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Outubro 2010
Todos os eventos da natureza podem ser equacionados, uns de maneira simples e outros de maneira
mais complexa. Uma das formas de equacionarmos os fenômenos naturais é através das Séries de Fourier.
Nosso estudo sobre as Séries de Fourier será uma análise sobre quais as circunstâncias é possível
escrever e como escrever uma função como uma Série de Fourier, análise da convergência e demonstração
Nas seções I e II é apresentado as funções periódicas e séries trigonométricas, como uma forma de
revisão de conceitos posteriormente essenciais para o entendimento das Séries de Fourier. Na seção III
apresenta-se as Condições de Dirichlet, na seção IV, as Integrais de Euler, na seção V, a maneira pela qual se
determinam os coeficientes de Fourier, na seção VI, funções pares e ímpares, na seção VII, funções com
períodos arbitrários, a fim de expandirmos o conceito de Séries de Fourier da maneira mais genérica possível;
na seção VIII, fala-se sobre séries em senos e cossenos e expansão par e ímpar, na seção IX, igualdade de
Parseval, na seção X, convergência das Séries de Fourier, na seção XI, derivação e integração das Séries de
Fourier, na seção XII, forma complexa das Séries de Fourier e na seção XIII, as aplicações das Séries de
Fourier. Durante o estudo são propostas diversas questões resolvidas como forma de exemplificação e
I. Funções Periódicas
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Logo ⁄
É uma série de funções cujos termos são obtidos multiplicando-se os senos e os cossenos dos
múltiplos sucessivos da Variável independente x por coeficientes que não dependem da variável x e são
admitidos reais.
ou
∑ [ ] (1)
Sendo esta uma série de funções, sua soma S (no caso de existir, ou seja, se a série for convergente)
será uma função da variável independente e como os termos da série são funções trigonométricas, funções
periódicas de período , a soma será uma função periódica de período . De modo que precisamos
As funções periódicas de interesse prático podem sempre ser representadas por uma série
trigonométrica.
∑[ ]
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III. Condições de Dirichlet
Embora não sejam conhecidas as condições necessárias e suficientes para que uma função possa ser
representada por uma série trigonométrica; as condições de suficiência de Dirichlet, apesar de mais
1ª) A função deve ser contínua e, portanto, limitada no intervalo com exceção, talvez,
Exemplo: {
Contra-exemplo: no intervalo
f(x) em cada um deles é monótona. A função tem somente um número finito de máximos e mínimos
em um período.
Exemplo 1:
No 1º é crescente
No 2º é decrescente
No 3º é crescente
de mínimo.
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Contra-exemplo:
vizinhança de .
a. ,
b. ,
⁄
c. ,
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d. {
e. ,
Os termos na série são ditos ortogonais com relação ao período , isto é, a integral em um
1) ∫
De fato: ∫ | [ ]
2) ∫
De fato: ∫ * +| [ ]
3) ∫
De fato: – (1)
(2)
[ ]
∫ ∫[ ]
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4) ∫
De fato: (1)
– (2)
∫ ∫ ∫ ∫ [ ]
5) ∫
– (1)
(2)
(2) – (1): [ ]
∫ ∫ [ ]
6) ∫
∫ ∫ ∫ ∫
7) ∫
) (1)
– (2)
(1) + (2): [ ]
∫ ∫ ∫
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V. Determinação dos Coeficientes de Fourier
e em termos de de maneira que no intervalo a série trigonométrica (1) seja igual à função
isto é:
∑[ ]
∫ ∫ ∑ (∫ ∫ )
∫ ∫ [ ] ∫
Cálculo de :
∫ ∑∫
Se :
∫ ∫
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Cálculo de :
∫ ∑∫ ∫
Se :
∫ ∫
Exemplo 1: Determinar a série de Fourier da função que supomos possuir período e fazer esboço
[∫ ∫ ]
[ ]
*∫ ∫ + [ ]
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*∫ ∫ + [ ]
⁄
[ ] ,
( )
; ; ( )
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Vamos determinar a Série de Fourier para:
⁄
{
⁄
( )
Verificamos que alterar a escala tempo, altera as frequências angulares dos termos individuais, mas
não altera seus coeficientes. Assim, para calcular os coeficientes, o período pode ser arbitrariamente
a. ,
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A satisfaz as condições de Dirichlet.
∫ ∫ ∫ | |
∫ ∫ ∫
∫ ∫
, | ∫ - , ∫ -
| |
∫ .∫ ∫ /
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, | ∫ - , ∫ -
{ | } { | }
Logo:
b.
∫ * + * +
∫ ∫
∫ ∫ ∫
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∫ . ∫ /
. ∫ /
( ) ∫
( )∫ ( )
( )
∫
( )
( )
( )
*( ) ( ) ( ) +
c.
∫ ∫ |
∫ ∫
∫ ∫
∫ ∫
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;
∫ [ ∫ ]
∫ ∫
∫ ∫
( )∫
∫ |
∫ ∫
Logo:
∑* +
ou
[ ∑ ]
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d. {
∫ ∫ ∫ [ ] [ ]
[ ] {
( )
Observação: O gráfico da função par g(x) é simétrico em relação ao eixo das ordenadas.
