motocicleta; triciclo; quadriciclo; automóvel; micro-ônibus; ônibus; bonde;
reboque ou semi-reboque; charrete.
(D) Quanto à espécie como misto: oficial; de representação diplomática, de
repartições consulares de carreira ou organismos internacionais acreditados
junto ao Governo brasileiro; particular; de aluguel; de aprendizagem.
(E) Quanto à tração como: automotor; elétrico; de propulsão humana; de
tração animal; reboque ou semi-reboque.

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Comentário :

Você já deve ter percebido a importância de você conhecer bem a


classificação dos veícu los . Não se esqueça, ok? Aos itens :

Item A - A classificação do item é quanto à espécie e não à categoria como.


( Errado)

Item B - Tá quase tudo certo não fosse por citar a carroça e o carro de mão
que são veículos classificados quanto à espécie de carga e não de passageiros.
( Errado)

Item C - Os únicos classificados como de carga são a motoneta, a motocicleta,


o triciclo, o quadriciclo, o reboque, o semi -reboque e a charrete. Bicicleta,
ciclomotor, automóvel, micro - ônibus, ônibus e bonde são classificados quanto à
espécie de passageiros. (Errado)

Item D - A classificação do item é quanto à categoria e não como misto. Al iás,


misto é subtipo da classificação quanto à espécie. ( Errado)

Item E - Certíssimo, agora! Essa é a classificação quanto à tração . (Certo)

Bom, com isso você já deve ter percebido a importância de conhecer bem
a classificação do art. 96, não é mesmo? Questãozinha garantida!

Gabarito : Letra " E"

Encerramos aqui o estudo sobre as classificações dos veículos.


T rataremos agora de alguns tipos de veícu los que não estão dispostos de forma
expl ícita no quadro de classificações, mas que necessitam, para efeitos de
provas, de uma atençãozinha especia l. Vamos a eles!!

1.4. Os Veículos de Emergência e os Prestadores de


Serviços de Utilidade Pública

1.4.1. Veículos de EMERGÊNCIA

Já conversamos sobre esses tipos de veículos quando estudamos, na au la


passada, sobre as normas de circulação e conduta . Gostaria apenas de
complementar e reforçar o estudo com algumas informações.

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Toda a regulamentação sobre estes veícu los, encontrada no art. 29 do
CTB, foi complementada e mais detalhada na Resolução n° 268/08 . Como já
estudamos as prerrogativas de trânsito destes veículos, vamos aqui apenas
relembrar quais veículos são enquadrados como de emergência, segundo a
referida legislação .

São veículos de emergência :

..-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·1.

-\5 Esclarecendo
✓ os destinados a socorro de incêndio e salvamento;

✓ os de polícia;

✓ os de fiscalização e operação de trânsito.

✓ as ambulâncias e;

✓ os de salvamento difuso, ou seja, destinados a serviços de ;


emergência decorrentes de acidentes ambientais.
1 1
. ·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·.
Lembro- lhe que estes veícu los devem possui r luz vermelha intermitente
e dispositivo de alarme sonoro e que esses equi pamentos devem ser utilizados
quando em efetivo serviço de urgência.

Detalhe i mportante : a Resolução CONTRAN n° 268/08 exclui os veícu los


desti nados a serviços de emergência decorrentes de acidentes ambientais
(salvamento difuso) da possibi lidade de utilizar luz vermelha i ntermitente uma
vez que eles não estão presentes no rol descrito no artigo 29, inciso VII, do
CTB.

1.4.2 Os veículos prestadores de SERVIÇOS DE


UTILIDADE PÚBLICA

Devemos entender serviços de utilidade pública como aqueles destinados


a atender a interesses de sujeitos indeterminados, prestando serviços
públicos ou, de interesse coletivo ou geral.

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Na Au la 02 estudamos também sua prerrogativa de trânsito qual seja :
gozam de livre parada e estacionamento quando em efetivo serviço e
devidamente sinalizados.

Esses serviços foram enumerados pela já citada Resolução n° 268/08.


Segundo o que dispõe o seu art. 3°, §1º, são veícu los de utilidade pública os
seguintes :

!·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-!
1 1

i✓ os destinados à manutenção e reparo de redes de energia elétrica, de


• água e esgotos, de gás combustível canalizado e de comunicações;

; ✓ os que se destinam à conservação, manutenção e sinalização viária,


quando a serviço de órgão executivo de trânsito ou executivo
rodoviário;
1

!
1
✓ os destinados ao socorro mecânico de emergência nas vias abertas à
1 circulação pública;
1
1

! ✓ os veículos especiais destinados ao transporte de valores;


1
1

i✓ os veículos desti nados ao serviço de escolta, quando registrados em


• órgão rodoviário para tal finalidade;

; ✓ os veículos especiais destinados ao recolhimento de lixo a serviço da


administração pública .
.~·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-··.
1

Estes veículos devem estar identificados pela instalação de dispositivo,


não removível, de iluminação intermitente ou rotativa, e somente com luz
amarelo-âmbar. A Resolução também proíbe o acionamento ou energização
do dispositivo luminoso durante o deslocamento do veículo, exceto quando
em efetivo serviço de utilidade pública.

Os veículos prestadores do serviço de utilidade pública podem pertencer a


particulares, credenciados pelo Poder Público para execução dos serviços . Em
vi rtude disso, o Contran exigiu um controle dos DETRANs de reg istro desses
veícu los sobre a possibilidade de se tornarem ou não veículos prestadores de
serviços de utilidade pública . De outra forma, a instalação de dispositivo, não
removível , de iluminação intermitente ou rotativa, dependerá de prévia
autorização do órgão executivo de trânsito do Estado ou do Distrito Federal,
onde o veículo estiver registrado, que fará constar do Certificado de
Licenciamento Anua l, no campo "observações", código abreviado na f orma
estabelecida pelo órgão máximo executivo de trânsito da União.

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1.5. Os Veículos EXCEPCIONAIS

Caro aluno, não é todo e qualquer veículo com todo e qualquer


tamanho ou peso que pode transitar livremente em nossas vias abertas à
circu lação.

O CT B regulamenta somente poderá transitar pelas vias


que
terrestres o veículo cujo peso e dimensões atenderem aos limites
estabelecidos pelo Contran. O excesso de peso será aferido por eq uipamento
de pesagem ou pela verificação de docu mento fisca l e será tolerado um
percentual sobre os limites de peso bruto total e peso bruto transmitido por
eixo de veículos à superfície das vias, quando aferido por equipamento tudo
conforme estabelecer o Contran .

Ao longo dos anos o CONTRAN vem, através de diversas Resoluções,


regulamentando tanto os limites de peso como os de di mensões dos veículos.
São Reso luções um tanto quanto complexas e que só devem ser estudadas se o
edital de seu concurso expressamente cobrá-las.

O número de questões de provas de concursos sobre essas


regulamentações é bem pequeno . Entretanto, no intuito de prepará-lo em alto
nível, não deixaremos de citá - las quando necessário. Faremos, nesse tópico,
um voo rasante e resum ido sobre ta is t ipos de veículos.

O CTB também traz a previsão de exceções quando versa que ao veículo


ou combinação de veícu los utilizado no transporte de carga indivisível, que não
se enquadre nos limites de peso e dimensões estabelecidos pelo Contran,
poderá ser concedida, pela autoridade com circunscrição sobre a via,
Autorização Especial de Trânsito - AET, com prazo certo, válida para
cada viagem, atendidas as medidas de segurança consideradas necessárias.

A autorização será conced ida mediante requerimento que especificará as


características do veículo ou combinação de veícu los e de carga, o percurso, a
data e o horário do deslocamento inicial.

A autorização não exime o beneficiário da responsabilidade por


eventuais danos que o veículo ou a combinação causar à via ou
a terceiros.

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O veícu lo de carga deverá estar devidamente equi pado quando transitar,


de modo a evitar o derramamento da carga sobre a via . E será o CONTRAN que
fi xará os requ isitos míni mos e a forma de proteção das cargas, de acordo com a
sua natu reza.

Nenhum veículo ou combinação de veículos poderá transitar com


lotação de passageiros, com peso bruto tota l, ou com peso bruto tota l
combinado com peso por eixo, superior ao fixado pelo fabricante, nem
ultrapassar a capacidade máxima de tração da unidade tratora.

~NOVIDADE

EI n° 13.281
• os veículos de transporte coletivo de passageiros
poderão ser dotados de pneus EXTRALARGOS.

• O CONTRAN regulamentará o uso de pneus EXTRALARGOS


para os demais veículos.

Isso quer dizer que agora será permitida a colocação de pneus


extralargos em veículos de transporte coletivos de passageiros, o que
°
antes não era permitido! Perceba que o § 1 do art. 100 usa o verbo "poderá", o
que representa uma facu ldade, e não uma obrigação de instalação desses t i pos
de pneus nos ônibus de demais veícu los que fazem esse tipo de transporte.

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Para os demais veículos, o CONTRAN ainda regulamentará como deverá
ser o uso dos pneus extralargos neles .
E pensa que parou par aí? Não, não!
O art. 100 do CTB, em seu §3º, nos traz mais uma novidade a respeito
desses mesmos veículos de transporte de passagei ros!
Confira :

~NOVIDADE

LEI n° 13.281
• É permitida a fabricação de veículos de transporte de
passageiros de até 15 m de comprimento na
configuração de chassi 8x2.

Como você pode ver nas duas figuras acima, dizer que um veículo tem
chassi 8x2 significa afirmar que ele tem 08 rodas, com 04 eixos em que
apenas 02 rodas tracionam o veículo.
Não esqueça que essa nova regra é aplicável aos veículos de
transporte coletivo de passageiros de até 15 metros!

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1.5.1 Veículo de transporte de CARGA INDIVISÍVEL

Considera- se como carga indivisível aquela carga que não se divide e


que, devido à suas super- di mensões de tamanho e/ou peso, necessitam de
veícu los ou combinação de veícu los adequados para seu transporte .

A Resolução n° 210/06 (já alterada e atualizada pelas Resoluções 284/08


e 373/11) regulamenta os tamanhos e pesos máxi mos permitidos para os
diversos tipos de veícu los.

Você já sabe que alguns veículos, por conta da necessidade de transporte


de grandes cargas, terão excedidos seus pesos e tamanhos. Pois bem, aos
veícu los ou combinação de veícu los utilizados no transporte de carga
indivisível, que não se enquadrem nos limites de peso e dimensões
estabelecidos nesta Resolução, poderá ser concedida, pela autoridade com cir-
cunscrição sobre a via, Autorização Especial de Trânsito (AET) , com prazo
certo, valida para cada viagem , atendidas as medidas de segurança
consideradas necessárias .

Quanto às cargas temos também os guindastes


indivisíveis,
autopropelidos ou sobre caminhões, que se m isturam com o próprio
veículo . A esses veículos poderá ser concedida, pela autoridade com
circunscrição sobre a via, Autorização Especia l de T rânsito (AET) , com prazo de
06 meses, atendidas as medidas de segurança consideradas necessárias .

1.5.2. Os Veículos PAU-DE-ARARA

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Regra fundamental é a proibição do transporte de pessoas em


veícu los de carga . Entretanto, o próprio CTB regulamenta que onde não
houver linha regular de ônibus, a autoridade com circunscrição sobre a via
poderá autorizar, a título precário, o transporte de passagei ros em veícu lo de
carga ou misto (vu lgo "pau -de- arara"), desde que obedecidas as condições de
segurança estabelecidas pelo próprio Código e pelo CONTRAN .

Por meio da Resolução n° 504/ 14 (que revogou a Resol. n° 82/98), o


CONTRAN i nstituiu o regramento necessário para esse tipo de transporte
excepcional.

Nela, dentre outras regras, o CONTRAN regu lamenta que o transporte de


passagei ros em veículos de carga ou misto poderá ser autorizado
eventualmente e a título precário, desde que entre localidades de origem e
desti no que estiverem situadas em um mesmo mu nicípio, mu nicípios limítrofes,
quando não houver linha regular de ônibus.

1.5.3. A CTV - Combinação de Transporte de


Veículos

A CTV, ou "Combi nação para o Transporte de Veícu los", vu lgarmente


conhecida como cegonha, é o veicu lo, ou combinação de veícu los, construído ou
adaptado especialmente para o transporte de automóveis, vans, ônibus,
caminhões e similares.

Da mesma forma que os veícu los de transporte de cargas i ndivisíveis, as


CTVs, constru ídas e destinadas exclusivamente ao transporte de outros
veícu los, cujas dimensões excedam aos limites previstos na Resolução nº
2 10/06, só poderão circular nas vias porta ndo Autorização Especial de Trânsito
- AET.

Mais recentemente, a Resolução n° 305/09 (alterada pela 368/ 10) trouxe


um maior deta lhamento a essa regra, versando, também, sobre as exceções. É

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outra norma um tanto complexa que você só deve debruçar- se sobre se o edita l
assim exigi r! Ainda assim falaremos sobre ela na aula sobre Resoluções do
Contran .

Veja a si mplicidade das questões a seguir:

CAIU
na prova!

14. [CESPE - POLICIA RODOVIÁRIA FEDERAL - 2008 - Adapt.J Embora


evidencie preocupação com a segurança dos indivíduos, o CTB admite, em
situações excepcionais, que passageiros sejam transportados em veículos de
carga.

Comentário :

Vimos que a regra geral é que não se deve transportar passageiros em


veícu los de carga, mas o próprio CTB delega ao CONTRAN a responsabil idade
para editar norma que regulamente as exceções a esta regra .

O Contran, por meio da Resolução n° 504/14 atua lizou o regramento


sobre a situação excepcional de transporte de passagei ros em veículo de
carga ou misto, os famosos "pau- de-arara".

Assim, conclui- se ser verdade o que a assertiva acima afirma .

Gabarito : Certo

15. [CESPE - POLICIA RODOVIÁRIA FEDERAL - 2008] O transporte de


passageiros em veículos de carga, remunerado ou não, poderá ser autorizado
eventualmente e a título precário.

Comentário :

Há época em que foi elaborada a questões estava certa, por se referir à


redação da resolução n° 82/98, ora vigente. Hoje, com a redação da Resolução
508/14, que revogou a primeira, a questão está errada por util izar a expressão
"remunerado ou não".

