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MÁQUINAS
DE MÁQUINAS
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RISCOS MECÂNICOS
GENERALIDADES
ENROSCAMENTO OU APRISIONAMENTO
O contato físico com os pontos em destaque nas figuras à seguir podem levar ao
enroscamento de parte do corpo, membros ou roupas.
a) Contato com uma superfície rotativa.
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Fig. 3 – Enroscamento causado por contato em aberturas, fendas ou pontas
salientes.
c) Aprisionamento entre duas superfícies em movimento rotativo.
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Fig. 5 – Enroscamento causado pelo aprisionamento entre partes rotativas e outros
movimentos.
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Fig. 7 – Enroscamento provocado pelo aprisionamento de materiais em movimento.
FRICÇÃO E ABRASÃO
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CORTE
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Fig. 11 – Corte por cisalhamento entre uma parte da máquina e a peça que está sendo trabalhada ou
manuseada.
PERFURAÇÃO
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Fig. 13 – Perfuração provocada pelo movimento rápido de partes da máquina ou peças de material.
IMPACTO
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ESMAGAMENTO
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ARRASTAMENTO
Ferimentos por perfuração ou compressão podem ser causados quando uma parte
do corpo é arrastada para dentro de um local onde existem partes em movimentos
formados das seguintes maneiras:
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PROJETO DE MÁQUINAS
2. CONTROLES
2.1. POSIÇÃO
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Fig. 17 – Proteção de pedais contra operação acidental através de uma abertura.
2.2. IDENTIFICAÇÃO
2.3. OPERAÇÃO
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2.5 DISPOSITIVOS DE PARADAS DE EMERGÊNCIA
Estes dispositivos, quando acionados, devem parar a máquina tão rápido quanto
possível e acionar um freio onde necessário. A parada de emergência não é uma
alternativa à proteção.
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A figura mostra dois métodos para instalação correta do cabo de parada de
emergência.
Devem ser previstos micros de contato elétrico nas duas extremidades do cabo ou
micro numa extremidade e mola na outra.
2.6. ALARMES
3. EMBREAGENS
4. SISTEMAS DE FRENAGEM
Em certas aplicações, é essencial que o freio seja desativado contanto que o motor
principal esteja em operação normal. O circuito elétrico deve ser projetado de tal
maneira que a falha em uma parte do circuito não provoque a perda do controle no
motor, enquanto o freio estiver desativado. Devem ser tomadas também precauções
ante a possibilidade de um risco similar, causado pela falha de uma fase no
suprimento de energia elétrica trifásica.
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5. PROTEÇÃO DE EIXOS ROTATIVOS, PONTAS DE EIXO E ACOPLAMENTOS.
Na figura A, é colocada uma luva folgada no eixo rotativo, a qual pode ser feita de
fibra ou outro material leve. A luva é executada em duas partes, presas por fitas
adesivas ou grampos. A figura B mostra uma proteção de acoplamento.
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Fig. 22 – Proteção telescópica para a ponta de eixo rotativo.
As máquinas que não podem ser transportadas manualmente devem ser equipadas
com dispositivos de içamento para transporte através de guinchos ou guindastes. O
pessoal de transporte deve ser capaz de alcançar os dispositivos de içamento com
segurança. Levando em consideração o centro de gravidade, os dispositivos para
içamento devem ser posicionados de tal maneira que a máquina não possa ser
tombada durante o içamento. Informações sobre o peso e centro de gravidade
devem ser afixadas em local visível na máquina.
7. LUBRIFICAÇÃO
1. TIPOS DE PROTEÇÃO
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apropriadas. Um bom projeto deve prever o menor tempo possível para retirar ou
repor facilmente a proteção durante uma intervenção.
a) Proteção fixa por enclausuramento: evita o acesso a uma área perigosa por fechamento
total do equipamento. Caso seja necessário haver aberturas nessas proteções para, por
exemplo, permitir a entrada de matéria-prima ou acesso à lubrificação, a área de
passagem deve ser a menor possível (veja figuras 23, 24 e 25).
b) Proteção fixa por distância: são proteções que impedem o acesso ao risco pela distância
física (veja figuras 26; 27; 28 e 29). No apêndice A, encontramos as distâncias seguras a
serem seguidas pelos projetistas/construtores, em função da parte do corpo (mão, braço,
dedo etc.) a ser considerada.
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Fig. 24 – Proteção em túnel com intertravamento.
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Fig. 25 – Proteção em túnel, quando é necessário abertura para alimentar material e
retirar produto. O ponto de perigo está distante do operador.
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Fig. 27 – Uso de chapas planas ou cantoneiras para prevenir acesso a cilindros em
rotação (proteção fixa).
Fig. 28 – Proteção fixa que, por meio da distância, evita o contato com o ponto de
perigo.
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Fig. 29 – Cerca de perímetro que protege o acesso às áreas de ação de um robô
industrial.
Fig. 30 – Portas operadas por motor. Para evitar o risco de prensamento, instala-se
um sensor em forma de barra (A) ou perfil-sensível (B), que, quando
tocados, param ou invertem o sentido do movimento.
Uma proteção ajustável é uma proteção fixa ou móvel que é ajustável por inteiro ou
permite um ajuste parcial das suas partes. O ajuste permanece fixo durante a
operação em particular.
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Fig. 31 – Proteção ajustável para uma furadeira de bancada ou coluna.
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O princípio básico é que a proteção por si só não deve representar um risco
adicional. Portanto, superfícies ásperas, cantos vivos etc., devem ser evitados.
Propriedades mecânicas
Propriedades Térmicas
Propriedades Químicas
Propriedades Físicas
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A. 1. Limite de Alcance superior
Em pé e com o corpo ereto na altura total (veja figura 33), a distância de segurança quanto ao limite de
alcance superior é de 2500 mm.
A.2.1. Geral
Guardas de distância usadas como proteção de perímetros devem ser de, pelo menos, 1800 mm de altura.
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Fig. 34 – Diagrama mostrando as dimensões a, b e c na tabela 1.
Não deve haver interpolação dos valores na tabela 1. Utilizar sempre o valor
imediatamente inferior. de altura.
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Fig. 35 – Distâncias seguras para limite de alcance circular.
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Todas as dimensões são em milímetros.
Fig. 36 - /valores de “a” e “b”
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Todas as dimensões são em milímetros.
Fig. 37 – Valores de “a” e “b”
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Fig. 38 – Distâncias seguras para aberturas de formato irregular.
APÊNDICE B
1. Transmissão de força
Proteção de correias com telas na parte externa para visualizar a rotação e com chapas na parte
interna. A abertura existente poderia ser ainda menor para evitar a introdução de mãos.
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1.2. Exemplos de situações inadequadas ou incorretas de proteções de transmissão de força
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2. Ponto de Operação
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2.1.2. Exemplos inadequados de proteções para equipamentos de processo
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2.2. Proteções específicas para máquinas de embalagem
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2.2.2. Exemplos de proteções inadequadas para máquinas de embalagem
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2.3. Proteções para máquinas operatrizes, portáteis, serras etc
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2.3.2 – Exemplos de situações inadequadas
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3. Outras partes móveis (transportadores, guinchos, equipamentos de transporte etc)
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Exemplos de proteções inadequadas para outras partes móveis
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Essentials Of Healh and Safety at Work – Health & Safaty Executive UK – ISBN 0 11
885494-1.
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