Para calcular os coeficientes de Fourier de uma função par e de uma função ímpar, verifiquemos
que:
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I) ∫ ∫
∫ ∫ ∫ ∫ ∫
∫ ∫ ∫ ∫
∫ ∫ ∫
II) ∫
∫ ∫ ∫ ∫ ∫
∫ ∫ ∫ ∫
III) O produto de uma função par g(x) por uma função ímpar h(x), é ímpar:
IV) O produto de uma função par g(x) por uma função par é uma função par:
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V) O produto de uma função ímpar h(x) por uma função ímpar é uma função par:
Teorema I
A série de Fourier de uma função periódica par , que possui período , é uma série de Fourier
em cossenos:
Com coeficientes:
A série de Fourier de uma função periódica ímpar , que possui período , é uma série de
Fourier em senos:
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∑
Com coeficientes:
Consideremos par.
∑ (1)
∑ (2)
*∫ ∫ +
*∫ ∫ +
*∫ ∫ +
* ∫ +
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Consideremos agora ímpar:
∑ (1)
∑ (2)
*∫ ∫ +
*∫ ∫ +
*∫ ∫ +
*∫ ∫ +
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Logo, ao calcular os coeficientes da Série de Fourier para uma função que tenham simetria, é
de maneira a criar uma função par ou ímpar e usar as simplificações para formas de onda simétricas.
Exemplo 1: Verificar se as funções são pares, ímpares ou nem pares nem ímpares:
a.
b.
Logo, é par.
c. | |
| |
Logo, é ímpar.
d.
e.
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Logo, é uma função par.
Como é par,
∫ ∫ |
∫ ∫ ∫
Portanto:
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Exemplo 3: Determine a Série de Fourier para :
Logo:
∫ ∫ |
( )
Portanto:
( )
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2º Caso: Mudemos o eixo vertical para obter uma função par
Logo:
∫ ∫ ∫ ( )
∫ ∫ | ( )
( )
Portanto:
( )
Mas como:
( )
( )
Podemos reescrever :
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Exemplo 4: Desenvolver em Séries de Fourier as funções, supostas periódicas de período :
a.
∫ |
∫ ( )|
ou
( )
Se substituirmos , teremos:
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b. {
Como é ímpar,
∫ ∫
∫ ∫ |
( )
c.
∫ ∫
( | ∫ )
=0 (1ª I.E.)
∫ ∫
(∫ ∫ )
=0 (1ª I.E.)
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{
d. | |
∫ ∫ * +
∫ ∫
Sabemos que ∫ ∫
∫ | ∫ ∫ [ ]
[ ] [ ]
( )
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Exemplo 5: Determinar a Série de Fourier das funções periódicas de período T:
a. { e
Como é ímpar, .
∫ ∫
∫ ∫ |
( )
b. {
Como é par, .
∫ ∫ | {
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( )
c. , e
∫ (∫ ∫ )
∫ (∫ ∫ )
( )| {
∫ (∫ ∫ )
( )|
( )
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d. , e
calcular .
∫ ∫
∫ ∫ ∫
| ∫ | |
∫ ∫ | ∫
| |
Logo:
( )
e. , e
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∫ (∫ ∫ ) | ( )|
∫ (∫ ∫ )
∫ ∫
∫ ∫
( )| ( )|
∫ ∫ ∫
∫ ∫
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( )| ( ( ))|
( ) ( )
f.
∫ ∫ ( | ∫ )
∫ ∫ (∫ ∫ )
g. ,
∫ (∫ ∫ ) [ | ]
∫ (∫ ∫ )
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( ) ( )
h.
∫ ∫
∫ ∫
( )
i.
∫ ∫ |
∫ ∫
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Resolvermos a integral da seguinte forma:
( ∫ )| [ ]
[( ) ( ) ]
j.
( )
∑ ( )( )
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k.
∫ ∫
∫ ∫
∫ ( ∫ )
∫ ∫
∫ ( )[ ]
∫ ( )[ ]
( )[ ]
∑( )[ ]
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VII. Funções com Período Arbitrário
Até agora consideramos funções periódicas de período . Por uma simples mudança de variável
(1)
(2)
Substituindo em (1):
Então:
Assim:
( ) ∑
Com coeficientes:
∫ ( )
∫ ( )
∫ ( )
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Para facilitar os cálculos, façamos
Com coeficientes:
∫ ∫
O intervalo de integração pode ser substituído por qualquer intervalo de comprimento T, por
exemplo,
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Então, é possível generalizar a Série de Fourier descrita acima como:
∑( )
∫ ∫
Temos que:
Como é par:
∫ ∫
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∫ ∫ |
( )
∫ ∫
∫ ∫ {
( )
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Exemplo 3: Determine a série de Fourier da função , dada por:
∫ (∫ ∫ )
∫ (∫ ∫ )
Embora essas integrais possam ser calculadas diretamente, os cálculos podem ser simplificados
∫ ∫
∫ ∫
Para qualquer número real a. Neste ponto, nos apoiamos no fato óbvio de ser contínua por partes
∫ ∫
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∫
∫ {
∑ (1)
Com coeficientes:
∫ (2)
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Se for ímpar, a série de Fourier fica:
Com coeficientes:
Para uma função definida somente neste intervalo podemos formar as séries (1) e (3). Se a função
satisfaz as condições de Dirichlet, ambas as séries representam a função no intervalo . Fora deste
intervalo, a série (1) representará o prolongamento periódico par da , tendo período ; e a (3) o
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Exemplo 1: Encontrar a Série de Fourier em cossenos da função definida no intervalo e fazer o
∫ (∫ ∫ ) |
∫ (∫ ∫ )
Logo:
( )
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Exemplo 2: Representar por meio da Série de Fourier em cossenos e fazer o prolongamento periódico
correspondente.