A Resolução n° 504/14 regulamenta que o transporte de passagei ros em


veícu los de carga ou m isto poderá ser autorizado eventualmente e a título
precário, dentre outras condições, desde que entre localidades de origem e
desti no que estiverem situadas em um mesmo município e em municípios
limítrofes, quando não houver linha regu lar de ônibus .

Gabarito : Errado (para os dias atuais)

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1.5.4. A Combinação de Veículos de Carga - CVC

As CVC, Combinações de Veículos de Carga, são veículos em que a


unidade tratora está ligada no mínimo a duas unidades fracionadas.

A Resolução n° 2 11/06, rege que as Autorizações Especiais de Trânsito


(AET), nesses veículos, são dadas em razão do compri mento, quando este
ultrapassar a 19,80m, ou do peso, quando este ultrapassar a 57 toneladas.

Algumas exceções já foram regulamentadas por meio de algumas


alterações promovidas pelas Resoluções n° 256/08, 38 1/ 11 e 438/ 13 .

Fina lizamos então o assunto classificação dos veículos. No próximo tópico,


estudaremos os aspectos mais importantes trazidos no CTB e em algumas de
suas Resoluções no que diz respeito à segurança veicu lar.

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li - A SEGURANÇA VEICULAR

Para o estudo da segurança veicular, vamos a primeira e mais básica


regra fundamental extra ída do art. 103 do CTB :

Art. 103. O veículo SÓ PODERÁ transitar pela via quando ATENDIDOS


OS REQUISITOS E CONDIÇÕES DE SEGURANÇA estabelecidos neste
Código e em normas do CONTRAN.

Nada mais óbvio, esse artigo determina que os veículos, para circularem
em via pública, deverão estar em boas cond ições de trafegabilidade, para
segurança dos que estão se deslocando em seu i nterior e para as demais
pessoas e veículos.

Daí você me pergunta? Quais são estes requ isitos e condições de


segurança que o CT B estabeleceu?

Bom, para que um veículo seja seguro e de boa trafegabilidade, é fáci l


concluir que ele precisa estar com todos os seus equi pamentos de segurança e
sua mecânica em perfeitas condições . Você sabe que um veícu lo é composto
por uma enorme quantidade de peças e itens e muitos deles são de extrema
importância para a segurança veicu lar.

O CTB, em seu art. 105, traz um rol de equi pamentos considerados


obrigatórios para todos os veículos. Na figura abaixo temos quais são
equipamentos obrigatórios regulamentados por esse artigo. Começaremos
nosso estudo por eles :

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•-
1 1

• ~-----------------------~ i
EQUIPAMENlOS OBRIGATÓRIOS SEGUNDO ART. 105 DO CTB

-CINTO DE SEGURANÇA { -VEÍCULO S DE TRA NSPORTE

-REGISTRADOR INSTANTÂNEO - CONDUÇÃO ESCOLAR


INALTERÁVEL DE VELOCIDADE E · TRAN SP. DE PASSAGEIROS C/ MAIS DE 10 LUGARES
VEÍCULOS TEMPO -OS DE CARGA COM PBT MAIOR QUE 4.536 QUILOS
- ENCOSTO DE CABEÇA
-ESCAPAMENTO
: lt~lioo~
- EQUIPAMENTO SUPLEMENTAR DE RETENÇÃO-AIR B AG ~ :... __________
L.e.i1U tt.~_

-CAMPANHIA

BICICLETAS - SINALIZAÇÃO NOTURNA DIANTEIRA, TRASEIRA, LATERAL E NOS PEDAIS


{
(com aro maior que 20) - ESPELHO RETROVISOR DO LADO ESQUERDO

DEVEMCOMERCIALIZAR SEU VEjçULOS COM EQUIPAMENTOS


OBRIGATôRIOS

FABRICANTES IMPORTADORES REVE NDEDORES, INCUSIVE ENCARROÇADORAS MONTADORAS


OS OE USADOS OE VE ÍCULOS
1

L--·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·'

Você analisa a figura acima e eu já espero a sua pergunta : entendi quais


são os itens obrigatórios para os veículos, mas só são estes? Todos os demais
itens constantes em meu veículo, se não fazem parte da lista acima, posso
então desconsiderá- los como obrigatórios e até abrir mão de alguns deles?

De jeito nenhum! !!

Se você der uma lida no mesmo art. 105, você verá que essa lista é
apenas exemplificativa, pois nele, o CTB delega ao Contran poderes para
determinar quais são os demais itens obrigatórios . E assim o Contran o fez!
Logo após o início da vigência do código foi editada a importantíssima e
cobradíssima Resolução n° 14/98 (já acrescida pelas Resoluções n° 34/98,
43/98, 87/99, 44/98, 46/98, 129/0 1 e 259/07) .

Esta Resolução, tão conhecida pelas bancas organizadoras e já muito


batida em provas, traz um rol de itens obrigatórios para os automóveis e
ônibus elétricos, para os reboques e semirreboques, para as motocicletas,
motonetas e triciclos, para os ciclomotores, para os tratores de rodas, esteira e
mistos e para os quadriciclos.

Recomendo que você faça revisões contínuas nesta Resolução procurando


entender e memorizar os principais itens obrigatórios por ela determinados.

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Gostaria, no entanto, de nesta aula listar pelo menos os itens obrigatórios
para os automóveis e ônibus elétricos. São eles :

!·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·!
✓ Pára-choques, dianteiro e traseiro;

✓ Protetores das rodas trasei ras dos caminhões;

✓ Espelhos retrovisores, interno e externo;

✓ Limpador de pára-brisa;

✓ Lavador de pára - brisa;

✓ Pala interna de proteção contra o sol (pára-sol) para o condutor;

✓ Faróis pri ncipais diantei ros de cor branca ou amarela;

✓ Luzes de posição dianteiras (faroletes) de cor branca ou amarela;

✓ Lanternas de posição traseiras de cor vermelha;


1
1 1

! . ✓ __ Lanternas de_freio de cor vermelha; ·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-i


✓ Lanternas indicadoras de direção : dianteiras de cor âmbar e trasei ras
de cor âmbar ou vermelha;

✓ Lanterna de marcha à ré, de cor branca;

✓ Retrorefletores (catadióptrico) traseiros, de cor vermelha;

✓ Lanterna de iluminação da placa traseira, de cor branca;

✓ Velocímetro;

✓ Buzina;

✓ Freios de estacionamento e de serviço, com comandos independentes;

✓ Pneus que ofereçam condições mínimas de segurança;

✓ Disposit ivo de si nalização luminosa ou refletora de emergência,


independente do sistema de iluminação do veículo;

✓ Extintor de incêndio;

✓ Registrador i nstantâneo e inalterável de velocidade e tempo, .!lQ§.


veículos de transporte e condução de escolares, nos de transporte de
passageiros com mais de dez lugares e nos de carga com capacidade
máxima de tração superior a 19 t;

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i-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·!
• 1

✓ Cinto de segurança para TODOS os ocupantes do veículo; 1

✓ Disposit ivo destinado ao controle de ruído do motor, naqueles dotados


de motor a combustão;

✓ Roda sobressalente, compreendendo o aro e o pneu, com ou sem


câmara de ar, conforme o caso;

✓ Macaco, compatível com o peso e carga do veículo;

✓ Chave de roda;

✓ Chave de fenda ou outra ferramenta apropriada para a remoção de


calotas;

✓ Lanternas deli mitadoras e lanternas laterais nos veícu los de carga,


quando suas dimensões assim o exigirem e;

✓ Cinto de segurança para a árvore de transmissão em veícu los de


transporte coletivo e carga .
1 !
1 ·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-··

Ufa!! Quase não termina não é? E são apenas os itens obrigatórios dos
automóveis e ôni bus elétricos! Faça o seguinte :

DICA IMPORTANTE

• Memorize os itens acima e depois, com a Resolução n° 14/98 em mãos,

L faça associações e analogias com os demais t i pos de veículos. Você não


encontrará dificu ldades !

Outros itens, no decorrer dos anos, foram regulamentados como


obrigatórios pelo CONT RAN . Seria uma tarefa hercú lea tentar memorizar todos.
Não há essa necessidade ! Entretanto, quero retornar à figura acima (art. 105)
para chamar especial atenção para um dos itens lá mencionados : o
Equipamento Suplementar de Retenção, mais conhecido como AIR BAG .

O aparelho Air Bag foi inclu ído como item obrigatório pela Lei Federa l n°
11.910/09 . Essa norma determinou também que o Contran regulamentasse
quando e como os Air Bag deveriam ser i nstalados em todos os veículos.

Dada a ordem, o CONT RAN editou a Resolução n° 311/09 (já alterada


pela Resolução n° 367/10) que define o Air Bag e regu lamenta a

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obrigatoriedade de sua existência na parte fronta l de vários t i pos de veículos
nela determinados.

Apenas para que você tenha uma idéia de como os referidos prazos - a
serem obedecidos pelos produtores para a insta lação de AIR BAG fronta l nos
veícu los brasi lei ros - foram estabelecidos, extra í dessas normas os quadros
abaixo :

.r·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·1.
Novos projetos de automóveis e veículos deles derivados, nacionais ou impo1iados.

DATA DE 11\IPLA.-vrACÃO PERCTNTuAL DA PRODUCÃO


Ol de janeiro de 201 1 10%
01 de janeiro de 20 12 30%
0 1 ele janeiro de 2013 100%

Automóveis e veículos deles deiivados em produção, nacionais ou importados.

DATA DE 11\IPLA.-vrAÇÃO PERCTNTl, AL DA PRODUÇÃO


0 1 de janeiro de 2010 8%
01 de ianeiro de 20 11 15%
01 de janeiro de 2012 30%
0 1 ele janeiro de 2013 60%
0 1 de janeiro de 2014 100%
1

1 ·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-'

Outro item que também será OBRIGATÓRIO para os veículos e que está
bastante em moda nos dias de hoje é o Sistema Antitravamento das Rodas,
vu lgo ABS. A obrigatoriedade deste item foi regu lamentada pela recente
Resolução n° 380/ 11 (alterada pela Resol. Nº 395/ 11) e nela encontramos a
definição de ABS, os tipos de veícu los obrigados a possu í-l o, divididos por
categorias, e os prazos de i nstalação desse equi pamento para cada uma das
categorias de veículos

Quanto ao "registrador instantâneo e i na lterável de velocidade e tempo ",


o famoso tacógrafo, o CTB dispõe ainda que, em caso de acidente com v ítima
envolvendo veícu lo com equi pado com este equipamento, somente o perito
oficial encarregado do levantamento pericial poderá retirar o disco ou
unidade armazenadora do registro .

Por fim, temos os itens obrigatórios para as bicicletas de aro maior que
o de n° 20. Para elas temos como obrigatórios :

! !
✓ a campanhia ;
✓ a sinalização noturna dianteira lateral e nos pedais e;
, ✓ o espelho retrovisor do lado esquerdo .
1 1

L·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·i

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Pergunto : quantas bicicletas você já viu possui r tais itens obrigatórios? Pois
é! Eu confesso a você que posso até contá - las nos dedos. Mas a obrigatorieda de
EXISTE e você não pode esquecê- los!

No caso de fabricação artesanal ou de modificação de veículo ou,


ainda, quando ocorrer substituição de equipamento de segurança
especificado pelo fabricante, será também exigido, para licenciame nto e
registro, certificado de segurança expedido por instituição técnica
credenciada por órgão ou entidade de metrologia legal, conforme norma
elaborada pelo CONTRAN .

' 10s veículos de aluguel, desti nados ao tra nsporte individual ou co letivo
de passageiros (por exemplo, os táxis), deverão satisfazer, além das exigências
previstas neste Código, às condições técnicas e aos requisitos de segurança,
higiene e conforto estabelecidos pelo poder competente para autorizar, permiti r
ou conceder a exploração dessa ativi dade.

E agora, duas informaçõezi nhas muito boas de prova :

tome nota!

• Onde não houver linha regular de ônibus, a autoridade


com circunscrição sobre a via poderá autorizar, a título
precário, o transporte de passageiros em veículo de carga ou
misto (famosos pau-de-arara !), desde que obedecidas as
condições de segurança estabelecidas neste Código e pelo
CONTRAN.

• Tal autorização não poderá exceder a 12 meses, prazo a


partir do qual a autoridade pública responsável deverá
implantar o serviço regular de transporte coletivo de
passageiros. em conformidade com a legislação pertinente e
com os dispositivos deste Código.

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Já o contrário, o tra nsporte de carga em veícu los destinados ao
transporte de passa gei ros só pode ser rea lizado de acordo com as normas
estabelecidas pelo CONTRAN .

Entendido? E olha só que regras importa ntes e boas de prova :

• É vedado, nas ÁREAS ENVIDRAÇADAS do veículo:

✓ o uso de CORTINAS, PERSIANAS FECHADAS OU SIMILARES


nos veículos em movimento, salvo nos que possuam
espelhos retrovisores em ambos os lados .

✓ aposi~ão de INSCRIÇÕES, PELÍCULAS REFLETIVAS OU NÃO,


PAINEIS DECORATIVOS OU PINTURAS, quando
comprometer a segurança do veículo, na forma de
regulamentação do CONTRAN.

• É proibido o uso de inscrição de caráter publicitário ou


qualquer outra que possa desviar a atenção dos condutores
em toda a extensão do pára-brisa e da traseira dos veículos,
salvo se não colocar em risco a segurança do trânsito .
• Nenhum proprietário ou responsável poderá, sem prévia
autorização da autoridade competente, fazer ou ordenar que
sejam feitas no veículo modificações de suas características
de fábrica.

T ratemos agora da inspeção veicu lar, cujas regras também foram


atualizadas pela Lei n° 13.281/16 :

2.1. A Inspeção Veicular

Em seu art. 104, o CT B determina que os veículos em circulação terão


suas condições de segurança, de controle de emissão de gases poluentes e de
ruído avaliadas mediante inspeção, que será obrigatória, na forma e

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periodicidade estabelecidas pelo CONTRAN para os itens de segurança e pelo
CONAMA para emissão de gases poluentes e ruído .

Essa é a regra gera l, mas a pergunta que se fazia sempre era a seguinte :
todos os veículos devem ter a obrigatoriedade de rea lizar essa inspeção,
mesmo os novinhos??

