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Com nova estratégia, muçulmanos querem casar com cristãs para espalhar

“a verdadeira religião”

A crise imigratória que assola a Europa está se mostrando uma oportunidade para os muçulmanos fazerem
o número de adeptos de sua religião crescer e, pouco a pouco, tornar-se majoritária em países de tradição
cristã.

A nova estratégia adotada pelos líderes muçulmanos é incentivar os homens solteiros que seguem a
religião a casarem-se com cristãs, para transformá-las em seguidoras de Maomé e formar uma família
islâmica.

Há pouco tempo, um estudo revelou que em poucas décadas o islamismo deverá superar o cristianismo
como religião mais popular do planeta, e uma das razões apontadas é justamente a média de filhos que uma
família islâmica tem, superior à dos cristãos ocidentais.

De acordo com a agência Reuters, um grupo muçulmano anônimo passou a espalhar centenas de cartazes
em um bairro da cidade de Barcelona, na Espanha, estimulando aos homens muçulmanos a busca por
mulheres cristãs e judias, para ensiná-las que “o Islã é a verdadeira religião”.

“É admissível e encorajamos que um homem muçulmano se case com mulheres honestas e castas, que
pertencem ao Povo do Livro [judeus e cristãos]. Mesmo que tenham distorcido e alterado a tradição, elas
ainda são adequadas para o casamento”, dizia trecho do cartaz.

Segundo o jornal local La Gaceta, o foco da nova estratégia muçulmana é um bairro chamado El Raval, na
área de Barcelona conhecida como Ciutat Vella (cidade velha), em que vivem imigrantes da América do
Sul, Romênia, Filipinas e Paquistão. O bairro é conhecido por seus bares, áreas de prostituição e também
altas taxas de criminalidade.

“Irmão, se envolva em uma parceria com uma espanhola, ensine-lhe que o Islã é a verdadeira religião […]
A lei islâmica determina que os frutos desta aliança seguirão o Islã, o que fortalecerá ainda mais a nossa
comunidade”, diz a propaganda, explicitando a estratégia de difusão e crescimento do islamismo na
Europa.

Os cartazes traziam ainda mensagens de ofensa aos cristãos e um convocação para uma reunião na noite da
última terça-feira, 14 de março, em um restaurante árabe, quando iriam informar quais passos a
comunidade muçulmana deverá tomar daqui em diante.
Guerra à vista

Grupos extremistas muçulmanos já anunciaram, em outras oportunidades, o interesse em retomar a


Península Ibérica, que compreende áreas dos territórios de Espanha e Portugal, e que no passado,
abrigavam muçulmanos.

Dentre os muçulmanos que vivem na Espanha, e principalmente entre os imigrantes que desembarcaram
no país nos últimos anos, existe a crença de que os adeptos dessa religião têm “direito a retornar” ao país
por causa da presença no passado.

Informações históricas garantem que ao longo de séculos, no período entre 711 e 1492, a Espanha tinha
parte de seu território conhecido como Al-Andalus, uma mistura multicultural de muçulmanos, cristãos e
judeus, que conviviam em comum acordo, apesar de haverem limitações e conflitos.

Hoje a Espanha tem 4% de sua população formada por seguidores do islamismo, sendo que mais da metade
é imigrante. Há aproximadamente um ano, uma pesquisa da Anistia Internacional descobriu que 97% dos
espanhóis estavam dispostos a “acolher imigrantes que fogem da guerra ou perseguição” no país.

“Islã não é religião de paz. Vocês estão brincando com fogo do


inferno”, diz terrorista muçulmano

abubakar shekau boko haram

O Estado Islâmico tem visto suas fileiras serem golpeadas no Iraque e na Síria, por forças militares aliadas,
mas isso está longe de significar o fim do extremismo muçulmano organizado. O Boko Haram, grupo
terrorista sanguinário que atua na Nigéria, reiterou suas ameaças aos cristãos e admitiu que o “islamismo
não é uma religião de paz”.
Abubakar Shekau, o famigerado líder do grupo terrorista nigeriano, afirmou que “não há um meio para que
os muçulmanos (em mesquitas) e cristãos (em igrejas) trabalhem juntos”, e que os seguidores de Maomé
que tentam conviver com os seguidores de Jesus são hipócritas.