a. ,
∫ ∫ ∫ ∫ ( | * + )
∫ ∫ (∫ ∫ )
Calculemos a integral:
∫ ∫
(* + * + * + )
( )
Seja:
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∑
∑( )
Exemplo 3: Representar por meio da Série de Fourier em senos e fazer o prolongamento periódico
∫ ∫
∫ [ ]
( )
( )
( )
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IX. Igualdade de Parseval
∫ ∑
De fato:
〈 〉 〈 〉 〈 〉
∑* +
‖ ‖ ‖ ‖ ‖ ‖
〈 〉〈 〉 〈 〉〈 〉 〈 〉〈 〉
〈 〉 ‖ ‖
‖ ‖ ‖ ‖ ‖ ‖
‖ ‖ =∫
‖ ‖ ∫ ( )
‖ ‖ ∫
‖ ‖ ∫
Conclui-se que:
〈 〉 (∫ )
‖ ‖
〈 〉 (∫ )
‖ ‖
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Observação: Em geral,
‖ ⃑‖ ∑ 〈 ⃑ ̂〉
‖ ⃑‖ ∑ 〈 ⃑ ̂〉
a. Convergência Pontual
[ ]
para todo x. Então, a série de Fourier em cada ponto em que f tem derivadas à direita e à esquerda.
Quando f é continua
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b. Convergência em Média
‖ ‖ ∫ [ ]
Mais uma vez ressaltamos que a série converge em média para f, e não que converge pontualmente,
Neste caso a série converge também pontualmente para f nos pontos de [ ] onde está
definida. Além disso, quando , a série converge para zero, embora não esteja definida nesses
pontos.
Teorema
Seja uma função continuamente diferenciável por partes em [ ], com o que entendemos
que f tem uma derivada primeira contínua por partes em [ ]. Então, o desenvolvimento em série de
( )
Observação: é a média dos limites à esquerda e a direita de em , e é igual a quando
é um ponto de continuidade de .
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Assim, podemos afirmar que a série
∑ [ ]]
Teorema
Seja uma função contínua em , com período , e suponhamos que tenha derivada
primeira contínua por partes. Então, a série de Fourier de converge uniforme e absolutamente para em
Teorema
série de Fourier de converge uniformemente para em qualquer intervalo fechado do eixo x que não
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XI. Derivação e Integração das Séries de Fourier
Teorema
Seja f uma função contínua em , com período , e suponhamos que tenha derivada
primeira, , contínua por partes. Então, a série de Fourier de pode ser obtida derivando a série de
∑ ∑
Teorema
∫ ∑
Em outras palavras, a integral definida de , de a até b, pode ser calculada integrando-se a série de
∫ ∑ ∑∫
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Teorema da Integral
Então, a função ∫ tem uma série de Fourier que converge pontualmente com
[ ]
∫ ∑ ∑
Exemplo 1: [ ]
∫
{
( ) {
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Exemplo 2: 0
a. ,-
b. ( ) {
∫ {
( )
∑( )
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Então, a Série de Fourier pode ser escrita, sua forma complexa, da seguinte maneira:
Observação:
∫ ,
∫ {
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XIII. Aplicações das Séries de Fourier
a. Circuitos RLC
( )
( )
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( )
b. Deflexão em Vigas
Onde é a rigidez da viga e é a carga por unidade de comprimento. Temos também que
∑ ( )
∑( ) ( )
∑ ( )
∫ ( ) {
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{
∑ ( )
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Através desse estudo, pudemos entender um pouco mais sobre as Séries de Fourier, além de suas
peculiaridades abordadas de forma específica nas diversas seções. Foi possível também notar a grande
importância da mesma para a descrição de fenômenos naturais e a facilidade que ela propõe para tal estudo.
Com isso, pode-se afirmar que tal ferramenta é essencial para as sociedades poderem interagir com a
Agradecimentos
Aos amigos Bruno César Gimenez, Pedro Gall Fernandes e Liziane Freitas Possmoser pelo empenho,
Ao professor Dr. Altair de Assis pelo material cedido para pesquisa e atenção assistida nos diversos
itens enunciados.
Referências
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