Para tentar sanar essa dúvida e estabelecer uma regra de maior bom
senso, o legislador reso lveu atua lizar o CTB nesse quesito, aplicando as
seguintes regras advindas dos novos§§ 6° e 7° do art. 104 :

~NOVIDADE

EI n° 13.281 7
• Estarão isentos da inspeção:

Veiculos novo da categoria particular com capacidade para


até 07 passageiros:
✓ durante 03 anos a partir do primeiro
licenciamento, desde gue mantenham suas
características originais de fábrica f não se envolvam em
acidente de trânsito com danos de média ou grande
monta.

• Demais veículos novos:

✓ o período será de 02 anos, desde gue mantenham


suas características originais de fábrica E não se
envolvam em acidente de trânsito com danos de média
ou grande monta .

Os critérios para um agente de trânsito determinar se o sinistro foi de


pequena, média ou grande monta estão previstos na Resolução CONTRAN n°
544/15 e são diferenciados a depender do tipo de veículo. Só a título de
curiosidade, para os veícu los automotores, camionetas, caminhonetes e
utilitários, a classificação do si nistro em pequena, média e grande monta se dá
da seguinte forma :

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AVALIAÇAO DO DANO:
Quantidade de peças estruturais/seg. pass. danificadas de Oa 1 ·> DANO DE PEQUENA MONTA
Quantidade de peças estruturais/seg. pass. danificadas de 2 a 6 ·> DANO DE MÉDIA MONTA
Quantidade de peças estruturais/seg.pass. danificadas maior que 6 ·> DANO DE GRANDE MONTA

Assim, na regra dos §§ 6° e 7°, o veículo, pa ra se enquadrar no


respectivo período para i nspeção obrigatória, não pode ter alterada as suas
características originais de fábrica e nem sofrer danos de média e grande monta
antes da inspeção .

Beleza? E sabe o que acontece se o veícu lo não for aprovado nessa


inspeção? Confira :

-5 NAPROVAI
• Será aplicada a medida administrativa de retenção aos
veículos reprovados na inspeção de segurança e na de
emissão de gases poluentes e ruído.

Os veículos e motores novos ou usados que sofrerem alterações ou


conversões são obrigados a atender aos mesmos limites e exigências de
emissão de poluentes e ruído previstos pelos órgãos ambientais
competentes e pelo CONTRAN , cabendo à entidade executora das
modificações e ao proprietário do veículo a responsabilidade pelo cumprimento
das exigências.

E por fim, sobre a segu rança veicular, cabe destacar que os importadores,
as montadoras, as encarroçadoras e fabricantes de veículos e autopeças são
responsáveis civil e criminalmente por danos causados aos usuários, a
terceiros, e ao meio ambiente, decorrentes de falhas oriundas de projetos e
da qualidade dos materiais e equi pamentos utilizados na sua fabricação .

Bom, é isso ! Agora, uma bateria de questões para exercita rmos :

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HORA DE
raticar!

16. [IAUPE - MOTORISTA - PREF. MUN. PAULISTA/PE - 2006] De


acordo com o Código Nacional de Trânsito, são equipamentos
obrigatórios dos veículos:
{A) apenas aqueles que estiverem previstos em resolução do CONTRAN.

(B) apenas aqueles que estiverem previstos no Código Nacional de Trânsito.

(C) aqueles previstos no Código Nacional de Trânsito, entre outros


estabelecidos pelas resoluções do CONTRAN.

(D) aqueles previstos no Código Nacional de Trânsito, entre outros


estabelecidos pelas resoluções do CONTRAN e pelos departamentos estaduais
de trânsito.

(E) aqueles previstos no Código Nacional de Trânsito, entre outros


estabelecidos pelas resoluções do CONTRAN e pelos departamentos municipais
de trânsito.
Comentário :
Relembrando : o art. 105 do CTB lista alguns dos equipamentos
obrigatórios afirmando, em seu caput, que outros deverão ser estabelecidos
pelo Contran . Dessa forma, temos alguns listados no próprio Código e
outros disciplinados em Resoluções do Contran .
Gabarito : Letra "C"
17. [IAUPE -AGENTE DE TRANSITO - PREF. MUN. ABREU E LIMA/PE -
2009] Nenhum veículo automotor poderá sair de fábrica, ser licenciado
e transitar nas vias abertas à circulação sem estar equipado com

{A) alarme.

(B) extintor de incêndio.

(C) trava de segurança.

(D) farol de milha.

(E) farol de neblina.


Comentário :

A considerar os dias atuais, a questão pode ou não ter uma resposta


vá lida . Como assim, professor? !

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Se você vo ltar à lista de equipamentos obrigatórios para automóveis,
regulamentada pela Resolução n° 14/98 e trazida logo acima, vai constatar
que, dos itens da questão, o único que é obrigatório é o extintor de incêndio.
E essa Resolução está ainda em pleno vigor!

No entanto, depois de muita discussão e polêmica e de indas e vindas


nesses quase 20 anos de CTB, o CONTRAN, por meio da Resolução n°
556/2015, tornou facultativo o uso do extintor de incêndio, para
automóveis, utilitários, camionetas, caminhonetes e triciclos de cabi ne fechada,
instalado na parte dianteira do habitáculo do veícu lo, ao alcance do condutor.

Para os dias atuais, portanto, a questão ficaria passível de anulação !

Passíve l de anulação, professor? Não teria que ser anulada?!

Bom, cuidado, porque a mesma norma mantém a obrigatoriedade


do uso do exti ntor de i ncêndio do tipo ABC para caminhão, caminhão-trator,
micro-ônibus, ônibus, veículos destinados ao transporte de produtos
inflamáveis, líquidos, gasosos e para todo veículo utilizado no
transporte coletivo de passageiros . Para uma melhor certeza do gabarito, a
questão teria que ter especificado alguns desses tipos! De qualquer modo, fica
o registro, você deve fazer suas anotações e ficar ligado nos noticiários da
m ídia . Tudo pode mudar novamente, pasme!

Gabarito : Letra " B" (à época) e Anulável (para os dias atuais)

18. [IAUPE - MOTORISTA - PREF. MUN. ARCOVERDE/PE - 2008] Na


inspeção de Segurança Veicular, um dos equipamentos obrigatórios a
ser inspecionado é(são)

{A) pneu para chuva.

(B) rádio toca -fitas.

(C) farol de milha.

(D) buzina.

(E) bancos dianteiros.


Comentário :
Muito importante, caro aluno, que você memorize pelo menos os itens
obrigatórios para automóveis e ôni bus elétricos, citada em nossa au la, pois as
bancas gostam de cobrá-la .
Nessa questão, o único que consta dessa lista é a buzina . Os demais são
itens acessórios.
Gabarito : Letra " D"

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19. [FJDF AGENTE DE TRÂNSITO DERT/CE 2006] Um caminhão
trafegava pelo trecho entre CE-350(A) (ITAITINGA) - CE- 253
(PACAJUSJ. O condutor estava atento, pois havia grande movimento de
veículos pesados e incidência de remendos ao longo do percurso.
Houve uma colisão com outro caminhão, sendo que ambos estavam
equipados com registrador instantâneo de velocidade e tempo. O
agente de trânsito presente no local do acidente orientou que para
retirar o disco ou umidade armazenadora do registro, deveria ser
aguardado (a) :

{A) o prontuário do condutor;

(B) o perito oficial encarregado do levantamento pericial;

(C) a assinatura do infrator;

(D) o corpo de bombeiros;

(E) o agente da Polícia Federal e o agente da Polícia Militar.


Comentário :
Bem si mples! Acabamos de estudar que, em caso de acidente com
v ítima, somente o perito oficial encarregado do levantamento pericial
poderá retirar o disco ou unidade armazenadora do registro de um TACÓGRAFO
(registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo) .
Gabarito : Letra "B"

20. [FUNIVERSA - MOTORISTA - TERRACAP/DF - 2010] Para os


automóveis e veículos deles derivados em produção, nacionais ou
importados, haverá a obrigatoriedade de toda a produção conter o
equipamento suplementar de segurança passiva - air bag - , a partir
de

{A) 1. 0 de janeiro de 2010.

(B) 1. 0 de janeiro de 2011.

(C) 1. 0 de janeiro de 2012.

(D) 1. 0 de janeiro de 2013.

(E) 1. 0 de janeiro de 2014.

Comentário :

Duvido que você tenha errado ! É só olhar as tabelas regulamentadas pela


Resolução n° 3 11/09 que constará a obrigatoriedade de toda a produção conter
o equipamento suplementar de segurança passiva - ai r bag - , será a partir de
1.º de janeiro de 2014.

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Gabarito : Letra "E"

CAIU
na prova!

21 . [CESPE - OLICIA RODOVIÁRIA FEDERAL - 2004] Um veículo só


poderá transitar pela via pública quando atender aos requisitos e condições de
segurança estabelecidos no CTB e em normas do DETRAN.

Comentário :

Cuidado com a leitura rápida e emocionada!!

A questão traz uma pegadi nha muito boba, mas perigosa para os mais
desatentos. Não é o seu caso, é claro! Vamos repetir o art. 103 do CTB :

Art. 103. O veículo só poderá transitar pela via quando


atendidos os requisitos e condições de segurança
estabelecidos neste código e em normas do Contran .

Você, meu aluno do Estratégia, já sabe que os Detrans não normatizam


nada, não é mesmo?

Gabarito : Errado

Estudaremos agora sobre a identificação veicu lar, ou seja, o que é preciso


para que cada veículo, sa ído de fábrica, tenha sua identificação própria e
única.

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Ili - A IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS

Para melhor entender sobre a identificação veicular, façamos uma


analogia bem simples com nós, seres humanos.

Desde o nascimento trazemos conosco algumas características capazes de


nos distinguir de todos os outros seres humanos. Como exemplos, temos a
nossa impressão digital e a nossa íris ocular. São características internas que
nos diferenciam e nos tornam únicos frente às demais pessoas em todo o
planeta .

Ademais, quando fazemos parte de uma sociedade, precisamos possui r


certos documentos que, através de algum processo de numeração, também nos
tornam únicos e nos identificam em nossas atitudes cotidianas perante a
sociedade . Como exemplos, temos o nosso documento de identidade, o CPF e a
Cartei ra Nacional de Habilitação. Cada um deles carrega um código que nos
singulariza na sociedade onde vivemos. São os nossos meios de identificação
externa .

Bom, tudo isso para dizer-lhe que com os veícu los acontece algo bem
semelhante. Ao serem fabricados, precisam ser dotados também de um tipo de
" impressão digital" que os tornará únicos frente a todos os outros veículos em
circu lação. Essa é nada mais do que a sua identificação interna .

Por outro lado, para poderem circular nas vias terrestres abertas à
circu lação em nosso país, os veículos também precisam de um tipo de
"documento de identidade" que torne fáci l e rápida sua identificação a vista dos
agentes de trânsito, por exemplo. Estamos fa lando de dispositivos responsáveis
pela sua identificação externa .

Diante do exposto, estudaremos a parti r de agora sobre esses meios de


identificação I NTERNA e EXTERNA dos veícu los.

Para começar, na figura abaixo temos de forma si ntetizada os meios de


identificação veicular existentes e necessários para todos os veículos,
segundo o regulamentado pelo nosso querido CT B.

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IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS

, ---- - -----------------
:__________ 1__________
: NUMERAÇÃO VIN e VIS :
1

OBRIGAÇÃO 00 FABRICANTE DE
~ - - -----• INDIVIDUALIZAR OS VEiCULOS
OE SUA FABRICAÇÃO

,- - - --- - - - - - - - - - - - - ..,
: PLACAS EXTERNAS :
MEIOS DE
1DENTI FICAÇÃO
L ELEM ~HTOS OE IDENTIFICAÇÃO
EXTERNA

DO VEÍCULO
,---------------------------,
: PLAQUETAS DE CAPACIDADE :
•---------- rL INFORl.1AM AOS ENBARCA:ORES E

TRANSPORTADORES A
QUANTIDADE DE CARGA POSSÍVEL
OE SER TRANSPORTADA

: FAIXAS E OUTROS MEIOS ~


~-----------------•

1. Elementos de Identificação INTERNA

A identificação dos veículos, abordada no Código de Trânsito Brasileiro, é


um dos títulos mais ricos em regu lamentações devido à sua importância, uma
vez que o veícu lo necessita ser individualizado quando fo r objeto de crime ou
de infrações de trânsito.

O CTB regu lamenta que o veículo será identificado obrigatoriamente por


ca racteres gravados no chassi ou no monobloco, reproduzidos em outras
partes, conforme dispuser o Contran. Esta gravação será rea lizada pelo
fabricante ou montador, de modo a identificar o veículo, seu fabricante e as
suas características, além do ano de fabricacão, que não poderá ser alterado.

O CONTRAN, por meio da Resolução n° 24/98, regu lamentou como


deverá ser disposta essa identificação interna . Não há como não fa lar neste
tipo de identificação sem citar essa norma, mesmo que ela não venha a ser
cobrada em seu concurso. Assim, para que você possa ter um entendimento
sobre o tema, destacarei os pontos mais importantes por ela regrados.

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Antes, vamos a dois conceitos bem simples :

• Chassi : é a parte rígida do veículo sobre a qual deve ser co locada


a carroça ri a ;

• Monobloco é a parte inteiriça do veículo .

Pois bem, obedecendo ao disposto no CTB, a referida Resolução versa que


o fabricante do veículo tem a obrigação de individualizá - lo por meio de uma
numeração que deve ser colocada no chassi e ou no monobloco em, pelo
menos um lugar, em se tratando de veículos automotores, e em dois lugares,
em se tratando de reboque ou semirreboque.

O Sistema Internacional de Codificação da Identificação do Veícu lo,


conhecido como VIN ("Vehicle Identification Number"), no Brasil é constituído
de 17 dígitos e segue a norma brasileira ABNT NBR n° 6066.

A estrutura da identificação VIN é constituída de quatro áreas conforme


tabela :

i ~

Posição Exemplo S,gnl!ICOO0


1 9 Alea Geogràflca
WMI 2 B Tipo oe veiculo
3 V Fabrlcanle
J p Cabina
5 o
vos 6 F M0I0t

: NÚMERO :
7 o
: SEQUENCIAL DE : 8 A Tração
: PRODUÇÃO :
•- - - - - ---- ------•
CD 9 1 Digito ae Controte VIN
10 6 Ano / MoaeI0
•-' 11 E FálXlca que I11-0ntou o veiculo
'' ··-------------
'' 12 1
: NÚMERO OE
'' VIS 13 o : IDENTIFICAÇÃO
'
VIS IJ 7 Sequência numéflca oe fabricação : DOVEÍCULO
•------------ --
15 o
16 o
17 8
1
1 •
• 1
L·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·.