“Minha mensagem é para os religiosos na Nigéria que, apesar de sua posição, estão dando uma interpretação
errada ao Corão. Vocês estão brincando com fogo do inferno. Tomem cuidado porque o Corão dividiu a
humanidade em três: alguns são crentes, alguns são hipócritas e outros são infiéis”, afirmou Shekau,
deixando implícita sua postura sobre cristãos.

Dias antes, Abubakar Shekau já havia dito que a natureza da religião islâmica é a guerra: “Vocês, líderes
nigerianos, praticam o mal contra o islã, dizendo que o islamismo é uma religião de paz. Vocês não estão
seguindo os princípios do islã, por isso deverão prestar contas aos muçulmanos. O Islamismo não é o
cristianismo”, bradou.
De acordo com informações de diferentes portais cristãos ao redor do mundo, assim como veículos de
imprensa seculares, Shekau enviou também um recado às autoridades que dizem ter enfraquecido os
terroristas: “Você alega ter nos matado, nos ferido, tudo mentira”, disse.

“Sejam pacientes … quando chegar minha hora eu morrerei. Tudo que nos acontece é decidido por Alá.
Estou cumprindo o dever que Alá me deu e nada me acontecerá sem que ele o permita”, afirmou.

Em sua ameaça final, Abubakar Shekau acrescentou: “Em breve começarei a matar em nome da religião…
Em breve, começaremos a pulverizar o perfume de nossa religião … Que Alá nos permita morrer em nome
de sua religião”.

Muçulmanos brasileiros já adotam postura extremista e pregam morte a


cristãos e judeus

A religião islâmica vem crescendo no Brasil e muitos dos convertidos à doutrina de Maomé estão se
tornando radicais que pregam o extermínio de cristãos e judeus. A constatação, pasmem, partiu do
principal xeque xiita brasileiro, Rodrigo Jalloul.

A religião islâmica surgiu cerca de 600 anos depois de Cristo, sob a liderança do controverso Maomé, que
em seus escritos, fala de tolerância e respeito, mas também de morte como punição aos infiéis, apóstatas,
homossexuais e qualquer outro que tenha ouvido as bases do islamismo mas tenha recusado a conversão.

Jalloul concedeu uma entrevista à revista Veja e afirmou que no Brasil o extremismo muçulmano já começa
a ser notado por fiéis da própria religião. “Alguns xeques erram em focar muito a política e pouco a religião.
Eles dizem abertamente que os xiitas são hereges e malditos. Os brasileiros que se convertem não conhecem
a história da religião e acabam caindo nessa farsa”, afirmou.

“A radicalização dos muçulmanos brasileiros deve-se ao excesso de informação disponível, mas sem um
filtro adequado. Certa vez, encontrei uma muçulmana sunita na porta da mesquita do Brás [em São Paulo]
e convidei-a para entrar. Ela se recusou, pois um xeque sunita lhe havia dito que se tratava de um lugar
maldito”, explicou Jalloul, contextualizando o raciocínio.

No mundo árabe, sunitas e xiitas – apesar de professarem a mesma fé – vivem em pé de guerra, por
questões de interpretações do Corão. De acordo com Jalloul, o extremismo dos muçulmanos brasileiros
acontece por influência dos sunitas e suas ramificações.
“O wahabismo e o salafismo, que são as subcategorias mais radicais do sunismo, têm se manifestado de
modo muito forte no Brasil. Isso é uma ameaça. A radicalização que afeta jovens na Europa também está
acontecendo no Brasil. Todo cuidado é pouco”, disse o líder xiita muçulmano.

Mesmo o Brasil sendo um país em que a maioria é cristã e as demais religiões convivem pacificamente, salvo
episódios raríssimos de intolerância, o extremismo muçulmano já preocupa.

“A religião islâmica é de origem árabe. No Oriente Médio, as pessoas lidam com a religião com
naturalidade. Alguns [muçulmanos] brasileiros, porém, estão abraçando a fé cegamente. Há muitos
fanáticos pregando para gente intelectual e emocionalmente vulnerável por aí”, ponderou Jalloul. “Não
necessariamente incitando ao terrorismo, mas ensinando uma forma equivocada de lidar com a religião”.

“Esses fanáticos pregam que cristãos e judeus não podem existir. Pregam até o afastamento da família,
apesar de o profeta Maomé dizer que o respeito aos pais deve ser mantido até o fim da vida. Aqueles que
têm mais sede de conversão são os piores. Eles querem se converter e não discutem nem questionam nada”,
alertou.

