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Por gentileza fique muito à vontade. Eu me lembro de quando


estava no colégio. Na primeira, segunda, terceira série... a gente
ia aprender tabuada né?
Eu acho que a gente muito mais decorava a tabuada do que
realmente tinha a capacidade de multiplicação da tabuada. É um
pouco disso?
De realmente se familiarizar e forçar a memória pra decorar
aquilo? Se você me perguntar o processo é correto.
A tabuada são cálculos fixos e saber o resultado acelera bastante.
Então, decorar a tabuada é uma grande sacada. Saber fazer a
operação, claro... também para o raciocínio é ótimo. Então, você
trabalha raciocínio e memória.
Operar os números: raciocínio. Decorar a tabuada: memória. É
pela repetição que você realmente memoriza.
E hoje você tem dentro da mnemônica você pega pessoas que
decoram a tabuada do 1 até a tabuada do 100. Toda a tabuada até
o 100. Isso facilita o que? O cálculo.
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Você faz o cálculo... fica mais veloz... muito mais veloz o raciocínio.
E não depende tanto de calculadora né?
Hoje a calculadora... o celular... tem calculadora... computador...
você. É uma civilização que caminha para uma dependência de
memórias artificiais.
Quem usa a memória natural ela acaba conquistando um certo
diferencial.
Você acaba tendo uma. Quando você foi descoberto pela grande
impressa?
O Renato Alves já esteve no fantástico, na rede globo, na Ana
Maria Braga, na Ana Hickmann... os grandes programas de
televisão das grandes emissoras.
Tanto que ele está aqui na tv+ na nossa tele emissora... nosso
presidente Carlos Carreiras. Mas quando você foi descoberto e
hoje é um... sem querer bajular... mas é o maior nome da
memorização brasileira.
Quando veio esse grande momento assim? E que realmente as
emissoras começaram a te procurar. Os jornais começaram a te
pautar.
Que veio a fama profissional vai... se me permite assim tratar.
Depois que eu estabeleci o recorde de memória eu comecei a ter
uma visibilidade maior na impressa.
Mas um momento particular foi quando aconteceu o caso do pai
que esqueceu o filho dentro do carro.
Um bebezinho acabou falecendo pelo lapso do pai né? o
esquecimento que... conhecendo a memória como eu conheço
não dá pra culpá-lo de forma nenhuma. Todos nós estamos
sujeitos né? Chega ao ponto de você esquecer um filho? Chega ao

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ponto. Não é um caso isolado... esquecer um filho. Esse caso
houve um óbito da criança.
Mas eu já tive casos... mães que... o avô levou os filhos pra
cidade... foi ao banco resolver alguma coisa. Os netos ficaram
esperando no carro e o avô foi simplesmente embora pra casa a
pé.
Ele esqueceu o carro com os netos dentro. Sorte que eram
crianças assim já de 8, 9 anos... conseguiram voltar pra casa e no
dia seguinte a esposa perguntou para o marido. Onde está o
carro?
Você não... aí que ele foi lembrar do carro e chegou lá. Sorte que
foi numa cidade do interior.
Então, o carro estava lá tudo aberto mas estava no mesmo local.
Mas coisas estranhas, casos como no metrô de São Paulo. São
cerca de 70 mil registros de esquecimentos.
Na estação que ele tinha que descer? De pessoas que esqueceram
objetos no metrô. Objetos assim... é até estranho... como fogão,
já esqueceram vestido de noiva, álbum de casamento... aí o que é
mais frequente... celular, carteira e documentos... pastas... isso é
mais comum. Habitual. Habitual...
E o que é que leva a esse branco? O que que ocasiona isso?
Normalmente descuido. Aí é o sujeito inverso que relaxa demais?
Exatamente. Que entra no estado zen ali. Por exemplo, nós
homens temos aquele problema de andar com os objetos nas
mãos... tal... mulher carrega tudo na bolsa né? E aí quando você
tem um objeto longe do seu raio de ação você corre o risco de
deixá-lo.