A Resolução regu lamenta que os veículos produzidos ou importados a


partir de 1° de janeiro de 1999, para obterem registro e licenciamento,
deverão estar identificados na forma descrita acima .

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m:_1
~ Curiosidade

• Excetuam-se da regra os tratores, os veículos protótipos


utilizados exclusivamente para competições esportivas e as
viaturas militares operacionais das forças armadas
que, em regra, não transitam na via .

Além da gravação no chassi ou monobloco, os veículos serão identifica-


dos, no mínimo, com os caracteres VIS (número sequencial de produção)
podendo ser, a critério do fabricante, por gravação, na profundidade mínima
de 0,2 mm, quando em chapas ou plaqueta colada, soldada ou rebitada,
destrutível quando de sua remoção ou ainda por etiqueta autocolante e
também destrutível no caso de tentativa de sua remoção, nos seguintes com-
parti mentos e componentes :

. ·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-.
• Na coluna da porta dianteira lateral di reita;

• No comparti mento do motor;

• Em um dos pára - brisas e em um dos vidros traseiros, quando existentes;

• em pelo menos dois vidros de cada lado do veícu lo, quando existentes,
1
excetuados os quebra-ventos. •
L·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-'

As figuras abaixo mostram exemplos desta gravação :

.·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-.
1


1

Colu na da porta d ianteira lateral direita Compartimento do motor 1

~·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·

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Sobre a identificação do ano de fabricação, a Resolução determi na que
seja atendida através de uma gravação no chassi ou monobloco, nas
i mediações do número de identificação do veícu lo (VIN), em 4 algarismos,
na profundidade mínima de 0,2 mm e altura mínima dos caracteres de 7
mm, ou através de uma plaqueta destrutível quando de sua remoção . Para
as motocicletas, motonetas, triciclos, quadriciclos e ciclomotores, a
gravação deverá ser feita, no mínimo, em um ponto de localização, na
coluna de suporte de di reção ou no chassi/monobloco.

Para fina lizarmos sobre a identificação i nterna, outro aspecto relevante


diz respeito à possi bilidade de regravações do VIN:

O CTB regu lamenta que as regravações,


quando necessanas,
dependerão de prévia autorização da autoridade executiva de trânsito e
somente serão processadas por estabelecimento por ela credenciado, mediante
a comprovação de propriedade do veícu lo, mantida a mesma identificação
anterior, inclusive o ano de fabricação .

Cabe dizer também que nenhum proprietário poderá, sem prévia


permissão da autoridade executiva de trânsito, fazer, ou ordenar que se
façam modificações da identificação de seu veículo.

2. Elementos de Identificação EXTERNA

No tópico anterior vimos que a identificação i nterna obrigatória do veículo


dar-se-á através dos caracteres gravados no chassi ou no monobloco.

Agora, com re lação à identificação externa, o CTB versa que o veículo


será identificado externamente por meio de placas dianteira e traseira,
sendo esta (a traseira ) lacrada em sua estrutura, obedecidas as
especificações e modelos estabelecidos pelo CONTRAN .

Q @: FIQUE
atento!

• Os caracteres das placas serão individua lizados para cada veículo e o


acompanharão até a baixa do registro, sendo VEDADO seu
reaprovei ta mento.

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As especifi cações e os modelos das placas foram regulamentados pelas


Resoluções n° 231/07 e 241/07 as quais já receberam recentes atua lizações.

É através das placas que os agentes de trânsito e os equi pamentos


utilizados na fiscal ização fazem o primeiro reconhecimento do veículo, para fins
de conferência com os dados cadastrais. Portanto, é indispensável que elas
existam e estejam em perfeitas condições de visi bilidade e legibilidade, tanto
durante o dia quanto durante a noite.

As placas serão confeccionadas por fabricantes credenciados pelo DETRAN


de cada Estado e Distrito Federal, obedecendo às formalidades legais vigentes.
Atente que é obrigatória a gravação do reg istro do fabricante em superfície
plana da placa e da tarjeta, de modo a não ser obstruída sua visão quando
afixadas nos veículos e de modo que se possa loca lizar e responsabi lizar aquele
que cometer fraude .

r - IH • t UIÁIÃ -
CXP·DDDD
• Após o registro no órgão de trânsito, cada veículo será identificado por
placas dianteira e traseira, afixadas em primei ro plano e integrante do
mesmo, contendo 07 caracteres alfanuméricos i ndividualizados, sendo
o pri meiro grupo composto por 03, resultante do arranjo, com
repetição de 26 letras, tomadas três a três, e o segundo grupo
composto por 04, resultante do arranjo, com repetição de 10
algarismos, tomados quatro a quatro .

• Os veícu los de duas ou três rodas são dispensados da placa


dianteira .

Além desses caracteres, as placas dianteira e traseira deverão conter,


gravados em tarjetas removíveis a elas afixadas :

r·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·,
i i
Í ✓ A sigla identificadora da Unidade da Federação e; i
1

! ✓ O nome do Município de registro do veículo. ,


L·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-.i
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A Resolução n° 23 1/07 nos traz uma importante regra sobre o uso das
placas com PELÍ CULA REFLETI VA, como as das figuras abaixo.

·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·1
1 •
j 1

r-..
1
: • - NT ~ CUIAIÃ
- •

Os veículos de duas ou três rodas do tipo motocicleta, motoneta,


ciclomotor e triciclo ficam obrigados a utilizar placa traseira de identificação
com película refletiva .

Aos demais veículos, por sua vez, é facultado o uso de placas com tais
pel ículas. Não se esqueça!

As placas dos veícu los oficiais, de representação, dos pertencentes às


missões diplomáticas, das repartições consu lares, dos organismos
internacionais, dos funcionários estrangeiros administrativos de carreira e dos
peritos estrangeiros de cooperação internaciona l foram excepcionadas das
regras acima recebendo atenção especial em algumas Resoluções do
CONTRAN .

No próximo tópico veremos como se deu a regu lamentação dessas


exceções.

Um aspecto bem interessante diz respeito ao tamanho das placas dos


veículos. As Resoluções n. 231/07 e 241/07 trazem em seus anexos os padrões
de tamanho e configuração dos caracteres das placas a serem obedecidos
rigorosamente por todos. Acontece que no decorrer dos anos, observou-se que
muitos proprietários negligenciaram esses modelos padronizados e começaram a
instalar placas fora dos padrões normatizados. Uns desobedeciam por pura
vaidade, outros alegavam que em alguns modelos de veículos o tamanho da
placa não cabia nos receptáculos apropriados.

Por conta disso, através da Resolução n° 309/09, o Contran estabeleceu


que quando a placa não couber no receptáculo a ela destinado no veículo o
Denatran poderá (ato discricionário) autorizar, desde que devidamente
justificado pelo seu fabricante ou importador, redução de ATÉ 15% no

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seu comprimento, mantida a altura dos caracteres alfanuméricos e os espaços a
eles destinados.

E não para por aí! A Resolução n° 372/1 1 já promoveu pequenas alterações


na Resolução n° 231/07, mas são mudanças pontuais e bem técnicas que
dificilmente serão cobradas em prova . Fica o registro!

Mais dois destaques bons, muito bons de prova :

~... ESTACAI
-..;,,,, NAPROVA!

• As disposições sobre a identificação externa não se aplicam


aos veículos de uso bélico.

• Os veículos de duas ou três rodas são dispensados da


placa dianteira.

E tem novidade no CTB a partir de novembro de a inserção do §9º do


art. 115, que assim dispõe :

~NOVIDADE

[LEI n° 13.281 A
• As placas que possuírem tecnologia que permita a
identificação do veículo ao qual estão atreladas são
dispensadas da utilização do lacre, na forma a ser
regulamentada pelo CONTRAN.

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É isso mesmo!

Daqui a alguns dias, o CONTRAN regu lamentará as placas que poderão


trazer nelas tecnologia que permita toda a identificação do veiculo a elas
atreladas. Quando essa regulamentação acontecer, as placas trasei ras não
precisarão ter mais os lacres!

Vamos conhecer agora as regras do CTB sobre determinados veículos


especiais!

2.1. As placas dos veículos OFICIAIS

As placas de veículos oficiais deverão conter, gravados nas tarjetas .Q.Y.


em espaço correspondente na própria placa, os seguintes caracteres:

1
1 • Veícu los oficiais da UNIÃO • B R A S I L;

; • Veículos oficiais das UNIDADES DA FEDERAÇÃO • nome da Unidade


da Federação;
1

! • Veícu los oficiais dos MUNICÍPIOS • sigla da Unidade da Federação ~


nome do Município.

2.2. As CORES das placas dos veículos oficiais

As cores das placas dos veícu los oficiais variam a depender do cargo de
quem este veículo conduz. O Contran já editou algumas Resoluções para os
veícu los dos escalões superiores da Adm i nistração Pública, seja ela federal,
estadua l ou municipal. Vamos conhecer os principais aspectos e as cores de
trazidos por estas normas, a começar pelos veículos daqueles que chamaremos
de alto escalão governamental .

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2.2.1. Veículos OFICIAIS de Representação Pessoal - "1º


ESCALÃO"

Em seu art. 125, o CTB determina que as placas com as cores VERDE E
AMARELA da Bandeira Nacional serão usadas somente pelos veículos de
representação pessoa l:

.1 .1
✓ do Presidente e do Vice-Presidente da República;

✓ dos Mi nistros de Estado;

✓ dos Presidentes do Senado Federa l e da Câmara dos Deputados;

✓ do Presidente e dos Mi nistros do Supremo T ribuna l Federal;

✓ do Advogado- Geral da União e;

. ✓ do Procurador-Gera l da República .
1 1

L·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·~

2.2.2 Veículos OFICIAIS de Representação Pessoal - "2º


ESCALÃO"

rdRTALEZA-cE \

e lôHõJ 11
GOVER N ADOR 00 ESTA DO

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A Resolução n° . 32/98 regulament a que as placas com fundo preto e


caracteres cinza metálico, conforme m odelo acima, serão usadas SOM ENTE
pelos veículos de representação pessoal dos :

.1 .1
✓ Governadores;

✓ Secret ários Estaduais;

✓ President es das Assembléias Legislativas;

✓ Prefeitos;

✓ Secretários Mu nicipais;

✓ Presidentes das Câm aras Municipais;

✓ Presidentes dos Tribu nais Federais;

✓ President es dos Tribu nais Estaduais e do Dist rito Federal;

✓ Respecti vo chefe do Ministério Público;


1 ·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·

Também podem usar (lhes é facu ltativo) os m esmos modelos de placas,


os veículos oficiais dos Vice-Governadores e dos Vice-Prefeitos, assim com o a
dos Ministros dos Tribuna is Federais, Senadores e Deputados . Para esse
últimos, é necessária solicitação dos presidentes de suas respectivas
instituições.

2.2.3. Veículos OFICIAIS de Representação Pessoal - "3°


ESCALÃO"


GOVERNO F EDER AL
GOVERNO FEDERAL
»ECRETÁRIO COMAN DAITTE
DA
DE MARINHA
ESTADO

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São duas as Resoluções Contran que regulamentam quem pode usar as
placas em bronze com fundo preto e caracteres dourados, conforme
modelos acima .

De acordo com a Resolução n° 88/99, só podem usá- las os veículos de


representação pessoa l dos Secretários de Estado do Governo Federal e
s egundo a Resolução n° 275/08, os veículos de representação pessoal dos
Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica e Oficias Generais
das Forças Armadas.

tome nota!

• Os Oficias Generais das Forças Armadas, até o ano de 2003, usavam


as placas regu lamentadas pela Resolução n° 32/98. Em 2003, o
Contran, por meio da Resolução n. 275/08, institui u que as placas
dos Oficias Generais das Forças Armadas também passariam a
ser do mesmo modelo das placas dos Secretários de Estado. A
partir de então, portanto, suas placas são também em bronze, de
caracteres dourados, e fundo preto.

2.2.4. Os demais veículos OFICIAIS

Quanto aos demais veículos oficiais, as placas são, em regra, de (Uhf•ffl


1 1lf!~•
1'11
111111111111111111111
, 2• l e caracteres preto S .

Ai nda quanto aos veículos oficiais, cabe ressa ltar que, como norma de
exceção, o CTB regu lamenta que os veículos de propriedade da União, dos
Estados e do Distrito Federal, devidamente registrados e licenciados, somente
quando estritamente usados em serviço reservado de caráter policial ,
poderão usar placas PARTICULARES, obedecidos os critérios e limites
estabelecidos pela legislação que regu lamenta o uso de veículo oficial .

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1
lZ5}
~ Curiosidade

• Excepcionalmente, mediante autorização específica


e
fundamentada das respectivas corregedorias e com a devida
comunicação aos órgãos de trânsito competentes, OS
VEÍCULOS UTILIZADOS por membros do Poder Judiciário e
do Ministério Público que exerçam competência ou
atribuição criminal poderão temporariamente ter placas
especiais, de forma a impedir a identificação de seus
usuários específicos, na forma de regulamento a ser emitido,
conjuntamente, pelo Conselho Nacional de Justiça - CNJ, pelo
Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP. e pelo
Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN.

2.2.4. Veículos pertencentes a MISSÕES


DIPLOMÁTICAS

As placas pertencentes às missões diplomát icas, às repartições consu lares,


aos orga nismos i nternacionais, aos f u ncionários estra ngeiros administrativos
de carreira e aos peritos estra ngeiros de cooperação internaciona l, de fundo
azul e , fo ram regu lam enta das pela Resolução n° 286/08
(a lterada pela Resol ução n. 342/ 10) e deverão conter gravados nas tarjetas ou
em espaço correspo ndente na própria placa, os seguintes caract eres :

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-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·1
i •
! + CMD para os veículos de uso de Chefes de Missão Di plomática e de !
! Delegações Especiais;
1 1

! + CD para os veículos pertencentes a Missão Diplomática, a Delegações !