Estado Islâmico ameaça derrubar a Torre Eiffel e manda recado: ''Será pior
que o 11 de setembro''

Em um novo vídeo lançado recentemente pelo Estado islâmico, os terroristas ameaçam derrubar a Torre
Eiffel e propagam o terror em todo o mundo.

O Grupo terrorista extremista Estado Islâmico, emitiu um vídeo no qual afirmavam que a França e entre
outros países da Europa, representava várias ameaças, comunica o jornal "The Daily News". O grupo
extremista adverte o presidente francês, François Hollande e recorda os ataques sendo realizados seu país,
dizendo que seus filhos vão acabar "decapitados, mutilados ou em um caixão."

Além disso, mostrando imagens de um avião da Air France, os terroristas afirmam que os franceses vão
pagar o preço, irão ter medo de viajar e andar na rua se eles virem um muçulmano. "Nunca mais vão se
sentir seguros", acrescentam.

''Eles nunca mais irão se sentir seguros''

Em seguida, uma imagem da Torre Eiffel em queda é mostrada e um jihadista aparece com o rosto coberto
falando em francês. O terrorista diz que se sente orgulhoso dos ataques que "seus irmãos" causaram em
Paris e exorta os muçulmanos franceses olharem o que a força militar Francesa está fazendo ao matar
famílias muçulmanas em seus ataques na Síria.
Consequentemente, o homem chamado de "terrorista" para os franceses, alega que são eles próprios que
fazem a guerra. Em sua última mensagem, o jihadista promete que os ataques que estão por vir serão
"piores do que os de 11 de setembro" e em breve será a vitória de Allah.

Estado Islâmico faz terrível ameaça: ''Um ataque nuclear irá fazer a maior
limpeza religiosa da história''

O conceito de maldade e terrorismo parece não ter limites para os terroristas do Estado Islâmico, que, em
sua sina diabólica, planeja dizimar milhões para “limpar” o mundo dos impuros, e ampliar seu califado.

O grupo terrorista Estado Islâmico planeja um holocausto nuclear para matar milhões de pessoas, contou
um jornalista que passou 10 dias com o grupo na Síria. Segundo o alemão Jurgen Todenhofer, de 75 anos,
o EI quer fazer a “maior limpeza religiosa da história”, publicou o “Mirror” nesta quarta-feira. Os
terroristas pretendem que o ataque seja um “tsunami nuclear”.

O jornalista afirmou ainda que os governos do ocidente estão subestimando


DRASTICAMENTE o Estado Islâmico
“As decaptações são estratégias para provocar medo nos inimigos e têm funcionado bem. Observe a
captura de Mosul (Iraque) feita com menos de 400 homens”, afirmou. “Eles são o inimigo mais brutal e
perigoso que já vi na vida. Não vejo ninguém que tenha uma chance real de pará-los”, falou Jurgen.
“Apenas os árabes podem parar o Estado Islâmico. Voltei muito pessimista”,afirmou o jornalista.

ENTREVISTA: Mundo muçulmano está a invadir Europa em "câmara lenta" - Lou


Marinoff
A nova geração muçulmana, afirma, "está radicalizada", "interpreta literalmente a 'jihad'" e veio para a
Europa "para impor a 'sharia'" [a lei islâmica].
"E assim que tiverem os números do seu lado - já o estamos a ver no Londristão, na Suécia, na
Alemanha - será um completo desastre", disse o professor.

Questionado sobre o caso de Portugal, em que as comunidades muçulmanas convivem tranquilamente


com os cidadãos de outras religiões, Marinoff reitera que se trata de uma questão de tempo e de
números.

"Quando conseguirem massa crítica, acima dos 4% - uma percentagem baseada em dados empíricos -
significa que já têm enclaves, onde a polícia já não entra, onde você já não é bem-vindo,
onde as mulheres terão de usar véu ou serão violadas, agredidas ou molestadas. Recusam-se a obedecer
à lei e querem impor a 'sharia uber alles'", sentenciou.

O terrorismo, afirma, "é apenas uma tática".

"Para que fiquemos amedrontados e tentemos acalmá-los, dando-lhes ainda mais poder. É um desastre",
disse.

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