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Não por esquecimento... não por problema de memória... mas
porque estava fora. Poderia colocar esse casaco na poltrona sair e
deixar o casaco aqui.
Só que não é um problema... não pode ser categorizado como um
problema de memória. Mas porque eu não fiz algo pra lembrar
desse objeto. Então, se eu for colocar o caso numa cadeira de um
restaurante e eu estou de carro.
Poxa, então deixa eu colocar a chave do carro no bolso do casaco.
Vou precisar do carro pra sair dali. Mesmo que esqueça os dois.
Como pode acontecer. A grande pergunta é essa: o que eu posso
fazer para lembrar.
Tá... do casaco... o que eu posso fazer pra lembrar de dar o
recado... do número de telefone... da consulta... de tomar o
remédio. Porque quando você trabalha com essa hipótese de
fazer algo para lembrar aí abre-se as possibilidades de você criar
algum tipo de ação.
A maioria dos esquecimentos também está relacionada à
passividade. Tá tudo bem... eu tenho que dar um recado para o
Orlando... só que eu não fiz nada pra lembrar de dar o recado.
Então, com muita sorte eu vou lembrar.
E o termo é esse... com muita sorte. Porque se eu não fizer nada
o mais provável é que eu esqueça. Como acho que o maior case
de esquecimento que nós temos no país é daquela caixa lotérica...
da caixa da loteria de Novo Hamburgo que esqueceu de passar o
bolão da mega sena.
Agora recente né? Um esquecimento produziu um prejuízo de 53
milhões de reais. Produziu um prejuízo às lotéricas porque hoje foi
proibido o bolão. Exatamente...

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Era uma prática e hoje todas as lotéricas... Estamos de volta com
o Personalidade+ recebendo hoje Renato Alves. Ele que é
especialista... é o número 1 em memorização. Tanto que foi para
o guiness né? O guiness dos recordes como a pessoa que
desenvolveu aí a maior capacidade de memorização. Renato... nós
falamos aí nessa questão de números. Você inclusive exemplificou
como exercitar pra decorar mais o número de telefone.
E textos... é... assuntos... temas... primeira pergunta... qual você
acha que é o profissional, ou todos os profissionais, é mais
importante exercitar essa capacidade de memorização? Vou
começar por mim... político... político é bom ter boa memória...
fantástico! Jornalista... radialista... mas a memorização é
importante em quase todos os segmentos.
Mas tem alguns que você assim... eu sou muito procurado por
uma empresa tal... pra dar curso de memorização.
Existe... é... se você pegar alguns relatos de... históricos né... pra
carregar um navio num porto no início do século passado
precisavam de 1500 pessoas.... 1500 homens né? Hoje 7 homens
faz esse trabalho né? O que é que mudou de lá pra cá? Naquela
época ainda a força física.
A habilidade... a capacidade física ainda era um diferencial. Tinha
uma certa força uma certa... um certo... performance pra você
conseguir a vaga.
Hoje não. Hoje o que manda é a capacidade de lidar com
informações. Você ter um vasto conhecimento e aprender a
manipular tudo isso.
Então, se você pensar hoje toda profissão exige uma capacidade
de absorção de informação muito grande. Então, não existe assim
uma... uma... atividade X. Não... hoje mesmo um jogador de
futebol que tem que ter toda uma habilidade no campo pra jogar
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bola ele tem que se preparar pra dar entrevista, tem que
conhecer, tem que estudar, tem que... então, eu diria que todas
as atividades do homem hoje exigem isso.
Não dá pra isolar um caso que a pessoa não precise... não tenha
que ter uma boa memória. Até porque as circunstâncias da vida
né... a gente tem que ter uma memória excepcional... vida social...
vida acadêmica... vida profissional principalmente né? Domínio de
um conhecimento ele é fundamental.
Mas empresas que são voltadas a TI Tecnologia da Informação...
vendas. Aí são memórias específicas... um vendedor, por exemplo,
a habilidade de lembrar o nome de um cliente é fundamental. É
importantíssimo.
Porque ele depende disso. Vamos pegar, por exemplo, aí muito se
queixa... ah eu não consigo memorizar o nome de um cliente. Às
vezes a atenção não está voltada pra isso. O foco dele não é o ser
humano que entrou na loja. O foco dele é mais um produto que
ele pretende vender.
Aí ele acaba focando mais no produto. Mas é legal você... entrou
o cliente... você pergunta o nome. É um nome diferente? Você
pergunta novamente... não entendeu né? Você dá uma associada
com alguma coisa que fique mais prático.
E você começar a dizer esse nome. Como faria, por exemplo, um
instrutor de uma academia. Um profissional que eu valorizo
bastante.
O instrutor da academia ele considera a matéria-prima dele o ser
humano e se você verificar um bom instrutor ele sempre dá um
jeitinho de memorizar o nome do aluno.
Verdade. Né? pra não ficar ali... e aí cara! Até porque você não
chega na academia com um número... ohh número 1... número

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10... número 20... é nome né? E aí amigão... cara... não... e aí
Renato? Tudo bem? tá indo bem... olha... modifica essa postura
aqui... tal... e passa pela mão de um instrutor dezenas de
pessoas... até centenas de pessoas... no mesmo dia. No mesmo
dia.
E ele consegue memorizar o nome de todo mundo. Então... por
quê?
Porque ele é focado nisso... em memorizar nomes. Tá? Então,
cada profissão... profissional de TI... ele tem que focar ao
desenvolvimento... novas funções de computação... novos
procedimentos...

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