! Especiais e a agentes diplomáticos; •

! + CC para os veícu los pertencentes a Repartições Consulares de Carreira e ;


! a agentes consu lares de carreira;
1 1

! + OI para os veículos pertencentes às Representações de Organismos ;


! Internacionais, aos Organismos Internacionais com sede no Brasil e aos !
seus representantes; 1

;+ ADM para os veículos pertencentes a funcionários administrativos e


· técnicos estrangeiros de Missões Di plomáticas, Delegações Especiais,
Repartições Consu lares de Carrei ra, Representações de Organismos
Internacionais e Organismos Internacionais com sede no Brasi l ;
1

! + CI para os veículos pertencentes a peritos estrangeiros, sem residência


1
! permanente, que venham ao Brasil no âmbito de Acordo de Cooperação
; Internacional .
1 1
i •
-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-··

2.4. Tabela geral com as CORES DAS PLACAS

Para fina lizar o assunto placas de veículos, apresento- lhe a tabe la a


segu ir que traz, de forma bem objetiva, todas as cores de fundo e de
caracteres perm itidas em nossa legislação para as ma is diversas categorias
e f unções dos veículos .

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CATEGORIA DO VEICULO COR

FUNDO CARACTERES

Particular Cinza Preto

Aluguel Vermelho Branco

Experiencial Fabricante Verde Branco

Aprendizagem Branco Vermelho

Coleção Preto Cinza

Oficial Branco Preto

Missão Diplomática Azul Branco

Co r p o c o n s u Ia r Azul Branco

Organismo Internacional Azul Branco

Corpo Diplomático Azul Branco

Organismo Consular/
Azul Branco
Internacional

Acordo Cooperação
Azul Branco
Internacional

Representação ** Preto Dourado

Observe que há dois asteriscos no campo " Representação" . Vimos em


tópicos anteriores que, a depender do cargo ou "escalão" do conduzido pelo
veículo oficial, as placas de representação podem apresentar cores de
fund o e caracteres disti ntos.

Nesta tabela, extraída tal qual da Resolução n. 241/07, só há menção


às cores das placas dos veículos de representação pessoal daque les que
chamamos de "3º Escalão". Não esqueça, portanto, das diferenças entre
estas placas e as dos " 1º e 2º Esca lões"!!

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E sobre as placas, uma novidade!

Tem modelo novo de placa chegando por aí!

É o modelo que já começa a ser utilizado por todos os veículos dos países
do MERCOSUL, inclusive, claro, os do Brasil!

Esse novo modelo de placa que você vai conhecer agora já é util izado em
vários países devido ao contraste com a combinação alfanumérica, que permite
uma melhor visua lização e leitura pela fiscalização eletrônica .

E para regulamentá- la, seguindo ainda a competência que lhe foi dada
pelo art. 115 do CTB, o CONTRAN editou a Resolução n° 590/16. Segundo
esta norma, a partir de 1 ° de janeiro de 2017 , veículos a serem registrados,
em processo de transferência de município ou de propriedade, ou quando
houver a necessidade de substituição das placas, deverão ser identificados com
Placas de Identificação Veicular no novo modelo, sendo facu ltada a antecipação
pelos Órgãos Executivos de Trânsito dos Estados e do Distrito Federal, mediante
autorização do DENATRAN .

Cada veículo será identificado por placa dianteira e traseira, no


padrão estabelecido para o MERCOSUL, de acordo com os requisitos que aqui
conheceremos.

As novas placas de identificação veicular brasi leiras deverão ter as


seguintes características:

tome nota!

• ter FUNDO BRANCO com a MARGEM SUPERIOR AZUL, contendo :

✓ ao lado esquerdo o logoti po do MERCOSUL;

✓ ao lado direito a Bandeira do Brasil e ao centro o nome


BRASIL;

, ..:~"'"' BRASIL ~

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• ser afixadas EM PRIMEIRO PLANO, sem qualquer tipo de


obstrução a sua visibilidade e legibilidade;

• conter 07 CARACTERES ALFANUMÉRICOS estampados em alto


relevo, com combinação aleatória, a ser fornecida e controlada pelo
DENATRAN .

Você precisará dessa informação só se a Resolução n° 590/16 for cobrada


em sua prova, tá?

Vamos exercitar!

HORA DE
raticar!

22. [IAUPE - MOTORISTA - PREF. MUN. CAMARAGIBE/PE - 2008] Na


identificação do veículo, as placas com as cores verde e amarela da
Bandeira Nacional serão usadas

{A) somente pelos veículos do Governador do Estado.

(B) pelos veículos dos Presidentes dos Tribunais de Justiça e do Ministério


Público.

(C) pelos veículos de representação pessoal do Presidente da República e do


Senado Federal, dentre outros.

(D) somente pelos veículos de representação do Presidente da República.

(E) por todos os veículos de representação dos governos federais, estaduais e


municipais.

Comentário :

Quem tem o direito de usar as placas de cor verde e amarela?

O Presidente da República, seus sucessores naturais, o Advogado Geral


da União e o Procurador-Geral da República . Pronto! Eis a resposta!

Item A - Os overnadores de Estado foram or nós convencionados como de

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"2º Escalão", lembra? Logo, em seus veícu los de represe ntação as placas a
serem usadas devem ter f undo preto e caracteres cinza metálico . ( Errado)

Item B - Nos veículos usados por essas autoridades as placas devem ter fundo
preto e caracteres cinza metá lico. (Errado)

Item C - Alguma dúvida? (Certo)

Item D - Acabamos de ver que não é somente o Presidente da República que


tem esse direito . Outros também o têm . ( Errado)

Item E - Esse está completamente errado! No geral, para os veículos citados,


usam- se placas de fundo branco e caracteres pretos. ( Errado)

Gaba rito : Letra "C"

23. [IAUPE AGENTE DE TRANSITO E TRANSP. PREF. MUN.


OLINDA/PE - 2011] Assinale a alternativa CORRETA referente à
identificação do veículo.

{A) O veículo de representação do Procurador- Geral da República terá placa


especial.

(B) Os caracteres das placas serão individualizados para cada veículo e o


acompanharão até a baixa do registro, sendo permitido seu reaproveitamento.

(C) Os veículos de duas ou três rodas são dispensados da placa dianteira.

(D) O veículo de representação pessoal do Presidente da República terá placa


oficial na cor branca.

(E) O proprietário do veículo poderá fazer modificações na identificação de seu


veículo, sem prévia permissão da autoridade competente.

Comentário :

Item A - Exatamente o que vimos na questão anterior: placas de cor verde e


amarela . (Certo)

Item B - De jeito nenhum ! Repetindo para não esquecer: os caracteres das


placas serão individualizados para cada veículo e o acompanharão até a baixa
do registro, sendo vedado seu reaproveitamento. ( Errado)

Item C - Verdade também ! foi um dos destaques que fiz e é o que nos ensi na o
art. 115 § 6° do CTB. (Certo) .

Item D - Essa tá um moleza! Você já sabe : Presidente da República • placas


verde e amarela. ( Errado)

Item E - Revisando o ue vimos sobre a identifica ão : Cabe dizer também ue

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nenhum proprietário poderá, sem prévia permissão da autoridade
executiva de trânsito, fazer, ou ordenar que se façam modificações da
identificação de seu veículo. (Errado)

Como você já deve ter percebido, temos duas repostas corretas. Questão
anulada!

Gabarito : Nula

[CESPE - BOMBEIRO COND. DE VIATURAS CBM/DF - 2011] Acerca das


placa s de identificação de veículos e de sua regulação, julgue os itens
subsequentes.

24. O fato de um automóvel possuir placa de identificação azul em que estejam


estampadas as letras CD indica que o veículo pertence ao corpo diplomático.

25. Não viola a legislação de trânsito o fato de a placa dianteira de um veículo


do CBMDF não estar lacrada em sua estrutura.

26. As placas de identificação dos veículos do CBMDF devem ser de cor


vermelha.

Comentário 24 :

Correto, pois a sigla CD, segundo a Resolução n° 286/08, para os


veícu los pertencentes à Missão Di plomática, a Delegações Especiais e a agentes
di plomáticos e todos eles fazem parte de corpos di plomáticos .

A questão também estaria correta caso tivesse se referido também às


siglas CMD, CC, OI, ADM e CI.

Gabarito : Certo

Comentário 25 :

Exatamente! De acordo com o caput do art. 115, o veículo será


identificado externamente por meio de placas dianteira e traseira, sendo esta
(a traseira ) lacrada em sua estrutura, obedecidas as especificações e modelos
estabelecidos pelo CONTRAN . Portanto, não viola a legislação de trânsito o fato
de a placa dianteira de um veícu lo do CBMDF não estar lacrada em sua
estrutura .

Gabarito : Certo

Comentário 26 :

Os veícu los do CBMDF são veícu los oficias. Logo, suas placas devem ter
undo branco e caracteres pretos.

Gabarito : Errado

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27. [VUNESP AGENTE DE TRÂNSITO PREF. SERTÃOZINHO/SP
2012] Os veículos automotores identificados com placas cuja tarjeta
contém as siglas CMD, CD, CC, OI, ADM ou CI são

( A) adaptados.

(B) oficiais da União.

(C) oficiais das Unidades da Federação.

(D) oficiais dos municípios.

(E) de órgãos, entidades ou de funcionários internacionais.

Comentário :

As placas pertencentes às missões diplomáticas, às repartições


consulares, aos organismos internacionais, aos funcionários estrangei ros
administrativos de carreira e aos peritos estrangei ros de cooperação
internacional, têm fu ndo azu l e caracteres brancos e foram regu lamenta das
pela Resolução n° 286/08. Deverão conter gravados nas tarjetas ou em espaço
correspo ndente na própria placa, os seguintes caracteres : CMD, CD, CC, OI,
ADM e CI.
Gabarito : Letra "E"

28. [VUNESP - AGENTE DE TRÂNSITO - PREF. SERTÃOZINHO/SP -


2012] Quais são, respectivamente, a cor do fundo e a cor dos
caracteres de uma placa de identificação de um veículo automotor cuja
categoria é aluguel?

{A) Cinza e preta.

(B) Vermelha e branca.

(C) Verde e branca.

(D) Branca e vermelha.

(E) Azul e branca.

Comentário :

É só co nferir com a nossa tabelinha de cores e caracteres de placas q ue


você co nstatará gue veículos de aluguel devem ter placas de fundo vermelho
e caracteres l>rancos . Si mples assim!

Gabarito : Letra "B"

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CAIU
na prova!
29. [CESPE - POLICIAL RODOVIARIO FEDERAL - DPRF -
2008] Assinale a opção correta acerca do sistema de placas de
identificação de veículos.

{A) Após o registro no órgão de trânsito, cada veículo será identificado por
placas dianteira e traseira, afixadas em primeiro plano e integrantes do
mesmo, contendo 7 caracteres alfanuméricos individualizados em 2 grupos,
sendo o primeiro composto por 3, resultante do arranjo, com repetição de 26
letras, tomadas três a três, e o segundo composto por 4, resultante do arranjo,
com repetição, de 10 algarismos, tomados quatro a quatro.

(B) Além dos caracteres, em todos os veículos as placas dianteira e traseira


deverão conter, gravados diretamente nas placas, a sigla identificadora da
unidade da Federação e o nome do município de registro do veículo.

(C) As placas dos veículos automotores de uso dos chefes de m,ssoes


diplomáticas deverão conter gravações estampadas na parte central superior
da placa com as letras CD (corpo diplomático).

(D) As placas dos veículos automotores destinados ao uso de peritos


estrangeiros que trabalham no âmbito de acordo de cooperação internacional
residentes no Brasil deverão conter gravações estampadas na parte central
superior da placa com as letras OI ( organismo internacional).

(E) As placas de identificação de veículos terão de ser confeccionadas por


fabricantes credenciados pela PRF.

Comentário :

Item A - É a perfeita e literal repetição do que vimos aqui em nossa au la e é o


que regulamenta o art. 1° da Resolução n° 231/07! Você nem precisaria mais
ler o resto dos itens! Deixe para o seu concorrente ter esse traba lho. (rsrsr)
(Certo)

Item B - O erro do item está em afirmar que a gravação dos caracteres é direto
nas placas o que é um equivoco já que vimos que podem ser também gravados
em tarjetas removíveis a elas afixadas. (Errado)

Item C - Vamos relembrar a Resolução 286/08 . Repeti r nunca é demais :

+ CD para os veículos pertencentes a Missão Diplomática, a Delegações Especiais


e a agentes diplomáticos;

+ CMD para os veículos de uso de Chefes de Missão Diplomática e de


Delegações Especiais;

O item aqui troca as bolas ! A placa citada deveria conter a sigla CMD e
não CD . Errado

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Item D Vamos continuar revisando a 286/08 :

+ OI para os veículos pertencentes às Representações de Organismos


Internacionais, aos Organismos Internacionais com sede no Brasil e aos seus
representantes;

+ CI para os veículos pertencentes a peritos estrangeiros, sem residência


permanente, que venham ao Brasil no âmbito de Acordo de Cooperação
Internacional.

A banca de novo brinca com as siglas das placas de veículos dos corpos
di plomáticos. A placa citada deveria conter a sigla g e não OI. (Errado)

Item E - As placas serão confeccionadas por fabricantes credenciados pelo


DETRAN de cada Estado e Distrito Federa l (e não pela PRF), obedecendo às
forma lidades legais vigentes.

Gabarito : Letra "A"

3. As Plaquetas de Capacidade

Existem veículos que, pelo risco que podem causar aos demais, pelo dano
que podem causar à via e pela importância dada à sua carga, devem, além das
identificações especificadas acima referentes à numeração VI N/VIS e placas,
possuir uma plaqueta de identificação da sua capacidade.

O CT B prevê que os veículos de tração, os veículos de transporte de


carga e os coletivos de passageiros deverão conter, em local facilmente
visível, a inscrição i ndicativa :

!·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·!
1

✓ de sua tara ;

✓ do Peso Bruto Total (PBT) ;


1

✓ do Peso Bruto Total Combinado ( PBTC) ou Capacidade Máxima!


de Tração (CMT) e; •

, ✓ de sua lotação.
i ·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-'

Estamos novamente diante dos termos PBT, PBTC e CMT. Como havia

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prometido no começo da au la, estudaremos agora os conceitos destes termos.

Se você for ao Anexo I do CTB, encontrará a definição de para cada um


desses, mas quero alertá-lo do seguinte :

"-\5 Esclarecendo

• Os conceitos do Anexo Ido CTB estão OBSOLETOS, pois foram


atualizados pela Resolução CONTRAN n° 290/08.

Esta Resolução, que disciplina a inscrição de pesos e capacidades em


veícu los de tração, de carga e de transporte coletivo de passagei ros, nos traz,
em seu Anexo, as definições atualizadas. Destacarei a seguir, em negrito, o que
de fato mudou entre os novos conceitos e aqueles existentes (e não mais
usados) no Anexo I do CTB.

Confira :

!·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-i
1 •

i• TARA - peso próprio do veículo, acrescido dos pesos da carroçaria e


• equipamento, do combustível - pelo menos 90% da capacidade do(s}
tanques(s} -, das ferramentas e dos acessórios, da roda sobressalente,
do extintor de incêndio e do flu ido de arrefecimento, expresso em
qui logramas .
1

i•
1

LOTAÇÃO - carga úti l max1ma, expressa em qui logramas, incluindo o !1


1
condutor e os passageiros que o veícu lo pode transportar, para os !1'
veícu los de carga e tração ou número de pessoas para os veículos de !
transporte coletivo de passageiros.

j • PESO BRUTO TOTAL (PBT} - o peso max1mo (autorizado} que o


veícu lo pode transmitir ao pavimento, constituído da soma da tara mais
a lotação .
1
! • PESO BRUTO TOTAL COMBINADO (PBTC} - peso máximo que pode
ser transmitido ao pavimento pela combinação de um veículo de
tração ou de carga, mais seu(s} semi-reboque(s}, reboque(s},
respeitada a relação potência/ peso, estabelecida pelo INMETRO,
a capacidade máxima de tração da unidade de tração, e o limite
máximo estabelecido na Resolução Contran nº 211/06, e suas
sucedâneas. 1
1
1 •
-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·~
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r-·-·---·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-i
! • CAPACIDADE MÁXIMA DE TRAÇÃO (CMT) - máxi mo peso que a i
unidade de tração é capaz de fracionar, incluído o pbt da unidade de
tração, limitado pelas suas condições de geração e mu lt i plicação do
momento de força, resistência dos elementos que compõem a
transmissão.
! 1
L·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·~

Aprenda estes conceitos do jeitinho que estão dispostos acima, pois de


vez em quando são cobrados em provas de concurso, seja qual for a banca . E
mais : mesmo que essa Resolução não venha cobrada em seu edital, esses, e
não os do Anexo I, são os conceitos que estão valendo para os dias atuais.

A regu lamentação das PLAQU ETAS DE CAPACIDADE também é


encontrada na citada Resolução n° 290/08 . Vamos aos aspectos principais
desse regramento :

+ Para os veículos destinados ao TRANSPORTE COLETIVO DE


PASSAGEIROS

Nos veículos destinados ao transporte coletivo de passageiros, a


identificação deverá ser afixada :

i---·---·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·!
i• !1
✓ na parte fronta l interna acima do para-brisa (figura abaixo) ou;
1

✓ na parte superior da divisória da cabina de comando do lado do!


condutor.

1 •
~·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-•4

Na i mpossibil idade técnica ou ausência de local para fixação, poderão


ser utilizados os mesmos locais previstos para os veículos de carga e
tração.

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+ Para os REBOQUES e SEMI-REBOQUES

Nos REBOQU ES e SEMI-REBOQU ES, a i ndicação deverá ser afixada na


parte externa da carroçaria na lateral dianteira .

Nos implementos montados sobre chassi de veículo de carga, a indicação


deverá ser afixada na parte externa do mesmo, em sua lateral dianteira .

+ Para os veículos de TRAÇÃO e de CARGA

A indicação de carga nos veícu los automotores de TRAÇÃO e de CARGA


será inscrita ou afixada em um dos seguintes locais, assegurada a facilidade de
visua lização :

. ·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·1
!1 i•
!✓ na coluna de qualquer porta, junto às dobradiças, ou no lado da !
1 fechadura; !
• 1
1 ✓ na borda de qualquer porta; !
i !
i ✓ na parte inferior do assento, voltada para a porta; !
i !
ii ✓ na superfície i nterna de qualquer porta; !!
i !
• ✓ no painel de instrumentos. 1
.1 i
1

u PLAQUETAS DE CAPACIDADE

PLACAS EXTERNAS

PLAQUET\DE CAPACIDADE

/ { NUM.ERAÇÃO VIN e VIS

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Veja como foi cobrado :

HORA DE
raticar!

30. [CESPE - TÉC. JUDIC. SEGUR. E TRANSPORTE - TRE/RS - 2003] De


acordo com o CTB, tara corresponde ao peso próprio do veículo, acrescido dos
pesos de carroceria e equipamentos, do combustível, das ferramentas e
acessórios, da roda sobressalente, do extintor de incêndio e do fluido de
arrefecimento, expresso em quilogramas.

Comentário :

Essa questão foi aplicada em 2003 e, obviamente, a Resolução n° 290/08


ainda não havia sido editada modificando os conceitos do Anexo I do CTB. à
época a assertiva estava corretas, mas para os dias atuais sabemos que não. O
conceito de Tara foi atualizado e agora é o seguinte :

• TARA - peso próprio do veículo, acrescido dos pesos da carroçaria e


equipamento, do combustível - pelo menos 90% da capacidade do(s)
tanques(s) -, das ferramentas e dos acessórios, da roda sobressalente, do
extintor de incêndio e do fluido de arrefecimento, expresso em quilogramas.

Não deixe de ficar ligado na diferença entre os conceitos antigo e novo,


ok? Elas estão em vermelho. As bancas já adotaram as disposições da
Resolução n° 290/08, mas nada as impede de pregar surpresas trazendo o
conceito antigo com a finalidade de testar os candidatos!

Gabarito : Errado

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V - DOS VEÍCULOS EM CIRCULAÇÃO INTERNACIONAL

A circulação de veículo no território nacional, independentemente de sua


origem, em trânsito entre o Brasil e os países com os quais exista acordo ou
tratado internacional, reger-se-á pelas disposições do CT B, pelas convenções e
acordos internacionais ratificados.

A regra é a seguinte : se o veículo é de fora e está circulando no pa ís, ele


e seu condutor devem submeter- se não só ao regramento do CT B como
também a regras de circulação estabelecidas em convenções ou acordos
internacionais que seu país de origem tenha com o Brasi l.

Se esse pa ís não possui qua lquer acordo ou convenção com o nosso, sua
a circulação desse veículo deverá submeter-se de qualquer jeito às regras do
CTB.

As repartições aduaneiras e os órgãos de controle de fronteira


comunicarão di retamente ao RENAVAM a entrada e saída temporária ou
definitiva de veículos .

As repartições aduaneiras e os órgãos de controle de fronteira


comunicarão di retamente ao RENAVAM a entrada e saída temporária ou
definitiva de veículos.

NOVIDADE

EI n° 13.281
• Os veículoslicenciados no exterior não poderão sair do
território nacional sem o prévio pagamento ou o depósito,
judicial ou administrativo, dos valores correspondentes às
infrações de trânsito cometidas e ao ressarcimento de danos
que tiverem causado ao patrimônio público ou de particulares,
independentemente da fase do processo administrativo
ou judicial envolvendo a questão .

• Os veículos que saírem do território nacional sem o


cumprimento do disposto acima e que posteriormente forem
flagrados tentando ingressar ou já em circulação no território
nacional serão retidos até a regularização da situação.

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Duas questões de nossa querida banca:

HORA DE
raticar!

31. [ESTRATÉGIA E GIRÃO - PRF - 2017] O CTB estabelece que os


veículos utilizados por membros do Poder Judiciário e do Ministério Público que
exerçam competência ou atribuição criminal poderão ter placas especiais, de
forma permanente, de forma a impedir a identificação de seus usuários
específicos. Para isso há de haver regulamento a ser emitido, conjuntamente,
pelo Conselho Nacional de Justiça - CNJ, pelo Conselho Nacional do Ministério
Público - CNMP e pelo Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN.

Comentário:

Muito cuidado com essa afirmação, pois se trata de recente alteração


promovida no CTB pela Lei 12.694/12. Não é sempre que esses veículos
gozarão de tais prerrogativas e mais: elas são temporárias e não
permanentes. Vamos revisar o que diz o novíssimo§ 7° do art. 115 do CTB.

Art. 115. ( ... )

§ 70 Excepcionalmente, mediante autorização específica e


fundamentada das respectivas corregedorias e com a devida
comunicação aos órgãos de trânsito competentes, os veículos
utilizados por membros do Poder Judiciário e do Ministério
Público que exerçam competência ou atribuição criminal poderão
temporariamente ter placas especiais, de forma a impedir a
identificação de seus usuários específicos, na forma de
regulamento a ser emitido, conjuntamente, pelo Conselho
Nacional de Justiça - CNJ, pelo Conselho Nacional do Ministério
Público - CNMP e pelo Conselho Nacional de Trânsito - ONTRAN.

A título de curiosidade, a Lei 12.694/12 foi promulgada pouco depois da


grande repercussão causada pela morte da brava juíza carioca Patrícia Acio li e
essa alteração no CTB tem um cunho protetivo para os magistrados.

Gabarito: Errado

32. [ESTRATÉGIA E GIRÃO - PRF - 2017] Segundo as normas de trânsito


de nosso país, os veículos licenciados no exterior não poderão sair do território
nacional apenas nos casos em que seus responsáveis não deem prévia quitação
de débitos de multa por infrações de trânsito. Promovida a quitação, o veículo
estará devidamente liberado de sair do país.

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Comentário :

E aí te pergu nto : e o ressarcimento de danos que o veículo tiver causado


a bens do patrimônio público? Não dever ser exigido não é? Claro que sim ! O
veícu lo licenciado no exterior só poderá sa ir do país se quitar os débitos e
promover esse ressarcimento !

Gabarito : Errado

E para fecharmos com chave - de-ouro, umas questõezinhas bem rece ntes
que servem de um bom teste rápido para você.

HORA DE
raticar!

33. [UFMT - ANALISTA DE TRÂNSITO - DETRAN/MT - 2015] Os


veículos de qualquer espécie só poderão transitar pela via quando
atendidos os requisitos e condições de segurança estabelecidos no
Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Sobre o assunto, assinale a
afirmativa INCORRETA.

{A) Os fabricantes, os importadores, os montadores e os encarroçadores de


veículos deverão emitir certificado de segurança, indispensável ao
cadastramento no Registro Nacional de Veículos Automotores (RENAVAM).

(B) O veículo que tiver alterada, para competição ou finalidade análoga,


qualquer de suas características, não poderá de forma alguma circular nas vias
públicas.

(C) No caso de fabricação artesanal de veículo, será exigido, para licenciamento


e registro, certificado de segurança expedido por instituição técnica credenciada
por órgão ou entidade de metrologia legal.

(D) Os veículos em circulação terão suas condições de controle de emissão de


gases poluentes e de ruído avaliadas mediante inspeção pelo Conselho Nacional
de Trânsito para os itens de segurança e pelo Conselho Nacional do Meio
Ambiente (CONAMA) para emissão de gases poluentes e ruído.

Comentário :

I tem A - Certíssi m o! Segundo o art. 105 do CTB, os fa bricantes, os


im ortadores os monta dores e os encarro adores de veícu los deverão emitir

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certifica do de segurança, indispensável ao cadastra m ento no Registro Nacional
de Veículos Auto m ot ores ( RENAVAM) . (Certo)

Item B - Não foi bem isso que nós estudamos! O veícu lo que tenha alt erada
qualquer de suas características para competição ou fina lidade análoga, só
poderá circular nas vias públicas com licença especial da autoridade
de trânsito, em itinerário e horário fixados (art. 110) . ( Errado)

Item C - Perfeit o! No caso de fabricação artesanal de veícu lo, será exigido,


para licencia mento e registro, certificado de segura nça expedido por i nstituição
técnica credenciada por órgão ou enti dade de metrologia lega l (art. 106) .
(Certo)

Item D - Os veículos em circu lação terão suas condições de controle de


emissão de gases poluentes e de ruído ava liadas media nte inspeção pelo
Conselho Nacional de Trânsito para os itens de segurança e pelo Conselho
Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) para em issão de gases poluentes e ru ído
(art. 104 ) . (Certo)

Gabarito : Letra "B"

34. [UFMT - ANALISTA DE TRÂNSITO - DETRAN/MT - 2015] Em


relação às normas de identificação de veículos previstas no Código de
Trânsito Brasileiro (CTB), assinale a afirmativa INCORRETA.

{A) O veículo será identificado externamente por meio de placas dianteira e


traseira, sendo esta lacrada em sua estrutura, obedecidas às especificações e
modelos estabelecidos pelo Conselho Nacional de Trânsito.

(B) Os veículos de transporte de carga e os coletivos de passageiros deverão


conter a inscrição indicativa de sua tara, do peso bruto total, do peso bruto
total combinado ou capacidade máxima de tração e de sua lotação.

(C) O veículo será identificado obrigatoriamente por caracteres gravados no


chassi ou no monobloco, reproduzidos em outras partes, conforme dispuser o
Conselho Nacional de Trânsito.

(D) Qualquer proprietário ou responsável poderá fazer ou ordenar que seja


feita, quando necessária e preservando -se os dados originais, regravação no
chassi, sem prévia autorização.

Comentário :

I tem A - Correto . Segundo o que estabelece o art. 115 do CTB, o veículo será
identifi cado externamente por meio de placas dianteira e traseira, sendo esta
lacrada em sua estrutura, obedecidas às especificações e modelos
estabelecidos pelo Conselho Nacional de Trânsito . (Certo)

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de transporte de carga e os coletivos de passageiros deverão conter, em local
facilmente visível, a inscrição indicativa de sua tara, do Peso Bruto Tota l (PBT),
do Peso Bruto Tota l Combi nado (PBTC) ou Capacidade Máxima de Tração (CMT)
e de sua lotação. (Certo)

Item C - Ok! O veícu lo será identificado obrigatoriamente por caracteres


gravados no chassi ou no monobloco, reproduzidos em outras partes, conforme
dispuser o Conselho Nacional de Trânsito (art. 114). (Certo)

Item D - Opa, de jeito nenhum ! O CTB regulamenta que as regravações do


chassi, quando necessárias, dependerão de prévia autorização da
autoridade executiva de trânsito e somente serão processadas por
estabelecimento por ela credenciado, mediante a comprovação de propriedade
do veículo, mantida a mesma identificação anterior, i nclusive o ano de
fabricação. Nenhum proprietário poderá, sem prévia permissão da
autoridade executiva de trânsito, fazer, ou ordenar que se façam
modificações da identificação de seu veículo. (Errado)

Gabarito: Letra "D"

[CESPE - ANALISTA JUDIC. SEGURANÇA - STJ - 2015] À luz do Código


de Trânsito Brasileiro (CTB), julgue o item seguinte.

35. Mediante autorização específica da respectiva corregedoria e comunicação


aos órgãos de trânsito competentes, o veículo utilizado por magistrado que
exerça competência ou atribuição criminal poderá, por motivo de segurança e
de forma provisória, transitar, excepcionalmente, com placas especiais, de
modo a impedir a identificação de seu usuário.

Comentário:

Exatamente! Segundo o que estabelece o art. 117, §7º, do CTB:

J:Z1?7
't:,t Curiosidade
• Excepcionalmente, mediante autorização específica e
fundame ntada das respectivas corregedorias e com a devida
comunicação aos órgãos de trânsito compete nte s, OS
VEÍCULOS UTILIZADOS por membros do Poder Judiciário e
do Ministério Público que exerçam competência ou
atribuição criminal poderão temporariamente ter placas
especiais, de forma a impedir a identificac<io de seus
usuários específi cos, na forma de regulame nto a se r e mitido,
conjuntame nte, pe lo Conselho Naciona l de Justiça - CNJ, pelo
Conselho Nacional do Ministério Público - &fi e pelo
Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN.

Gabarito: Certo

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36. [VUNESP AGENTE DE TRÂNSITO PREF. SUZANO/SP o
Código de Trânsito Brasileiro define caminhonete como:

{A) veículo misto destinado ao transporte de passageiros e carga no mesmo


compartimento.

(B) veículo destinado ao transporte de carga com peso bruto total de até três
mil e quinhentos quilogramas.

(C) veículo destinado ao transporte de carga com peso bruto total superior a
três mil e quinhentos quilogramas.

(D) veículo automotor destinado ao transporte simultâneo de carga e


passageiro com peso bruto total de

até um mil e quinhentos quilogramas.

(E) veículo destinado ao transporte de carga, podendo transportar dois


passageiros, exclusive o condutor.

Comentário :

Conforme vimos no comecinho da au la :

• Caminhonete: veículo destinado ao transporte de carga com Peso


Bruto Total - PBT - de até 3500 kg (definição dada pelo Anexo I);
L

Gabarito : Letra "B"

37. [VUNESP - AGENTE DE TRÂNSITO - PREF. SUZANO/SP - O


artigo 96 do CTB classifica os veículos quanto a espécie em:

{A) passageiros, carga, misto, corrida, tração e especial.

(B) passageiros, carga, misto, competição, tração, especial e coleção.

(C) passageiros, carga, misto, tração, especial, corrida e coleção.

(D) passageiros, carga, misto, tração, especial, coleção e aprendizagem.

(E) passageiros, carga, misto, tração, utilitário, competição, especial e coleção.

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Comentário :

T ranquila, não é mesmo? Vamos aproveitar para revisar a classificação de


veícu los quanto à espécie :

aJIEPASSMiDllS {:=
• IIIIJTooct.ETA
·TRDCl.OS
-~ O S

li . QUANTO À ESPÉCIE
bjlE(JIK-.A {:=~ °'
· CIJAORICXI
. CMaH<IEJE
- c.MalÃO
• REBCQJEOU 5BUEBOllJE
· CMAOÇA
· CMRO DE IW

c1•s10 {:= . CJU'rROS

41ECXM'EllÇ}.o
....,..,.,,.. {.CMaHJo.lRAT(JI
e}IE •--.-, -TRAT<R DE RalAS
-TRATGI DE EffllRAS
-TRATORlnTO

IIESl'EOM.
gt lE auçÃO

Gabarito : Letra " B"

38. [AOCP - FISCAL DE TRÂNSITO - PREF. JUAZEIRO/BA -


Segundo o CTB, Lei 9503/97, como será feita a identificação do
veículo?

{A) A identificação será feita sobre numeração aplicada nos vidros dos carros.

(B) O veículo será identificado, obrigatoriamente, por caracteres gravados no


chassi ou no monobloco, reproduzidos em outras partes e externamente por
meio de placas dianteira e traseira, quando possível.

(C) O veículo será identificado segundo a numeração da nota fiscal, documento


que comprova os dados do veículo.

(D) O veículo será identificado apenas por placas traseiras, principalmente os


veículos de duas rodas.

(E) Os veículos de representação pessoal do Presidente e do Vice-Presidente da


República, dos Presidentes do Senado Federal e da Câmara dos Deputados, do
Presidente e dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, dos Ministros de
Estado, do Advogado-Geral da União e do Procurador-Geral da República serão
identificados por placas do fundo cinza com letras preta.

Comentário :

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Itens A, C e D Errados ! O CTB regulamenta que o veículo será identificado
obrigatoriamente por caracteres gravados no chassi ou no monobloco,
reproduzidos em outras partes, conforme dispuser o CONTRAN (art. 114).

Em relação à identificação externa, o CTB versa ai nda que o veícu lo será


identificado externamente por meio de placas dianteira e traseira , sendo
esta (a traseira) lacrada em sua estrutura, obedecidas as especificações e
modelos estabelecidos pelo CONTRAN (art. 115).

Item B - Foi o que acabamos de ver no item anterior! Certinho !

Item E - Oh, meu Deus, está erradíssimo! Corrigi ndo: os veículos de


representação pessoal do Presidente e do Vice-Presidente da República, dos
Presidentes do Senado Federal e da Câmara dos Deputados, do Presidente e
dos Ministros do Supremo Tribuna l Federa l, dos Ministros de Estado, do
Advogado-Geral da União e do Procurador-Gera l da República serão
identificados por placas das cores verde e amarela (art. 125) .

Gabarito: Letra "B"

***

Caro aluno, encerramos aqui mais uma aula!!

Como disse no início, o propósito não era o de esgotar um assunto tão


vasto e alvo de tantas regulamentações no decorrer dos anos. Você constata
isso pela quantidade de Resoluções que eu citei quando da explanação dos
assuntos. Elas são apenas uma amostra ( e as mais cobradas ultimamente em
concursos país afora!) do muito que já existe de regras sobre o tema.

Mas não se preocupe! Com essa aula, você já ganhou uma base bem
sólida para enfrentar questões sobre veículos que, diga-se de passagem, não
têm grande histórico de questões nas mais diversas bancas.

Nos encontramos na próxima aula e em nossas videoaulas. Até lá!

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PRINCIPAIS NORMATIVOS ESTUDADOS

1·---·---·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-,
· ✓ Lei n° 9 .503/97 (CTB) : capítulos I X e X ·

✓ Resolução CONTRAN n° 14/98

✓ Resolução CONTRAN n° 24/98

✓ Resolução CONTRAN n° 32/98

✓ Resolução CONTRAN n° 56/98

✓ Resolução CONTRAN n° 88/99

✓ Resolução CONTRAN n° 127/01

✓ Resolução CONTRAN n° 2 10/06

✓ Resolução CONTRAN n° 2 11/06

✓ Resolução CONTRAN n° 23 1/07

✓ Resolução CONTRAN n° 241/07

✓ Resolução CONTRAN n° 248/08

✓ Resolução CONTRAN n° 256/08

✓ Resolução CONTRAN n° 268/08;

✓ Resolução CONTRAN n° 275/08;

✓ Resolução CONTRAN n° 286/08;

✓ Resolução CONTRAN n° 281/08

✓ Resolução CONTRAN n° 290/08

✓ Resolução CONTRAN n° 305/09

✓ Resolução CONTRAN n° 309/09

✓ Resolução CONTRAN n° 311/09

✓ Resolução CONTRAN n° 326/ 10

✓ Resolução CONTRAN n° 342/ 10

✓ Resolução CONTRAN n° 344/ 10

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,·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-•-.
• 1
1 •
• 1
1 •

✓ Resolução CONTRAN n° 367/ 10


✓ Resolução CONTRAN n° 368/ 10
✓ Resolução CONTRAN n° 372/ 11
✓ Resolução CONTRAN n° 380/ 11

✓ Resolução CONTRAN n° 381/ 11


✓ Resolução CONTRAN n° 382/ 11

✓ Resolução CONTRAN n° 504/ 14


✓ Resolução CONTRAN n° 544/ 15
✓ Resolução CONTRAN n° 556/ 15

. ✓ Resolução CONTRAN n° 590 16 ,


! i
1 ·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·~

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QUESTÕES DE SUA AULA

01. [IAUPE - AGENTE DE TRANSITO - PREF. MUN. ABREU E LIMA/PE -


2008] O quadriciclo é considerado veículo de
(A) passageiros.
( B) carga .
(C) passagei ro e carga .
(D) competição.
( E) coleção.

02. [IAUPE - AGENTE DE TRANSITO E TRANSP. - PREF. MUN.


OLINDA/PE - 2011] A motoneta, pela legislação de trânsito, é
considerada, quanto à espécie, veículo de
(A) carga e misto.
( B) misto .
(C) tração e de passageiro.
(D) passageiro e carga .
( E) coleção.

03. [IMPARH - AGENTE DE TRÂNSITO E CIDADANIA - AMC/CE - 2008]


O agente de trânsito, ao preencher o auto de infração, deve inscrever
dados sobre o veículo, considerando-se a sua classificação. Em uma das
opções a seguir, temos uma indicação correta dessa classificação com
uma exemplificação correspondente. Escolha essa opção.
(A) Quanto à tração : automotor e de passageiros.
( B) Quanto à espécie : de passageiros e de competição.
(C) Quanto à espécie : de passageiros e de representação di plomática .
(D) Quanto à categoria : reboque e elétrico.

04. [FUMARC - AGENTE DE FISC. DE TRÂNSITO - TRANSBETIM - 2008]


Os veículos classificam-se, quanto à tração, nas categorias abaixo,
EXCETO:
(A) Elétrico .
( B) Automotor.
(C) Ciclomotor.
(D) Reboque ou semi-reboque.

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05. [FUNDEP - AGENTE DE TRANSITO - PREF. ITABIRA/MG - 2008] Os


veícu los classificam-se, quanto à tração, em : automotor, elétrico, de propu lsão
humana, de tração animal, reboque ou semi - reboque .

06. [IAUPE - GUARDA MUNICIPAL - PREF. MUN. TAMANDARÉ/PE -


2004] Veículo Misto é a(o)
(A) combinação de veículos acoplados, sendo um deles automotor.
(B) veículo destinado ao transporte de carga, podendo transportar dois
passagei ros, exclusive o condutor.
(C) veículo destinado ao transporte de pessoas e suas bagagens.
(D) veículo automotor destinado ao transporte simultâneo de carga e
passagei ro.
( E) combinação de veículos, sendo o primeiro um veículo automotor e os
demais, reboque ou equipamentos de trabalho agrícola .

07. [FCC - TECNICO SEGUR. E TRANSPORTE - TRF/2 ª - 2007] Quanto à


espécie, os veículos classificam-se em: de passageiros, de carga, misto,
de competição, especial, de coleção, e
(A) de aluguel.
(B) elétrico .
(C) de tração .
(D) de aprendizagem .
( E) de tração anima l.

08. [FCC - TÉC. EM TRANSPORTE - TRE/SE - 2007] Quanto à categoria,


os veículos classificam-se em: oficial; de representação diplomática, de
repartições consulares de carreira ou organismos internacionais
acreditados junto ao governo brasileiro; de aluguel; particular; e
(A) de tração animal.
(B) especial .
(C) de competição.
(D) de aprendizagem .
( E) de co leção.

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09. [FCC - TÉCNICO SEG E TRANSP. - TRF 4 ª - 2007] Quanto à tração,
os veículos classificam-se em: automotor, elétrico, de propulsão
humana, de tração animal e
(A) utilitário .
(B) ci cl om otor.
(C) reboque ou semi-reboque.
(D) triciclo.
( E) caminhão-trator.

10. [FCC - TECNICO SEGUR. E TRANSPORTE - TRF/5 ª - 2008] A


classificação de veículos se dá quanto à tração, categoria e
(A) competição .
(B) carga .
(C) propulsão.
(D) espécie.
( E) fina lidade

11. [FUNIVERSA - MOTORISTA - TERRACAP/DF - 2010] Os veículos


ciclomotores têm limite de velocidade a ser observado pelos
fabricantes. Qual é esse limite?
(A) 40 km/h .
(B) 50 km/h .
(C) 60 km/h .
(D) 70 km/h .
( E) 80 km/h .

12. [CESPE - POLICIA RODOVIÁRIA FEDERAL - 2004] O CTB classifica os


veícu los em : automotores, elétricos, de propu lsão humana, de tração animal,
reboques e semirreboques.

13. [FUNRIO - POLICIAL RODOVIARIO FEDERAL - PRF - 2009] As


características dos veículos, suas especificações básicas, configuração
e condições essenciais para registro, licenciamento e circulação serão
estabelecidas pelo CONTRAN, em função de suas aplicações. Os
veículos classificam-se em:
(A) Quanto à categoria como : caminhão -trator; trator de rodas; trator de
esteiras; trator misto; especia l; de co leção .

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(B) Quanto à espec1e como de passagei ros : motoneta; motocicleta; triciclo;
quadriciclo; caminhonete; cami nhão; reboque ou semi - reboque; carroça; carro
de mão .
(C) Quanto à espécie como de carga : bicicleta; ciclomotor; motoneta;
motocicleta; triciclo; quadriciclo; automóvel; micro-ôni bus; ônibus; bonde;
reboque ou semi-reboque; charrete .
(D) Quanto à espécie como misto : oficia l; de representação di plomática, de
repartições consulares de carrei ra ou organismos internacionais acreditados
junto ao Governo brasilei ro; particular; de aluguel; de aprendizagem .
( E) Quanto à tração como : automotor; elétrico; de propulsão humana; de
tração anima l; reboque ou semi -reboque.

14. [CESPE - POLICIA RODOVIÁRIA FEDERAL - 2008 - Adapt.] Embora


evidencie preocupação com a segurança dos indivíduos, o CTB admite, em
situações excepcionais, que passageiros sejam transportados em veícu los de
carga .

15. [CESPE - POLICIA RODOVIÁRIA FEDERAL - 2008] O transporte de


passagei ros em veículos de carga, remunerado ou não, poderá ser autorizado
eventua lmente e a título precário.

16. [IAUPE - MOTORISTA - PREF. MUN. PAULISTA/PE - 2006] De


acordo com o Código Nacional de Trânsito, são equipamentos
obrigatórios dos veículos:
(A) apenas aqueles que estiverem previstos em resolução do CONT RAN .
( B) apenas aqueles que estiverem previstos no Código Naciona l de Trânsito.
(C) aqueles previstos no Código Nacional de T rânsito, entre outros
estabelecidos pelas resoluções do CONTRAN .
( D) aqueles previstos no Código Naciona l de Trânsito, entre outros
estabelecidos pelas resoluções do CONTRAN e pelos departamentos estaduais
de trânsito .
( E) aqueles previstos no Código Nacional de Trânsito, entre outros
estabelecidos pelas resoluções do CONTRAN e pelos departamentos municipais
de trânsito .

17. [IAUPE - AGENTE DE TRANSITO - PREF. MUN. ABREU E LIMA/PE -


2009] Nenhum veículo automotor poderá sair de fábrica, ser licenciado
e transitar nas vias abertas à circulação sem estar equipado com
(A) alarme .
( B) extintor de incêndio.

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(C) trava de segurança .
(D) faro l de mi lha .
( E) faro l de neblina .

18. [IAUPE - MOTORISTA - PREF. MUN. ARCOVERDE/PE - 2008] Na


inspeção de Segurança Veicular, um dos equipamentos obrigatórios a
ser inspecionado é(são)
(A) pneu para chuva .
(B) rádio toca-fitas.
(C) farol de milha .
(D) buzi na .
( E) bancos dianteiros.

19. [FJDF - AGENTE DE TRÂNSITO - DERT /CE - 2006] Um caminhão


trafegava pelo trecho entre CE-3S0(A) (ITAITINGA) - CE-253
(PACAJUS). O condutor estava atento, pois havia grande movimento de
veículos pesados e incidência de remendos ao longo do percurso. Houve
uma colisão com outro caminhão, sendo que ambos estavam equipados
com registrador instantâneo de velocidade e tempo. O agente de
trânsito presente no local do acidente orientou que para retirar o disco
ou umidade armazenadora do registro, deveria ser aguardado (a):
(A) o prontuário do condutor;
(B) o perito oficia l encarregado do levantamento pericial;
(C) a assi natura do infrator;
(D) o corpo de bombeiros;
( E) o agente da Polícia Federa l e o agente da Polícia Mil itar.

20. [FUNIVERSA - MOTORISTA - TERRACAP /DF - 2010] Para os


automóveis e veículos deles derivados em produção, nacionais ou
importados, haverá a obrigatoriedade de toda a produção conter o
equipamento suplementar de segurança passiva - air bag -, a partir
de
(A) l.º de janei ro de 20 10.
(B) l.º de janei ro de 20 11.
(C) 1. 0 de janeiro de 2012.
(D) l.º de janeiro de 2013 .
( E) 1. 0 de janei ro de 2014 .

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21. [CESPE - POLICIA RODOVIÁRIA FEDERAL - 2004] Um veículo só
poderá transitar pela via pública quando atender aos requ isitos e condições de
segurança estabelecidos no CTB e em normas do DETRAN .

22. [IAUPE - MOTORISTA - PREF. MUN. CAMARAGIBE/PE - 2008] Na


identificação do veículo, as placas com as cores verde e amarela da
Bandeira Nacional serão usadas
(A) somente pelos veículos do Governador do Estado.
(B) pelos veículos dos Presidentes dos Tribunais de Justiça e do Ministério
Público.
(C) pelos veículos de representação pessoal do Presidente da República e do
Senado Federa l, dentre outros.
(D) somente pelos veículos de representação do Presidente da República .
( E) por todos os veículos de representação dos governos federais, estaduais e
municipais.

23. [IAUPE - AGENTE DE TRANSITO E TRANSP. - PREF. MUN.


OLINDA/PE - 2011] Assinale a alternativa CORRETA referente à
identificação do veículo.
(A) O veículo de representação do Procurador-Gera l da República terá placa
especial .
(B) Os caracteres das placas serão individualizados para cada veículo e o
acompanharão até a baixa do registro, sendo permitido seu reaproveitamento.
(C) Os veículos de duas ou três rodas são dispensados da placa dianteira .
(D) O veículo de representação pessoa l do Presidente da República terá placa
oficia l na cor branca .
( E) O proprietário do veículo poderá fazer modificações na identificação de seu
veícu lo, sem prévia permissão da autoridade competente .

[CESPE - BOMBEIRO COND. DE VIATURAS CBM/DF - 2011] Acerca das


placas de identificação de veículos e de sua regulaçã o, julgue os itens
subsequentes.
24. O fato de um automóvel possui r placa de identificação azu l em que estejam
estampadas as letras CD indica que o veículo pertence ao corpo diplomático.
25. Não viola a legislação de trânsito o fato de a placa diantei ra de um veículo
do CBMDF não estar lacrada em sua estrutura .
26. As placas de identificação dos veículos do CBMDF devem ser de cor
vermelha .

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27. [VUNESP - AGENTE DE TRÂNSITO - PREF. SERTÃOZINHO/SP -


2012] Os veículos automotores identificados com placas cuja tarjeta
contém as siglas CMD, CD, CC, OI, ADM ou CI são
(A) adaptados.
(B) oficiais da União.
(C) oficiais das Unidades da Federação.
(D) oficiais dos mu nicípios.
( E) de órgãos, entidades ou de funcionários internacionais.

28. [VUNESP - AGENTE DE TRÂNSITO - PREF. SERTÃOZINHO/SP -


2012] Quais são, respectivamente, a cor do fundo e a cor dos
caracteres de uma placa de identificação de um veículo automotor cuja
categoria é aluguel?
(A) Cinza e preta .
(B) Vermelha e branca .
(C) Verde e branca .
(D) Branca e vermelha .
( E) Azul e branca .

29. [CESPE - POLICIAL RODOVIARIO FEDERAL - PRF - 2008] Assinale


a opção correta acerca do sistema de placas de identificação de
veículos.
(A) Após o registro no órgão de trânsito, cada veícu lo será identificado por
placas diantei ra e traseira, afi xadas em primei ro plano e i ntegrantes do mesmo,
contendo 7 caracteres alfanuméricos individualizados em 2 grupos, sendo o
pri meiro composto por 3, resultante do arranjo, com repetição de 26 letras,
tomadas três a três, e o segundo composto por 4, resultante do arranjo, com
repetição, de 10 algarismos, tomados quatro a quatro.
( B) Além dos caracteres, em todos os veículos as placas diantei ra e traseira
deverão conter, gravados diretamente nas placas, a sigla identificadora da
unidade da Federação e o nome do município de registro do veícu lo.
(C) As placas dos veícu los automotores de uso dos chefes de missões
di plomáticas deverão conter gravações estampadas na parte central superior da
placa com as letras CD (corpo diplomático) .
(D) As placas dos veículos automotores destinados ao uso de peritos
estrangei ros que traba lham no âmbito de acordo de cooperação internaciona l
residentes no Brasil deverão conter gravações estampadas na parte centra l
superior da placa com as letras OI (organismo internacional) .

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( E) As placas de identificação de veículos terão de ser conf eccionadas por
fabricantes credenciados pela PRF.

30. [CESPE - TÉC. JUDIC. SEGUR. E TRANSPORTE - TRE/RS - 2003] De


acordo com o CTB, tara corresponde ao peso próprio do veículo, acrescido dos
pesos de carroceria e equipamentos, do combustível, das ferramentas e
acessórios, da roda sobressalente, do extintor de incêndio e do fluido de
arrefecimento, expresso em quilogramas.

31. [ESTRATÉGIA E GIRÃO - PRF - 2017] O CTB estabelece que os


veícu los utilizados por membros do Poder Judiciário e do Ministério Público que
exerçam competência ou atribuição criminal poderão ter placas especiais, de
forma permanente, de forma a impedir a identificação de seus usuários
específicos. Para isso há de haver regulamento a ser emitido, conjuntamente,
pelo Conselho Nacional de Justiça - CNJ, pelo Conselho Nacional do Ministério
Público - CNM P e pelo Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN .

32. [ESTRATÉGIA E GIRÃO - PRF - 2017] Segundo as normas de trânsito


de nosso pa ís, os veícu los licenciados no exterior não poderão sair do território
nacional apenas nos casos em que seus responsáveis não deem prévia quitação
de débitos de multa por infrações de trânsito . Promovida a quitação, o veículo
estará devidamente liberado de sair do pa ís.

33. [UFMT - ANALISTA DE TRÂNSITO - DETRAN/MT - 2015] Os


veículos de qualquer espécie só poderão transitar pela via quando
atendidos os requisitos e condições de segurança estabelecidos no
Código de Trânsito Brasileiro (CTB}. Sobre o assunto, assinale a
afirmativa INCORRETA.
(A) Os fabricantes, os importadores, os montadores e os encarroçadores de
veícu los deverão emitir certificado de segurança, i ndispensável ao
cadastramento no Registro Nacional de Veícu los Automotores ( RENAVAM) .
(B) O veícu lo que tiver alterada, para competição ou finalidade aná loga,
qualquer de suas características, não poderá de forma alguma circu lar nas vias
públicas.
(C) No caso de fabricação artesanal de veícu lo, será exigido, para licenciamento
e registro, certificado de segurança expedido por instituição técnica credenciada
por órgão ou entidade de metrologia legal .
(D) Os veícu los em circu lação terão suas condições de controle de emissão de
gases poluentes e de ruído avaliadas mediante inspeção pelo Conselho Naciona l
de Trânsito para os itens de segurança e pelo Conselho Nacional do Meio
Ambiente (CONAMA) para emissão de gases poluentes e ruído.

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34. [UFMT - ANALISTA DE TRÂNSITO - DETRAN/MT - 2015] Em
relação às normas de identificação de veículos previstas no Código de
Trânsito Brasileiro {CTB}, assinale a afirmativa INCORRETA.
(A) O veículo será identificado externamente por meio de placas dianteira e
trasei ra, sendo esta lacrada em sua estrutura, obedecidas às especificações e
modelos estabelecidos pelo Conselho Nacional de Trânsito .
(B) Os veículos de transporte de carga e os coletivos de passageiros deverão
conter a inscrição i ndicativa de sua tara, do peso bruto total, do peso bruto
total combi nado ou capacidade máxima de tração e de sua lotação .
(C) O veículo será identificado obrigatoriamente por caracteres gravados no
chassi ou no monobloco, reproduzidos em outras partes, conforme dispuser o
Conselho Nacional de Trânsito.
(D) Qualquer proprietário ou responsável poderá fazer ou ordenar que seja
feita, quando necessária e preservando-se os dados originais, regravação no
chassi, sem prévia autorização .

[CESPE - ANALISTA JUDIC. SEGURANÇA - STJ - 2015] À luz do Código


de Trânsito Brasileiro {CTB}, julgue o item seguinte.
35. Mediante autorização específica da respectiva corregedoria e comunicação
aos órgãos de trânsito competentes, o veículo uti lizado por magistrado que
exerça competência ou atribuição criminal poderá, por motivo de segurança e
de forma provisória, transitar, excepcionalmente, com placas especiais, de
modo a impedir a identificação de seu usuário .

36. [VUNESP - AGENTE DE TRÂNSITO - PREF. SUZANO/SP - O


Código de Trânsito Brasileiro define caminhonete como:
(A) veícu lo misto desti nado ao transporte de passageiros e carga no mesmo
compartimento .
( B) veícu lo destinado ao transporte de carga com peso bruto tota l de até três
mil e quinhentos qui logramas.
(C) veículo destinado ao transporte de carga com peso bruto tota l superior a
três mi l e quinhentos quilogramas.
(D) veículo automotor destinado ao transporte simultâneo de carga e
passagei ro com peso bruto tota l de
até um mil e quinhentos quilogramas.
( E) veícu lo destinado ao transporte de carga, podendo transportar dois
passagei ros, exclusive o condutor.

37. [VUNESP - AGENTE DE TRÂNSITO - PREF. SUZANO/SP - O


artigo 96 do CTB classifica os veículos quanto a espécie em:

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(A) passageiros, carga, misto, corrida, tração e especia l.
(B) passageiros, carga, misto, competição, tração, especial e coleção.
(C) passagei ros, carga, misto, tração, especial, corrida e coleção .
(D) passageiros, carga, m isto, tração, especial, coleção e aprendizagem .
( E) passageiros, carga, misto, tração, utilitário, competição, especial e coleção.

38. [AOCP - FISCAL DE TRÂNSITO - PREF. JUAZEIRO/BA -


Segundo o CTB, Lei 9503/97, como será feita a identificação do
veículo?
(A) A identificação será feita sobre numeração aplicada nos vidros dos carros.
(B) O veículo será identificado, obrigatoriamente, por caracteres gravados no
chassi ou no monobloco, reproduzidos em outras partes e externamente por
meio de placas dianteira e traseira, quando possível.
(C) O veículo será identificado segundo a numeração da nota fisca l, documento
que comprova os dados do veículo.
(D) O veículo será identificado apenas por placas traseiras, pri ncipalmente os
veícu los de duas rodas.
(E) Os veícu los de representação pessoal do Presidente e do Vice -Presidente da
República, dos Presidentes do Senado Federa l e da Câmara dos Deputados, do
Presidente e dos Mi nistros do Supremo Tri bunal Federal, dos Ministros de
Estado, do Advogado-Gera l da União e do Procurador- Geral da República serão
identificados por placas do fundo cinza com letras preta .

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GABARITO

1 2 3 4 5 6
e D B e e D
7 8 9 10 11 12
e D e D B e
13 14 15 16 17 18
E e E e B* D
19 20 21 22 23 24
B E E e X e
25 26 27 28 29 30
e E E B A E
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